INFORME TUBERCULOSE Nº 09/ CCD/TB

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1 INFORME TUBERCULOSE Nº 09/ CCD/TB 07/05/2014 Assunto: Investigação de óbitos O CCD recebe mensalmente do PROAIM todas as declarações de óbito (DO) ocorridas no MSP que contenham o diagnóstico de Tuberculose, em qualquer uma das linhas da DO, seja como causa básica ou como causa associada. Todos estas declarações de óbito (DO) são encaminhadas por , com memo padrão do CCD, solicitando ciência e investigação do óbito para as SUVIS de ocorrência e a realização de Visita domiciliar para as SUVIS de residência. As DOs de pacientes residentes no MSP, cujos óbitos ocorreram fora dele, poderão ser obtidas pelo CCD, no site do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), e encaminhadas para as regiões, se necessário. A SUVIS de ocorrência deve: 1- Investigar no local do óbito ou solicitar à unidade de saúde de ocorrência todos os casos ocorridos em seu território, através do levantamento de prontuários, resultados de exames solicitados, história de tratamento anterior ou atual, contato com bacilífero, co-morbidades, etc. A unidade deverá encaminhar um relatório à SUVIS que deverá conter todas as informações obtidas na investigação concluindo se o caso tinha TB ativa ou não. Este relatório deve ser encaminhado pela SUVIS ao CCD. 2- Verificar se o caso está notificado no TBWEB A busca deve ser feita pelo nome e também pela data de nascimento, para evitar duplicidade de registro. A - CASO NOTIFICADO A.1 - Caso já notificado: Existem 3 possibilidades: a - tratamento em andamento b - tratamento anterior já encerrado

2 c - notificação sem início de tratamento. a) Caso notificado com tratamento em andamento são considerados casos de TB ativa, exceto se houver mudança de diagnóstico com a descoberta de um novo diagnóstico com a exclusão da TB. Será necessário investigar se a causa básica do óbito foi tuberculose: encerramento da notificação será OBITO TB, ou se a causa básica foi outra co-morbidade: encerramento OBITO TB (TB seria uma causa associada). ATENÇÂO: Observar se o óbito ocorreu durante o período de tratamento. Se o óbito ocorreu fora do período, o caso deve ser encerrado com o resultado do tratamento, isto é, cura, abandono ou mudança de diagnóstico. A digitação das informações do óbito (nº da DO, causas, local de ocorrência e data) devem seguir as orientações abaixo listadas, de acordo com o novo enquadramento. b) Caso notificado com tratamento já encerrado, isto é, somente com notificação de episódios anteriores a investigação no local de ocorrência apontará a existência de TB ativa atual ou não. Paciente com TB ativa + COM inicio de tratamento: proceder à notificação do tratamento atual com encerramento por óbito (TB ou não TB). Paciente com TB ativa + SEM inicio de tratamento + tratamento anterior com cura: o caso deverá ser renotificado como recidiva, sendo encerrado como óbito TB ou não TB, porém a entrada no sistema será como descoberta pós-óbito. Paciente com TB ativa + Sem início de tratamento + tratamento anterior encerrado como abandono: não deverá ser renotificado e as informações do óbito deverão ser digitadas no campo observação do tratamento anterior (Nº da DO, local de ocorrência, data do óbito, diagnósticos). Atenção: Caso o último tratamento não tenha sido realizado na sua área de atendimento, a SUVIS deverá solicitar à SUVIS correspondente ou ao CCD a digitação desses dados, tendo em vista a impossibilidade do acesso à ficha. c) Caso notificado sem início de tratamento Notificação realizada devido a exame bacteriológico positivo. Para encerramento desta notificação, a informação que está no campo tipo de descoberta, deve ser alterado para descoberta pós óbito. Desta forma, 2 novos campos se abrirão na página de tratamento: tipo de

