PROFAM. O Perfil do Médico de Família
|
|
- Sebastiana Caetano
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROFAM O Perfil do Médico de Família FUNDACIÓN MF Para el Desarrollo de la Medicina Familiar y la Atención Primaria de la Salud Dr. Mario G. Acuña Fundación MF Unidad de Medicina Familiar y Preventiva Hospital Italiano de Buenos Aires Argentina
2 O Papel do médico de Atenção Primária não pode ser ocupado por um médico cualquer. A medicina na Atenção Primária tem as caraterísticas de uma ESPECIALIDADE CLÍNICA DEFINIDA
3 Perfil do Médico de APS Deve ajustarse aos requerimentos do sistema de saúde da região Deve ter acesso à formação e especialização Deve existir formação desde a graduação
4 Impulsionam maior gasto em saúde: 1. Alta concentração de médicos especialistas 2. Pago por prestação 3. Acesso direto a especialistas 4. Ausência de regulação e certificação da prática da especialidade 5. Alta dependência dos especialistas para a Atenção Primária 6. Seguro Universal de Saúde com cobertura extensa e Integral
5 Impulsionam maior gasto em saúde: As primeiras 5 variáveis impulsionam um gasto ineficiênte em saúde. Apenas a última implica aumentar o gasto redistributivo e solidário.
6 Critérios relacionados com a Orientação à APS Definem, na prática, um sistema de saúde, além das declarações e documentos: Tipo de Sistema Tipo de médico de Atenção Primária Acesso Financieiro à Atenção à Saúde Percentagem de Médicos Especialistas Remuneração do MF em relação ao Especialista Caraterísticas da prática do provedor de Atenção Primária
7 Critérios relacionados com a Orientação à APS 1. Tipo de Sistema: Níveis de cuidados bem definidos e integrados Porta de entrada: Equipe de Saúde da Família ou médico de Atenção Primária Fornecimento de recursos segundo as necessidades da população
8 Critérios relacionados com a Orientação à APS 2. Tipo de Médico de APS Pelo seu treinamento e prática, os médicos de Familia/Generalistas são o recurso ideal para APS Em alguns países a equipe inclui clínicos e pediatras gerais.
9 Critérios relacionados com a Orientação à APS 3. Acesso Financieiro à APS Os sistemas com cobertura universal por meio de un Seguro Nacional ou Estadual são os mais conducentes aos serviços de APS
10 Critérios relacionados com a Orientação à APS 4. Percentagem de médicos especialistas Valor menor a 50% de especialistas, ou maior do 50% de generalistas. Ejemplos: Canadá, Reino Unido Holanda, Alemania, Francia USA Especialistas Generalistas
11 Critérios relacionados com a Orientação à APS 5. Remuneração do Médico de APS em relação ao Especialista: Onde a remuneração é parecida (UK, España, Canadá) a posibilidade de atingir o equilíbrio adequado é maior.
12 Critérios relacionados com a Orientação à APS 6. Caraterísticas da prática do provedor da APS Aproximaçãoaomodelo que contém: Primeiro contato Longitudinalidade População definida Integralidade na atenção Atenção baseada na família / comunidade
13 Critérios que definem modelos de sucesso em APS Alto compromisso com a sociedade Melhor e mais eficiênte uso do pessoal não médico. Formação de Equipes multidisciplinares. Regulação do Estado para garantir uma distribuição apropriada de serviços Adequado equilíbrio entre especialistas/generalistas Pago dos especialistas por salário Pago per cápita ou salário aos MF, com incentivos adicionais
14 Critérios que definem modelos de sucesso em APS Acesso restringido dos pacientes aos especialistas População sob responsabilidade da Equipe ou médico de APS Organização em centros de saúde, não em consultórios individuais Linhas claras em cada área, delimitar incumbências e responsabilidades.
15 Perfil do Médico de APS O perfil fica definido, então pelos requerimentos do sistema de saúde O médico deve desenvolver as habilidades e destrezas que o diferenciam como ESPECIALISTA CLÍNICO. O modelo de Atenção Primária condiciona a Capacitação e Treinamento que deve recibir o médico.
16 Componentes da APS Primeiro Contato Acessibilidade Continuidade e Longitudinalidade na Atenção Atenção Integral e Integrada Coordinação da Atenção e processo de Interconsultas ou referência.
