Pintos. Cria Porcos. Acabamento Frangas. Recria

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1 - Tendo em conta o universo dos associados da IACA,. *"(".((. "(("!)M8\, passando de milhares de tons em 2011 para milhares de toneladas em Num cenário de agravamento da crise económico.financeira, com uma pecuária descapitalizada e uma economia em forte recessão, com perda de poder de compra da população portuguesa, registaram.se quebras na oferta de alimentos compostos para suínos (.5,0%) e bovinos (.2,0%), com os alimentos para aves a apresentarem uma relativa estabilidade (.0,2%) e os outos animais em alta (1,8%). O ano ficou marcado, sobretudo durante o primeiro semestre, pela seca extrema que afetou o País e que, apesar de tudo, travou a quebra na produção de alimentos para ruminantes, pelas crises do leite e da suinicultura e pela implementação das novas regras de bem. estar das galinhas poedeiras, em que os preços dos ovos e os investimentos em novas baterias, permitiu alguma recuperação da produção. Aliada a este facto, as exportações avícolas (aves e ovos) contribuíram igualmente para atenuar a crise do mercado interno ao nível da carne, o que explica a estabilidade da produção destes alimentos em No que respeita aos outros animais, a situação de seca impulsionou o aumento das produções de alimentos para pequenos ruminantes, o que aliado a uma alta nos alimentos para peixes, acabou por compensar a relativa estabilidade nos coelhos e a redução dos petfood. Ao nível da (., os alimentos para aves mantiveram a liderança do mercado, com 41,9% (41,2% em 2011), seguindo.se os alimentos para suínos, que, uma vez mais, se situaram abaixo do limiar das tons, com uma quota de 27,7% (28,7% em 2011) e os alimentos para bovinos, com 21,1% (21,2% no ano anterior). A crise do sector leiteiro, apesar dos problemas na carne foi, uma vez mais, a principal responsável pela diminuição da penetração do subsetor bovino. No que respeita aos alimentos para outros animais, registam uma quota de mercado de 9,3%, reforçando a posição do ano anterior em cerca de 0,3%. *"(-".((."( Q".(((((-R *( '( <'( G( ( :\ , , , ,8,=,,2 $M8 Como afirmámos publicamente, por diversas vezes ao longo do ano, esta redução da procura de alimentos compostos, pelo quinto ano consecutivo, decorre de uma conjuntura negativa que se arrasta desde o segundo semestre de 2007, aliada a problemas de natureza estrutural que conduziram o nosso Sector para uma crise sem precedentes no seu historial. Há muito que a Indústria esgotou a sua capacidade de financiamento da Pecuária, sendo necessária a adoção de medidas urgentes não só em Portugal mas ao nível da União Europeia, designadamente no quadro da futura PAC e do Programa de Desenvolvimento Rural para 2014/2020, que permitam promover as produções animais numa perspetiva de sustentabilidade, assegurando a viabilidade da indústria da alimentação animal. Nessa perspetiva, temos mantido alianças e Plataformas com todas as organizações da Fileira, no sentido de defender posições comuns, valorizar a produção nacional e inverter a tendência de delapidação dos efetivos e do nosso património genético. H

2 -("#>($"( Q".(((((-R *( :\ -( *(( - '(( ,7.4,5.38,8 9,2 No que respeita ao (" ">($."(, com uma conjuntura particularmente desfavorável, caracterizada pela excessiva volatilidade e por uma tendência de forte subida nos preços, sobretudo ao nível dos cereais (trigo, cevada e milho), estes registaram uma ligeira quebra (.0,7%), reforçando no entanto a taxa de aprovisionamento de 55,3% para 55,9% em Com poucas alternativas em termos de substituição e com preços historicamente em alta na soja, devido à forte seca que assolou os Estados Unidos, assistimos a uma quebra na utilização de ("()(*(((.4,5%), cuja estrutura no consumo de matérias.primas se situou nos 23,7% (24,4% em 2011). Quanto aos -(produtos de substituição de cereais), em 2012, repetiu.se a situação de 2010, com a problemática em torno da aprovação de novos eventos geneticamente modificados, que afetou o consumo de derivados de milho, perdendo.se a janela de oportunidade para a importação de corn glúten feed e DDGS que tivemos o ano passado. Deste modo, criou.se uma maior pressão para os cereais e outras matérias.primas, com o consumo destes produtos a registar uma quebra de 38,8% e uma taxa de consumo de 2,8%, contra os 4,5% de Finalmente, ao nível dos '((, consequência da pressão da Indústria na utilização de alternativas viáveis para conter a subida dos preços das principais matérias.primas e melhorar a sua competitividade, assistimos a um aumento de consumo de 9,2%, fixando a taxa de aprovisionamento em 17,6% (15,8% em 2011). 2

