ESTATÍSTICA DO SECTOR

Documentos relacionados
ESTATÍSTICA DO SECTOR

ESTATÍSTICA DO SETOR

Pintos. Cria Porcos. Acabamento Frangas. Recria

LUSO 104. Com coccidiostático Pintos até 4 semanas. Proteína bruta 18% Fibra Bruta 3,8% Matéria Gorda 3,5% Embalagens de 5 e 30 Kg MG

CATÁLOGO. Aves COELHOS PORCOS BOVINOS OVINOS CAVALOS. SOL A 104: Pintos desde o 1º dia até 4 semanas de vida.

C ARTA C IRCULAR N.º 01/2004

ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS DE EXPLORAÇÃO ANO DE

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL

As calibrações INGOT AUNIR são fornecidas no pacote Feed Analyzer UNITY da seguinte maneira:

ESTATÍSTICA MENSAL DA PRODUÇÃO A PARTIR DE UMA AMOSTRA REPRESENTATIVA

AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

VPP vpp VPP Vpp Vpp vpp vpp

CATÁLOGO SEMENTES SEMENTES MAISADOUR MILHO: FAO 200: BEBOP FAO 500: MAS 56 E FAO 300: MAS 33A F AO 600: MAS 58 M MAS 66 C

ESTATÍSTICA MENSAL DA PRODUÇÃO A PARTIR DE UMA AMOSTRA REPRESENTATIVA

Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014

Aves SUÍNOS CAVALOS OVINOS E CAPRINOS

Mercado de Óleos Vegetais: histórico e conjuntura

Ficha Técnica ARROZ DE PATO. Ingredientes

Situação de seca meteorológica no inverno e primavera chuvosa e fria caracterizam climaticamente o ano agrícola 2017/2018

COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR. Gordura % Prot.

ESTATÍSTICA MENSAL DA PRODUÇÃO A PARTIR DE UMA AMOSTRA REPRESENTATIVA

ANEXOS. à proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

AGRICULTURA, PECUÁRIA E INDÚSTRIA TRANSFORMADORA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

Jornal Oficial da União Europeia L 335/3

Página 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R

O RENDIMENTO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA SUBIU 0,2% 1 EM 2004

Campanha agrícola 2016/2017 marcada por máximos históricos nas produções de pomares e olival

Conjuntura e perspectivas

RAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL

Tabela de produtos esquema de rebate 7 (Janeiro 2013) COD PRODUTO CONSIDERAR RELATORIO

MBS MBP MBP MBS mbs mbp mbs mbp MARGENS BRUTAS PADRÃO MARGENS BRUTAS STANDARD

Agricultura: Convencional. Produto Min. Max Mais Freq. Max Freq. Freq. Freq. Freq. Freq. Pag.: 1 / 6. UNI= /kg

PROGRAMA DE DISCIPLINA

CONSELHO DIRETIVO. Seca Linha de Crédito de Apoio à Alimentação Animal e Setor Agrícola Continente

ANEXO I ANEXO AO ARTIGO 3º DO ACORDO

Índice. Objetivo... 2 Campo de aplicação... 2 Responsabilidades... 4 Comunicações obrigatória no SIPACE... 5

Biodiesel no Brasil: conjuntura atual e perspectivas

ESTATÍSTICA MENSAL DA PRODUÇÃO A PARTIR DE UMA AMOSTRA REPRESENTATIVA

Metodologia. Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 76, Dezembro de 2017

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS INTRODUÇÃO

A agricultura divide-se em:

A Importância do Interprofissionalismo na Organização das Fileiras

O RENDIMENTO DA ACTIVIDADE AGRÍCOLA DESCEU 11,0% 1 EM 2005

Gabriela Assis; Clara Cruz; Marina Martins

Um olhar para o futuro do agronegócio. Igor Montenegro Celestino Otto

Capítulo 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PRODUÇÃO DE RAÇÕES, INGREDIENTES E PARÂMETROS DE QUALIDADE

As previsões agrícolas, em 31 de Março de 2010, apontam para uma quebra generalizada na produtividade dos cereais

