A filosofia da história hegeliana e a trindade cristã
|
|
- Milton de Sintra Azevedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A filosofia da história hegeliana e a trindade cristã Resumo: Lincoln Menezes de França 1 A razão, segundo Hegel, rege o mundo. Essa razão, ao mesmo tempo em que caracteriza o homem enquanto tal, em suas limitações, o coloca diante da infinitude da Idéia. Assim, podemos verificar em Hegel uma oposição entre a infinitude divina da razão e a finitude da subjetividade humana. A História realiza as manifestações do Espírito efetivando a infinitude da Idéia na finitude humana, pois, para Hegel, a verdade é o todo que se implementa através de seu desenvolvimento e só como resultado é o que é na verdade. Assim, aquela primeira totalidade indeterminada, não realizada, busca seu reconhecimento na particularidade, ou seja, no seu outro. Esse movimento da História é, segundo Hegel, o próprio movimento do Espírito como sujeito, a própria Providência Divina se realizando na História dos povos. Hegel demonstra na Filosofia da História o movimento da Trindade Cristã, na qual o reino do Pai é a massa substancial, o reino do Filho é a aparição de Deus na temporalidade e o reino do Espírito é a reconciliação. Arte, religião e filosofia são as manifestações do espírito que constituem essa reconciliação a cada etapa da história universal. Na modernidade, a filosofia é a única manifestação do Espírito adequada a essa reconciliação, sendo a razão, desse modo, a realização da própria Providência (da verdade) naquele momento histórico. A razão ao verificar a história filosoficamente se vê como resultado de si mesma, portanto livre, nessa totalidade enriquecida que vai além do infinito, pois abarca o finito. Palavras-chave: Deus. Mediação. Razão. Espírito. História. Introdução A questão teológica na filosofia hegeliana é notória. Diversas passagens e estruturas de várias obras revelam essa evidência, já que em tal questão se fundamentam diversos conceitos, tais como razão, liberdade, verdade. Podemos dizer que o sistema filosófico de Hegel como nós o concebemos seria impossível sem tais conceitos. Assim, podemos afirmar que sem a questão teológica o sistema hegeliano inexistiria. A interpretação hegeliana da trindade cristã apresenta as seguintes características gerais: uma primeira totalidade (universalidade abstrata) ainda não determinada (Pai), que para se reconhecer recorre à universalidade concreta, vivendo a humanidade até as últimas conseqüências na morte (Filho), ressuscitando na reconciliação do infinito no finito, num auto-reconhecimento de Si (Espírito / Santo/). 1 Mestrando em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Estadual Paulista UNESP Campus de Marília. escrevaparalincoln@yahoo.com.br. Orientador: Profº. Dr. Pedro Geraldo Aparecido Novelli
2 Hegel constata que com o desdobramento da filosofia moderna, o homem foi perdendo a possibilidade de conhecer a Deus. Kant foi um momento fundamental nesse sentido, pois mostrou que os conceitos puros do entendimento não tinham condições de sintetizar a idéia de Deus. Desse modo, Deus não poderia ser conhecido. Para Hegel, o homem tem de ser capaz de conhecer a Deus, pois sem isso o homem perde a possibilidade de conhecer a verdade e, com isso, não pode realizar o espiritual, que, para Hegel, é a segunda natureza do homem. O homem se realiza no espírito, pois pensa e o pensamento diferencia o homem da natureza. O homem é natural e espiritual, sendo que o espírito suprassume o natural, pois o espírito é por si mesmo, por isso, é livre, enquanto a natureza só se realiza fora de si, pois necessita do pensar para ser reconhecida. I Diante do exposto, é importante considerar que razão e liberdade são fundamentos do espírito. Mas, a razão e a liberdade corriam um grande risco tendo em vista que a filosofia, com Kant, demonstrava a impossibilidade de se conhecer a Deus pelo pensamento. Por isso, Hegel se propõe uma tarefa, qual seja, recuperar a necessidade da razão liberta. Para isso, nosso filósofo se serve da tradição Metafísica, reformulando-a por completo, dando-lhe novo sentido. A concepção da trindade cristã exercerá papel fundamental em tal intento. Na Enciclopédia, logo no primeiro parágrafo, Hegel nos mostra que filosofia e religião têm o mesmo objeto: tratam da verdade. Na religião, que é representação, a verdade se apresenta; mas logo deve ser efetivada pelo conhecimento, que é a própria realização do Espírito, que é o todo que se implementa através de seu desenvolvimento (2001, p. 31), ou seja, é a própria verdade se colocando na História e que na filosofia enquanto resultado é o que é na verdade. O espírito, para Hegel (1989, p. 62), é uma consciência e também o seu objeto, ou seja, é pensante, e tem como objeto ele mesmo. Ou seja, sua racionalidade se expressa em sua consciência de si que se coloca enquanto espírito na História dos povos, isto é, o Espírito no mundo. Nesse sentido, a consciência, ao se colocar enquanto objeto de si é sujeito, uma subjetividade que se constitui na História, pois ela se determina enquanto objeto para si. Nesse sentido, se reconhece no seu outro
3 Ao saber do objeto a consciência sabe de si. Nessa obra racional, o espírito determina uma representação de si, de sua essência e natureza, sabe de sua liberdade, pois sabe que é em si e por si mesmo. Se o espírito não se coloca como objeto de si mesmo ele não é livre, pois não sabe que é sua própria substância, não sabe que é independente, ficando escravo da própria ignorância. O espírito é o próprio saber de si. A liberdade, nesse sentido, é expressão da razão, pois a escravidão não pode ser considerada racional. Ao pôr-se como objeto de si, o homem concebe o real idealmente, pois superou a imediaticidade, ou seja, realizou a mediação através do pensamento, o que significa que a realidade humana é uma realidade ideal, pois supera a imediaticidade do impulso natural. Essa superação é a própria realidade efetiva, pois se não se concebesse idealmente a realidade, ela não seria concebida, pois não seria objetivada. Aqui está o grande traço do idealismo hegeliano, um idealismo de efetividade histórica, que no resultado da mediação concebe o que é em si, para si. O movimento de mediação do pensamento, nesse sentido, é próprio do espírito, que tem sua atividade na realização desse movimento, que é o voltar-se para si do homem. Ou seja, o espírito é o próprio movimento de mediação do pensamento numa suprassunção em relação ao impulso imediato. O homem, desse modo, tem que se fazer o que deve ser, pois ao se colocar como seu próprio objeto, se constitui espiritualmente por si mesmo. A Trindade Cristã é expressão do movimento do espírito em sua verdade. No cristianismo é que se revela essa verdade, pois Deus se revelou em Cristo. O movimento trinitário das figuras do Pai, do Filho e do Espírito é a explicação da natureza mesma do espírito dada por Hegel. O Pai é uma universalidade Abstrata, não mediada, não reconhecida ainda, que se diferencia de si na figura do Filho, colocando-se como objeto de si. Ao saber de si nesse movimento, contempla-se enquanto movimento, tem consciência de si enquanto movimento, sendo, portanto, Espírito, mediação consciente de si. Por conta dessa característica da trindade, a religião cristã é concebida por Hegel como sendo superior às outras religiões. [...] Por esta trindade é a religião cristã superior às outras religiões. Se carecesse dela, poderia ser que o pensamento se encontrasse em outras religiões. Ela é o especulativo do cristianismo e aquilo pelo qual a filosofia encontra na religião cristã a idéia da razão. (HEGEL, 1989, p. 65) 128
