Fundação Medtronic HealthRise Brasil Abordagens e Atividades do Projeto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fundação Medtronic HealthRise Brasil Abordagens e Atividades do Projeto"

Transcrição

1 Fundação Medtronic HealthRise Brasil Abordagens e Atividades do Projeto 1

2 1. Abordagens e Atividades para o HealthRise Brasil As propostas devem considerar a integração de duas ou mais das seguintes abordagens, que têm como alvo as pessoas que foram diagnosticadas com diabetes e/ou doença cardiovascular e/ou que estão em risco de desenvolver essas condições (conhecendo ou não sua condição de saúde). As atividades devem concentrar-se no nível primário de cuidados com referências adequadas para os níveis secundário e terciário. Quando possível, as intervenções deverão integrar ou fortalecer iniciativas existentes e investimentos em intervenções comunitárias com foco em doenças não transmissíveis e outras áreas da saúde, conforme apropriado e possível. Abordagem 1: Modelos que melhoram comportamentos de busca de cuidados à saúde entre populações carentes devem ter como foco o envolvimento e empoderamento dos pacientes de suas comunidades alvo: intensificar o comportamento de busca e de adesão a tratamentos para controle de diabetes e/ou DCV. A partir do empoderamento de pacientes e redução de barreiras aos cuidados à saúde. Promover o cuidado centrado no paciente em toda a linha de cuidados, incluindo atenção primária, atenção especializada, em hospitais-dia, hospitais e cuidados no domicílio. Abordagem 2: Modelos que melhoram a capacidade e a efetividade dos profissionais da área da saúde: melhorar a capacidade e a eficiência dos profissionais de saúde, especialmente ACS e outros provedores que atuam em pontos de entrada no sistema para cuidados à saúde (por exemplo: enfermeiros, médicos, conselheiros, nutricionistas e farmacêuticos), para que alcancem, envolvam e acompanhem pessoas que vivem com DCV ou diabetes em áreas urbanas e rurais em cada uma das regiões de saúde priorizadas. Abordagem 3: Modelos que constroem evidências para o avanço da defesa e das políticas que promovem o aumento do acesso a cuidados integrados entre as populações carentes de serviços e desfavorecidas: promover políticas que estimulem e incorporem mudanças sustentáveis que colaborem para o aumento do acesso a cuidados integrados e coordenação do cuidado e tratamento de diabetes e DCV. Veja mais detalhes sobre cada uma das abordagens a seguir Abordagem 1: Mudança de comportamento Modelos que melhoram comportamentos de busca de cuidados à saúde entre populações carentes devem ter como foco o envolvimento e empoderamento dos pacientes de suas comunidades alvo: o reforço de comportamentos positivos de busca de cuidados à saúde, tais como a procura por cuidados médicos e a auto-gestão, tem como base diversos fatores, incluindo a promoção de literacia em saúde e desenvolvimento de competências, bem como o enfrentamento de barreiras, tais como longos tempos de espera para cuidados, restrições físicas e financeiras. Os candidatos devem propor projetos de demonstração que incluam populações carentes, sem necessariamente se restringirem a esse enfoque, podendo, portanto, incluir indivíduos e famílias com recursos limitados e pessoas que têm outras doenças/condições que os colocam em alto risco para DCV e diabetes, e/ou outras condições definidas pelos candidatos em seus projetos. Será dada prioridade às intervenções propostas que: Abordem condições coexistentes (mais de uma condição e/ou múltiplos fatores e/ou comportamentos de risco). Integram-se com cuidados na atenção primária. 2