Jornal Oficial da União Europeia L 219/5

ÍNDICE 2.1 ACTIVIDADES VEGETAIS CULTURAS ARVENSES E ARROZ AZEITE E AZEITONA OLIVAL

Jornal Oficial da União Europeia L 308/27

Rua São Jeronimo, 200 Londrina PR Brasil Fone: FÁBRICA DE RAÇÕES Av. Tiradentes, 5800 Londrina PR Brasil Fone:

(Texto relevante para efeitos do EEE) (11) A avaliação revela que, relativamente a essa autorização,

MBS MBP MBP MBp MbP MBS mbp mbs mbp mbp mbp mbpmbs MBP MBS MBS MBS mbp mbs mbp mbp mbp mbp MBS MBP MBS MBP MBS MBS mbp mbp mbp mbp

LEGISLAÇÃO SOBRE MICOTOXINAS BRASIL

Emprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana. Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP

População mundial crescerá 34% até 2050.

CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL

Relatório OP Outros Setores Agrícolas e Pecuários

Balanço 2016 Perspectivas 2017

MBS MBP MBP MBp MbP MBS mbp mbs mbp mbp mbp mbpmbs MBP MBS MBS MBS mbp mbs mbp mbp mbp mbp MBS MBP MBS MBP MBS MBS mbp mbp mbp mbp

L 89/6 Jornal Oficial da União Europeia

Brasília, 27 de julho de Nota: Projeções de longo prazo para a agricultura

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DAS CARNES

Exportações no período acumulado de janeiro a setembro de Total das exportações do Rio Grande do Sul.

com setembro de 2015.

Apontamentos para contextualização da produção de caprinos a nível nacional e mundial

Catálogo Padaria. Gama Pequeno Almoço

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

Número PP002/2015. Fornecedor. Pregão. Unidade Requisitante UNIVERSIDADE DO SUDOESTE DA BAHIA - CAMPUS VITORIA DA C

Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão

NOVEMBRO Resultados 3T16 e 9M16

GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD. Professor Rodolfo Visentin.

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. fibras vegetais glícidos reguladora. plástica lípidos energética

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

Atividade agrícola em 2013 marcada pelo aumento de produção das principais culturas agrícolas e pelo decréscimo da produção de carne e leite

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

Boletim Mensal da Agricultura e Pescas

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais

TABELA DE NUTRIENTES DOS ALIMENTOS

INE DIVULGA OS DADOS DA AGRICULTURA DE 2004

Tabela de Nutrientes do Centro Vegetariano

Colégio Nossa Senhora de Lourdes. EMENTA de 30 de Abril a 4 de Maio de Ementa sujeita a alterações FERIADO

Regimes aplicáveis à importação pela União Europeia (UE) de produtos agrícolas sensíveis originários do Reino de Marrocos

Boletim Mensal da Agricultura e Pescas

Ementa de dezembro 2018 Creche, Jardim-de-infância, 1.º e 2.º Ciclos

Prof. Raul Franzolin Neto Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo Campus de Pirassununga E_mail:

Exportações no período acumulado de janeiro até julho de Total das exportações do Rio Grande do Sul.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

O MAPA e o agronegócio brasileiro. José Gerardo Fontelles Secretário Executivo

Boletim Mensal da Agricultura e Pescas

Açúcar (g) Sopa Sopa alface ,9 0,1 5,4 1,2 0,9 0,1

Integração de Negócios. Integração de Negócios

Rendimento da Atividade Agrícola deverá aumentar 0,6% em 2018

MAIO Resultados 1T16

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Transcrição:

