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Transcrição:

CVE - DIVISÃO DE TUBERCULOSE AV. DR. ARNALDO 351 6º ANDAR SALA 19 FONE/FAX:3082-2772

DIVISÃO DE TUBERCULOSE E OUTRAS PNEUMOPATIAS TRATAMENTO SUPERVISIONADO Tuberculose Autoras: Claudia Valência Montero Eva Teresa Skazufka Revisão: Vera Maria Neder Galesi Projeto Gráfico - Capa e Editoração: Marcos Rosado

Em 1993, a OMS declarou a Tuberculose uma emergência mundial. As estimativas mundiais apontam para a ocorrência de 8 milhões de casos novos por ano, com 3 milhões de mortes, sendo que 95% desses casos se encontram nos países em desenvolvimento. No Estado de São Paulo, ocorrem a cada ano cerca de 18000 casos novos de tuberculose, um contingente importante a ser monitorado para garantir a cura. A estratégia proposta pela OMS (Organização Mundial de Saúde) para curar os pacientes de tuberculose é utilizar o DOTS. Em 1995, Dr Hiroshi Nakajima, Diretor Geral da OMS, na publicação Stop Tb at the source, afirma DOTS é estratégia mais eficiente para salvar vidas de 20 milhões de pessoas doentes de tuberculose, é também a melhor maneira de diminuir a transmissão e evitar gastos futuros com medicamentos para doentes resistentes. Em 1997, Dr Arata Kochi faz uma recomendação especial de utilizar o DOTS, para os 15 países que representam 75 % dos casos do mundo, que inclui o Brasil. Desde 1997, o Estado de São Paulo implantou em 11 serviços da rede estadual e em 73 da rede municipal o tratamento supervisionado. Em 1998, foram tratados 185 doentes com tratamento supervisionado, sendo a proposta atual de aumentar a cobertura do tratamento. O Programa Nacional de tuberculose reconhecendo a importância dessa estratégia instituiu a partir de outubro de 1998, Portaria GM/MS/nº3739, um incentivo financeiro para os municípios pela alta por cura dos pacientes que realizaram o tratamento supervisionado.

1. Que é DOTS - Tratamento Supervisionado? O tratamento supervisionado ou DOTS significa uma mudança na forma de se administrar os medicamentos, sem mudanças no esquema terapêutico: o profissional de saúde passa a observar o paciente engolir os medicamentos, desde o início do tratamento até a sua cura. 2. Quais os princípios básicos do tratamento supervisionado? observar o doente engolir os medicamentos equipe de trabalho treinada e interessada; oferecer incentivos ao paciente para encorajar a sua adesão; rede laboratorial equipada com equipamentos e recursos humanos; sistema de informação para monitorar os casos, tratamento, evolução e resultados. 3. Qual é a importância da estratégia do tratamento supervisionado? A importância é tornar a responsabilidade pela cura não só do doente mas sim um compromisso entre doente e serviços de saúde desde o diagnóstico até a cura. O governo deve tornar o controle da TB uma prioridade política dando todas as condições lógicas e estratégicas necessárias a esse caminho. 5

4. Por quê realizar o Tratamento supervisionado? As principais razões são: Aumentar a cura e diminuir o abandono e a resistência aos medicamentos. Experiências: Tanzânia: Cura passa de 43% para 80% China: Cura passa de 30% para 91% Peru: Cura passa de 50 % para 91% Dados do Programa Global de TB -1995- OMS Cura tratamento auto-administrado - 45% Cura tratamento supervisionado 78% Países com tratamento supervisionado 1990-10 países 1997-96 países. 5. Será o tratamento supervisionado uma atitude paternalista do Sistema de Saúde? Segundo Sbarbaro, 1997, a tuberculose não é uma doença individual, mas uma doença social, prevenível e curável, desde que diagnosticada e tratada corretamente. O paciente adquire a moléstia através do ar, sem o seu consentimento e caso seja bacilífero continua a propagar a doença para a sociedade. Portanto essa situação extrapola o nível individual passando para o coletivo, devendo ser priorizada nas ações de saúde pública. Ao nosso ver o tratamento supervisionado não deve ser encarado como uma atitude paternalista, mas sim como uma responsabilidade de saúde pública que venha a estreitar o relacionamento entre a equipe de saúde e do paciente buscando atingir a meta de cura. 6

A saúde pública e o poder executivo governamental serão responsáveis pelo sucesso ou fracasso do controle da tuberculose. 6. Para quais doentes oferecer o tratamento supervisionado? Todos. Necessitam maiores cuidados: os doentes bacilíferos; os que já abandonaram o tratamento; alcoolistas, drogaditos, moradores de rua; co-infectados TB/HIV; os detentos em geral e os que também se enquadram nas condições acima. - Não dá para predizer quem vai aderir ao tratamento. - Não há como distinguir entre os pacientes que aderem ou não. 7. Como operacionalizar o tratamento supervisionado nos municípios? A estratégia do tratamento supervisionado prevê: 1- Flexibilidade de Atendimento. Os pacientes comparecem na unidade para receber o tratamento: diariamente (segunda a sexta-feira); no mínimo 3 vezes por semana nos 2 primeiros meses; visita de profissionais de saúde ou agente comunitário de saúde (programa de saúde da família -PSF/PASC) ao domicílio para monitorar o tratamento. 7