3 BJK#-# # &.( 46 Q(R B Pintos para Carne. Iniciação Leitões Iniciação Pintos para Carne. Crescimento Leitões. Recria Frangos para Carne.Acabamento Porcos. Crescimento Frangos para Carne.Retirada Porcos. Engorda Pintos. Cria Porcos. Acabamento Frangas. Recria Porcas Reprodutoras Futuras Reprodutoras Galinhas Poedeiras Porcas Reprodutoras. Gestação Galinhas Reprodutoras Porcas Reprodutoras. Lactação Patos para Porcas Reprodutoras Carne Gestação+ Lactação Patos Reprodutores Outros Perús. Iniciação Complementares 6 Perús. Crescimento *B 8D:H= Perús. Engorda Perús. Retirada Perus Reprodutores Ovinos de Carne Outros Ovelhas Leiteiras Complementares Caprinos de 0 Carne * :2: Cabras Leiteiras Equídeos < Coelhos Vitelos em Aleitamento Cães e Gatos Vitelos. Cria Outros Novilhas em Recria Novilhos de Engorda. Crescimento Novilhos de Engorda. Acabamento * :8, Vacas Leiteiras &,:,H:0H8 Vacas Aleitantes Complementares Proteicos 11 Outros *< HD:=8 8

4 & K- #U $ #BZ Q(:R #C B& Aveia Soja integral Centeio 180 Sementes de algodão Arroz Sementes de girassol Cevada Sementes de linho 0 Milho Sementes de colza 799 Sorgo H:,, Trigo Triticale Cereais processados pelo calor Concentrados proteicos de cereais 946 :H==:D BB< B& K - BB< B# C B& Alimpadura de trigo Bagaço de amendoim 0 Trincas de arroz Bagaço de cártamo Bagaço de arroz 0 Bagaço de colza Bagaço de gérmen de milho 0 Bagaço de copra (coco) 0 9N" e solúveis de 168 Bagaço de girassol destilação de trigo N" de cevada 754 Bagaço de linhaça 771 Gritz de milho 43 Bagaço de palmiste N" e solúveis de destilação de milho Bagaço de azeitona 557 Farinha forrageira de milho Bagaço de sésamo Farinha forrageira de trigo 321 Bagaço de soja Gluten de milho Bagaço de soja, descascada Gluten feed de milho Cascas de sementes de soja Gluten feed de trigo 606 Concentrado proteico de soja 826 Radículas de malte Óleo vegetal Sêmea de arroz H08:8DD Sêmea de centeio 459 Sêmea de trigo Sêmea de milho Casca de arroz :20 =

5 #&B#MB BB< B BB< BL- Ervilhas Leite em pó 345 Fava forrageira 491 Soro de leite ácido, em pó :,, Soro de leite doce, em pó 405 Caseína 369 :0,2 B<U -B ZM - BB< B B# Mandioca Farinha de aves de capoeira Polpa de batata 142 Farinha de carne e osso Concentrado proteico de 14 Farinha de ossos batata 0 Polpa de beterraba Farinha de penas (sacarina) Melaço de beterraba Farinha de sangue 170 Sacarose de beterraba 0 Gorduras animais : Manteiga 197 Hidrolisados proteicos de porco 296 Plasma sanguíneo de porco DD:0 BB< B B #C B B- Farinha de alfarroba Farinha de peixe Concentrados proteicos e Gérmen de alfarroba solúveis de peixe 0 Folhelho de uva :08 Bagaço de grainha de uva 50 Polpa de citrinos Repiso de tomate 0 B M - BB< B,:8,= # Melaço de cana.de.açúcar Carbonato de cálcio Sacarose de cana 0 Fosfato dicálcico :D0H Fosfato monocálcico Bicabornato de sódio Cloreto de sódio Óxido de magnésio 141 =2:=8 C &B # & Luzerna Palha de cereais tratada :D08,

6 Gorduras vegetais sabões Coccidiostáticos 142 cálcicos Gorduras vegetais Aglutinantes hidrogenadas Oleínas 269 Ureia e derivados Produtos e subprodutos das Aminoácidos sintéticos indústrias de panificação e massas Produtos e subprodutos de 811 Conservantes 641 pastelaria e da indústria dos gelados Leveduras 229 Antioxidantes 162 0:=8Corantes 469 Aromatizantes 204 Vitaminas, pró.vitaminas e 531 substâncias de efeito semelhante Oligoelementos 389 Melhoradores da digestibilidade Estabilizadores da flora 261 U$#B intestinal Aves Adsorventes de micotoxinas 797 Bovinos Outros Suínos D:=00 Ovinos e caprinos 121 Coelhos 191 Equinos 598 Peixes 408 Cães e gatos 161 Outros H:,,,

7 ,

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10 BJK#-# # Q#*+((:R BJK U- B < B # E JK B ,83% ,04% ,11% ,46% ,26% ,56% ,01% ,41% ,56% ,06% ,37% ,52% ,99% ,08% ,66% ,14% ,46% ,93% ,74% ,23% ,68% ,89% ,00% ,37% ,92% ,63% ,31% ,59% ,40% ,80%,0

11 -B##U I # Q#*+((R - # <&J : B<B - E ,H

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