17 Principios da Medicina Familiar ESPECIALIZACIÓN no paciente Compreensão do Contexto da família e comunidade Actitude Permanente para a Educação, a Prevenção e o Cuidado da Saúde Alta prevalência de problemas indiferenciados Actitude para todos seus pacientes como integrantes de una população de risco
18 Principios da Medicina Familiar Acessibilidade Compatibilização de juizos, valores e atitudes com os dos seus pacientes Construção de uma relação Médico-Paciente- Família terapêuticamente útil Manejo eficiênte e racional dos recursos
19 Conteúdos diferenciais 1. Biomédicos y Psicosociais 2. Habilidades Específicas 3. Educação Permanente 4. Relação médico-paciente-familia e Manejo da Entrevista Clínica 5. Medicina Baseada em Evidências e Epidemiología 6. Capacidade de administração e análise de custo-efetividade 7. Ética
20 Conteúdos diferenciais 1. Biomédicos e Psicosociais Conhecimento biomédico integrado, enfatizado no prevalente. Manejo inicial de urgências e emergências Reconhecimento e manejo de problemas psicosociais. Reconnhecimento de crisis vitais e normativas Abordagem integral dos problemas
21 Conteúdos diferenciais 2. Habilidades Específicas Resolução de problemas indiferenciados no contexto social e longitudinal da atenção Identificação de Riscos Detecção precoce de doenças Gestão dos Recursos
22 Conteúdos diferenciais 3. Educação Permanente Deve considerar a sua importância baseado nas necessidades sanitárias da comunidade. Deve desenvolver estratégias efetivas para a aprendizagem auto-dirigida
23 Conteúdos diferenciais 4. Relação médico-paciente-família e Entrevista Clínica Manejo efetivo da entrevista médica Desenvolver técnicas adequadas para cada consulta, aumentando a sua versatilidade e flexibilidade O treinamento específico aumenta a efetividade nesta área
24 Conteúdos diferenciais 5. Medicina Baseada em Evidencias e Epidemiología MBE= Processo pelo qual os problemas clínicos se tornam perguntas, as quais geram: Busca de informação Análise do gráu de evidência que provee Utilização de todo no análise da toma de decissões A integração deste processo com o connhecimento do paciente e seu contexto é uma das principais diferências epistemológicas com os Especialistas.
25 Conteúdos diferenciais 5. Medicina Baseada em Evidências e Epidemiología A Epidemiología como ferramenta permite: Reconnhecer as necessidades da comunidade Investigar os fatores de risco asociados a problemas prevalentes na sua comunidade Avaliar a efetividade dos cuidados, usando apropriadamente os registros e sistemas de informação Implementar programas e políticas para o melhor desenvolvimento da saúde
26 Conteúdos diferenciais 6. Capacidade de administração e análise de custo-efetividade Objetivos: Melhorar a efetividade e a eficiência com a que se brindam os serviços. Optimizar os recursos técnicos e humanos disponíveis. Coordenar a implementação de programas de saúde Operacionalizar procedimentos administrativos Optimizar o análise da toma de decisões
27 Conteúdos diferenciais 7. Ética: O tipo de abordagem do médico de família o expõe a múltiplos conflitos em relação a: O paciente: consentimento informado, mãs notícias, decisões terapéuticas, riscos, etc. Situações difíceis: contato sexual con pacientes, convênios financieiros comprometidos, publicidade, eutanásia, decisões no final da vida, segredos compartilhados, etc. Os Colegas: o ensino e treinamento de pares, a consulta, revisão de pares. A Sociedade: obrigações, relação com outros profissionais, comités de ética, medicina e lei, investigação clínica Otros: aborto, planificação familiar, confidencialidade, técnicas reprodutivas especiais, etc.