4 A razão, segundo Hegel (1989, p. 43), rege o mundo, esse é o fundamento da condição espiritual, pois é somente enquanto pensamento que o espírito se desenrola em mediações, constituindo a História em direção à liberdade que se configura no reconhecimento do Espírito em que ele se concebe enquanto sua própria substância, forma e conteúdo infinitos, pois o espírito é o material de si mesmo, já que é mediação. Esse desenvolvimento imanente do espírito em seu reconhecimento é o próprio espírito, que se desenrola dialeticamente na História. A religião e a trindade cristãs têm fundamental importância nesse reconhecimento, pois é no cristianismo que a singularidade da figura de cristo se configura, ou seja, Deus, a verdade, se revela à humanidade, revelando, com isso, a necessidade do homem conhecer a verdade, de conhecer a Deus e de Deus ser reconhecido pelo homem enquanto sua verdade. Pela religião cristã, a idéia Absoluta de Deus chegou, pois, à consciência, em sua verdade; nesta consciência o homem se encontra igualmente recolhido segundo sua verdadeira natureza, que está dada na intuição determinada do Filho. O homem, considerado como finito por si, é à sua vez imagem de Deus e fonte da infinitude em si mesmo; é fim de si mesmo, tem em si mesmo valor infinito e está determinado para a eternidade. Tem, por conseguinte, sua pátria no mundo suprasensível, numa interioridade infinita, à que chega somente mediante seu trabalho para rompe-los em si. Tal é a condição religiosa. (HEGEL, 1989, p. 561) Nesse trecho, percebemos claramente que a filosofia hegeliana tem por necessidade reconciliar a Universalidade Abstrata de Deus e a Universalidade Concreta do homem por meio das manifestações do Espírito que é essa própria relação na qual o homem se reconhece na História tendo consciência de que a razão rege o mundo, fazendo com que aquela universalidade abstrata retorne a si mesma mais completa, pois se torna efetiva na particularidade do homem. A religião, entretanto, é apenas um momento desse movimento, o qual se realiza de maneira efetiva no conhecer racional de si do espírito que se vê enquanto resultado de seu desenvolvimento imanente na História universal. Dessa forma, ele é autodeterminante e se reconhece dessa maneira, por isso, é livre. Para Hegel, a verdade é o todo. Mas o todo em si mesmo não se efetiva na humanidade, pois não se põe a conhecer para ela. Desse modo há a oposição entre o finito e o infinito. Para que haja tal reconhecimento de ambos os lados faz-se necessário 129
5 que o todo se dê a conhecer. Entretanto, por ser totalidade, qualquer coisa que tente expressar essa totalidade não expressará a verdade sobre ela. Ou seja, a infinitude não tem condições de em si mesma ser reconhecida. Há a necessidade de ela se colocar para um outro. Esse pôr-se a um outro é a infinitude da Idéia buscando seu reconhecimento, que só é possível por meio de um outro, no caso, a finitude da Natureza. Só pondo-se na finitude é que o infinito pode ser concebido. Assim, a infinitude da Idéia recorre ao seu outro, a Natureza, para se reconhecer para si mesma enquanto substância de si. Esse é o momento no qual o espírito reconhece que é determinação de si mesmo, vislumbrandose enquanto seu próprio movimento. II No momento em que Idéia torna-se para si, revela-se enquanto tal no Sou o que sou. Mas isso é insuficiente, pois ela precisa ser efetivada e isso só pode ocorrer na História, pois esse processo de reconhecimento de si do espírito é processo e enquanto tal só pode ser reconhecido na História, sendo esse reconhecimento o reconhecimento da autodeterminação do espírito. Alfredo Moraes nos mostra em sua obra a dinâmica do conceito enquanto representação nos momentos da Trindade Cristã. Primeiro há o Universal Abstrato (Pai), o Si na identidade abstrata consigo mesmo, em oposição há o universal concreto (Filho), o Si singular e na identidade abstrata com o si Universal e o particular, o Espírito, o Si reconciliado, mediado. Dessa maneira, Deus se tornou homem e teve de viver a humanidade até às últimas conseqüências, descendo à mansão dos mortos para que fosse reconhecido em si e para si e no seu outro para consigo, que ao Si retorna reconciliado, mediado e mais completo. O reconhecimento buscado pela Idéia é a Identidade de Si em sua diferenciação. Só quando ela se coloca para um outro ela é para si, e quando se vislumbra para si, apenas o é em relação a um outro. Desse modo, o em si da Idéia infinita desce à finitude para se reconhecer em si e para si. Só quando se vê enquanto esse movimento de ser em-si e para si é que ela se torna consciência de si em si e para si, pois se vê enquanto determinação de si e por si mesma e só assim torna-se reconciliada para consigo mesma, abarcando o finito e o infinito, sendo mais universal que a universalidade abstrata, pois 130
6 também abarca o finito, determinando-se. Esse é o movimento próprio da dialética interna do sistema hegeliano, sendo também expressão da realização da trindade cristã. O processo de reconhecimento de si do espírito é um movimento de identidade e não-identidade. Sendo os dois momentos necessários para o desenvolvimento da História. A reconciliação ocorre quando o Espírito reconhece que ele é resultado da relação constituída nesse processo de identidade e diferenciação, mostrando-se a si mesmo enquanto identidade e não-identidade. O movimento da História é, segundo Hegel, o próprio movimento do Espírito como sujeito, a própria Providência Divina se realizando na História dos povos. Hegel demonstra na Filosofia da História o movimento da Trindade Cristã, na qual o reino do Pai é a massa substancial, o reino do Filho é a aparição de Deus na temporalidade e o reino do Espírito é a reconciliação. Na Filosofia da História esse movimento trinitário se realiza na própria História dos povos. Aliás, a História dos povos é manifestação desse movimento de identidade e diferenciação e reconhecimento de si do espírito em tal movimento. Citemos Hegel (p. 573): Podemos distinguir estes períodos como os