3 Motivam os membros da comunidade a procurar os serviços de saúde para o rastreio, diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares e diabetes e outras possíveis condições coexistentes. Assegurem que doentes (envolvimento do paciente) com diabetes e doenças cardiovasculares tenham voz e sejam parte da intervenção (por exemplo, que promovam a criação de grupos de apoio para diabetes e doenças cardiovasculares). Reforcem a compreensão do paciente sobre sua condição, envolvendo-os em seus planos de tratamento. Promovam adesão à medicação, auto monitoramento e habilidades de auto-gestão. Abordem barreiras financeiras que impedem o acesso a serviços de diagnóstico e tratamento eficientes. Envolvam as comunidades usando abordagens geradoras de mudança de comportamento que sejam apropriadas culturalmente, respeitando as características de comunicação de acordo com o gênero. Garantam o acesso a todos os pontos da linha de cuidados. Envolvam partes interessadas dos diversos setores para construir parcerias, promover sustentabilidade, integração e inovação. Integrem e / ou alavanquem intervenções já existentes em outras áreas da saúde. Integrem a prestação de cuidados ao nível da comunidade onde pacientes vivem tanto em áreas urbanas quanto rurais. Envolvam a família no plano de cuidados e tratamento do paciente. Desenvolvam redes de apoio na comunidade, incluindo rodas de contação de histórias e outras técnicas. Atividades a serem financiadas podem incluir, mas não estão limitados a: sessões de aconselhamento (individuais ou grupo de apoio a mudanças de comportamento); desenho de currículo para educação de paciente ou de prestador e implementação; concepção e utilização de Informação, Educação e Comunicação, mídia social e novas tecnologias para melhorar comunicação de paciente/provedor ou o acesso do paciente à informação; campanhas de educação de base comunitária que promovam comportamento de busca de cuidados à saúde e redução de estigma e/ou focam em partes da comunidade, conhecidas por terem elevada carga de diabetes, doenças cardiovasculares, e comorbidades; grupos de apoio para pacientes e familiares; expansão do alcance e avanço de grupos/lideranças existentes nas comunidades, incluindo organizações de base religiosa; e criação de grupos de apoio à comunidade. Resultados de interesse relacionados a essa abordagem podem incluir, mas não estão limitados a: aumento do número de visitas às unidades de saúde; aumento da consciência e do conhecimento de pacientes e familiares sobre diabetes, colesterol alto, hipertensão, doenças cardiovasculares e risco de comorbidades; melhora nas atitudes de pacientes e das famílias em relação a diabetes, colesterol alto, hipertensão, doenças cardiovasculares e comorbidades; redução de estigma. Resultados intermediários de interesse relacionados a essa abordagem podem incluir, mas não estão limitados a: aumento da satisfação do paciente com os serviços de saúde; aumento da utilização dos serviços; aumento na proporção de pessoas em risco para o diabetes ou DCV, e comorbidades que são rastreadas e diagnosticadas; aumento das taxas de adesão ao tratamento; aumento na proporção de doentes que atingem suas metas clínicas e de tratamento e melhoram a competência para auto-gestão. 3

4 1.2. Abordagem 2: Capacidade e efetividade de profissionais Modelos que melhoram a capacidade dos trabalhadores de saúde e eficácia. Estes modelos devem visar categorias específicas de profissionais/prestadores de cuidados à saúde, especialmente ACS, para reforçar seu papel no diagnóstico das doenças, redução de barreiras ao tratamento, e retenção dos pacientes em tratamento, para promover melhoria na gestão do cuidado de doenças cardiovasculares e diabetes entre os pacientes atendidos. Será dada prioridade às propostas com intervenções que: Buscam melhorar a comunicação entre prestador e pacientes e fortalecer os mecanismos de referência e contra referência. Objetivam reorientar a composição do quadro de pessoal e de habilidades profissionais para o papel específico dos ACS, a fim de complementar e reforçar o papel desses profissionais na equipe de saúde. Essa reorientação deve incluir uma definição clara dos papéis dos ACS, formação adequada, supervisão e apoio contínuos para garantir que sejam atendidas as expectativas com relação a detecção, gestão e cuidado de DCV e de diabetes. Aumentam a capacitação de profissionais de saúde no rastreamento e coordenação do cuidado de DCNT e seu monitoramento. Encorajam a intensificação de estratégias para o diagnóstico e a coordenação do cuidado de DCNT. Melhoram a comunicações entre os ACS e as unidades de saúde para fornecer atenção integrada, coordenada e multidisciplinar, centrada no paciente. Abordam a insuficiência de profissionais e o excesso de pacientes, que podem impedir novos pacientes de receber apoio e cuidados e de aderir ao tratamento, por meio de maior envolvimento dos ACS. Melhoram atitude e conhecimento de profissionais de saúde sobre as boas práticas em saúde. Melhoram o monitoramento, a coordenação dos cuidados e o suporte ao paciente. Certificam-se que as contribuições recebidas dos profissionais de saúde façam parte das intervenções. Integram e fortalecem iniciativas e investimentos em intervenções comunitárias existentes que focam em outras doenças. Complementam iniciativas do governo, tais como melhorar a comunicação entre os profissionais da atenção básica e equipe de especialista por meio de telessaúde ou melhorar a troca de informações por meio eletrônico ao longo das linhas de cuidado. Promovem a integração de sistemas eletrônicos existentes. Atividades a serem financiadas podem incluir, mas não estão limitados a: capacitação de uma rede de profissionais de saúde; desenvolvimento e implementação de currículo para formação profissional; desenvolvimento e teste de modelos para melhorar conhecimentos, atitudes e práticas de profissionais de saúde; diretrizes e protocolos para oferecer cuidados holísticos para pessoas com múltiplas doenças; desenvolvimento e adesão a protocolos clínicos; definição de projeto terapêutico singular para cada paciente de alto risco; supervisão de apoio e/ou outros mecanismos para melhorar a capacidade em termos de recursos humanos; testes de modelos de cuidado com 4