28 Conclusões Habilidades do Médico de Família Resolução de problemas indiferenciados Habilidades Preventivas Habilidades terapéuticas Habilidades gerenciais para o manejo dos recursos comunitários
29 Conclusões Instrumentos da Medicina Familiar Atenção Médica Primária e Medicina Preventiva Medicina Baseada em Evidências Manejo da Relação Médico-Paciente- Família e de problemas de Saúde Mental Medicina Comunitária
30 Conclusões Formação do Médico de Família Prática assistencial supervisionada por docentes em Medicina Familiar em centros acreditados Cuidado longitudinal de famílias Trabalho em equipos multiprofissionais Estágios em especialidades Sistema de Avaliação do Programa
DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS
Estratégias para o desenvolvimento de equipes de Atenção Primária em Saúde DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS Por que competências? As mudanças sistêmicas realizadas nos serviços de saúde causam
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 30. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 30 Profª. Lívia Bahia Atenção Primária à Saúde no Mundo Histórico Relatório de Dawnson, 1920 Ideia de integralização, regionalização e hierarquização
Leia maisENFERMAGEM DEPENDÊNCIA. ALCOOLISMO Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DEPENDÊNCIA ALCOOLISMO Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos uma política nacional de atenção à saúde, de forma relacionada ao consumo de álcool, implica na implementação da assistência, ampliando
Leia maisCuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer
Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer O que é integralidade? s.f. 1 qualidade do que é integral, 1.1 reunião
Leia maisMATRIZ CURRICULAR Curso Medicina Epidemiologia Geral 4 40
MATRIZ CURRICULAR Curso Medicina 2012 Semestres Área Temática Módulo Sem CH CH Semestre Introdução ao Estudo da Medicina Ética da vida e da liberdade Introdução ao Estudo Semestre 1 da Medicina Introdução
Leia maisMODELO DE GESTÃO E DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO HOSPITALAR "Acesso e Regulação"
MODELO DE GESTÃO E DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO HOSPITALAR "Acesso e Regulação" 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Renata Martello Gestora Hospitalar CONTEXTO TRANSIÇÃO
Leia maisFabiana Prado dos Santos Nogueira. Médica de Família e Comunidade Conselheira CRMMG Câmara Técnica CRMMG e CFM
Fabiana Prado dos Santos Nogueira Médica de Família e Comunidade Conselheira CRMMG Câmara Técnica CRMMG e CFM Atualmente, muitas são as discussões sobre a formação do médico no Brasil O QUE SE EXIGE DO
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 2 anos II - Número de vagas: 15 por ano III - Objetivo Geral: Ao final do Programa de Residência Médica
Leia maisAtenção Primária à Saúde: como e por quê avaliar o processo de atenção?
Atenção Primária à Saúde: como e por quê avaliar o processo de atenção? Erno Harzheim Médico de Família, Doutorando em Saúde Pública, Universidad de Alicante. Introdução Atenção primária à saúde (APS);
Leia maisIntegração O papel do Hospital na Comunidade
3º Congresso Internacional dos Hospitais O Hospital na Era da Governação Integração O papel do Hospital na Comunidade João Sequeira Carlos 9 de Novembro de 2010 Integração O papel do Hospital na Comunidade
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Medicina Campus: João Uchoa Missão O Curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá visa formar profissionais de alto nível técnico e com sólida base humanista, compromissados
Leia mais04/10/2016. Relatório Dawson Atenção Primária à Saúde. Declaração de Alma-Ata Atenção Primária à Saúde Declaração de Alma-Ata
Relatório Dawson - 1920 Trabalho precursor para as Redes de Atenção à Saúde! Pontos essenciais: Nutricionista Fernando B. Peixoto CrN3: 41101 Mestrando em Saúde na Comunidade FMRP/USP Pós-Graduado em Atenção
Leia maisCurso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional)
Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) O Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família: uma abordagem multiprofissional
Leia mais2.1 Competências ao término do 1o ano de Residência Médica em Infectologia R1
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS PRM INFECTOLOGIA 1. OBJETIVO GERAL Formar e habilitar o médico especialista em uso de habilidade técnica, emocional, capacidade reflexiva e princípios éticos para o diagnóstico clínico
Leia maisANEXO II - LINHAS DE PESQUISA
ANEXO II - LINHAS DE PESQUISA Atenção integral aos ciclos de vida e grupos vulneráveis: Esta linha tem como objetivo desenvolver pesquisas que considerem o conceito de risco, vulnerabilidade e determinantes
Leia maisCOMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE. (85)
COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE nucit@saude.ce.gov.br (85) 3101-5234 SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE E SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS 5 e 6 de Maio de 2009 Fortaleza / CE Gestão
Leia maisMedicina de Família e Comunidade : quem somos e onde estamos
Medicina de Família e Comunidade : quem somos e onde estamos Denize Ornelas Diretora de Exercício Profissional e Mercado de Trabalho da SBMFC Membro da Câmara Técnica de MFC do CFM MFC e APS A Medicina
Leia maisATENÇÃO A SAÚDE. Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde. Brasília, 19 de outubro de 2011
CONSOLIDANDO A INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO A SAÚDE Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde Brasília, 19 de outubro de 2011 AGENDA PRIORITÁRIA A saúde no centro da agenda de desenvolvimento do país e o
Leia maisPROGRAMA DO CURSO EM GESTÃO E DIREITO DA SAÚDE 120 HORAS
PROGRAMA DO CURSO EM GESTÃO E DIREITO DA SAÚDE 120 HORAS REDE PÚBLICA DE SAÚDE (15 horas) 1. Sistema Único de Saúde (SUS) 1.1. Antecedentes e a Constituição de 1988. 1.2. Rede descentralizada de atendimento
Leia maisMEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES.
MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES. Objetivos desta aula. Ao final desta aula você deverá: Identificar a Medicina de Família e Comunidade como uma especialidade
Leia maisEstratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas
Estratégia e Plano de Ação para a Promoção da Saúde nas Américas Mesa Redonda 2: Políticas Públicas Saudáveis como estratégia para a Promoção da Saúde. 1ª Conferencia de Promoção da Saúde da Fiocruz Regiane
Leia maisGustavo Gusso Professor de Clinica Geral e Propedêutica da FMUSP CMO da Amparo Saúde
COMO FORTALECER A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) NOS PLANOS DE SAÚDE Gustavo Gusso Professor de Clinica Geral e Propedêutica da FMUSP CMO da Amparo Saúde Amparo Saúde Rede Prestadora com foco em Operadoras
Leia maisSERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE
SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE No contexto atual, uma pessoa procura assistência no campo da saúde por diversos motivos: Atendimento pré-natal Consulta pediátrica Imunizações Controle de doenças crônicas
Leia maisDISTRITOS SANITÁRIOS
DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração
Leia maisExistem Formas de Incrementar a Remuneração dos Reumatologistas?
Existem Formas de Incrementar a Remuneração dos Reumatologistas? AMB Fórum Reumatologia Junho/2010 Pauta Cenário Atual da Cadeia Produtiva da Saúde; Evolução da Atividade Médica; O Médico em Ambiente Hospitalar;
Leia maisLinha de Cuidados. Mila Lemos Cintra
Linha de Cuidados Mila Lemos Cintra Assistência à Saúde Ainda há uma prática: Centrada no ato prescritivo procedimento Dimensões biológicas Centrado em exames e medicamentos Custo elevado Assistência à
Leia maisGarantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"
Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006
Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção
Leia maisO Farmacêutico na Atenção Primária a Saúde Parte I. Pheandro Barreto Farmacêutico
apresentam O Farmacêutico na Atenção Primária a Saúde Parte I Pheandro Barreto Farmacêutico Atenção Primária em Saúde (APS) Estratégia de organização da atenção à saúde voltada para responder de forma
Leia maisSaúde Mental: Interação entre o NASF e as equipes de Saúde da Família. Psic. Marcelo Richar Arua Piovanotti
Saúde Mental: Interação entre o NASF e as equipes de Saúde da Família Psic. Marcelo Richar Arua Piovanotti Uma breve contextualização... Psicólogo Clínico desde 2008 na SMS-PMF. Equipes de Saúde Mental:
Leia maisPROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)
PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Despacho n.º 69/2009 de 31 Agosto -Ministra da Saúde Aprova o Modelo de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI - CCO/ UFSJ MEDICINA PLANILHA GERAL - PRÁTICA DE INTEGRAÇÃO: ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE IV
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI - CCO/ UFSJ MEDICINA PLANILHA GERAL - PRÁTICA DE INTEGRAÇÃO: ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE IV PIESC IV - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2019 DIA 18/02 Segunda 19/02 20/02
Leia maisREGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE. Uma Plataforma para Gestão da Assistência à Saúde
REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE Uma Plataforma para Gestão da Assistência à Saúde Números do Sistema Unimed 84% de presença em território nacional 346 cooperativas 18 milhões de beneficiários 114 mil médicos
Leia maisSGTES. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Ministério da Saúde
SGTES Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde Ministério da Saúde Oficina Pró e PET-Saúde Brasília - DF 10 de agosto de 2012 1 CONTEXTO O Plano
Leia maisONCOLOGIA ORTOPÉDICA
Programa de Capacitação Profissional ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes
Leia maisAllan Claudius Queiroz Barbosa (Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG) Mariana Reis Juliani (Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais)
Ponto de Partida ANÁLISE DA SAÚDE EM MINAS GERAIS O PRINCIPAL OBJETIVO DA SAÚDE DE MINAS GERAIS É MELHORAR A QUALIDADE DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Mendes, 2010 atualizado O ÍNDICE DE NECESSIDADES EM SAÚDE
Leia maisExperiência da carreira no setor privado
Experiência da carreira no setor privado V Foŕum da Ca mara Tećnica de Medicina de Famiĺia e Comunidade do Conselho Federal de Medicina 13 de maio de 2016 DR. HÉRCULES DE PINHO CT-MFC-CFM Coordenador da
Leia maisPerspectivas para o MFC no Brasil e a Residência em MFC
Perspectivas para o MFC no Brasil e a Residência em MFC Leonardo Cançado Monteiro Savassi Médico formado pela UFMG Pediatra (HBH/MEC( HBH/MEC) Universidade de Uberaba Campus Aeroporto Especialização Saúde
Leia maisJoint Comission International - JCI
Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE R1 e R2
REQUISITOS MÍNIMOS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE R1 e R2 1 Introdução Nomenclatura: Medicina de Família e Comunidade (MFC) Duração do PRM: 2 anos Definição: O médico
Leia maisPlano Regional de Saúde Lisboa e
Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo Um Futuro para as Nossas Crianças Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010 2012 Rui Portugal Presidente da ARSLVT António Tavares Director do Departamento
Leia maisPRINCIPAIS DILEMAS NA ATENÇÃO PRIMARIA EM SAUDE (APS)
PRINCIPAIS DILEMAS NA ATENÇÃO PRIMARIA EM SAUDE (APS) No contexto internacional Dr. Juan Seclen OPAS PWR Brasil Maio 2003 Aspectos preliminares Objetivos: Descrever os aspectos conceptuais da APS no contexto
Leia maisA integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares
A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares Victor Grabois Presidente da Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente SOBRASP II
Leia maisMEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar Presidente SOBRAMH Sociedade Brasileira de Medicina Hospitalar
MEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar Presidente SOBRAMH Sociedade Brasileira de Medicina Hospitalar MEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar UFRGS 2003 Clínica Médica HNSC 2004-2005
Leia maisO Sistema Único de Saúde (SUS) e a Política de Assistência Estudantil
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA Prof. Nilton Pereira Jr. O Sistema Único de Saúde (SUS) e a Política de Assistência Estudantil O SUS real e o SUS
Leia maisExperiências em Andaluzía da ampliação dos escopos de prática da Emfermagem
Experiências em Andaluzía da ampliação dos escopos de prática da Emfermagem Isabel Toral López. Centro de Salud de Cartuja. Servicio Andaluz de Salud Enfermeiras Práctica avançadas en pacientes con necesidades
Leia maisCenários Mercadológicos da Saúde: Perspectivas Internacionais e Brasileiras
Cenários Mercadológicos da Saúde: Perspectivas Internacionais e Brasileiras André Medici XIII Congresso Nacional das Operadoras Filantrópicas de Planos de Saúde São Paulo (SP), 25 e 26 de Julho de 2018
Leia maisDIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS UMA VISÃO GERAL Feinstein, 1970 DEFINIÇÃO Presença
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE RECOMPOSIÇÃO DA REMUNERAÇÃO MÉDICA NO ÂMBITO DO SUS
SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE RECOMPOSIÇÃO DA REMUNERAÇÃO MÉDICA NO ÂMBITO DO SUS Palestrante: Fábio Vilas-Boas Secretário da Saúde do Estado da Bahia CONTEXTO NO SUS O Brasil é o único país com mais
Leia maisManejo da Saúde Mental na Atenção Primária/Básica 80% da demanda de sofrimento psíquico pode (e deve) ser manejado na A.P. Envolve mais do que a Doenç