reinos do Pai, do Filho e do Espírito. O reino do Pai é a massa substancial e indivisa, em mera conversão, com o reinado de saturno, que devora a seus filhos. O reino do Filho é a aparição de Deus, mas somente em relação com a existência temporal, aparecendo nela como algo estranho. O reino do espírito é a reconciliação. Estes três períodos podem ser comparados também com os impérios anteriores. [...] Na História, o Espírito é sentido, representado e efetivado. Arte, religião e filosofia são as manifestações do espírito que constituem a reconciliação do espírito consigo mesmo a cada etapa da história universal em sua autodeterminação. Na modernidade, segundo Hegel, a filosofia é a única manifestação do Espírito adequada a essa reconciliação, sendo a razão, desse modo, a realização da própria Providência (da verdade) naquele momento histórico. A razão ao verificar a história filosoficamente se vê como resultado de si mesma; portanto, livre, nessa totalidade enriquecida que vai além do infinito, pois abarca o finito. Quando a totalidade se realiza na particularidade, pondo-se na História, ela também se põe a conhecer
7 Para Hegel, a razão rege o mundo. Essa consideração é resultado da demonstração filosófica de que a razão é substância, matéria, potência e conteúdo infinito de si mesma de toda a vida natural e espiritual. Substância infinita porque a realidade se efetiva nela e por meio dela; potência infinita porque ela se efetiva na realidade, não é só ideal ou um princípio, ela é também conteúdo infinito, pois é sua própria atividade, nesse sentido não necessita de nada externo a ela, tudo o que se realiza é manifestação dela, tanto o natural como o espiritual. Com o que expusemos, podemos compreender com mais clareza o que Hegel quer dizer no último parágrafo das Lições sobre a Filosofia da História universal: O espírito é somente aquilo em que ele se converte; para isso é necessário que se suponha. O único que pode reconciliar ao espírito com a História universal e à realidade é o conhecimento de que o que aconteceu e acontece todos os dias não só provém de Deus e não só não acontece sem Deus, senão que é essencialmente a obra de Deus mesmo. (1989, p. 701) Portanto, a trindade cristã tem fundamental papel na Filosofia da História hegeliana, pois é a forma da mediação espiritual em que se baseiam os conceitos de razão e liberdade expressos no conhecimento de Deus. O querer da perfeição é um querer racional e, como Deus é perfeito, Ele quer a si mesmo e como Ele é em si e por si, é livre. Essa liberdade, no entanto, deve ser realizada na História humana, pois na História está inscrita a idéia de que a razão rege o mundo e como a liberdade é a própria razão, ela deve ser realizada na História humana. A razão, segundo Hegel, foi se constituindo na História humana em suas expressões na religião e na arte, que são, como a ciência e a filosofia, expressões do espírito humano, da relação entre o finito e o infinito, do homem e de Deus, do homem e sua verdade. Considerações Finais A filosofia hegeliana tem como necessidade o conhecimento de Deus. Para Hegel, Deus se realiza na História, expressando-se nas manifestações do Espírito. Nesse sentido, conhecer a História filosoficamente permite que conheçamos Deus, pois a História filosófica tem como fundamento a idéia de que a razão rege o mundo. O Espírito é em si e por si, as mediações do espírito vão em direção ao auto
8 reconhecimento de Si do espírito. Nesse processo de auto-reconhecimento o espírito se verifica enquanto em si e por si e nesse sentido é livre. Esse processo do espírito se dá na História Universal, manifestando-se na arte, na religião e na filosofia. A Trindade cristã expressa esse movimento do espírito e se dá historicamente. Antes da revelação cristã, a relação entre finito e infinito era sensível e se expressou de maneira aguda na arte grega. Com a revelação cristã, Deus se fez homem, trazendo a necessidade do conhecimento de Deus. Assim, a religião cristã, para Hegel, possibilitou a expressão da verdade, pois reconheceu na fé, de forma intuitiva, religiosamente, que a razão rege o mundo. Com a vinda de Deus na revelação cristã, impôs-se uma tarefa ao homem, qual seja, conhecer a Deus, sendo a filosofia o caminho para esse conhecimento, ou autoreconhecimento de Si do espírito. Referências HEGEL, G. W. F. Enciclopédia das Ciências Filosóficas em Epítome (1817). Tradução de Artur Mourão. Lisboa: Edições 70, V. I HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito (1807). Tradução de Paulo Meneses. Petrópolis: Vozes, HEGEL, G. W. F. Lecciones sobre la filosofía de la historia universal (1837). Tradução de José Gaos. Madrid: Alianza Editorial, S.A.,1989. MORAES, A. O. A Metafísica do Conceito. Porto Alegre: EDIPUCRS,
IDEALISMO ESPECULATIVO, FELICIDADE E ESPÍRITO LIVRE CURSO DE EXTENSÃO 24/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari
IDEALISMO ESPECULATIVO, FELICIDADE E ESPÍRITO LIVRE CURSO DE EXTENSÃO 24/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 PSICOLOGIA: O ESPÍRITO 440 ( ) O Espírito começa, pois, só a partir do seu
Leia maisIDEALISMO ESPECULATIVO E ESPÍRITO ABSOLUTO ARTE, RELIGIÃO E FILOSOFIA CURSO DE EXTENSÃO 24/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1
IDEALISMO ESPECULATIVO E ESPÍRITO ABSOLUTO ARTE, RELIGIÃO E FILOSOFIA CURSO DE EXTENSÃO 24/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 535 O Estado é a substância ética autoconsciente - a unificação
Leia maisIDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari
IDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 20 Se tomarmos o pensar na sua representação mais próxima, aparece, α) antes
Leia maisD O S S I Ê HISTÓRIA E FILOSOFIA DA HISTÓRIA EM HEGEL. Jadir Antunes
D O S S I Ê ESTUDOS FILOSÓFICOS HISTÓRIA E FILOSOFIA DA HISTÓRIA EM HEGEL Jadir Antunes A filosofia da história não é outra coisa que a consideração pensante da história. Georg W. F. Hegel Georg W.F. Hegel
Leia maisRESENHA AUTOR: Zhi-Hue Wang TÍTULO: Freiheit und Sittlichkeit 1 CIDADE: Würzburg EDITORA: Verlag Königshausen & Neumann ANO: 2004 PÁGINAS: 279
RESENHA AUTOR: Zhi-Hue Wang TÍTULO: Freiheit und Sittlichkeit 1 CIDADE: Würzburg EDITORA: Verlag Königshausen & Neumann ANO: 2004 PÁGINAS: 279 Pedro Geraldo Aparecido Novelli 2 O livro de Wang tem por
Leia maisFILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA Nada de grande se realizou no mundo sem paixão. G. W. F. HEGEL (1770-1831) Século XIX Revolução Industrial (meados do século XVIII) Capitalismo; Inovações
Leia maisAs concepções do Ser humano na filosofia contemporânea
As concepções do Ser humano na filosofia contemporânea A concepção do ser humano no Idealismo alemão Pré Romantismo - séc. XVIII Resistência à Ilustração: mecanicismo de newtoniamo e empirismo de Locke
Leia mais1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor).
