EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 30/01/2013 Produção Ascom
Página Rural 29/01/13 www.paginarural.com.br MG: maracujá, qualidade e produtividade é tema do Informe Agropecuário da Epamig Belo Horizonte/MG O Brasil destaca-se como maior produtor mundial de maracujá, com cerca de 920 mil tonelada e potencial de produção e demanda de mercado, tanto nacional como internacional, que indicam a importância do cultivo dessa fruta para a economia brasileira. A revista Informe Agropecuário, da Epamig, sobre o tema: Maracujá reúne informações de conceituadas instituições de pesquisa de todo o País dedicadas ao desenvolvimento do maracujazeiro. A revista aborda cultivares e produção de mudas, manejo fitotécnico, polinização, manejo da fertilidade do solo e nutrição mineral, irrigação, doenças e pragas comuns a essa cultura, pós-colheita e processamento, além das propriedades químicas e medicinais do maracujá. De acordo com os editores técnicos, Mário Sérgio Dias e Maria Geralda Rodrigues, que também são pesquisadores da Epamig, essas informações visam orientar os produtores no uso de tecnologias apropriadas, manejo adequado e cuidados na pós-colheita que garantam a manutenção da qualidade do fruto. Fonte: Epamig Matéria também publicada no portal: Seapa-MG - www.agricultura.mg.gov.br;
Diário Regional JF 29/01/13 www.acessa.com
Rádio Mineira do Sul Passa Quatro 29/01/13 www.radiomineiradosul.com.br Piscicultura expande no Estado e gera emprego e renda para as famílias A piscicultura tem comprovado ser uma relevante e promissora alternativa para a geração de emprego e renda em Minas Gerais. Para explorar este potencial e atrair o interesse de pescadores e pequenos produtores rurais, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), com o apoio da Fundação de Amparo a Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), investe em estudos para o desenvolvimento da pesca intensiva nas represas de Três Marias (Central), Furnas (Sul) e Nova Ponte (Triângulo Mineiro). Os reservatórios das hidrelétricas são considerados ambientes adequados para a criação de tilápias do Nilo em tanques-rede. O cultivo da espécie nas represas mineiras iniciou-se há 12 anos e está em franca expansão, comenta a pesquisadora da Epamig, Elizabeth Lomelino Cardoso. Houve crescimento do número de piscicultores, foi desenvolvida a larvicultura e implantadas indústrias de processamento e frigoríficos, exemplifica. Em uma área total de 50.000 m2 de tanques-rede, 250 piscicultores produzem 13 mil toneladas anuais de tilápias, com valor comercial próximo a R$ 70 milhões, nos três reservatórios. Considerando o cultivo em lagoas e pequenos açudes de propriedades rurais e em outros reservatórios, é provável que a produção total no Estado atinja 20 mil toneladas anuais, segundo a Epamig. Jorge Vieira Barbosa é apenas um dentre as dezenas de piscicultores mineiros favorecidos pela expansão do segmento no Estado. Proprietário da Aquaporto, instalada na região de Furnas, Jorge comercializa, sobretudo, alevinos (filhotes de tilápia). A produção mensal de alevinos da Aquaporto pode chegar até 3 milhões em temporadas de alta. De 2011 para 2012, a cultura avançou cerca de 400%. Para 2013, o piscicultor projeta um incremento de 150% nos negócios da empresa. Isso acontece graças ao aumento do consumo de peixe. O mineiro reconhece na tilápia um produto saudável. A proteína do peixe e o filé sem espinha, que facilita o preparo, são outros diferenciais, aponta Jorge. O piscicultor fornece alevinos para diversas empresas e associações que fazem a cria, a engorda e a comercialização do peixe. Ao todo, são mais de 300 clientes no Brasil, concentrados em Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo. Prontos para crescer Para aumentar a produtividade e alcançar novos mercados, os piscicultores dos três reservatórios contam com o apoio da Epamig, que fornece os dados das pesquisas, oferece capacitação técnica aos pescadores e monitora a qualidade da água. O principal objetivo é gerar e transferir tecnologias para o produtor, destaca a pesquisadora Elizabeth Lomelino, da Epamig. Outro aspecto que tem contribuído para o progresso do setor é o melhoramento genético dos alevinos. Marco Túlio Diniz Peixoto, proprietário da Comercial Multi Fish, instalada na região de Três Marias, investe na criação de novas linhagens da
espécie, mais produtivas e resistentes. Somente em 2013, a Comercial Multi Fish, que já adquiriu uma nova fazenda no final de 2012, vai investir R$ 1,5 milhão em melhoramento genético, infraestrutura, tecnologia. A meta é aumentar a produção mensal para 2 milhões de alevinos em 2014. Marco também é associado de uma cooperativa, que produz cerca de 303 toneladas de tilápia por mês. Com a demanda crescente dos mercados de Goiás e São Paulo, a cooperativa adquiriu tanques maiores. Antes, eles eram de 9 m2. Os novos são de 16 m2 e 18 m2. Estamos em processo de evolução. Investimos em tanque, na melhora do controle sanitário, climatização, automatização e tecnologia para determinar uma produção constante durante todo o ano, comenta Marco. Produção diversificada O cultivo de peixes ornamentais na Zona da Mata mineira é outro segmento da piscicultura de Minas Gerais que tem se destacado no cenário nacional. Segundo análise da Epamig, acredita-se que a região seja o maior polo produtor brasileiro de peixe ornamental, com destaque para os municípios de Vieiras, Patrocínio de Muriaé, São Francisco do Glória e Miradouro. Estima-se que existam, na região, mais de 350 produtores, prevalecendo pequenos criatórios, com média de dois a três hectares