Apoio Matricial em Saúde Mental na Atenção Básica sandra fortes FCM/UERJ Manejo da Saúde Mental na Atenção Primária/Básica 80% da demanda de sofrimento psíquico pode (e deve) ser manejado na A.P. Envolve
Leia maisA voz do médico. Principais desafios da prática médica na América Latina. Agosto de Autor - Fine Panel
A voz do médico Principais desafios da prática médica na América Latina Autor - Fine Panel A voz do médico Ficha técnica METODOLOGIA A primeira fase qualitativa para estabelecer os principais descritores
Leia maisElementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre
Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre 1º SEMESTRE Competências e Habilidades Específicas para Atuação Profissional promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades
Leia maisANEXO IV. REQUISITOS DO CARGO E DESCRIÇÃO SINTÉTICA DA FUNÇÃO TÉCNICO DE ENFERMAGEM Classificação Brasileira de Ocupações CBO:
ANEXO IV REQUISITOS DO CARGO E DESCRIÇÃO SINTÉTICA DA FUNÇÃO TÉCNICO DE ENFERMAGEM Classificação Brasileira de Ocupações CBO: 3222-05 Pré-requisitos Formação completa em ensino médio. Formação completa
Leia maisAtenção Primária à Saúde na visão da ANS
Atenção Primária à Saúde na visão da ANS Diretoria de Desenvolvimento Setorial DIDES Agência Nacional de Saúde Suplementar Rodrigo Rodrigues de Aguiar 3º Encontro de Comunicação da Saúde Suplementar 23
Leia maisFundação Medtronic HealthRise Brasil Abordagens e Atividades do Projeto
Fundação Medtronic HealthRise Brasil Abordagens e Atividades do Projeto 1 1. Abordagens e Atividades para o HealthRise Brasil As propostas devem considerar a integração de duas ou mais das seguintes abordagens,
Leia maisUso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho
Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho Dr. Fernando Biscione Gerente de pesquisa e avaliação
Leia maisAtenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica William Rotea Junior Atenção farmacêutica especializada Objetiva atender a todas as necessidades relativas aos dos pacientes, com foco nas especificidades da doença
Leia maisAula 1 - Apresentação da Disciplina
Saúde Integral da Mulher (Cód. 4020) Aula 1 - Apresentação da Disciplina 1) Prof. Ricardo Mattos Módulo Teórico - Mestrando em Saúde da Família 2) Prof. Sérgio Antônio Módulo Prático - Especialista Ginecologia
Leia maisProfa Dra Lucia Hime. Patrícia P. Hailer Eliza Andrade Ana Carolina Dias Ana Paula Graça Marcella Maia
Profa Dra Lucia Hime Patrícia P. Hailer Eliza Andrade Ana Carolina Dias Ana Paula Graça Marcella Maia Sobre a Liga de Saúde da Mulher A Liga de Saúde da Mulher da Faculdade de Medicina Santo Amaro está
Leia maisPLANO DE ENSINO. e a correlação delas com o processo saúde-doença, superando os limites da simples reprodução das atividades assistenciais.
NOME: ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA Código: MPS023 Carga horária: 330 HORAS-AULA (65 HORAS TEÓRICAS E 265 HORAS PRÁTICAS) Créditos: 22 Período do curso: 11 PERÍODO Pré-requisitos: MPS005 MPS006 EMENTA PLANO
Leia mais1ª Revisão - SUS EBSERH Banca: CESPE l CEBRASPE
1ª Revisão - SUS EBSERH 2018 Banca: CESPE l CEBRASPE 1 2 Evolução Histórica da Saúde Pública no Brasil 3 4 5 1. (TRT 8ª/CESPE/2016) Assinale a opção que apresenta a correta relação entre a legislação indicada
Leia maisAssociação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (Caem)
Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (Caem) Instrumento modificado para avaliar cursos de graduação da área da saúde visando mudanças na formação de
Leia maisCoordenação de Policlínicas e NASF. Rafaella Peixoto
Coordenação de Policlínicas e NASF Rafaella Peixoto Maio/2016 II SEMINÁRIO NASF RIO Problematizando o trabalho do NASF : como coordenar o cuidado e ser resolutivo Como será o dia Conferência de abertura:
Leia maisPEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO
PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.