Exercícios sobre Hegel e a dialética EXERCÍCIOS 1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). b) é incapaz de explicar
Leia maisA. Independência e dependência da consciência de si: dominação e escravidão
A. Independência e dependência da consciência de si: dominação e escravidão [Primeira secção do capítulo IV A verdade da certeza de si mesmo] As etapas do itinerário fenomenológico: 1. CONSCIÊNCIA (em
Leia maisTextos de referência: Prefácio à Fenomenologia do Espírito, de G.W.F. Hegel.
Textos de referência: Prefácio à Fenomenologia do Espírito, de G.W.F. Hegel. Totalidade e conceito A emergência do conceito de saber absoluto, ou de ciência em geral, é apresentada por Hegel na sua ciência
Leia maisSócrates: após destruir o saber meramente opinativo, em diálogo com seu interlocutor, dava início ã procura da definição do conceito, de modo que, o
A busca da verdade Os filósofos pré-socráticos investigavam a natureza, sua origem de maneira racional. Para eles, o princípio é teórico, fundamento de todas as coisas. Destaca-se Heráclito e Parmênides.
Leia maisAristóteles, Ética a Nicômaco, X 7, 1177 b 33.
91 tornar-se tanto quanto possível imortal Aristóteles, Ética a Nicômaco, X 7, 1177 b 33. 92 5. Conclusão Qual é o objeto da vida humana? Qual é o seu propósito? Qual é o seu significado? De todas as respostas
Leia maisTema Rumo ao monismo absoluto
Tema Rumo ao monismo absoluto Nasceu em Amsterdã, na Holanda era judeu até ser excomungado (cherém) em 1656 acusado de ser um panteísta. Após o cherém adotou o nome de Benedito Considerado um dos grandes
Leia maisAS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL
AS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL BASTOS, Rachel Benta Messias Faculdade de Educação rachelbenta@hotmail.com Os seres humanos produzem ações para garantir a produção e a reprodução da vida. A ação
Leia maisA estética de Hegel. Antonio Rodrigues Belon
A estética de Hegel Antonio Rodrigues Belon A necessidade universal da arte é, pois, a necessidade racional que o ser humano tem de elevar a uma consciência espiritual o mundo interior e exterior, como
Leia maisAula 19. Bora descansar? Filosofia Moderna - Kant
Aula 19 Bora descansar? Filosofia Moderna - Kant Kant (1724-1804) Nasceu em Könisberg, 22/04/1724 Estudos Collegium Fredericiacum Universidade Könisberg Docência Inicialmente aulas particulares Nomeado
Leia maisBeckenkamp, Joãosinho. Entre Kant e Hegel. Porto Alegre: Edipucrs, 2004, 288 p.
Beckenkamp, Joãosinho. Entre Kant e Hegel. Porto Alegre: Edipucrs, 2004, 288 p. Pedro Geraldo Aparecido Novelli 1 Entre Kant e Hegel tem por objetivo mostrar a filosofia que vai além de Kant e Hegel, mas
Leia maisROMANTISMO E IDEALISMO (Século XIX)
ROMANTISMO E IDEALISMO O Idealismo alemão sofreu forte influência, na sua fase inicial, do Romantismo, movimento cultural que se manifestou na Arte, na Literatura e na Filosofia. No seu ponto culminante,
Leia maisIntrodução a Filosofia
Introdução a Filosofia Baseado no texto de Ludwig Feuerbach, A essência do homem em geral, elaborem e respondam questões relacionadas a este tema. 1- Quem foi Feuerbach? PERGUNTAS 2- Qual é a diferença
Leia maisO sistema filosófico criado por Hegel (1770 a 1831), o hegelianismo, é tributário, de modo especial, da filosofia grega, do racionalismo cartesiano e
HEGEL O sistema filosófico criado por Hegel (1770 a 1831), o hegelianismo, é tributário, de modo especial, da filosofia grega, do racionalismo cartesiano e do idealismo alemão, do qual representa o desfecho
Leia maisAula Véspera UFU Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015
Aula Véspera UFU 2015 Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015 NORTE DA AVALIAÇÃO O papel da Filosofia é estimular o espírito crítico, portanto, ela não pode
Leia maisAs provas da existência de Deus: Tomás de Aquino e o estabelecimento racional da fé. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira
As provas da existência de Deus: Tomás de Aquino e o estabelecimento racional da fé. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Tomás de Aquino (1221-1274) Tomás de Aquino - Tommaso d Aquino - foi um frade dominicano
Leia maisO CONCEITO DE BELO EM GERAL NA ESTÉTICA DE HEGEL: CONCEITO, IDÉIA E VERDADE
O CONCEITO DE BELO EM GERAL NA ESTÉTICA DE HEGEL: CONCEITO, IDÉIA E VERDADE Guilherme Pires Ferreira (Mestrando em Filosofia - UFMG) Resumo: Hegel, na contracorrente das teorias modernas da estética do
Leia maisEstética e Consciência infeliz na filosofia hegeliana
Revista Eletrônica Estudos Hegelianos Ano 6, nº10, Junho-2009: 109-121 Estética e Consciência infeliz na filosofia hegeliana Lincoln Menezes de França 1 Resumo: A oposição entre a finitude do homem e o
Leia maisTEORIA DO CONHECIMENTO Immanuel Kant ( )
TEORIA DO CONHECIMENTO Immanuel Kant (1724-1804) Obras de destaque da Filosofia Kantiana Epistemologia - Crítica da Razão Pura (1781) Prolegômenos e a toda a Metafísica Futura (1783) Ética - Crítica da
Leia maisO ESTADO MODERNO COMO PROCESSO HISTÓRICO A formação do Estado na concepção dialética de Hegel
1 O ESTADO MODERNO COMO PROCESSO HISTÓRICO A formação do Estado na concepção dialética de Hegel ELINE LUQUE TEIXEIRA 1 eline.lt@hotmail.com Sumário:Introdução; 1. A dialética hegeliana; 2. A concepção
Leia maisNuno Manuel Morgadinho dos Santos Coelho DIREITO, FILOSOFIA E A HUMANIDADE COMO TAREFA
