Programa Produção de Peixes em Nossas Águas
|
|
- Manuela Pinto Deluca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ITAIPU BINACIONAL DIRETORIA DE COORDENAÇÃO Programa Produção de Peixes em Nossas Águas Gestor: Pedro Tonelli
2 Itaipu Binacional Missão: Aproveitamento hidrelétrico dos recursos hídricos do Rio Paraná. Nova Missão: Gerar energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai.
3 Conceitos As águas do Reservatório de Itaipu deverão ter usos múltiplos e não servirão somente à geração de energia. Presidente Lula - Posse da atual Diretoria de Itaipu. Peixe é o certificado da Água Boa. José Fritsch - Ministro da Aqüicultura e Pesca O pescador pode não ser somente um agente de extração, mas também pode ser aqüicultor. Programa Cultivando Água Boa - DC/Itaipu Binacional. Somente com a inserção da responsabilidade sócioambiental os processos produtivos atingirão a sustentabilidade. Programa Cultivando Água Boa.
4 Cultivando Água Boa Baseado em princípios da Gestão Ambiental, o "Cultivando Água Boa" pretende apoiar os co-usuários da bacia hidrográfica, através de parcerias para solucionarem os aspectos ambientais que ocorrem em suas atividades e que produzem, nas águas, impactos ambientais significativos; Estas parcerias são mais importantes e desejadas, quanto mais crítica for a situação econômica dos co-usuários; Assim, cerca de 70 projetos de gestão ambiental aplicada fazem parte do "Cultivando Água Boa, dentre os quais, 10 são de piscicultura e pesca.
5 Adequação dos pontos de pesca Biodiversidade de peixes Estação de Hidrobiologia Projetos Pesca & Piscicultura Piscicultura em Viveiros de terra Comitê Gestor Interno Coord: Pedro Tonelli Membros: Helio Fontes, Carla, Domingo, Matheus, Alderico, Sandro, Vilmar Bolzon,Luiz Dalmi, Luiz Paulo,Marlene, Edson Zanlorenzi, Andreas, João Cordoni e Paulo Sergio. Pescador aquicultor Espécies alternativas Canal da piracema Monitoramento da pesca Capacidade de suporte e zoneamento Manejo Pesqueiro
6 Comitê Gestor Externo Sub-comitê Recursos Pesqueiros Sub-comitê Aquicultura Adequação dos pontos de pesca. Plano de manejo Pesqueiro Monitoramento da pesca profissional e esportiva. Monitoramento da Biodiversidade de peixes Canal da Piracema e estudos de migração de peixes. Comitê Gestor Externo Coord: ITAIPU SEAP; IAP; IBAMA; UEM; Unioeste; Emater; Colônias e Associações de Pescadores; Prefeituras; ONGs Pescador Aquicultor. Pesquisas com criação de tilápia e outras espécies em tanques-redes. Determinação da capacidade suporte e delimitação de áreas aquícolas Estímulo à piscicultura em tanques-terra nas pequenas propriedades rurais. -Implantação e operação da Estação de Hidrobiologia.
7 Adequação dos Pontos de Pesca Coordenador: Hélio Fontes. Objetivo: Melhorar a infra-estrutura de apoio à pesca profissional, bem como as condições de vida do pescador e a qualidade do pescado, em 63 pontos de pesca na Margem Esquerda do Reservatório. Meta: Construção de módulos padronizados em todos os 63 pontos de pesca até dezembro de 2006.
8 Pescador-Aquicultor Coordenador: Alderico Coltro. Objetivo: Difundir a criação de peixes em sistema de tanques-redes entre os pescadores profissionais contribuindo para aumentar a produção de pescado e melhorar a renda dos pescadores. Meta: Em 2003 foram contemplados 56 pescadores e até dezembro de 2004 serão contemplados mais 150 pescadores que já estão selecionados e treinados.
9 Implantação e Operação da Estação de Hidrobiologia Coordenador: Aldérico Coltro. Objetivo: Produção de peixes em fase juvenil para atender a demanda dos projetos de criação comercial e atividades de repovoamento. Meta: Construir 12ha de tanques para a recria de alevinos, estoque de matrizes e reprodutores, visando a produção de 2 milhões de juvenis/ano.
10 Espécies Alternativas para Criação em Sistema de Tanques-rede Coordenador: Carla Canzi. Objetivo: Pesquisar a viabilidade técnica e econômica de espécies de peixes alternativos para criação em sistema de tanque-rede; Alternativa de produção para os usuários de tanques-rede. Meta: Pesquisar outras espécies a partir de 2005 e estão sendo implantados 2 experimentos com jundiá (Rhandia quelen) e cará (Geophagus sp).
11 Demarcação de Parques Aqüícolas e Capacidade Suporte Coordenador: Carla Canzi. Objetivo: Atender a legislação específica decreto de 25 de novembro de 2003 IN de 31 de maio de 2004; Promover o desenvolvimento ordenado da atividade; Conciliar a utilização de tanques-rede com os demais usos múltiplos do reservatório. Meta: Delimitação de 3 Parques-aqüícolas em 2004.