Leia maisOficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica
Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica Conceito Atenção Básica A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico,
Leia maisPanorama de Negócios na Gestão de Saúde
Panorama de Negócios na Gestão de Saúde Edison Ferreira da Silva dredisonfs@uol.com.br PANORAMA Gestão de Prestação de Serviços de Saúde SAÚDE Perfeito bem estar físico, social e mental e não a simples
Leia maisARTIGOS. INTEGRALIDADE: elenco de serviços oferecidos
Quadro 1 Definição operacional dos atributos da Atenção Primária à Saúde. Atributo ACESSO: compreende a localização da unidade de saúde próxima à população, os horários e dias de funcionamento, a abertura
Leia maisAssociação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (CAEM)
Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM) Comissão de Avaliação das Escolas Médicas (CAEM) Instrumento modificado para avaliar cursos de graduação da área da saúde visando mudanças na formação de
Leia maisLinhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica. Setembro, 2012
Linhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica Portaria 2488 Setembro, 2012 Política Nacional de Atenção Básica Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. AAtençãoBásica é oprimeiropontodeatençãoàsaúde
Leia maisCARTA DE SAN JOSÉ VI Cúpula Ibero-Americana de Medicina de Familia e Comunidade San José, Costa Rica 12 e 13 de Abril de 2016
www.rbmfc.org.br CARTA DE SAN JOSÉ VI Cúpula Ibero-Americana de Medicina de Familia e Comunidade San José, Costa Rica 12 e 13 de Abril de 2016 Durante os dias 12 e 13 de abril de 2016, na cidade de San
Leia maisA construção do Curso de Especialização em Saúde da Família / UFJF 1996 a 2003
A construção do Curso de Pólo de Capacitação e Educação Permanente de Saúde da Família / UFJF Faculdade de Medicina, Faculdade de Enfermagem, NATES A construção do Curso de Sueli Maria dos Reis Santos
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQUIATRA SOCIEDADE REGIONAL DE ENSINO E SAUDE LTDA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM PSIQUIATRA REGIONAL DE ENSINO E SAUDE LTDA I- OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivos Gerais: Formar médicos especialistas em psiquiatria que sejam capazes de interagir eficientemente
Leia maisMEDICINA CEUMA IMPERATRIZ
MEDICINA CEUMA IMPERATRIZ 2018-2 Como é organizado o Curso de Medicina PROJETO PEDAGÓGICO INOVADOR. INFRA-ESTRUTURA ADEQUADA. CENÁRIOS DE PRÁTICA EM SAÚDE PRIORIZANDO A ATENÇÃO BÁSICA. CORPO DOCENTE QUALIFICADO.
Leia maisUnimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!
ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER
Leia maisO PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA TUBERCULOSE
apresentam O PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA TUBERCULOSE Ronaldo Zonta Médico de Família e Comunidade Diretoria de Atenção Primária à Saúde SMS-Florianópolis ronaldozonta@gmail.com RELATÓRIO DAWSON (1920)
Leia maisO trabalho médico em cooperativa
O trabalho médico em cooperativa Sistema Unimed 38 Prestadoras 293 Operadoras 17 Federações Institucionais 348 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central Nacional 33 Federações
Leia maisPortaria SAS/MS nº 305, de 03 de Maio de 2002.
Portaria SAS/MS nº 305, de 03 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando o aumento do consumo de álcool e outras drogas entre crianças e adolescentes
Leia maisMetas de Segurança do Paciente A importância do Médico
Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico BSB fev 19 O Brasil faz parte da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2004. O objetivo
Leia maisPrograma de Aperfeiçoamento CIRURGIA TORÁCICA EM ONCOLOGIA. Comissão de Residência Médica COREME
Programa de Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas
Leia maisA REGULAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL. FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS outubro/2011
A REGULAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL FAUSTO PEREIRA DOS SANTOS outubro/2011 Saúde na Constituição de 1988 Art. 196: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas
Leia maisAnexo. Lucíola Santos Rabello
Anexo quadros demonstrativos das variáveis da promoção da saúde estudadas em países desenvolvidos selecionados Lucíola Santos Rabello SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros RABELLO, LS. Anexo: quadros
Leia maisCOMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR
REESTRUTURAÇÃO DAS ATIVIDADES DO CURSO MÉDICO CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS E ESTÁGIOS DA NOVA MATRIZ CURRICULAR REVISÃO DA PROPOSTA DAS DISICIPLINAS IAPS junho CÓDIGO DA DISCIPLINA ATUAL: MED NOME ATUAL:
Leia maisProf.Dr.Franklin Santana Santos
Prof.Dr.Franklin Santana Santos Conflito de interesse O autor declara não haver conflito de interesse nessa palestra QUALIDADE NO MORRER EM 40 PAÍSES The Economist, 2010 Texto new england Indicação de
Leia maisHospital Summit Terceirização de Serviços Médicos
15/03/2017 Hospital Summit Terceirização de Serviços Médicos Modelo Adotado Grupo São Lucas Ribeirania Ribeirão Preto Dr Pedro Antonio Palocci o Médico Pediatra formado pela XXIIIª Turma da FMRP-USP 1979
Leia maisResgatando as virtudes da Fisioterapia: História
Resgatando as virtudes da Fisioterapia: História Disciplina: Introdução à Fisioterapia - MFT 376 Profa. Amélia Pasqual Marques Colaboradoras: Cinthia Santos Miotto de Amorim Ingred Merllin Batista de Souza
Leia maisMÉDICO DE FAMÍLIA: Aumenta ou diminui o custo para as Operadoras de Planos de Saúde?