Nuno Manuel Morgadinho dos Santos Coelho DIREITO, FILOSOFIA E A HUMANIDADE COMO TAREFA São Paulo 2009 Nuno Manuel Morgadinho dos Santos Coelho DIREITO, FILOSOFIA E A HUMANIDADE COMO TAREFA Tese de Livre
Leia maisDOUTRINAS ÉTICAS FUNDAMENTAIS PROFA. ME. ÉRICA RIOS
DOUTRINAS ÉTICAS FUNDAMENTAIS PROFA. ME. ÉRICA RIOS ERICA.CARVALHO@UCSAL.BR Ética e História Como a Ética estuda a moral, ou seja, o comportamento humano, ela varia de acordo com seu objeto ao longo do
Leia maisA questão da Expressão no processo de criação artístico na Estética de Hegel.
A questão da Expressão no processo de criação artístico na Estética de Hegel. Paulo Roberto Monteiro de Araujo. Professor do Programa em Pós-graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade
Leia maisCAPORALINI, José Beluci. Reflexões sobre O Essencial de Santo Agostinho. Maringá: Clichetec Gráfica Editora, 2007, 132 p.
CAPORALINI, José Beluci. Reflexões sobre O Essencial de Santo Agostinho. Maringá: Clichetec Gráfica Editora, 2007, 132 p. Celestino Medica * O livro apresenta um trabalho de coordenação, de seleção e de
Leia maisAnna Paula Bagetti Zeifert Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PUC/RS Brasil
DOI: http://dx.doi.org/10.17058/barbaroi.v0i0.7420 O ESTADO COMO LOCUS PARA CONCRETIZAÇÃO DA IDEIA DE LIBERDADE EM HEGEL: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DA OBRA FILOSOFIA DO DIREITO Anna Paula Bagetti Zeifert
Leia maisDever-ser e ser-necessário em Hegel
Dever-ser e ser-necessário em Hegel Michele Borges Heldt* Resumo: Na dialética hegeliana, a necessidade se faz presente desde os primeiros movimentos da consciência, porque ao procurar conhecer o objeto,
Leia maisAula 09. Gente... Que saudade!!!! Filosofia Medieval Patrística Sto. Agostinho
Aula 09 Gente... Que saudade!!!! Filosofia Medieval Patrística Sto. Agostinho Filosofia Patrística (séc. I ao VII) Inicia-se com as Epístolas de São Paulo e o Evangelho de São João. Foi obra não só desses
Leia maisA ORIGEM DA FILOSOFIA
A ORIGEM DA FILOSOFIA UMA VIDA SEM BUSCA NÃO É DIGNA DE SER VIVIDA. SÓCRATES. A IMPORTÂNCIA DOS GREGOS Sob o impulso dos gregos, a civilização ocidental tomou uma direção diferente da oriental. A filosofia
Leia maisAPRESENTAÇÃO A FILOSOFIA COMO EXPERIÊNCIA RADICAL. Para Renata Flecha, sem maiores explicações.
João Carlos Lino Gomes 5 APRESENTAÇÃO A FILOSOFIA COMO EXPERIÊNCIA RADICAL Para Renata Flecha, sem maiores explicações. A redação de um trabalho de conclusão de curso é, em primeiro lugar, uma exigência
Leia maisO caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura
O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura Jean Carlos Demboski * A questão moral em Immanuel Kant é referência para compreender as mudanças ocorridas
Leia maisPensamento do século XIX
Pensamento do século XIX Século XIX Expansão do capitalismo e os novos ideais Considera-se a Revolução Francesa o marco inicial da época contemporânea. Junto com ela, propagaram-se os ideais de liberdade,
Leia maisCurso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média:
EXERCÍCIOS ON LINE 3º BIMESTRE DISCIPLINA: Filosofia PROFESSOR(A): Julio Guedes Curso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média: NOME: Nº.: Exercício On Line (1) A filosofia atingiu
Leia mais2 A Concepção Moral de Kant e o Conceito de Boa Vontade
O PRINCÍPIO MORAL NA ÉTICA KANTIANA: UMA INTRODUÇÃO Jaqueline Peglow Flavia Carvalho Chagas Universidade Federal de Pelotas 1 Introdução O presente trabalho tem como propósito analisar a proposta de Immanuel
Leia maisANOTAÇÕES SOBRA A CRÍTICA DE MARX À CONCEPÇÃO DO ESTADO DE HEGEL
1 ANOTAÇÕES SOBRA A CRÍTICA DE MARX À CONCEPÇÃO DO ESTADO DE HEGEL Wellington de Lucena Moura Mestrando em Filosofia Universidade Federal da Paraíba O objetivo deste trabalho é o exame das críticas à filosofia
Leia maisPreocupações do pensamento. kantiano
Kant Preocupações do pensamento Correntes filosóficas Racionalismo cartesiano Empirismo humeano kantiano Como é possível conhecer? Crítica da Razão Pura Como o Homem deve agir? Problema ético Crítica da
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO. Prof Bruno Tamancoldi
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO Prof Bruno Tamancoldi META DA AULA Apresentar conceitos sobre o Conhecimento, partindo da Filosofia, distinguindo Ciência e senso comum. OBJETIVOS conceituar lógica e raciocínio;
Leia maisIntrodução à Espiritualidade Cristã
Fundamentos da Espiritualidade Cristã Introdução à Espiritualidade Cristã PROFESSOR: CARLOS CACAU MARQUES AULA 01 DEFINIÇÕES Transcendência: característica do que está além do mundo sensível. Metafísica:
Leia maisReligião e Regulação. Felipe Inácio Zanchet Magalhães
Religião e Regulação Felipe Inácio Zanchet Magalhães Religião Gregos Parmênides Ontologia Heráclito Dialético Sócrates Alma Platão Conhecimento Visível e Inteligível Nous Aristóteles Eudaimonia Alma Vegetal
Leia maisAGOSTINHO O FILÓSOFO
Filosofia / Sociologia 3ª Série do Ensino Médio Prof. Danilo Arnaldo Briskievicz AGOSTINHO O FILÓSOFO ENTRE O BEM E O MAL OU SE CORRER, O BICHO PEGA; SE FICAR, O BICHO COME. Santo Agostinho no detalhe
Leia maiscontextualização com a intenção de provocar um melhor entendimento acerca do assunto. HEGEL E O ESPÍRITO ABSOLUTO
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. Todo exemplo citado em aula é, meramente,
Leia maisINTRODUÇÃO À LEITURA DOS PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO DE GEORGE WILHELM FRIEDRICH HEGEL. A. Prefácio. (XXIII-XL).
