5 Referências bibliográficas AHMED, S. and ROGERS, J.H. (1995), Governmen budge deficis and rade deficis: Are presen value consrains saisfied in long-erm daa?. Journal of Moneary Economics 36, pp. 351-374. ALESINA, A;, PRATTI, A. and TABELLINI, G. (1990). Public Confidence and Deb Managemen: a Model and a Case Sudy of Ialy in Dornbusch, R. e M. DRAGHI, M. and DORNBUSCH, R. (1990). Public Deb Managemen: Theory and Hisory. Cambridge [England]; New York: Cambridge Universiy Press, 1990. BARRO, R. (1997). Opimal Managemen of Indexed and Nominal Deb. NBER Working Paper no. 6197. BEVILAQUA, A.S. and GARCIA, M.G.P. (1999a). Banks, Domesic Deb Inermediaion and Confidence Crises: he Recen Brazilian Experience, Texo para Discussão No.407, Deparameno de Economia, PUC-Rio.. (1999b). Deb Managemen in Brazil: Evaluaion of he Real Plan and Challenges Ahead. Texo para Discussão No.408, Deparameno de Economia, PUCRio. BEVILAQUA, A.S. and WERNECK, R.L.F. (1998). Delaying Public-Secor Reforms: Pos-Sabilizaion Fiscal Srains in Brasil. Research Nework Working Paper R-321, Iner-American Developmen Bank, Office of he Chief Economis, pp. 20-59 e 73-77. BOHN, H. (1998). The Behavior of U.S. Public Deb and Deficis. Quarerly Journal of Economics, Vol. 113, No. 3, Augus. BORENSZTEIN, E. and MAURO, P. (2004). "The Case for GDP-Indexed Bonds". Economic Policy, Vol. 19, No. 38, pp. 165-216, April. BUITER, W. and PATEL, U. (1992). Deb, Deficis, and Inflaion: An Applicaion o he Public Finances of India. Journal of Public Economics, Vol. 47, No. 2, March. CABRAL, R.S.V. and LOPES, M.L.M. (2004). Benchmark para a dívida pública: duas abordagens alernaivas. STN. IX Prêmio Tesouro Nacional, p. 75-138.
56 CALVO, G.; IZQUIERDO, A. and TALVI, E. (2003). Sudden Sops, The Real Exchange Rae, and Fiscal Susainabiliy: Argenina s Lessons. NBER Working Paper 9828. Naional Bureau of Economic Research, Cambridge, Mass. CALVO, G., IZQUIERDO, A. and MEJIA, L.F. (2003). On he Empirics of Sudden Sops. Iner-American Developmen Bank Working Paper. CALVO, G. (1988). Servicing he Public Deb: he Role of Expecaions, American Economic Review, Vol. 78, No. 4, Sepember. CALVO, G. and GUIDOTTI, P. (1990). Indexaion and Mauriy of Governmen Bonds: an Explanaory Model. In: Dornbusch, R. e M. Draghi, org., Public Deb Managemen: Theory and Hisory, Cambridge: Cambridge Universiy Press. Edwards, Sebasian (2004a). Financial Openness, Sudden Sops and Curren Accoun Reversals. NBER Working Paper No. 10277. American Economic Review 94, no.2, May 59-64. FMI (2003). WEO: World Economic Oulook. IMF, 2003. GARCIA, M. and RIGOBON, R. (2005). A Risk Managemen Approach o Emerging Markes Sovereign Deb Susainabiliy wih an Applicaion o Brazilian Daa. In: F. Giavazzi, I. Goldfajn e S. Herrera (eds), Inflaion Targeing, Deb and he Brazilian Experience, 1999 o 2003, MIT Press. GIAVAZZI, F. and PAGANO, M. (1990). Confidence Crises and Public Deb Managemen in Dornbusch, R. e M. Draghi, org., Public Deb Managemen: Theory and Hisory, Cambridge: Cambridge Universiy Press. GOLDFAJN, I. (2000). "Public Deb Indexaion and Denominaion: he Case of Brazil". Inernaional Journal of Finance and Economics, forhcoming. GOLDFAJN and PAULA (1999). Uma Noa sobre a Composição Óima da Dívida Pública Reflexões para o Caso Brasileiro. Texo para Discussão no. 441 HAKKIO C.S. and RUSH, M. (1991). Coinegraion and Governmen Borrowing Consrains: Evidence for he Unied Saes. Journal of Business & Economic Saisics 9, pp. 429-445. HAMILTON J.D. and FLAVIN, M.A. (1986). On he Limiaions of Governmen Borrowing: A Framework for Tesing. American Economic Review 76, pp. 808-819. ISSLER, J.V. and LIMA, L.R. (2000). Public Deb Susainabiliy and Endogenous Seigniorage in Brazil: Time Series Evidence from 1947-1992. Journal of Developmen Economics, n.62, p. 131-147.