5 base na comunidade; expansão de papéis das equipes existentes; uso criativo das mídias de comunicação social; uso criativo de registros médicos eletrônicos e sistemas de gestão de informação em saúde para melhorar a troca de informações em encaminhamentos de pacientes, acompanhamento e tratamento; e a concepção e utilização de novas tecnologias para melhorar a comunicação entre os prestadores de serviços de saúde e ou para melhorar a comunicação entre provedor e paciente. Resultados de interesse relacionados a esta abordagem podem incluir, mas não estão limitados a: guias, protocolos e manuais para treinamento concluídos; número de profissionais treinados; melhora da supervisão de profissionais de saúde; maior conhecimento e melhores atitudes em relação ao diagnóstico e coordenação de cuidados das DCNT; adesão dos profissionais de saúde às diretrizes e protocolos de melhores práticas disponíveis; e aumento da proporção de pessoas em risco para o diabetes, colesterol alto, hipertensão, doenças cardiovasculares e comorbidades que são rastreadas e diagnosticadas. Resultados intermediários de interesse relacionados com esta abordagem podem incluir, mas não estão limitados a: aumento da proporção das pessoas com rastreamento positivo para diabetes, colesterol alto, hipertensão, doenças cardiovasculares e comorbidades que acessam as unidades de saúde para o diagnóstico, cuidados e tratamento; e aumento da proporção de pacientes que atingem suas metas clínicas e de tratamento Abordagem 3: Evidências para defesa e construção de políticas de saúde. Modelos que constroem evidências para a defesa e o avanço de políticas de saúde que objetivam o aumento do acesso a cuidados integrados nas populações carentes de serviços e desfavorecidas. Estes modelos devem apoiar o trabalho de grupos ou coalisões comunitárias de defesa e promoção de avanço das políticas de saúde, que possam contribuir para apoio e regulação de estratégias efetivas evidenciadas a partir de ações com Abordagem 1 ou 2, que mostram evidência de potencial para escalabilidade. Atividades que seguem esse modelo devem incorporar as perspectivas e preocupações dos pacientes, bem como aquelas dos profissionais de saúde de forma significativa. Prestação de contas pelas partes interessadas também deve ser uma área de foco. Será dada prioridade à proposta de intervenções que: Complementarem iniciativas do governo, tais como melhorar a comunicação entre os profissionais da atenção básica e equipe de especialista por meio de telessaúde ou melhorar a troca de informações por meio eletrônico ao longo das linhas de cuidado. Promoverem a integração de sistemas existentes. Integrarem serviços de prevenção, cuidados e controle de DCNT ao sistema de saúde pública e/ou privada. Estabelecerem parcerias multissetoriais com as partes interessadas, tais como o governo, o setor privado e a sociedade civil, para reforçar a prevenção, tratamento e controle das DCNT. Fortalecerem intervenções e investimentos existente em outras áreas da saúde. Envolverem-se em abordagens de defesa e organizações que apresentam sucesso em outras áreas da saúde. Envolverem-se na defesa de um fornecimento adequado de equipamentos e medicamentos Atividades a serem financiadas podem incluir, mas não estão limitadas a: formação e capacitação de pacientes para a defesa do acesso aos cuidados e abordagem direta das barreiras ao tratamento e retenção dos cuidados; promover políticas que ampliem o papel do ACS na coordenação do 5

6 cuidado de pessoas com DCNT; engajamento de outros setores da saúde e ministérios para aumentar a alocação de recursos para as DCNT; desenvolvimento de políticas que abordem a provisão irregular e quebra de estoque de medicamentos e equipamentos de monitorização e de diagnóstico; estabelecimento de comitês de convergência de provedores e membros da comunidade para análise e planificação conjunta; e conexão entre provedores públicos e privados para ampliar o acesso ao cuidado. Resultados de interesse relacionados com essa abordagem podem incluir, mas não estão limitados a: sistemas/protocolos para agilizar e promover a equidade nos serviços de referência e contra referência desenvolvidos e implementados; desenvolvimento de políticas que abordam inconsistências no estoque de medicamentos e equipamentos diagnósticos e de monitorização através de parcerias público-privadas. Resultados intermediários de interesse relacionados com esta abordagem podem incluir, mas não estão limitados a: melhorias na disponibilidade de medicamentos, pessoal médico e equipamentos nas unidades de saúde e para a auto-gestão do cuidado por pacientes; redução na ocorrência de desabastecimento. 6

PROGRAMA CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA. Dra. Karla Lisboa Consultora Técnica Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS

PROGRAMA CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA. Dra. Karla Lisboa Consultora Técnica Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS PROGRAMA CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA Dra. Karla Lisboa Consultora Técnica Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS Contextualização: marco jurídico https://www.unfpa.org/sites/default/files/pub-pdf/older_persons_report.pdf

Leia mais

PLANO DE AÇÃO GLOBAL PARA A ATIVIDADE FÍSICA VERSÃO SÍNTESE

PLANO DE AÇÃO GLOBAL PARA A ATIVIDADE FÍSICA VERSÃO SÍNTESE PLANO DE AÇÃO GLOBAL PARA A ATIVIDADE FÍSICA 2018-2030 VERSÃO SÍNTESE Está provado que a prática regular de atividade física contribui para a prevenção e tratamento das doenças crónicas não transmissíveis