1 INTRODUÇÃO À LEITURA DOS PRINCÍPIOS DA FILOSOFIA DO DIREITO DE GEORGE WILHELM FRIEDRICH HEGEL. Murilo Duarte Costa Corrêa 1 * Notas de leitura sobre o prefácio (XXIII-XL), a introdução (1-34) e o plano
Leia maisHEGEL E NIETZSCHE: AS INTERPRETAÇÕES DE HERÁCLITO, O PROBLEMA DO DEVIR E A PECULIARIDADE DA DIALÉTICA HEGELIANA
261 HEGEL E NIETZSCHE: AS INTERPRETAÇÕES DE HERÁCLITO, O PROBLEMA DO DEVIR E A PECULIARIDADE DA DIALÉTICA HEGELIANA Lincoln Menezes de França 1 RESUMO: Hegel considera na Ciência da Lógica o devir como
Leia maisFATORES HISTÓRICOS DO SURGIMENTO: Agentes motivadores:
FATORES HISTÓRICOS DO SURGIMENTO: Agentes motivadores: Segunda Revolução Industrial (meados do século XIX ); Novas concepções filosóficas e ideológicas (positivismo científico, psicologia, o liberalismo
Leia maisFILOSOFIA. Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo
FILOSOFIA Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo Finalidade da vida política para Platão: Os seres humanos e a pólis têm a mesma estrutura: alma concupiscente ou desejante; alma irascível ou colérica;
Leia mais1) O problema da crítica do conhecimento: a distinção acrítica de sujeito-objeto
TEORIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II 2º Semestre de 2014 Disciplina Optativa Destinada: alunos de filosofia Código: FLF0279 Pré-requisito: FLF0278 Prof. Dr. Luiz Repa Carga horária: 120h Créditos: 06 Número
Leia maisNODARI, Paulo César. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010
NODARI, Paulo César. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010 12 Daniel José Crocoli * A obra Sobre ética apresenta as diferentes formas de se pensar a dimensão ética, fazendo
Leia maisPensamento do século XIX
Pensamento do século XIX SÉCULO XIX Expansão do capitalismo e novos ideais De acordo com a periodização tradicional, considera-se a Revolução Francesa o marco inicial da época contemporânea. Esse movimento
Leia maisQuais são as quatro perguntas?
Quais são as quatro perguntas? O que é? Ao que se refere? Como é? Como se refere? Por que é? Por que deste e não de outro modo? Para que é? Em que ajuda e em que implica? Das respostas às perguntas O quê
Leia maisO PSEUDOPROBLEMA DO IDEALISMO SUBJETIVO E OBJETIVO EM HEGEL
O PSEUDOPROBLEMA DO IDEALISMO SUBJETIVO E OBJETIVO EM HEGEL THE PSEUDOPROBLEM OF SUBJECTIVE AND OBJECTIVE IDEALISM IN HEGEL Michele Borges Heldt 1 RESUMO: O presente artigo tem como objetivo principal
Leia maisPage 1 of 5.
Page 1 of 5 Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia Disciplina: Filosofia da Educação II Educador: João Nascimento Borges Filho Hegel
Leia maisPERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO.
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CANOINHAS I FÓRUM DE PROFESSORES DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE - 2007 PERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO. Sandro Luiz Bazzanella sandroba@terra.com.br
Leia maisNotas sobre o Conceito de Fantasia nas Preleções sobre a
Notas sobre o Conceito de Fantasia nas Preleções sobre a Estética de Hegel O Conceito de Fantasia Este artigo propõe uma reconstrução do conceito de fantasia formulado na primeira parte das Preleções sobre
Leia maisA FILOSOFIA DO DIREITO NO SISTEMA FILOSÓFICO DE HEGEL 1
A FILOSOFIA DO DIREITO NO SISTEMA FILOSÓFICO DE HEGEL 1 2 Resumo: A filosofia hegeliana se apresenta como um avanço em relação às outras filosofias enquanto se propõe a acolher em si todas as outras manifestações.
Leia maisReligião sem Deus. O grande Buda: está absorto e continua absorto durante todo o dia de Primavera. Shiki
Religião sem Deus O grande Buda: está absorto e continua absorto durante todo o dia de Primavera. Shiki Hegel, numa das suas lições sobre a filosofia da religião, diz que o objeto desta é Deus e nada mais
Leia maisPsicologia da Religião. Conceitos e Reflexões Profa. Dra. Patrícia Pazinato
Psicologia da Religião Conceitos e Reflexões Profa. Dra. Patrícia Pazinato Experiência Religiosa Termo experiência do grego empeiria significando empírico ou empirismo que passa ao português como experiência.
Leia maisFilosofia e Religião.
