Filosofia (aula 13) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE

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1 Filosofia (aula 13) Prof. de Filosofia SAE

2 (...) embora todo conhecimento comece com a experiência, nem por isso ele se origina justamente da experiência. Pois poderia bem acontecer que mesmo o nosso conhecimento da experiência seja um composto daquilo que recebemos por impressões e daquilo que a nossa própria faculdade de conhecimento (apenas provocada por impressões sensíveis) fornece de si mesma, cujo aditamento não distinguimos daquela matéria-prima antes que um longo exercício nos tenha tornado atento a ele e nos tenha tornado aptos à sua abstração. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Trad. Valerio Rohden. São Paulo: Nova Cultural, p. 53.

3 O Criticismo Kantiano (séc. XVIII)

4 O Criticismo Kantiano (séc. XVIII) Qual é o valor dos nossos conhecimentos e o que é o conhecimento?

5 O Criticismo Kantiano (séc. XVIII) Qual é o valor dos nossos conhecimentos e o que é o conhecimento? Questiona o EMPIRISMO e o RACIONALISMO. (busca superar esta dicotomia)

6 O Criticismo Kantiano (séc. XVIII) CONHECIMENTO

7 O Criticismo Kantiano (séc. XVIII) CONHECIMENTO Algo que se recebe de fora (experiência) MATÉRIA a posteriori

8 O Criticismo Kantiano (séc. XVIII) CONHECIMENTO Algo que se recebe de fora (experiência) MATÉRIA a posteriori +

9 O Criticismo Kantiano (séc. XVIII) CONHECIMENTO Algo que se recebe de fora (experiência) MATÉRIA a posteriori + Algo anterior a qualquer experiência, que já existe em nós FORMA a priori

10 O Criticismo Kantiano (séc. XVIII) CONHECIMENTO Algo que se recebe de fora (experiência) MATÉRIA a posteriori + Algo anterior a qualquer experiência,, que já existe em nós FORMA a priori

11 O Criticismo Kantiano (séc. XVIII) CONDIÇÕES DO CONHECIMENTO Forma a priori - SENSIBILIDADE faculdade receptiva das representações exteriores. ESPAÇO e TEMPO (noções que antecedem a experiência)

12 O Criticismo Kantiano (séc. XVIII) CONDIÇÕES DO CONHECIMENTO Forma a priori - SENSIBILIDADE faculdade receptiva das representações exteriores. ESPAÇO e TEMPO (noções que antecedem a experiência) - ENTENDIMENTO faculdade de julgar, não se liga diretamente aos sentidos. Conceitos puros. São 12 categorias.

13 O Criticismo Kantiano (séc. XVIII) Categorias do ENTENDIMENTO:

14 O Criticismo Kantiano (séc. XVIII) Crítica a Razão Pura (estudo da ideias) CONHECIMENTO FENOMÊNICO limitado à experiência. Noumenom pode ser pensado, mas não conhecido. Agnosticismo = não conhecimento. Ex: Deus

15 Dialética Hegeliana (séc. XVIII / XIX)

16 Dialética Hegeliana (séc. XVIII / XIX) A experiência não é solitária, pois está envolvida no coletivo.

17 Dialética Hegeliana (séc. XVIII / XIX) A experiência não é solitária, pois está envolvida no coletivo. Crítica à Kant a ideia dele era muito abstrata e alheia às etapas da autoconsciência do indivíduo em sua cultura.

18 Dialética Hegeliana (séc. XVIII / XIX) Análise do Conceito não deve ser feito por si mesmo, mas pelo seu contrário. DIALÉTICA HEGELIANA ser nada; corpo mente; liberdade - determinismo

19 Dialética Hegeliana (séc. XVIII / XIX) Análise do Conceito não deve ser feito por si mesmo, mas pelo seu contrário. DIALÉTICA HEGELIANA ser nada; corpo mente; liberdade - determinismo

20 Dialética Hegeliana (séc. XVIII / XIX) DIALÉTICA Gregos diálogo, a arte da discussão. Hegel explicação da mudança pela contradição. A verdade construída no tempo histórico. Filosofia do Devir.

21 Dialética Hegeliana (séc. XVIII / XIX)

22 Dialética Hegeliana (séc. XVIII / XIX) História as ideias surgem e morrem. Todo o ser contém o germe da ruína que gerará uma superação (aufheben).

23 Dialética Hegeliana (séc. XVIII / XIX) História as ideias surgem e morrem. Todo o ser contém o germe da ruína que gerará uma superação (aufheben). MANIFESTAÇÃO CONTRADIÇÃO SUPERAÇÃO (categoria superior)

24 Dialética Hegeliana (séc. XVIII / XIX) História as ideias surgem e morrem. Todo o ser contém o germe da ruína que gerará uma superação (aufheben). MANIFESTAÇÃO (botão) CONTRADIÇÃO (flor) SUPERAÇÃO (fruto) (categoria superior)

25 Dialética Hegeliana (séc. XVIII / XIX) Conhecer a gênese é conhecer o real. Razão passa por todos os graus: - Natureza inorgânica; Natureza orgânica; Vida humana individual; Vida humana social.

26 Dialética Hegeliana (séc. XVIII / XIX) O devir em Hegel Não parte da matéria, mas da ideia pura.

27 Dialética Hegeliana (séc. XVIII / XIX) O devir em Hegel Não parte da matéria, mas da ideia pura. IDEIA cria um objeto oposto a si (natureza); NATUREZA ideia alienada, mundo privado da consciência; ESPÍRITO pensamento e matéria. Ideia que toma consciência de si por meio da natureza.

28 Para Refletir... A A atitude do sentimento ingênuo é simplesmente a de se limitar à verdade publicamente reconhecida, com confante convicção, e de, sobre esta frme base, estabelecer a sua conduta e a sua posição de vida. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Princípios da filosofia do direito. Tradução Orlando Vitorino. São Paulo: Martins Fontes, (prefácio) p. XXVI.

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