Leia mais

Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas

Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas Mesa Redonda 2: Políticas Públicas Saudáveis como estratégia para a Promoção da Saúde. 1ª Conferencia de Promoção da Saúde da Fiocruz Regiane

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015-2020 REUNIÃO PLENÁRIA DAS COMISSÕES DA QUALIDADE E SEGURANÇA 9 DE JULHO DE 2015 ENQS DQS CQS ARS ARS ARS ARS ARS DC DC DC DC DC CQS CQS CQS CQS CQS CQS

Leia mais

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO

Leia mais

55 o CONSELHO DIRETOR

55 o CONSELHO DIRETOR 55 o CONSELHO DIRETOR 68 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 26 a 30 de setembro de 2016 CD55.R12 Original: inglês RESOLUCÃO CD55.R12 ACESSO E USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

Leia mais

Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana

Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo Carmen L. A. de Santana 2014 Princípios do SUS 1) 1) 3) 4) 5) Acesso universal, Equidade da oferta de serviços, Descentralização,

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Propósito e Objetivo. O Propósito. O objetivo do PENTS

Propósito e Objetivo. O Propósito. O objetivo do PENTS CONSULTA PÚBLICA Propósito e Objetivo O PENTS é uma proposta à tutela por parte dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. (SPMS) no âmbito das atribuições de coordenação do Centro Nacional

Leia mais

DISTRITOS SANITÁRIOS

DISTRITOS SANITÁRIOS DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração

Leia mais

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança

Leia mais

UNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS

UNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS UNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Escola Secundária Henrique Medina 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Escola Secundária Henrique Medina

Leia mais

Plano Nacional de Saúde Contributo da Ordem dos Farmacêuticos

Plano Nacional de Saúde Contributo da Ordem dos Farmacêuticos Plano Nacional de Saúde 2011-2016 Contributo da Ordem dos Farmacêuticos A Ordem dos Farmacêuticos reconhece a grande importância que o Plano Nacional de Saúde assume na concretização de uma política de

Leia mais

Manejo da Saúde Mental na Atenção Primária/Básica 80% da demanda de sofrimento psíquico pode (e deve) ser manejado na A.P. Envolve mais do que a Doenç

Manejo da Saúde Mental na Atenção Primária/Básica 80% da demanda de sofrimento psíquico pode (e deve) ser manejado na A.P. Envolve mais do que a Doenç Apoio Matricial em Saúde Mental na Atenção Básica sandra fortes FCM/UERJ Manejo da Saúde Mental na Atenção Primária/Básica 80% da demanda de sofrimento psíquico pode (e deve) ser manejado na A.P. Envolve

Leia mais

VIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão

VIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Em uma década: DOENÇAS CRÔNICAS AVANÇAM Aumento de 61,8%

Leia mais

Depende da aprovação do Plano

Depende da aprovação do Plano Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de

Leia mais

Ações Educativas e Sociais. Projeto de Promoção à Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho Campus Belém

Ações Educativas e Sociais. Projeto de Promoção à Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho Campus Belém Ações Educativas e Sociais Projeto de Promoção à Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho Campus Belém Belém-PA 1 2019 SUMÁRIO Identificação do projeto 3 Apresentação 3 Justificativa 4 Público - alvo 5 Objetivos

Leia mais

SAÚDE MENTAL EM MOÇAMBIQUE

SAÚDE MENTAL EM MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA SAÚDE DIRECÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTMENTO DE SAÚDE MENTAL SAÚDE MENTAL EM MOÇAMBIQUE Lídia Gouveia Chefe do Departamento de Saúde Mental Janeiro 2018 MOÇAMBIQUE

Leia mais

Carta do Rio de Janeiro

Carta do Rio de Janeiro Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio

Leia mais

SEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO

SEMINÁRIO:  O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO SEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO PRODUTIVO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO " Painel 1: Acesso à saúde com qualidade - Implantação de uma agenda de longo prazo para o sistema de saúde do país Instituto

Leia mais

Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130

Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Introdução O quadro catalisador para pôr termo à SIDA, tuberculose e eliminar a malária em África até 2030

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO- AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA E A EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA

A ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO- AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA E A EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA A ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO- AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA E A EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA Seminário Política Brasileira de Educação ao Longo da Vida. Porto Seguro, 16 a 18 de setembro

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR. SECÇÃO 1: Declaração de Princípios Introdutórios e Gestão

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR. SECÇÃO 1: Declaração de Princípios Introdutórios e Gestão DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional. CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar

Leia mais

Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil

Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil 2 15 2. Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil No ano de 2000

Leia mais

Orientações Gerais sobre as ações de Promoção da alimentação saudável e prevenção da obesidade infantil