Filosofia e Religião. Filosofia e Cristianismo. Santo Agostinho. (354 430) É considerado um dos introdutores do pensamento filosófico grego na doutrina cristã. Fortemente influenciado por Platão, concebia
Leia maisMaria Luiza Costa
45 ESTÉTICA CLÁSSICA E ESTÉTICA CRÍTICA Maria Luiza Costa m_luiza@pop.com.br Brasília-DF 2008 46 ESTÉTICA CLÁSSICA E ESTÉTICA CRÍTICA Resumo Maria Luiza Costa 1 m_luiza@pop.com.br Este trabalho pretende
Leia maisDisciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I
Disciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I 1.1 1.2 1.3 Conhecimento filosófico, religioso, científico e senso comum. Filosofia e lógica. Milagre Grego.
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Família. Sociedade civil. Estado. Hegel. Marx.
ESTENIO ERICSON BOTEHO DE AZEVEDO * RESUMO O presente artigo expõe a leitura crítica de Marx dos Princípios da Filosofia do Direito de Hegel, leitura que tem como centro as relações entre família, sociedade
Leia maisESCOLA DA FÉ. Paróquia Santo Antonio do Pari. Aula 9: Jesus, o Filho de Deus -4ªparte.
ESCOLA DA FÉ Paróquia Santo Antonio do Pari Aula 9: Jesus, o Filho de Deus -4ªparte. Frei Hipólito Martendal, OFM. São Paulo-SP, 2 de agosto de 2012. revisão da aula anterior. 1- Nota: para o nosso vocabulário
Leia maisMATÉRIA DA DISCIPLINA ÉTICA E CIDADANIA APLICADA AO DIREITO I
4 MATÉRIA DA DISCIPLINA ÉTICA E CIDADANIA APLICADA AO DIREITO I MINISTRADA PELO PROFESSOR MARCOS PEIXOTO MELLO GONÇALVES PARA A TURMA 1º T NO II SEMESTRE DE 2003, de 18/08/2003 a 24/11/2003 O Semestre
Leia maisPage 1 of 6.
Page 1 of 6 Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia Disciplina: Fundamentos da Filosofia Educador: João Nascimento Borges Filho Textos
Leia maisKANT: A DISTINÇÃO ENTRE METAFÍSICA E CIÊNCIA. Marcos Vinicio Guimarães Giusti Instituto Federal Fluminense
KANT: A DISTINÇÃO ENTRE METAFÍSICA E CIÊNCIA Marcos Vinicio Guimarães Giusti Instituto Federal Fluminense marcos_giusti@uol.com.br Resumo: A crítica kantiana à metafísica, diferentemente do que exprimem
Leia mais"O verdadeiro é o todo." Georg Hegel
"O verdadeiro é o todo." Georg Hegel Hegel: o evangelista do absoluto By zéck Biografia Georg Wilhelm F. Hegel (1770-1831) 1831) Nasceu em Stuttgart. Foi colega de Schelling. Influências Spinoza, Kant
Leia maisRoteiro de leitura da Percepção da Fenomenologia do Espírito
Roteiro de leitura da Percepção da Fenomenologia do Espírito Introdução 1-6: Introdução Primeira experiência 7: Primeira experiência; 8: Comentário acerca desta primeira experiência. Segunda experiência
Leia maisMTA Aula 02. Evolução dos conhecimentos Tipos de conhecimentos
MTA Aula 02 Evolução dos conhecimentos Tipos de conhecimentos TIPOS DE CONHECIMENTO 1. Filosófico 2.Teológico 3. Empírico 4.Científico 1.1.1 Conhecimento filosófico A filosofia teve seu início na Jônia,
Leia maisNOTAS ACERCA DA FILOSOFIA DA HISTÓRIA EM GEORG WILHELM FRIEDRICH HEGEL 1
NOTAS ACERCA DA FILOSOFIA DA HISTÓRIA EM GEORG WILHELM FRIEDRICH HEGEL 1 Bernardo Goitacazes de Araújo Bruno Alves Coelho Manoel Francisco da Silva Rosa Maria Marangon Sérgio Luna Couto Alunos do Curso
Leia maisPLANEJAMENTO Jeitos de explicar a origem do universo. O que diz a ciência sobre a criação. Campanha da Fraternidade 2016
Disciplina: Ensino Religioso Série: 6º ano Prof.: Cristiano Souza 1ªUNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES O homem e sua relação com Deus e com a Criação CRIAÇÃO O início do universo Tomar consciência
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Anexo II Resolução n º 133/2003-CEPE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO - PERÍODO LETIVO/ANO: 1º/2019 Programa: PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
Leia maisHegel: a filosofia enquanto sistema da razão
ISSN:1984-4247 e-issn:1984-4255 A Hegel: a filosofia enquanto sistema da razão - Fátima Maria Nobre Lopes, Adauto Lopes da Silva Filho Revista de Filosofia Fátima Maria Nobre Lopes *, Adauto Lopes da Silva
Leia maisFilosofia (aula 15) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE
Filosofia (aula 15) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Teoria do Conhecimento Teoria do Conhecimento A crise da Razão Blaise Pascal (1623-1662) Soren Kierkegaard (1813-1855) Pascal (séc. XVII)
Leia maisDignidade humana e filosofia hegeliana
Dignidade humana e filosofia hegeliana Silvana Colombo de Almeida Mestranda em Filosofia pela UNESP Bolsista CAPES sil_colal@hotmail.com Palavras-chave Hegel; Dignidade humana; História. Resumo Embora
Leia maisAs experiências religiosas da consciência segundo a fenomenologia do espírito de Hegel. Claudemir da Silva 1
As experiências religiosas da consciência segundo a fenomenologia do espírito de Hegel Claudemir da Silva 1 Resumo O presente estudo tem como suporte teórico a obra de Hegel, Phänomenologie des Geistes,
Leia maisImmanuel Kant. Como é possível o conhecimento? O conhecimento é possível porque o homem possui faculdades que o tornam possíveis".
Immanuel Kant Como é possível o conhecimento? O conhecimento é possível porque o homem possui faculdades que o tornam possíveis". Em Kant, há duas principais fontes de conhecimento no sujeito: A sensibilidade,
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO. Método Dialético. Profª: Kátia Paulino
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO Método Dialético Profª: Kátia Paulino Dialética No dicionário Aurélio, encontramos dialética como sendo: "[Do gr. dialektiké (téchne), pelo lat. dialectica.]