2 - Incentivos aos pacientes: isenção tarifária (metro, ônibus e trem) ou passes para os doentes que não puderem utilizar a isenção; lanches - para serem utilizados após a ingestão dos medicamentos; kit alimentação - incentivo mensal para oferecer ao paciente pela assiduidade. 3 - Sistema de Informação: Registrar o monitoramento do tratamento e de controles de comunicantes em ficha própria (anexa). Atualizar a situação do doente no relatório de atualização mensal de acompanhamento gerado pelo EPI-TB. Na próxima versão do EPI-TB existirá um campo próprio para informar o tipo de tratamento, por enquanto registrar o tratamento supervisionado no campo de observação. 4 Treinamento da equipe profissional: treinar a equipe de profissionais, nível universitário (TBVE - Módulo específico) e nível médio (Cartilha de Perguntas e Respostas). 8. Como garantir o sucesso do tratamento supervisionado? a equipe precisa acreditar e reconhecer o tratamento supervisionado como necessário; o paciente e o seu cuidador precisam concordar mutuamente quanto ao local e horário mais propícios para o tratamento; a equipe precisa ser treinada para conduzir o monitoramento de forma criativa e flexível de acordo com a sua realidade. 8

melhorar a busca de casos, com ênfase na qualidade do diagnóstico; consolidar a rede de laboratórios garantindo controle de qualidade; monitorar o tratamento com controle : bacteriológico, de intolerâncias, de comparecimento e outros; selecionar a melhor alternativa para a observação da ingestão dos medicamentos; monitorar o tratamento com um sistema de informação eficiente, sendo necessário utilizar instrumentos (cartão de acompanhamento do tratamento supervisionado, livro preto, ficha de atualização do EPI-TB); o paciente deverá levar a medicação apenas como reserva (ex: por um período de 5 dias) para o caso de existir algum contratempo greve, doença, etc.). Não se deve fornecer a medicação por longos períodos. 9. Quais os benefícios do tratamento supervisionado? Nível individual curar o doente evitando o agravamento do quadro clínico e possíveis internações, evitar a multiresistência adquirida e possibilitar o retorno dos pacientes a sua atividade normal em 15 dias de tratamento medicamentoso. Nível coletivo prevenir novas infecções curando os doentes bacilíferos, evitar o custo social de maiores gastos com o tratamento : mudança de esquema terapêutico, internações, afastamento do trabalho (desemprego) e de- 9

10. Quais municípios realizam o tratamento supervisionado? Atualmente apenas 203 municípios realizam o tratamento supervisionado, em 2286 unidades básicas de saúde, porém apenas para alguns doentes. A intenção do programa é de ampliar ao máximo o número de municípios participantes e que todas as suas unidades básicas possam oferecer esse tratamento a todos os doentes com tuberculose. Com o incentivo financeiro oferecido pelo Ministério da Saúde, portaria GM/MS/ nº3739, de R$ 150,00 para cada alta por cura de paciente em tratamento supervisionado, espera-se que exista um interesse maior em adotar esse tratamento como o modelo mais apropriado para se obter a cura da doença. 10

Anexos 11

12 NOME ENDEREÇO ENDEREÇO DE TRABALHO TELEFONE MÊS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Profº. Alexandre Vranjac TELEFONE CONTROLE DE TRATAMENTO SUPERVISIONADO DIAS IDADE NÚMERO DE PRONTUÁRIO INÍCIO DO TRATAMENTO DATA DA ALTA FORMA CLÍNICA NOTIF. SE. DATA PROVÁVEL DA ALTA MOTIVO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Nº FIE COMPARECIMENTO SU SVD A N CARTILHA DE TRATAMENTO SUPERVISIONADO TUBERCULOSE Legenda do Comparecimento: Observações: SU- Tratamento Supervisionado na Unidade SVD- Tratamento Supervisionado na V.D. A - Autoadministrado N - Não Tomou MODELO CONTROL_TRAC 01/11/2001 MR

CONTROLE DE COMUNICANTES NOME IDADE GRAU DE BCG BACILOSCOPIA DATA RESULTADO EXAMES COMPLEMENTARES RAIO X DO PULMÃO PPD DATA RESULTADO DATA RESULTADO NÃO QUIMIO SIM OBS 13 NOTAS/OBSERVAÇÕES: CARTILHA DE TRATAMENTO SUPERVISIONADO TUBERCULOSE MODELO CONTROL_TRAC 01/11/2001 MR

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