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Veículo: Correio Braziliense Data: 27/09/2009 Seção: Trabalho Pág.: 1 Assunto: Motivação para ficar no empresa

Veículo: Correio Braziliense Data: 27/09/2009 Seção: Trabalho & Formação Profissional Pág.: 1 e 3 Assunto: Motivação para ficar no empresa A crise do fico Trocar ou não de emprego é dúvida que inquieta muitos profissionais. Descubra quando e como tomar essa decisão Currículo com experiências em diferentes lugares ou um único carimbo na carteira de trabalho. Mário Augusto Malta, 33 anos, optou pela variedade. Já Luiz Omar Tavares, 56 anos, decidiu ser fiel. São 21 anos em uma mesma empresa e a certeza de que a carreira seguiu o rumo certo. Passei por praticamente todos os setores do laboratório e eu sempre tive respostas para o meu trabalho. Aí, resolvi investir na empresa e construir uma carreira aqui, conta o farmacêutico e bioquímico. A justificativa de Luiz também é a resposta de especialistas em carreira quando questionados sobre o tempo ideal de um trabalho. A recomendação é que os profissionais não gastem energia imaginando o momento certo para entrar ou sair de uma organização, mas que apostem na produção e ambição pessoal. Você pode ficar dois anos em uma empresa e ser o tempo suficiente para mostrar seu trabalho, assim como pode ficar 20 anos em outra e construir uma carreira brilhante lá dentro, pondera Carmen Cavalcanti, diretora da Rhaiz Soluções em Recursos Humanos. Mesmo não tendo um tempo certo de permanência, alguns cuidados devem ser tomados por todos os funcionários. O primeiro é detectar se os objetivos profissionais são compatíveis com o que a organização espera dos empregados. Se você está crescendo dentro da empresa e gosta de trabalhar nesse lugar, fique nela. O que não pode é acomodar em um único cargo, tem que se mover e se qualificar, argumenta Rose Mary Barbosa, gerente de Operações e Mercado da Soma Desenvolvimento Humano. Dessa forma, não há um tempo máximo de permanência, mas existe um mínimo. São comuns os relatos de recrutadores que não veem com bons olhos candidatos que costumam trocar de emprego com muita frequência. É impossível construir algum projeto sólido em menos de um ano, e a empresa não quer um profissional que pule de galho em galho, frisa a gerente Rose Mary Barbosa. Ciclos produtivos Marcelo Ferreira/CB/D.A Press Mário Augusto entrou no mercado em 1997 e trocou várias vezes de emprego em busca de tecnologias mais avançadas

Na definição moderna, a carreira é pensada como o ciclo produtivo de uma pessoa e a satisfação sentida por ela em estar produzindo. A função exercida e a idade do profissional são variáveis que interferem nessa fase. Quem ocupa cargos gerenciais e tem idade mais avançada demanda um tempo maior até ter a sensação de dever comprido. Já a chamada Geração Y os nascidos na década de 1980, tem uma média de dois anos e meio de estabilidade. São profissionais que chegaram ao mercado instigados pela satisfação e não só pelo salário, analisa Márcia Garcia, diretora de Recursos Humanos do Grupo Labor. Mário Augusto é desse tipo inquieto. Desde 1997, quando entrou no mercado de tecnologia da informação (TI), ele mudou várias vezes de emprego: em média, um por ano. Atualmente, é gerente de projetos e garante que tantas mudanças são características do segmento, conhecido pela alta rotatividade de profissionais. No caso de TI, se você não conhecer as ferramentas mais modernas, está fora do mercado, justifica. Por isso, em suas trocas de chefe, Mário Augusto sempre visou o aperfeiçoamento profissional. Meu salário não aumentou muito nessas mudanças, minha procura é sempre por empresas que estejam com as tecnologias mais modernas e que me forneçam constante atualização dessas ferramentas, frisa. Mudanças desse tipo, garante Márcia Garcia, são consideradas e até valorizadas pelos recrutadores. A carreira de tecnologia da informação é muito veloz e o assédio a esses profissionais é grande. Eles sempre buscam o que há de mais inovador. Por isso, a rotatividade nesse segmento não é tão malvista, acredita a diretora do Grupo Labor. A força dos benefícios Para manter o quadro, empresas investem em treinamentos, dividem os lucros e dão até brindes aos funcionários fiéis Permanecer ou não em uma empresa é uma decisão que não cabe apenas ao funcionário. Um bom ambiente de trabalho, possibilidade de crescimento e benefícios são essenciais para manter o quadro de pessoal. Por isso, organizações que instigam seus empregados a enfrentar desafios e fornecem plano de carreira e qualificação conseguem diminuir a rotatividade. O turn over onera a empresa, isso faz com que a gestão de pessoas seja tão imprescindível, explica Márcia Garcia, diretora de Recursos Humanos do Grupo Labor. Carlos Moura/CB/D.A Press Ao completar 20 anos de casa, Luiz Omar ganhou um carro: Hoje, estou em um dos cargos mais importantes Mas garantir a motivação dos funcionários nem sempre é investir em remuneração. O diálogo e a possibilidade de crescimento também são requisitos certeiros na conquista do empregado. Foi assim que o gerente científico Luiz Omar Tavares, 56 anos, resolveu apostar no Laboratório Sabin e construir, lá, uma carreira de 21 anos. Comecei na parte técnica, fazendo exames. Hoje, estou em um dos cargos mais importantes. Eu sempre dou a dica aos novatos: ninguém começa em posição de destaque. É preciso correr atrás e, aqui, há