Orientações Gerais sobre as ações de Promoção da alimentação saudável e prevenção da obesidade infantil Orientações Gerais sobre as ações de Promoção da alimentação saudável e prevenção da obesidade infantil A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) tem o propósito de melhorar as condições de

Leia mais

CONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade

CONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade CONFERÊNCIA nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade Filipa Homem Christo Coordenadora do Programa Nacional de Acreditação em Saúde DQS DGS 1 Programa Nacional de Acreditação e do Doente MISSÃO

Leia mais

A economia social, o emprego e o desenvolvimento local. Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013

A economia social, o emprego e o desenvolvimento local. Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013 A economia social, o emprego e o desenvolvimento local Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013 Agenda 1. Dados globais do FSE no QREN 2. Alguns resultados do FSE nas políticas públicas

Leia mais

O Farmacêutico na Atenção Primária a Saúde Parte I. Pheandro Barreto Farmacêutico

O Farmacêutico na Atenção Primária a Saúde Parte I. Pheandro Barreto Farmacêutico apresentam O Farmacêutico na Atenção Primária a Saúde Parte I Pheandro Barreto Farmacêutico Atenção Primária em Saúde (APS) Estratégia de organização da atenção à saúde voltada para responder de forma

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Coronado e Castro 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

ATUALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO. Atualização sobre enfoques e tendências atuais na Gestão da Saúde nas organizações

ATUALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO. Atualização sobre enfoques e tendências atuais na Gestão da Saúde nas organizações ATUALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO Atualização sobre enfoques e tendências atuais na Gestão da Saúde nas organizações É lançar mão de todas as funções e conhecimentos necessários, para através de pessoas

Leia mais

IoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS

IoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS IoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS Internet das Coisas é a infraestrutura global que possibilita a prestação de serviços de valor adicionado pela conexão (física ou virtual) de coisas com dispositivos

Leia mais

Resolução adotada pela Assembleia Geral. [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/56/572)] 56/117. Políticas e programas envolvendo a juventude

Resolução adotada pela Assembleia Geral. [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/56/572)] 56/117. Políticas e programas envolvendo a juventude Nações Unidas A/RES/56/117 Assembleia Geral Distribuição: Geral 18 de janeiro de 2002 56 a sessão Item 108 da pauta Resolução adotada pela Assembleia Geral [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/56/572)]

Leia mais

Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"

Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais

Leia mais

Plano Nacional para a Segurança dos Doentes ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde

Plano Nacional para a Segurança dos Doentes ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Plano Nacional para a Segurança dos Doentes 2015-2020 ANABELA COELHO Chefe de Divisão de Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde 2015 2020 Despacho

Leia mais

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO

Leia mais

Capítulo 2. Estratégia de Saúde da Família e a saúde mental. Rosane Lowenthal

Capítulo 2. Estratégia de Saúde da Família e a saúde mental. Rosane Lowenthal Capítulo 2 Estratégia de Saúde da Família e a saúde mental Rosane Lowenthal SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros LOWENTHAL, R. Estratégia de Saúde da Família e a saúde mental. In: Saúde mental

Leia mais

ESTRATÉGIAS MULTIMODAIS & BUNDLES. O que são e como aplicar?

ESTRATÉGIAS MULTIMODAIS & BUNDLES. O que são e como aplicar? ESTRATÉGIAS MULTIMODAIS & BUNDLES O que são e como aplicar? Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas, Epidemiologia e Tecnologias na prevenção de Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde Maria Clara

Leia mais

CUIDAR MAIS, COM MENOS CUSTOS E MAIOR EFICIÊNCIA

CUIDAR MAIS, COM MENOS CUSTOS E MAIOR EFICIÊNCIA CUIDAR MAIS, COM MENOS CUSTOS E MAIOR EFICIÊNCIA PRINCIPAIS DESAFIOS DO SETOR O CENÁRIO DO SISTEMA DE SAÚDE COMPLEMENTAR NO BRASIL A perda de clientes e o aumento dos custos operacionais afetam drasticamente

Leia mais

1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro

1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título: EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DA COMUNIDADE 1.2 Área temática Principal: ( ) Comunicação ( ) Educação ( ) Direitos Humanos

Leia mais

PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO, Onde Estamos e Para Onde Vamos: PPI/PGAS, Plano Regional de Redes, Espaços de Governança Regional

PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO, Onde Estamos e Para Onde Vamos: PPI/PGAS, Plano Regional de Redes, Espaços de Governança Regional VIII CONGRESSO COSEMS/PI Governança e Regionalização no SUS Luis Correia 05 e 06/09/2018 PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO, Onde Estamos e Para Onde Vamos: PPI/PGAS, Plano Regional de Redes, Espaços de Governança

Leia mais

Programa de Atenção à Saúde.