ESTATÍSTICA DO SECTOR Tendo em conta o universo dos seus associados, a produção de alimentos compostos para animais registou uma quebra de 3.6% em 2008, passando de 3 410 milhares de tons em 2007 para 3 286 milhares de toneladas, uma tendência coerente com a monitorização da amostra que analisamos mensalmente. Com uma conjuntura bastante complexa, marcada pela especulação, pela crise alimentar no primeiro semestre e uma grave crise económica e social durante todo o segundo semestre, a redução da procura atingiu todas as espécies pecuárias face à profunda descapitalização da pecuária: -2.9% nos alimentos para aves, -6.4% nos bovinos, -1.3% nos suínos e -7.2% nos alimentos para outros animais. Ao nível da estrutura de produção, os alimentos para aves continuam a liderar o mercado, com 37.1% (36.8% em 2007), seguindo-se os alimentos para suínos, que se encontram no limiar de 1 milhão de tons, apesar do ganho de peso relativo (29.8% em 2007 contra 30.6% em 2008) e os alimentos para bovinos, com 25.7% (26.5% no ano anterior). No que respeita aos alimentos para outros animais, registam uma quota de mercado de 6.6% contra os 6.9% de 2007. Como temos vindo a afirmar repetida e publicamente, esta redução da procura decorre de uma conjuntura que se arrasta desde o segundo semestre de 2007, aliado a problemas de natureza estrutural que estão a arrastar o nosso Sector. Com prazos de recebimento cada vez mais dilatados, ultrapassando em muitos casos os 120 dias a esgotou-se em definitivo a capacidade de financiamento da Indústria, sendo eminente a situação de ruptura, caso não sejam tomadas medidas urgentes não só em Portugal mas ao nível da União Europeia. Embora conscientes de que cada um de nós tem de assumir as suas responsabilidades e o seu empenho na reestruturação profunda de que carecemos para enfrentar os desafios, precisamos de medidas urgentes, se o país (ainda) quer salvar a Pecuária nacional. Produção de Alimentos Compostos para Animais (Empresas Associadas na IACA) 1000 Toneladas 2007 2008 Var. % Aves 1 254 1 218-2.9 Bovinos 903 845-6.4 Suínos 1 017 1 004-1.3 Outros 236 219-7.2 TOTAL 3 410 3 286-3.6 No que respeita ao consumo de matérias-primas, num ano bastante complicado, claramente atípico, com os preços em alta durante o primeiro semestre, apesar de uma tendência para a redução nos cereais a partir do segundo trimestre com o anúncio de produções recorde a nível mundial e europeu mas caracterizado por um clima de incerteza e volatilidade, a quebra acentuada no decorrer do segundo semestre conduziu a um aumento do peso dos cereais na estrutura de aprovisionamento da Indústria, rondando os 55%, a taxa mais elevada dos últimos anos e um nível recorde de consumo desde a integração de Portugal no espaço europeu. IACA Relatório de Actividades de 2008 Página 30

Quanto às sementes e bagaços de oleaginosas, os preços da soja e dos bagaços não acompanharam a tendência dos cereais mas a evolução das bolsas e dos preços do petróleo, registando uma evolução favorável só a partir de Setembro de 2008. Com esta tendência, sem grandes alternativas em termos de substituição, registou-se uma quebra de 3.6% na utilização destas matérias-primas, cuja estrutura no consumo de matérias-primas se situou nos 28%. Quanto aos PSC, impossibilitados de utilizar derivados de milho, designadamente corn glúten feed e destilados praticamente desde finais de 2006 devido ao problema dos eventos de milho transgénicos aprovados nos EUA e ainda não autorizados na União Europeia registou-se uma nova quebra, significativa, em 2008 (-42.8%), ultrapassando-se o mínimo histórico do ano passado. Estes ocupam agora um peso de 3% no consumo de matérias-primas utilizadas pela nossa Indústria. Finalmente, ao nível dos diversos, registaram uma diminuição de 11.9% na sua incorporação, consequência do aumento da utilização de cereais e de alguns bagaços, assumindo um peso de 14% na estrutura do consumo global de matérias-primas. Consumo de Matérias-Primas (Empresas Associadas na IACA) 1 000 Toneladas 2007 2008 Var. % Cereais 1 750 1 801 2.9 Oleaginosas 943 909-3.6 PSC 180 103-42.8 Diversos 537 473-11.9 IACA Relatório de Actividades de 2008 Página 31