3 óbito e data do óbito. A data do encerramento da ficha deve ser a data do óbito e não a da digitação. A.2 - Coinfecção TBHIV: É importante verificar a existência de testagem sorológica do HIV porque paciente HIV positivo = óbito não TB. (cruzamento com banco de Aids, listagem Matrix, ou listagem de outros laboratórios) A.3 - Mudança de diagnóstico: Em alguns casos, temos pacientes notificados, inicialmente como TB, que vão a óbito, mas que têm mudança de diagnóstico, por exemplo, quando o nódulo em que se suspeitava de tuberculose foi confirmado como CA de pulmão, com exclusão da TB. Nestes casos, o encerramento da ficha deve ser como mudança de diagnóstico e a data de encerramento um dia antes do óbito e a digitação desses dados deve ser feita no acompanhamento, antes da digitação da alta hospitalar. O óbito deve ser digitado no campo observação, contendo nº da DO, local de ocorrência, causas e data. A alta hospitalar deve ser por óbito por outra causa, no mesmo dia do óbito. Atenção: este caso não deve ser encerrado como óbito não TB. B - CASO NÃO NOTIFICADO B.1 - Caso não notificado são 3 possibilidades: a- pode ser um caso novo e ainda não ter sido digitado pela SUVIS (porém notificado pela unidade) ou b- não ter sido notificado (subnotificação) ou c- não ter TB ativa. a e b) Nos 2 primeiros casos a investigação no local de ocorrência/hospital deve mostrar a existência de TB ativa, seja pelos resultados positivos dos exames ou pelo tratamento específico instituído, devendo o óbito ser notificado no TBWEB, como óbito TB ou não TB, dependendo da causa básica apontada (vide acima). c) Diagnóstico descartado (TB não ativa): Se após a investigação, o diagnóstico de tuberculose ativa for descartada, este óbito não será digitado. O PROAIM será informado pelo CCD, através do relatório encaminhado pelo

4 hospital/ SUVIS, da exclusão do diagnóstico de TB como causa do óbito e desta forma o caso não será computado nem como óbito TB ou não TB (exemplo: DO contendo TB em uma das linhas, porém somente história de TB no passado ou seqüela atual). B.2 - Casos descobertos pós óbito: Devem ser notificados com os dados existentes na DO e relatório do Serviço de Verificação de Óbito (SVO). Os relatórios das necropsias realizadas no IML não são disponibilizdos para o PCT. A SUVIS DE RESIDÊNCIA deve: 1- Visita domiciliar - Realizar a VD do óbito para o controle dos contatos domiciliares além de completar a história de tratamento do doente e fazer o esclarecimento sobre a doença para a família. 2- TBWEB digitar a listagem dos contatos, exames e procedimentos realizados, se o caso estiver sendo atendido/notificado na sua área. Se a área de atendimento não for da sua área, as informações deverão ser encaminhadas para a SUVIS de atendimento para o acesso à ficha.. Toda e qualquer alteração nas causas de óbito, devido às investigações realizadas, são encaminhadas para o PROAIM, juntamente com os relatórios encaminhados pelos hospitais/ SUVIS para alteração e qualificação nas informações de óbito do MSP. (inclusão ou exclusão de diagnóstico, resultados de exames, co-morbidades).

5 FLUXOGRAMA I DECLARAÇÃO DE ÓBITO DO CCD Notificação do tratamento do evento SUVIS de ocorrência Sim TB ativa Tb Ativa Descartou TB ativa Descartou TB ativa Com inicio de tratamento Sem início de tratamento Óbito TB Óbito TB Notificar Notificar Caso novo Retrat pos aband

6 Óbito por outra causa Óbito TB FLUXOGRAMA II Óbito TB Recidi va Declaração de óbito DO CCD notificar - observaçã SUVIS de ocorrência SUVIS de Residência TB ativa sim TB ativa não Visita domiciliar notificação notificação Mudança de diagnóstico História pregressa Controle de contatos: Listagem completa com Nome Exames realizados conduta Óbito TB Óbito não TB digitar Encaminhar para SUVIS de ocorrência

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