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6,38 6,83-6, ,20-3,49-6,58-20,35 47,10 69,00 5,71 6, ,15-3,49-6,65-20,30-69,50 5,76

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INDX apresenta queda de 2,69% em maio

ÍNDICE CIELO APONTA CRESCIMENTO DE 3,7% PARA O VAREJO EM OUTUBRO

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25-nov Ibovespa cai em semana com muita oscilação; Dólar se deprecia beneficiado por leilão de aeroportos; Juros futuros encerra semana em alta.

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Relatório de Mercado Semanal

Transcrição:

Sexta-Feira, 10 de março de 2017 Bom dia, IPCA surpreende. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo ficou em 0,33% em fevereiro, após avançar 0,38% em janeiro, segundo o IBGE. O resultado veio abaixo da estimativa de mercado, que era de 0,43%. No acumulado de 12 meses, a taxa ja está em 4,76%, se aproximando do centro da meta com essa nova desaceleração. Os grupos alimentação e transporte foram o destaque, liderando essa desaceleração. Com o dado vindo mais fraco que o esperado, devem crescer as apostas de um corte mais agressivo nos juros por aqui. IPC-FIPE desacelera na primeira quadrissemana de março. Abaixo das expectativas e dos números anteriores, o IPC-Fipe ficou negativo em 0,09% na primeira quadrissemana de março. Os grupos que contribuíram para este resultado foram de Alimentação que saiu de -0,69% para -0,73%, o de Transportes de -0,17% para -0,19% e o de Vestuário que mesmo que não tenha vindo negativo acabou desacelerando saindo de 0,42% para 0,33%. Parem as máquinas! Hoje saem os tão aguardados dados do mercado de trabalho americano, às 10h30, um dos principais balizadores das decisões do FOMC sobre as taxas de juros por lá, junto do núcleo do CPI, índice de inflação que o comitê olha com mais

carinho. A expectativa é de um resultado forte em criação de vagas, com queda na taxa de desemprego e aumento nos ganhos dos trabalhadores. Um resultado forte (que supere as expectativas) pode fazer as apostas de um FOMC mais agressivo na subida de juros nas próximas reuniões se fortalecerem (lembrando que uma alta na próxima reunião é dada com certa pelo mercado) e trazer impacto negativo para os mercados bursáteis. Apenas números muito fracos podem impactar as apostas para a próxima reunião e animar bastante os investidores ao redor do mundo. Além disso, à tarde, também nos EUA, saem o indicador de perfuração de poços da Baker Hughes e o resultado fiscal de fevereiro, ainda sem impacto das ações (ou falta de ação até agora) de Trump, mas que já deve mostrar forte déficit. Indicadores do velho continente. A produção industrial do Reino Unido caiu 0,4% em janeiro ante dezembro, segundo divulgado hoje pela manhã, vindo em linha com as expectativas de mercado. Já na comparação anual o indicador avançou 3,2%, também dentro das expectativas. E na maior economia da Europa, a Alemanha divulgou a balança comercial de janeiro, que ficou em 18,5 bilhões de euros, levemente abaixo do resultado anterior que havia ficado em 18,7 bilhões de euros, e acima da expectativa mediana de 18 bilhões de euros. Dia começa positivo nas Bolsas lá fora. Após uma semana pressionada, os índices da Ásia fecharam no campo positivo e assim também abriram as Bolsas europeias, porém esse otimismo tem hora marcada para acabar, 10h30, quando saem os dados do payroll. Caso o mercado de trabalho americano traga sinalização muito forte, esse otimismo tende a se tornar em frustração, caso os dados decepcionem contra as expectativas do mercado, paradoxalmente o otimismo deve dar lugar à euforia com altas ainda mais contundentes das Bolsas pelo mundo, e por aqui também. Bom resultado da CSU (CARD3) para fechar o ano. A companhia reportou pequena queda no top line, já esperada pelo encerramento das operações de adquirência do Banrisul no decorrer do ano e do cenário bem complicado para o negócio de call center da