2008 PRODUÇÃO DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS Por Grupos de Referência (Tons.) AVES SUINOS Frangos Iniciação 190.680 Reprodutoras, Gestação 107.750 Frangos Crescimento 401.648 Reprodutoras, Lactação 92.047 Frangos Acabamento 143.448 Leitões Pré-Starter 24.532 Pintos 8.564 Leitões Outros 120.022 Frangas 38.824 Crescimento 463.583 Galinhas Poedeiras 190.060 Engorda 176.110 Galinhas Reprodutoras 82.554 Outros 19.639 Patos 17.375 Aliment. Complementares 547 Perús (Inic. e Cresc.) 34.989 Total Suínos 1.004.230 Perús Engorda 84.938 Perús Reprodutores 1.254 Codornizes e Perdizes 10.390 CAPRINOS 19.771 Outros 13.428 OVINOS 40.670 Total Aves 1.218.152 EQUÍDEOS 26.809 BOVINOS COELHOS 105.138 Vitelos 44.538 CÃES E GATOS 19.129 Bovinos, Recria/Engorda 300.826 OUTROS 6.916 Vacas Leiteiras 425.459 Total Outros Animais 218.433 Complementos Proteicos 1.091 Outros 72.891 TOTAL GERAL 3.285.824 Alim.Aleitamento 204 Total Bovinos 845.009 IACA Relatório de Actividades de 2008 Página 32

2008 MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS (Tons.) CEREAIS FORRAGEIROS SEMENTES E BAGAÇOS DE OLEAGINOSAS Aveia 3.939 Soja Integral 39.749 Centeio 140 Outras Oleag.Integrais 17.081 Cevada 124.347 Algodão 336 Milho 1.379.429 Amendoim 0 Sorgo 70.281 Azeitona 330 Trigo Mole 44.656 Girassol 85.306 Trigo Forrageiro 173.556 Colza 65.825 Triticale 1.063 Germen de Milho 4.157 Outros 3.273 Palmiste 64.499 1.800.684 Soja 563.879 PROD. SUBSTITUTOS DOS CEREAIS (PSC) Outros 66.607 850.939 907.769 Corn Gluten Feed 19.755 Farinha Forrageira 8.366 PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Gluten de Milho 2.076 Farinha de Peixe 2.886 Gritz de Milho 283 Farinha de Carne 5.204 Mandioca 28.305 Leite em Pó 705 Polpa de Citrinos 29.179 Soro de Leite 2.004 Resíduos de Cereais Destilados 6.121 Outros 1.568 Outros 8.874 12.367 102.959 SUBPRODUTOS DOS CEREAIS Sêmea de Arroz 9.288 GORDURAS E ALIMENTOS LIQUIDOS Sêmea de Trigo 105.700 Melaços 44.301 Sêmea de Centeio 779 Óleo de Soja 9.269 Trinca de Arroz 471 Manteiga 241 116.238 Glucose 110 Gordura Animal 10.417 64.338 SUBPRODUTOS DIVERSOS PROTEAGINOSAS Alimpadura de Trigo 580 Ervilha Forrageira 90 Dreches de Cerveja 31 Faveta 319 Folhelho de Uva 7.175 Tremoço Doce 21 Germen de Arroz 755 Fava 127 Polpa de Beterraba 8.026 Outros 0 Repiso de Tomate 79 557 16.646 DIVERSOS Alfarroba 6.005 Aglutinante 16.997 ADITIVOS E CORRECTIVOS Farinha de Luzerna 29.934 Premix 16.338 Ureia 1.272 Coccidiostático 22 Germen de Alfarroba 184 Metionina 1.715 Palha Tratada 5.547 Lisina 3.030 Radículas de Malte 88 Cloreto de Colina 218 Outros Produtos Agricolas 10.881 Pigmentantes 346 Casca de Arroz 945 Sal 10.384 Linter de Algodão 115 Carbonato de Cálcio 69.778 Outros 46.993 Difosfato 30.754 118.961 Outros 12.720 145.305 IACA Relatório de Actividades de 2008 Página 33