incentivo para quem quer crescer, destaca. Para conquistar os funcionários, o laboratório apostou em participação nos lucros, plano de carreira detalhado na intranet para todos os funcionários e prêmios por tempo de casa. Luiz Tavares completou 20 anos de empresa e ganhou um carro. Nossa preocupação não é só fidelizar o cliente, mas o funcionário também. Se ele está envolvido com a filosofia da empresa e está motivado, vai trabalhar melhor e a resposta vai estar na qualidade do nosso produto, justifica Marly Vidal, superintendente administrativa de Recursos Humanos do laboratório. A estratégia da fidelidade, no entanto, nem sempre é estendida a cargos operacionais nas empresas que a adota. Nesses casos, é o contracheque que fala mais alto. E a rotatividade é questão constante. São pessoas com instrução menor, que avaliam pequeno porque, para quem ganha um salário mínimo, R$ 200 a mais é uma grande diferença. O problema é que, na maioria das vezes, eles não pensam nos benefícios futuros, acredita Rose Mary Barbosa, gerente de Operações e Mercado da Soma Desenvolvimento Humano. Atualmente recepcionista, Joslaine Bucher, de 22 anos, encaixa-se nesse perfil. Eu já trabalhei em tanto lugar que nem me lembro mais. Se aparecia uma proposta melhor, com salário melhor e um ambiente de trabalho mais agradável, eu saía mesmo. No comércio, a chance de crescimento ainda é pouca, conta. Desligamentos Turn over é o termo que designa a rotatividade de funcionários em uma empresa, isto é, a relação entre admissões e demissões. É um indicador da saúde organizacional levado em consideração, inclusive, em certificados de excelência organizacional. Leilão de currículos Emprego estável, bom salário e perspectivas profissionais. Esse é o anseio de quem está no mercado. Às vezes, porém, na procura pela rápida satisfação dos desejos, é possível meter os pés pelas mãos. É o caso daqueles que, já empregados, espalham currículos no mercado sem tomar qualquer tipo de cuidado. Distribuir currículos aleatoriamente é uma estratégia perigosa e pode prejudicar o funcionário na atual empresa caso ela fique sabendo, alerta Carmen Cavalcanti, diretora da Rhaiz Soluções em Recursos Humanos. Dessa forma, a distribuição de currículo só é recomendada quando a pessoa estiver certa de que pretende alçar outros rumos profissionais. Ou seja, na hora de planejar a carreira, é preciso ter em mente um foco para direcioná-la. O profissional não pode ficar fazendo tiro ao alvo, alerta Márcia Garcia, diretora de Recursos Humanos do Grupo Labor. Mas isso não significa que o profissional não deva ficar atento ao mercado. Ao contrário, ele tem de estar de olho nas oportunidades, nas qualificações existentes na área e na faixa salarial praticada. Até porque a empresa pode enxugar pessoal e a pessoa pode estar inclusa nesse corte. Se ela não tiver essas informações, fica mais complicado a negociação com o chefe e a