Programa de Atenção à Saúde. Programa de Atenção à Saúde. Apresentamos o programa QualiViva: um modelo de atenção à saúde com foco na humanização e prevenção, que coloca o cliente em primeiro plano e valoriza o conceito do médico

Leia mais

Fundação Medtronic HealthRise Brasil Diálogos Técnicos Vitória da Conquista & Teófilo Otoni

Fundação Medtronic HealthRise Brasil Diálogos Técnicos Vitória da Conquista & Teófilo Otoni Fundação Medtronic HealthRise Brasil Diálogos Técnicos Vitória da Conquista & Teófilo Otoni 1 Relatório dos Diálogos Técnicos de Vitória da Conquista Os encontros Diálogos Técnicos envolveram pessoas-chave

Leia mais

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Abril, 2014

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Abril, 2014 UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Abril, 2014 Carlos Isaia Filho, MD Ginecologista e Obstetra. Investigador Clínico. MBA em Gestão na Saúde. W.H.O.

Leia mais

Resultados dos Projetos 2018

Resultados dos Projetos 2018 Resultados dos Projetos 2018 Em 2018, os projetos da NHR Brasil foram realizados em 5 estados estratégicos no combate à hanseníase e às doenças tropicais negligenciadas: Bahia, Ceará, Pernambuco, Piauí

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Vale D'Este 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas Vale D'Este

Leia mais

PROFAM. O Perfil do Médico de Família

PROFAM. O Perfil do Médico de Família PROFAM O Perfil do Médico de Família FUNDACIÓN MF Para el Desarrollo de la Medicina Familiar y la Atención Primaria de la Salud Dr. Mario G. Acuña Fundación MF Unidad de Medicina Familiar y Preventiva

Leia mais

CURSO DE MELHORAMENTO PARTICIPATIVO DE ASSENTAMENTOS INFORMAIS MÓDULO 2

CURSO DE MELHORAMENTO PARTICIPATIVO DE ASSENTAMENTOS INFORMAIS MÓDULO 2 CURSO DE MELHORAMENTO PARTICIPATIVO DE ASSENTAMENTOS INFORMAIS MÓDULO 2 Estratégias de Melhoria de Assentamentos Informais a Nível das Cidades Picture @ PSUP Conteúdos desenvolvidos através do: 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover

Leia mais

14182/16 mjb/mpm/mjb 1 DGG 1A

14182/16 mjb/mpm/mjb 1 DGG 1A Conselho da União Europeia Bruxelas, 8 de novembro de 2016 (OR. en) 14182/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Delegações ECOFIN 1017 BUDGET 37 SAN 379 SOC 678

Leia mais

nocontexto dasorientaçõesestratégicas Plano Nacional de Saúde (PNS)

nocontexto dasorientaçõesestratégicas Plano Nacional de Saúde (PNS) Mais valor em saúde Cidadania Reforço da Saúde Pública Políticas saudáveis nocontexto dasorientaçõesestratégicas estratégicas Plano Nacional de Saúde 2011 2016 (PNS) Maria do Céu Machado, Paulo Ferrinho,

Leia mais

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de

Leia mais

Política Nacional de Atenção Básica. Situação e Perspectivas

Política Nacional de Atenção Básica. Situação e Perspectivas Política Nacional de Atenção Básica Situação e Perspectivas Linhas Nacionais de Ação Ampliação do acesso à atenção básica Aumento do financiamento Ampliação e melhoria da infraestrutura das UBS Incentivo

Leia mais

A Farmácia no Sistema de Saúde

A Farmácia no Sistema de Saúde A Farmácia no Sistema de Saúde João Silveira 24 de Abril de 2008 A Farmácia O Farmacêutico O Medicamento O Doente Farmacêuticos - Competências 1. I&D, fabrico, qualidade, registo, distribuição e dispensa

Leia mais

Avaliação de tecnologias em saúde (ATS): um guia prático para Gestores

Avaliação de tecnologias em saúde (ATS): um guia prático para Gestores Avaliação de tecnologias em saúde (ATS): um guia prático para Gestores Manual ATS Capa.indd 1 28/5/2010 17:29:44 Manual ATS :: 5 Introdução Segundo o Ministério da Saúde, a Avaliação de Tecnologia em Saúde

Leia mais

COPATROCINADOR UNAIDS 2015 UNESCO ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA

COPATROCINADOR UNAIDS 2015 UNESCO ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA COPATROCINADOR UNAIDS 2015 UNESCO ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA COPATROCINADORES UNAIDS 2015 O QUE É A UNESCO? Os jovens continuam a ser um alvo prioritário da ação

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Trigal de Santa Maria 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020

SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 Qualificação PME Esta candidatura consiste num plano de apoio financeiro a projetos que visam ações de qualificação de PME em domínios imateriais com o objetivo de

Leia mais

Recomendação de políticas Alfabetização digital

Recomendação de políticas Alfabetização digital Recomendação de políticas A oportunidade O conhecimento de informática e a alfabetização, a familiaridade com software de produtividade, a fluência no uso de uma ampla gama de dispositivos digitais, estas