companhia. Porém, com um bom trabalho de controle de custos, a CSU conseguiu entregar melhora no EBITDA tanto na comparação trimestral quanto na anual, com ganhos de margem. Com essa melhora no EBITDA e o reconhecimento do benefício fiscal do JCP, de R$ 4,4 milhões, efeito esse não recorrente, o lucro líquido da companhia superou bastante nossa expectativa. Apesar de o resultado ter superado nossa expectativa, consideramos que as altas bem expressivas dos papéis nos últimos meses acabam limitando o potencial de ganhos com os ativos, mesmo que, pela forte volatilidade que eles têm apresentado, não descartamos novos movimentos exagerados, mas que podem ser seguidos por realizações igualmente grandes. Números do Fleury (FLRY3) vieram acima das estimativas. O desempenho no 4T16 do grupo de medicina diagnóstica nos surpreendeu positivamente ao registrar crescimento de 10,6% na receita líquida, de 18,4% no EBITDA e pelo lucro líquido ter praticamente triplicado em relação ao reportado no último trimestre de 2015. Adicionalmente, saíram os valores dos dividendos que adiantamos nesta publicação matinal de ontem. Serão distribuídos R$ 71,1 milhões (equivalentes à R$ 0,45/ação, aproximadamente) aos acionistas posicionados ao fim do pregão de 14/mar/17. As ações ficam ex-dividendos no dia 15 e o pagamento será feito no dia 28, ambos deste mês. O dividend yield, considerando a cotação dos papéis FLRY3 no fechamento de ontem, está em 1,1%. Copasa (CSMG3) reporta boa recuperação de margens e redução de alavancagem. O reajuste tarifário aplicado aliado ao crescimento das ligações de água e esgoto impulsionou o faturamento da companhia. Na linha de custos, as iniciativas da empresa para reduzir o dispêndio com pessoal e outros gastos mais do que compensou o expressivo aumento das provisões para crédito de liquidação duvidosa, propiciando a recuperação de margens no período. A margem EBITDA ficou em 36,1% no final de 2016, ante a margem de 30,3% registrada doze meses atrás. Além dessa melhora operacional, a menor despesa financeira também contribuiu para reversão do prejuízo líquido registrado em 2015 para um lucro de R$ 434,2 milhões no ano passado. Outro ponto positivo, foi a redução de sua alavancagem, com a relação dívida líquida / EBITDA caindo para 2,1x ante os 3,6x reportados em 2015. A companhia também anunciou a distribuição de JCP no valor líquido de R$ 0,2451 por ação, o que equivale a um yield de 0,52%. Papéis ficam ex-proventos na próxima sexta-feira (17/03). Esse desempenho pode favorecer o desempenho da CSMG3 no pregão de hoje. Santos Brasil (STBP3) perde contrato com o consórcio de armadores ESA, no Porto de Santos. Segundo veiculado na mídia no pregão de ontem, e confirmada pela companhia posteriormente, a empresa perdeu o contrato de armadores ESA que segundo o jornal Valor Econômico representa cerca de 150 mil contêineres por ano, ou 16% do volume transportado pela empresa. Ainda segundo o jornal, o contrato foi perdido para o grupo Libra, que desde 2014 vem realizando pesados investimentos de ampliação no porto de Santos. A movimentação deve representar uma pressão adicional as operações já combalidas da Santos Brasil, que detém como principal ativo o terminal em Santos, que nos últimos anos sofre com o acirramento da concorrência. Tendo em vista as perspectivas ainda letárgicas de retomada econômica ressaltamos a enorme carga de risco em seus ativos, sobretudo diante de uma concorrência crescente. BRF (BRFS3) anuncia reformulação na diretoria, e revisão negativa de rating. A BRF anunciou na quinta-feira que o diretor vice-presidente de finanças e relações com investidores, José Alexandre Carneiro Borges, e o vice-presidente de marketing, inovação e qualidade, Rodrigo Reghini Vieira deixarão a companhia. O cargo de diretoria de

relações com investidores deverá ser acumulado às funções do CEO Pedro Faria, e Elcio Mitsuhiro deverá assumir a diretoria de finanças. Ainda ontem a Standard & Poor's cortou de estável para negativa a perspectiva de rating da empresa, segundo o comunicado da agência a forte pressão de margens no último resultado, refletindo a volatilidade dos preços de grãos e cenário recessivo foram os principais motivos para o rebaixamento. O rebaixamento e a reformulação da diretoria são reflexos do resultado do 4 trim abaixo da expectativa do mercado, onde a grande aposta da companhia em produtos processados desapontaram, além disso, o cenário de custos com grãos permanece desafiador, os números não agradaram ao mercado e nem a própria companhia. Após o cancelamento dos bônus e PLR da diretoria e de todos os funcionários, a companhia anunciou que em um mês deve apresentar um novo modelo de evolução de gestão. Ainda que a companhia detenha grande market-share no mercado interno e venha avançando a passos largos no exterior, a companhia enfrentará uma série de obstáculos, dentro e fora da empresa para traduzir os pesados investimentos em resultados operacionais, como os observados em 2015. Liminar que barrava venda de ativo da Petrobras (PETR4) é suspensa. A companhia anunciou que foi suspensa no Tribunal Regional Federal da 5 Região a liminar que determinava a paralisação da alienação de 90% de sua participação societária na Nova Transportadora do Sudeste (NTS). Logo, a companhia deve prosseguir com a venda, que faz parte de seu programa de desinvestimento. Essa notícia deve trazer impacto marginalmente positivo para os papéis da companhia no pregão de hoje. Leilão de rodovia em SP tem participação da Ecorodovias (ECOR3). Hoje serão abertas as propostas pela rodovia Florínea-Igarapava, concessão estadual de SP, e as únicas duas propostas foram da Ecorodovias e da Pátria. Os papéis da companhia listada devem responder ao resultado do leilão. A expectativa é de reação neutra em caso de derrota e, em caso de vitória, a reação dependerá da agressividade do bid. Alupar (ALUP11) apresenta forte resultado. Como esperávamos, a companhia apresentou bons números no 4T16. No segmento de transmissão a resiliência predominou, com o reajuste na Receita Anual Permitida e controle sobre custos e despesas levando a um leve crescimento do EBITDA e margem da área. No segmento de geração esse crescimento foi mais contundente, por questões como o início de operação de uma Pequena Central Hidrelétrica, início das vendas dos parque eólico Energia dos Ventos, reajuste nos preços e estratégia de comercialização. Assim, no consolidado a margem EBTIDA saltou 9 pontos percentuais em doze meses, encerrando o trimestre em 98,9%. O resultado final mais que dobrou na comparação de doze meses, sendo beneficiado também pela menor despesa financeira do período. A companhia propôs a distribuição de dividendos no montante de R$ 0,60 por UNIT, o que equivale a um yield de 3,0%, que devem ser ratificados em assembleia marcada para o dia 25/04, sendo que no dia seguinte (26/04) os papéis já passam a ser negociados como ex-dividendos. O pagamento deve ocorrer em duas parcelas, a primeira de R$ 0,36 em 26/06 e a segunda em data posterior ao fim desse exercício social, com dia a ser definido. Diante desse bom desempenho, os papéis da companhia podem mostrar reação positiva no pregão de hoje. Reiteramos a Alupar como nossa top pick no setor de transmissão de energia. AGENDA DE DIVIDENDOS

AGENDA DE RESULTADOS Bons negócios.