cada. A produção anual é de cerca de 950 mil unidades em 4.500 tanques, destacando-se as espécies beta, acarábandeira, tricogaster, barbus-tigre, tetra, mexirica e guppy. Segundo estudo do Ministério da Pesca e da Aquicultura (MPA), a atividade, de baixo custo de produção e operado em regime familiar, é importante para a geração de renda na região, fazendo com que o trabalhador rural tenha um meio de sustento digno, auxiliando, assim, sua permanência no campo. Pesca no Brasil De acordo com o Boletim Estatístico do MPA, de 2012, último divulgado pela instituição a produção de pescado do Brasil, em 2010, foi de 1.264.765 toneladas, registrando um incremento de 2% em relação a 2009. A pesca extrativa continuou sendo a principal fonte de produção do pescado nacional, sendo responsável por 536.455 toneladas (42,4%), seguida pela aquicultura continental (31,2%), pesca extrativa continental (19,7%) e aquicultura marinha (6,7%). No triênio 2008-2010, Minas Gerais teve um incremento de 39,9% na produção aquícola continental, com uma produção de 11.618,1 toneladas, ocupando o segundo lugar da região Sudeste, atrás apenas de São Paulo. Matéria também publicada no portal: Serra das Águas www.serradasaguas.com
Leite e Negócios 29/01/13 www.leiteenegocios.com.br MG: Parceria incentiva produção de mudas de cana-de-açúcar para alimentação bovina Viabilizar aos produtores de leite da região centro-oeste de Minas Gerais mudas de cana-de-açúcar com qualidade para alimentação bovina é o objetivo de uma parceria firmada entre a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), a Emater-MG, a Cooperativa Regional de Produtores Rurais de Sete Lagoas (Coopersete), o Sindicato Rural de Sete Lagoas e a Sicoob Credisete. A união visa à formação de viveiro primário de mudas de cana-de-açúcar para multiplicação. De acordo com o pesquisador da Epamig Centro-Oeste, Geraldo Macedo, cinco variedades de cana estão sob testes na Fazenda Experimental Santa Rita, em Prudente de Morais. Elas foram indicadas pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC). São variedades produzidas para o setor sucroalcooleiro, sendo que algumas delas apresentam baixo teor de fibras, característica interessante para alimentação bovina explica. Cinco produtores de leite cooperados da Coopersete, dos municípios de Cachoeira da Prata, Inhaúma, Esmeraldas, Funilândia e Sete Lagoas, foram selecionados como viveiristas multiplicadores. A partir de fevereiro de 2013 eles receberão as mudas melhoradas e iniciarão a produção. De acordo com Macedo, 50% das mudas que serão multiplicadas serão vendidas em 2014 a preço de custo aos produtores cooperados e o restante será comercializado aos demais interessados. A Epamig disponibiliza a tecnologia e possibilita que os próprios produtores se organizem, juntamente com as instituições de classe explica o pesquisador. A fazenda dos produtores de leite Maurílio, Mozart e Mardânio, os irmãos Vaz de Melo, foi uma das selecionadas para multiplicação das mudas, devido ao potencial técnico da propriedade. A intenção é introduzir variedades com mais qualidade para alimentação do gado leiteiro em toda a região diz Maurílio Vaz de Melo. Canavial mais produtivo De acordo com Macedo, para obter boa produtividade de um canavial, recomendase que o produtor adote alguns procedimentos como plantar mudas de qualidade, com até 12 meses de idade; procurar orientação, durante implantação do canavial, quanto às variedades mais apropriadas para a região em que será feito o plantio; fazer correção do solo, se necessário, adubação equilibrada e controle as plantas invasoras, pois estas podem interferir em até 80% da produção; manter adubação de manutenção e repor os nutrientes que o canavial retira do solo. Para o pesquisador é importante que o produtor conduza o canavial por seis anos (cultura semiperene). Nesse ciclo de vida, o canavial permitirá cinco cortes afirma. O custo de produção anual de um canavial, seguindo as recomendações acima citadas, é estimado em R$ 2.500 por hectare. Fonte: http://pecuaria.ruralbr.com.br
Acessa.com 23/01/13 www.acessa.com Curso Técnico em Agropecuária tem matrículas prorrogadas A matrícula para o Curso Técnico em Agropecuária e Cooperativismo (ITAC) da Empresa de Pesquisa de Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) foi prorrogada até esta quinta-feira, 31 de janeiro. O objetivo do curso é a formação de profissionais que poderão atuar na gestão do agronegócio, nas áreas do cooperativismo e na pesquisa agropecuária. O curso é destinado a alunos que concluíram o ensino fundamental. A oportunidade tem duração de três anos e será realizada durante o ensino médio. Já para aqueles que terminaram, é possível fazer a modalidade pós-médio, com duração de um ano e meio. As aulas serão em tempo integral, sendo divididas em aulas teóricas e práticas. O curso oferece aos alunos aprendizado voltado para preparação do solo até a colheita, preparação de galpões, atividades relativas à avicultura, das pintainhas até a galinha de postura, produções suínas e bovina, ordenha e manejo, apicultura: do manejo ao beneficiamento dos produtos melíferos; laticínios com a produção de derivados do leite. Além de pesquisa agropecuária, importância do custo de produção, relacionadas às receitas e despesas e cooperativismo. Os documentos exigidos para matrícula são: histórico escolar original, Certidão de Nascimento, Carteira de Identidade, CPF, Título de Eleitor, Título de Reservista, 3 fotos 3x4 e comprovante de residência. O instituto é localizado na BR 352, no quilômetro 35 - Pitangui - MG. O telefone de contato é (37) 3271-4004.