MÉDICO DE FAMÍLIA: Aumenta ou diminui o custo para as Operadoras de Planos de Saúde? UNIMED SALTO/ITU Área de Atuação: Salto e Itu Número de Beneficiários: 56.949 Número de Cooperados: 204 Número de Colaboradores:
Leia maisACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS E SISTEMAS DE SAÚDE
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS E SISTEMAS DE SAÚDE 1- AVALIAÇÃO E ANÁLISE COMPARADA 2- REFERENCIAIS E MODELOS - PROADESS, Brasil - OECD - NHS - Observatório Europeu de Sistemas de saúde - FADSP,
Leia maisDECLARAÇÃO DAS AMÉRICAS
DECLARAÇÃO DAS AMÉRICAS SOBRE A PROFISSÃO FARMACÊUTICA E SEU IMPACTO NOS SISTEMAS DE SAÚDE Federación Panamericana de Farmacia FEFAS DECLARAÇÃO DAS AMÉRICAS SOBRE A PROFISSÃO FARMACÊUTICA E SEU IMPACTO
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA HOSPITALAR COM ÊNFASE CLÍNICA
PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA HOSPITALAR COM ÊNFASE CLÍNICA O curso de Pós-graduação em Farmácia Hospitalar com Ênfase Clínica tem como escopo garantir o aperfeiçoamento profissional para a promoção do uso
Leia maisLABORATÓRIO PARA A CONSTRUÇÃO COMPARTILHADA DA INTEGRALIDADE NO CUIDADO AO ACIDENTADO DE TRABALHO NA REDE SUS DE PIRACICABA
LABORATÓRIO PARA A CONSTRUÇÃO COMPARTILHADA DA INTEGRALIDADE NO CUIDADO AO ACIDENTADO DE TRABALHO NA REDE SUS DE PIRACICABA Equipe do Laboratório de Mudança Interfronteira Rede de Saúde de Piracicaba Apresentadora:
Leia maisCOMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR
REESTRUTURAÇÃO DAS ATIVIDADES DO CURSO MÉDICO CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS E ESTÁGIOS DA NOVA MATRIZ CURRICULAR CÓDIGO DA DISCIPLINA ATUAL: MPS 006 NOME ATUAL: Saúde do Trabalhador NOVO NOME: Saúde do
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 1 Profª. Lívia Bahia - Atenção à Saúde É tudo que envolve o cuidado com a saúde do ser humano; Inclui ações e serviços de promoção, prevenção, reabilitação
Leia maisPossibilidades e desafios
V Encontro Nacional IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Possibilidades e desafios 27 a 29 Setembro 2011 Diretriz 3 - Garantia da integralidade na atenção à Saúde do Trabalhador Leticia
Leia maisQualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar. Agência Nacional de Saúde Suplementar
Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar Agência Nacional de Saúde Suplementar Regulação do Setor de Saúde Suplementar Lei 9656 de 03/06/1998 - Dispõe sobre a regulamentação dos planos
Leia maisPrograma de Aperfeiçoamento ONCOLOGIA ORTOPÉDICA. Comissão de Residência Médica COREME
Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas e disseminar
Leia maisEncontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Fesp
Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 12/5/2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Unimed no Estado de São Paulo Singulares - 73 Intrafederativas - 6 Federação
Leia maisSociedade Brasileira de Geriatria e Geronotologia - SBGG
Sociedade Brasileira de Geriatria e Geronotologia - SBGG Marco Polo Dias Freitas Presidente da SBGG-DF Doutor em Saúde Coletiva/Epidemiologia Mestre em Clínica Médica Membro do Comitê Assessor da Coordanação
Leia maisDISCIPLINA MÉTODOS DE ABORDAGEM EM SAÚDE COMUNITÁRIA
FACULDADE DE MEDICINA DA UFRGS DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DISCIPLINA MÉTODOS DE ABORDAGEM EM SAÚDE COMUNITÁRIA Prof. João Werner Falk Ex-Chefe do DMS / FAMED / UFRGS
Leia maisAPS COMO PRODUTO. UNIMED PERSONAL: 5 anos de experiência. Dr. Paulo Magno do Bem Filho
APS COMO PRODUTO UNIMED PERSONAL: 5 anos de experiência Dr. Paulo Magno do Bem Filho A UNIMED VITÓRIA + de 340.000 Clientes + de 1,2 bi faturamento em 2017 2.360 Médicos Cooperados 260 Prestadores de Serviços
Leia mais