57 LUPORINI, V. (2000). Susainabiliy of he Brazilian Fiscal Policy and Cenral Bank Independence. Revisa Brasileira de Economia, n. 54(2), p. 201-226. MISSALE, A. and BLANCHARD, O. (1994). The Deb Burden and The Deb Mauriy, American Economic Review, Vol. 84, no. 1, Março. MISSALE, A.; GIAVAZZI, F. and BENIGNO, P. (2000). How Is he Deb Managed? Learning from Fiscal Sabilizaions. IGIER Working Paper No. 174 PASTORE, A.C. (1995). Défici Público, a Susenabilidade do Crescimeno das Dívidas Inerna e Exerna, Senhoriagem e Inflação: Uma Análise do Regime Moneário Brasileiro. Revisa de Economeria, n. 14(2), p. 177-234. ROCHA, F. (1997). Long-Run limis on he Brazilian Governmen Deb. Revisa Brasileira de Economia, n. 51(4), p. 447-470. REINHART, C.; ROGGOFF, K. and SAVASTANO, M (2003). Deb Inolerance. Brookings Papers on Economic Aciviy. Spring 1. pp 1-74. TALVI, E. and VEGH, C. (2000). Tax Base Volailiy and procyclical fiscal policy. NBER Working Paper Series. WP 7499. TREHAN, B. and WALSH, C.E. (1991). Tesing Ineremporal Budge Consrains:Theory and Applicaions o U.S. Federal Budge and Curren Accoun Deficis. Journal of Money, Credi and Banking, 23, pp. 206-223. UCTUM, M. and WICKENS, M. (2000). Deb and defici ceilings, and susainabiliy of fiscal policies: an ineremporal analysis. Oxford Bullein of Economics and Saisics, n. 62 (2), p. 197-222. WILCOX, D. (1989). The Susainabiliy of Governmen Deficis: Implicaions of he Presen-value Borrowing Consrain, Journal of Money, Credi and Banking 21, pp.291-306.
6 Apêndice A. Resrição Orçamenária Ineremporal: A Susenabilidade da Dívida Observamos a seguine equação da dívida, sendo que as variáveis esão em ermos nominais, B = 1+ i ) B 1 ( S (A1) A dívida pública nominal do período é igual ao pagameno de juros nominais da dívida nominal do período -1, menos o superávi primário em a qual exclui o pagameno de juros. O que nos ineressará para a verificação do equilíbrio orçamenário ineremporal é a relação dívida/pib, a qual se obém pela divisão de odos os ermos de (A1) pelo PIB nominal do período, Y, e depois de algumas manipulações algébricas em-se, b 1+ r = b 1 1+ g s (A.2) Aonde b é e relação dívida/pib nos períodos e -1 e s é o superávi primário em relação ao PIB no período correne. Além disso, emos a axa real de juros no período, r, e a axa real de crescimeno do produo, g. A axa real de juros foi obida a parir de (1 + r ) = (1 + i ) / ((1 + π ). Para simplificar análise a seguir, supomos que a axa real de juros e a axa de crescimeno da renda sejam consanes ao longo do empo. Chamemos de (1 + R) a relação (1 + r ) / (1 + G ). Subsiuindo a dívida recursivamene para frene em (2) eremos, s N + j b = E + E j N b + N i= 1 (1 + R) (1 + R) 1 (A.3)
59 Para que o crescimeno da relação dívida/pib não seja explosivo, em um horizone infinio devemos er, 1 lim E b + N = 0 (A.4) 28. N N (1 + R) 28 Essa é a conhecida condição No-Ponzi da dívida, a qual mosra que a dívida desconada pela axa real de juros no infinio não pode ser posiiva. O Esquema Ponzi é aquele cujo omador de emprésimo oma recorrenemene uma nova dívida para pagar as responsabilidades anigas.