recolocação, esclarece Rose Mary Barbosa, gerente de Operações e Mercado da Soma Desenvolvimento Humano. Agora, quando o profissional é convidado por um hunter (caça-talentos) para integrar o quadro de uma empresa, os cuidados mudam. Não dar atenção ao convite pode ser um erro grave. A recepcionista Joslaine Bucher, 22 anos, e o gerente de projetos Mário Augusto Malta Vilas Boas, 33 anos, já passaram pela situação. E não vacilaram. Me convidaram e fui conhecer a proposta. Teve lugar que eu já comecei a trabalhar no outro dia mesmo, conta Joslaine. Dos empregos que tive, praticamente todos surgiram de rede de contatos, de indicações de pessoas que já conheciam meu trabalho, analisa Mário. Tanto Mário quanto Joslaine vêm de mercados em que o assédio a profissionais é forte: tecnologia da informação e varejo, respectivamente. Nessa situação, diz Márcia Garcia, o profissional cobiçado tem condições de satisfazer muitos dos seus anseios durante a negociação. A empresa que fez o convite vai fazer de tudo para comprar o passe daquela pessoa. Daí podem surgir excelentes oportunidades, e se não der certo, no mínimo, aquele profissional já ampliou a rede de relacionamentos, aponta a especialista em carreira. Carreira em fases Primeiros dois anos É o período de experimentação, quando a pessoa muda muito de emprego para conhecer as várias frentes do mercado. Profissionais que fizeram estágio geralmente não vivenciam esse período, pois acabaram experimentando o mercado durante a formação. Com isso, acabam saindo na frente, começando a carreira mais maduros e decididos. Primeiros 10 anos Com experiência de mercado, a pessoa já direciona para o que deseja profissionalmente. Essa é uma fase mais extensa, quando o funcionário passa até seis anos na mesma organização. A partir da primeira década Trata-se de um profissional considerado pleno. A essa altura, ele já assume responsabilidades mais complexas, cargos melhores e quase sempre tem pouco interesse e tempo para acompanhar as oportunidades do mercado. Depois dos 20 anos É o momento da carreira consolidada. São profissionais sêniores, que já são responsáveis pela formação de outras pessoas e coordenação de projetos. Por isso, eles já não desejam uma grande mudança na carreira. Aposentadoria É o momento da inovação. Cada vez mais, essas pessoas planejam uma nova carreira, seja continuando o que fez durante a vida profissional em outro ritmo,

buscando uma nova ocupação ou até mesmo conciliando as duas situações. Fonte: Carmen Cavalcanti e Márcia Garcia, especialistas em carreira

Veículo: Correio Braziliense Data: 27/09/2009 Seção: Diversão&arte Pág.: 6 e 7 Assunto: Correio Solidário O feijão e a solidariedade Quando o Correio Solidário organiza um evento beneficente vem a certeza absoluta do seu sucesso e da ajuda preciosa da sociedade brasiliense. Mais uma vez essa máxima se confirmou, com o Feijão Solidário, que preencheu a tarde do sábado passado, na Mansão Oásis, com muita alegria, beleza, comida deliciosa, muita música e animação. Presenteamos hoje os leitores com mais uma edição sobre a festa, o que nos dá uma grande satisfação, pois nunca é demais mostrar o quanto estamos felizes com o resultado e o quanto estamos certos de que as creches assistidas pelo programa vão se beneficiar com o fato de unirmos o útil ao agradável. À EsadMBA; Fiat; UDF; Honda/Autohaus; Via; Sabin; Pró Cursos; Claro; Tim; Lopes Royal; ParkShopping; Vestcon; Pátio Brasil; Orca; Boulevard Shopping; Iesb, nossos patrocinadores. Helen Szervinsk; Topsound; Gula Gelada; Gráfica Positiva; Pix Solutions; Tendas El Shaddai; Antonello Monardo; Oliver; Parrilla Madrid; Piantella; D&M; Real Festas; Sweet Cake, Administração do Lago Sul, nossos apoiadores, madrinhas, padrinhos e amigos que sempre atendem o nosso chamado, nossos agradecimentos. Obrigada a cada um em particular e a todos. Ano que vem tem mais.