Leia mais

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU. CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Leia mais

SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios

SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios MINISTÉRIO DA SAÚDE SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios Márcia Bassit Lameiro da Costa Mazzoli Secretária-Executiva Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2008 SUS 20 anos e BVS 10 anos - Avanços

Leia mais

Documento de posição da catarata Grupo de Trabalho de Planejamento a Longo Prazo do SightFirst (SFLRP) Versão sumária

Documento de posição da catarata Grupo de Trabalho de Planejamento a Longo Prazo do SightFirst (SFLRP) Versão sumária Documento de posição da catarata Grupo de Trabalho de Planejamento a Longo Prazo do SightFirst (SFLRP) Versão sumária Apresentação A missão do programa SightFirst de Lions é criar sistemas oftalmológicos

Leia mais

"DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DECRETO Nº 1134, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 "DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da

Leia mais

Estratégias para a Saúde

Estratégias para a Saúde Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO: Garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis

Leia mais

O que é o PROESF? O Projeto de Expansão e. Consolidação do Saúde da Família - PROESF é uma iniciativa do Ministério da

O que é o PROESF? O Projeto de Expansão e. Consolidação do Saúde da Família - PROESF é uma iniciativa do Ministério da O que é o PROESF? O Projeto de Expansão e Consolidação do Saúde da Família - PROESF é uma iniciativa do Ministério da Saúde, apoiada pelo Banco Mundial - BIRD, voltada para a organização e o fortalecimento

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde. Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde. Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS Política Nacional de Atenção Básica - PNAB A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas

Leia mais

Vigilância Epidemiológica. Profa. Rachel Sindeaux

Vigilância Epidemiológica. Profa. Rachel Sindeaux Vigilância Epidemiológica Profa. Rachel Sindeaux Vigilância Atividade contínua, permanente e sistemática; Foco para resultados inespecíficos para obtenção de metas; Utilização de dados relacionados com

Leia mais

COPATROCINADOR UNAIDS 2015 OMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE

COPATROCINADOR UNAIDS 2015 OMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE COPATROCINADOR UNAIDS 2015 OMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE COPATROCINADORES UNAIDS 2015 O QUE É A OMS? As novas orientações consolidadas de tratamento da OMS representam mais um salto adiante para uma

Leia mais

Programas Nacionais. Doenças Crónicas

Programas Nacionais. Doenças Crónicas Programas Nacionais Relacionados com a Prevenção e Controlo de Doenças Crónicas 3 de Novembro de 2006 Director de Serviços de Prestação de Cuidados de Saúde Programas: Porquê? Magnitude epidemiológica

Leia mais

CARTA GLOBAL PARA A SAÚDE DO PÚBLICO

CARTA GLOBAL PARA A SAÚDE DO PÚBLICO CARTA GLOBAL PARA A SAÚDE DO PÚBLICO Saúde Pública: papel, funções, competências e requisitos para a formação de pessoal Esta Carta deve ser lida em conjunto com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Leia mais

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES P R O J E T O D E L E I - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Institui a política de fomento à economia solidária, e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO

Leia mais

Responsabilidade Social

Responsabilidade Social Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza

Leia mais

Plano Regional de Saúde Lisboa e

Plano Regional de Saúde Lisboa e Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo Um Futuro para as Nossas Crianças Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010 2012 Rui Portugal Presidente da ARSLVT António Tavares Director do Departamento

Leia mais

AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS

AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PROFESSOR: MÁRCIO BATISTA AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS POLÍTICA Políticas configuram decisões

Leia mais

Encontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS

Encontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS Encontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS - 2008 Nutrição na Atenção Básica uma visão integrada Michele Lessa Organização Pan-Americana de Saúde Brasília, 22 de abril de 2008 OPORTUNIDADES cenário atual

Leia mais

Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer

Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer O que é integralidade? s.f. 1 qualidade do que é integral, 1.1 reunião

Leia mais

A organização da atenção à saúde

A organização da atenção à saúde A organização da atenção à saúde Modelos de Atenção à Saúde Consiste na organização das ações para a intervenção no processo saúde-doença, articulando os recursos físicos, tecnológicos e humanos, para

Leia mais

Melhoria da atenção à saúde de hipertensos e/ou diabéticos, na Unidade Básica Avançada de Saúde Dirceu Arcoverde, Vila Nova do Piauí/PI.

Melhoria da atenção à saúde de hipertensos e/ou diabéticos, na Unidade Básica Avançada de Saúde Dirceu Arcoverde, Vila Nova do Piauí/PI. Curso de Especialização em Saúde da Família Melhoria da atenção à saúde de hipertensos e/ou diabéticos, na Unidade Básica Avançada de Saúde Dirceu Arcoverde, Vila Nova do Piauí/PI. Aluno: Argelio Hernández

Leia mais

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar residecoadm.hu@ufjf.edu.br Organizações de Saúde São Unidades de diferentes densidades tecnológicas,

Leia mais

A Fundação Aga Khan é uma agência da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento.