Leia maisFilosofia Moderna. Antecedentes e pensamento cartesiano (epistemologia racionalista)
Filosofia Moderna Antecedentes e pensamento cartesiano (epistemologia racionalista) O projeto moderno se define, em linhas gerais, pela busca da fundamentação da possibilidade de conhecimento e das teorias
Leia maisPROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: FILOSOFIA CONTEÚDO: TEORIA DO CONHECIMENTO aula - 02
PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: FILOSOFIA CONTEÚDO: TEORIA DO CONHECIMENTO aula - 02 2 A EPISTEMOLOGIA: TEORIA DO CONHECIMENTO Ramo da filosofia que estuda a natureza do conhecimento. Como podemos conhecer
Leia maisIntrodução ao pensamento de Marx 1
Introdução ao pensamento de Marx 1 I. Nenhum pensador teve mais influência que Marx, e nenhum foi tão mal compreendido. Ele é um filósofo desconhecido. Muitos motivos fizeram com que seu pensamento filosófico
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 2, Ano BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO
30 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO Moura Tolledo mouratolledo@bol.com.br Brasília-DF 2006 31 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO
Leia maisA FENOMENOLOGIA E A LIBERDADE EM SARTRE
1- Anais - Congresso de Fenomenologia da Região Centro-Oeste A FENOMENOLOGIA E A LIBERDADE EM SARTRE Joao Victor Albuquerque 1 Aluno graduando do Curso de Filosofia-UFG joão.victorcbjr@hotmail.com Eixo
Leia maisFÉ E RAZÃO MUNDO MEDIEVAL
FÉ E RAZÃO MUNDO MEDIEVAL Santo Agostinho séc. IV São Tomás de Aquino séc. XIII PATRÍSTICA e ESCOLÁSTICA Platão séc. IV a.c. Aristóteles séc. III a.c A RELAÇÃO ENTRE FÉ E RAZÃO Questões fundamentais para
Leia maisAlgumas considerações sobre a posição da arte nos Cursos de Estética de Hegel 1
Em curso, v. 2, 2015, ISSN 2359-5841 http://dx.doi.org/10.4322/201511171415 Artigo Algumas considerações sobre a posição da arte nos Cursos de Estética de Hegel 1 Some considerations about art to position
Leia maisEXISTENCIALISMO. A existência precede a essência
EXISTENCIALISMO A existência precede a essência 1 Existencialismo Contexto histórico Importante corrente francesa pós guerra (50-60). Exerceu grande influência na filosofia, literatura, teatro e cinema.
Leia maisFILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
FILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II FILOSOFIA NA IDADE MEDIEVAL A IDADE MÉDIA INICIOU-SE NA Europa com as invasões germânicas ou bárbaras no
Leia maisREVISTA ELETRÔNICA ESTUDOS HEGELIANOS Revista Semestral do Sociedade Hegel Brasileira - SHB Ano 3º - N.º 04 Junho de 2006
ISSN 1980-8372 REVISTA ELETRÔNICA ESTUDOS HEGELIANOS Revista Semestral do Sociedade Hegel Brasileira - SHB Ano 3º - N.º 04 Junho de 2006 A DIALÉTICA HEGELIANA E O ESPÍRITO DA CONSTITUIÇÃO Prof. Dr. David
Leia maisA LIBERDADE EFETIVADA NA ETICIDADE DE HEGEL
A LIBERDADE EFETIVADA NA ETICIDADE DE HEGEL Barbara Santiago de Souza Mestranda em Filosofia pela UFC barbarasantiago1989@hotmail.com Resumo: Na obra Filosofia do Direito, Hegel construiu um sistema filosófico
Leia maisCOLÉGIO CEC 24/08/2015. Conceito de Dialética. Professor: Carlos Eduardo Foganholo DIALÉTICA. Originalmente, é a arte do diálogo, da contraposição de
COLÉGIO CEC Professor: Carlos Eduardo Foganholo Conceito de Dialética DIALÉTICA Originalmente, é a arte do diálogo, da contraposição de ideias que leva a outras ideias. O conceito de dialética, porém,
Leia maisNotas sobre A Ciência da Lógica de Hegel
Notas sobre A Ciência da Lógica de Hegel Prof. Dr. Jadir Antunes Dep. de Filosofia da Unioeste PR Agosto de 2017 Material didático da disciplina de Filosofia Política Moderna II Programa de Pós-graduação
Leia maisINTRODUÇÃO AO O QUE É A FILOSOFIA? PENSAMENTO FILOSÓFICO: Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior
INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO FILOSÓFICO: O QUE É A FILOSOFIA? Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior INTRODUÇÃO FILOSOFIA THEORIA - ONTOS - LOGOS VER - SER - DIZER - A Filosofia é ver e dizer aquilo que
Leia maisIMMANUEL KANT ( )
IMMANUEL KANT (1724-1804) Algumas Obras: -Crítica da Razão Pura. -Fundamentação da Metafísica dos Costumes. -Crítica da Razão Prática. -A Religião no simples limite da Razão. O Ser humano guiar-se por
Leia maisFilosofia Medievil: TomásadeaAquino
MPET Modelagem Conceitual do Pensamento Filosófco MATERIAL DE APOIO Organizador dos slides: Prof.aDr.aGliuciusaDécioaDuirte Atualizado em: 19 ago. 2017 Filosofia Medievil: TomásadeaAquino SÍNTESE DO CRISTIANISMO
Leia maisA vontade livre na Filosofia do Direito de Hegel
A vontade livre na Filosofia do Direito de Hegel Free will in Hegel s Philosophy of Right Flávio Gabriel Capinzaiki Ottonicar 1 Resumo: Nas Linhas Fundamentais da Filosofia do Direito de Hegel, a vontade
Leia maisData de registro: 30/03/2009 Data de aceite: 07/05/2009
KIERKEGAARD, Sören. O Desespero Humano (Doença até a morte). Trad. Adolfo Casais Monteiro. P. 187 a 279 da coleção Os Pensadores. Rio de Janeiro: Abril Cultural, 1988. No Prefácio de O Desespero Humano
Leia maisDO FORMALISMO ÉTICO AO TRIBUNAL DA HISTÓRIA: REFLEXÕES SOBRE FILOSOFIA PRÁTICA EM KANT E HEGEL
DO FORMALISMO ÉTICO AO TRIBUNAL DA HISTÓRIA: REFLEXÕES SOBRE FILOSOFIA PRÁTICA EM KANT E HEGEL FROM ETHICAL FORMALISM TO THE COURT OF HISTORY: REFLECTIONS ON PRACTICAL PHILOSOPHY IN KANT AND HEGEL SALVADORI,
Leia mais