IACA Relatório de Actividades de 2008 Página 34

IACA Relatório de Actividades de 2008 Página 35

IACA Relatório de Actividades de 2008 Página 36

PRODUÇÃO DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS (Milhares de Tons.) ANOS PRODUÇÃO POR ESPÉCIES TOTAIS / OUTROS VARIAÇÃO AVES BOVINOS SUINOS ANO ANIMAIS ANUAL 1970 340 282 309 25 956 0 1971 396 319 455 25 1.195 25,00% 1972 471 364 519 26 1.380 15,48% 1973 492 430 575 29 1.526 10,58% 1974 595 480 677 36 1.788 17,17% 1975 593 436 767 35 1.831 2,40% 1976 736 577 856 49 2.218 21,14% 1977 909 612 1.202 62 2.785 25,56% 1978 886 602 1.010 78 2.576-7,50% 1979 957 749 1.002 110 2.818 9,39% 1980 1.077 873 1.438 124 3.512 24,63% 1981 1.049 944 1.506 138 3.637 3,56% 1982 997 879 1.258 117 3.251-10,61% 1983 984 669 1.202 109 2.964-8,83% 1984 868 577 1.066 96 2.607-12,04% 1985 910 635 934 99 2.578-1,11% 1986 946 738 1.129 112 2.925 13,46% 1987 959 786 1.142 104 2.991 2,26% 1988 1.052 927 1.102 136 3.217 7,56% 1989 1.107 938 1.179 122 3.346 4,01% 1990 1.117 1.010 1.333 134 3.594 7,41% 1991 1.166 1.086 1.357 149 3.758 4,56% 1992 1.174 1.061 1.294 189 3.718-1,06% 1993 1.177 963 1.463 203 3.806 2,37% 1994 1.200 926 1.347 199 3.672-3,52% 1995 1.194 1.009 1.182 214 3.599-1,99% 1996 1.230 961 1.163 206 3.560-1,08% 1997 1.247 883 1.166 205 3.501-1,66% 1998 1.240 853 1.198 205 3.496-0,14% 1999 1.208 956 1.111 205 3.480-0,46% 2000 1.205 940 1.034 199 3.378-2,93% 2001 1.267 911 1.034 191 3.403 0,74% 2002 1.271 890 1.115 203 3.479 2,23% 2003 1.189 863 1.091 208 3.351-3,68% 2004 1.267 921 1.101 226 3.515 4,89% 2005 1.220 1062 1.045 259 3.586 2,00% 2006 1.163 877 982 228 3.250-9,37% 2007 1.254 903 1.017 236 3.410 4,92% 2008 1.218 845 1.004 219 3.286-3,63% IACA Relatório de Actividades de 2008 Página 37

ANOS CEREAIS CONSUMO DE MATÉRIAS PRIMAS SEMENTES E BAGAÇOS (Milhares de Tons) PROD. SUBSTITUTOS CEREAIS DIVERSOS TOTAIS/ANO 1970 442 129 173 29 773 1971 637 184 217 27 1.065 1972 771 214 272 60 1.317 1973 889 247 270 66 1.472 1974 1.102 281 250 67 1.700 1975 1.180 272 261 62 1.775 1976 1.473 332 284 82 2.171 1977 1.836 488 327 131 2.782 1978 1.689 479 239 162 2.569 1979 1.783 524 300 164 2.771 1980 2.340 700 289 183 3.512 1981 2.341 763 294 239 3.637 1982 2.044 703 299 205 3.251 1983 1.867 645 275 176 2.963 1984 1.535 538 264 193 2.530 1985 1.160 624 311 483 2.578 1986 1.012 625 510 699 2.846 1987 832 728 687 728 2.975 1988 735 726 1.137 619 3.217 1989 718 745 1.149 734 3.346 1990 822 863 1.207 691 3.583 1991 876 962 1.150 751 3.739 1992 950 949 1.086 734 3.719 1993 1.069 903 1.071 755 3.798 1994 1.106 870 940 704 3.620 1995 1.081 874 893 638 3.486 1996 1.257 872 794 637 3.560 1997 1.318 843 751 589 3.501 1998 1.434 837 665 560 3.496 1999 1.400 878 649 553 3.480 2000 1.327 796 699 556 3.378 2001 1.391 880 651 481 3.403 2002 1.535 870 608 466 3.479 2003 1.505 854 556 436 3.351 2004 1.527 865 622 501 3.515 2005 1.652 849 561 524 3.586 2006 1.598 794 396 462 3.250 2007 1.750 943 180 537 3.410 2008 1.801 908 103 474 3.286 IACA Relatório de Actividades de 2008 Página 38