A Fundação Aga Khan é uma agência da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento. A Fundação Aga Khan é uma agência da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento. www.akdn.org FUNDAÇÃO AGA KHAN PORTUGAL A Fundação Aga Khan Portugal (AKF) é uma agência da Rede Aga Khan para o Desenvolvimento

Leia mais

O Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo

O Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo O Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo # Categoria # Autoria # Documento Outros Gabinete de Estudos OPP Junho 2018 Lisboa O Papel da Psicologia e dos Psicólogos

Leia mais

Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010

Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010 Visão atual das Consultorias sobre gerenciamento das doenças / medicina preventiva na saúde suplementar Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010 Situação Atual Alto custo da assistência médica para

Leia mais

Gestão Produtiva de Serviços de Saúde: Resiliência e Sustentabilidade

Gestão Produtiva de Serviços de Saúde: Resiliência e Sustentabilidade Gestão Produtiva de Serviços de Saúde: Resiliência e Sustentabilidade Contexto Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde,

Leia mais

Luisa Madruga Oficial de Projeto Economia Verde

Luisa Madruga Oficial de Projeto Economia Verde Iniciativa Global para Cidades Eficientes no Uso de Recursos Luisa Madruga Oficial de Projeto Economia Verde United Nations Environment Programme UNEP-ROLAC Brazil Office Porquê o enfoque nas cidades?

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA CUIDADOS PALIATIVOS 31 de outubro de 2018 2000 2001 2002 2003

Leia mais

ANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL

ANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL ANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL Plano de Ação de Puerto Vallarta entre os países da Aliança do Pacífico e do MERCOSUL Com o objetivo de complementar e ampliar

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA O IMPACTO E INVESTIMENTO SOCIAL

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA O IMPACTO E INVESTIMENTO SOCIAL FOCUS GROUP DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA O IMPACTO E INVESTIMENTO SOCIAL 22 ABRIL 2015 PARTE I BOAS VINDAS Boas vindas dos parceiros para o Grupo de trabalho para o Investimento Social: Fundação

Leia mais

MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES.

MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES. MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES. Objetivos desta aula. Ao final desta aula você deverá: Identificar a Medicina de Família e Comunidade como uma especialidade

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO: Ministério da Educação e Ciência Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão apoiar, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação e Inovação, desenvolver a cooperação

Leia mais

Boas Práticas no domínio da Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Crónicas na Europa: a experiência atual do Projeto JA-CHRODIS

Boas Práticas no domínio da Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Crónicas na Europa: a experiência atual do Projeto JA-CHRODIS Boas Práticas no domínio da Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Crónicas na Europa: a experiência atual do Projeto JA-CHRODIS Luciana Costa Departamento de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças

Leia mais

53 o CONSELHO DIRETOR

53 o CONSELHO DIRETOR 53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 29 de setembro a 3 de outubro de 2014 Original: espanhol RESOLUÇÃO ESTRATÉGIA PARA O ACESSO UNIVERSAL

Leia mais

Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro

Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Porque surgiu a hospitalização domiciliária?...os serviços de internamento deverão aumentar a sua dinâmica... para acrescentar

Leia mais

Registro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica

Registro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Registro Brasileiros Cardiovasculares REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Julho de 2011 Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Agosto

Leia mais

TENDÊNCIAS GERENCIAMENTO DA MEDICINA À DISTÂNCIA. Renata Zobaran Diretora Médica da Empresa TopMed

TENDÊNCIAS GERENCIAMENTO DA MEDICINA À DISTÂNCIA. Renata Zobaran Diretora Médica da Empresa TopMed TENDÊNCIAS GERENCIAMENTO DA MEDICINA À DISTÂNCIA Renata Zobaran Diretora Médica da Empresa TopMed HOSPITAL VIRTUAL INTERNET DAS COISAS WEARABLE DEVICES INTEROPERA BILIDADE TELEMEDICI NA DR. GOOGLE PRONTUÁRI

Leia mais

Estratégia para redução da distorção idade-série implementada

Estratégia para redução da distorção idade-série implementada Guia de Dicas de Políticas Públicas 93 RESULTADO SISTÊMICO 8 Estratégia para redução da distorção idade-série implementada Um dos indicadores mais importantes para a garantia do direito à educação de crianças

Leia mais

Promoção da Alimentação Saudável: avanços e perspectivas

Promoção da Alimentação Saudável: avanços e perspectivas Promoção da Alimentação Saudável: avanços e perspectivas Promoção da Alimentação Saudável Oportunidades: Prioridade no Pacto pela Saúde (PNPS e PNAN) Repasse fundo a fundo Portaria MS/ MEC nº 1010 e Programa

Leia mais