12 Apoio a Piscicultura em Tanques - terra Coordenador: Matheus Romero Neto. Objetivos: Readequação das propriedades rurais, com enfoque na questão sócio-ambiental promovendo o retorno à atividade com o aproveitamento da capacidade produtiva já instalada das pisciculturas da bacia do Paraná III; Piscicultura extensiva em área indígena, utilizando espécies nativas, com alimentação a base de produtos orgânicos produzidos na própria reserva e o tratamento do efluente, oferecendo um aporte de proteína animal a dieta da reserva; Meta: 5ha de lamina d água em área indígena e 10 propriedades piloto até final de 2004.
13 Canal da Piracema e Estudos de Migração de Peixes Coordenador: Domingo R. Fernandez. Objetivo: Avaliar a eficiência do Canal e a ocorrência de atividade reprodutiva para as espécies de piracema, bem como estudar o comportamento das espécies migradoras do Rio Paraná. Meta: Implantar metodologia de avaliação da ictiofauna ao longo do Canal e dar seguimento aos trabalhos de marcação de peixes (eletrônica e convencional).
14 Monitoramento da Pesca Profissional e Esportiva Coordenador: Domingo R. Fernandez. Objetivo: Avaliar a produção pesqueira e o rendimento da pesca no Reservatório obtendo informações necessárias para o manejo sustentável dos recursos pesqueiros. Meta: Dar seguimento aos trabalhos de estatística pesqueira e biopesca mantendo a mais completa série histórica de dados sobre a pesca em águas interiores no Brasil.
15 Monitoramento da Biodiversidade de Peixes Coordenador: Domingo R. Fernandez. Objetivo: Avaliar as variações na abundância e distribuição das diversas espécies de peixes no Reservatório. Meta: Realizar amostragens (pesca científica) durante um ano a cada 5 anos.
16 Plano de Manejo Pesqueiro para o Reservatório Coordenador: Hélio Fontes. Objetivo: Elevar a renda do pescador e promover a exploração sustentável da pesca comercial e esportiva. Meta: Estabelecer, por meio de consultoria especializada, as diretrizes para o manejo pesqueiro no Reservatório com base nas informações existentes.
17
Áreas de Atuação do Engenheiro de Pesca
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Engenharias e Ciências Exatas Curso de Engenharia de Pesca Áreas de Atuação do Engenheiro de Pesca Avaliação dos Recursos Pesqueiros e Impacto Ambiental
Leia maisCULTIVO DE PEIXE EM TANQUES-REDE Minas Gerais. Palestrante: Elizabeth Lomelino Cardoso
CULTIVO DE PEIXE EM TANQUESREDE Minas Gerais Palestrante: Elizabeth Lomelino Cardoso 16 bacias hidrográficas Altitude acima de 600 m (57%) Temperatura média anual inferior a 20 o C Reservatórios públicos
Leia maisCritérios Técnicos para Implantação da Atividade Aquícola em Reservatórios Estudo de caso: Reservatório de Itaipu
Critérios Técnicos para Implantação da Atividade Aquícola em Reservatórios Estudo de caso: Reservatório de Itaipu Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas Foz do Iguaçu, 2007 Autores: Benassi,
Leia maisPlano de Desenvolvimento Sustentável da Aqüicultura e Pesca MAIS PESCA E AQÜICULTURA UM NOVO TEMPO PARA A PESCA E AQÜICULTURA NO BRASIL
Ministério da Pesca e Aquicultura MPA Plano de Desenvolvimento Sustentável da Aqüicultura e Pesca MAIS PESCA E AQÜICULTURA UM NOVO TEMPO PARA A PESCA E AQÜICULTURA NO BRASIL IMPORTÂNCIA DO SETOR MAIS DE
Leia maisII SEMINÁRIO MINEIRO DE AQUACULTURA
ITAIPU BINACIONAL DIRETORIA DE COORDENAÇÃO E MEIO AMBIENTE Energia com Responsabilidade Socioambiental II SEMINÁRIO MINEIRO DE AQUACULTURA 05/11/08 PERSPECTIVAS E EXPERIÊNCIAS DA AQUACULTURA EM ÁGUAS PÚBLICAS
Leia maisPISCICULTURA PARA MULHERES EM COMUNIDADE RURAL DO MUNICÍPIO DE AREIA/PB
PISCICULTURA PARA MULHERES EM COMUNIDADE RURAL DO MUNICÍPIO DE AREIA/PB SANTOS, Adriano Prazeres dos ¹ RODRIGUES, Marcelo Luis² Centro de Ciências Agrárias/Departamento de Zootecnia/ PROBEX RESUMO Esta
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Aquicultura e Pesca
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Aquicultura e Pesca PANORAMA ATUAL E PERSPECTIVAS DE CURTO E MÉDIO PRAZO PARA O SETOR AQUICOLA BRASILEIRO X SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE AQUICULTURA
Leia maisSEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III. Programa Paranaense de Bioenergia - PR Bioenergia -
SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III Programa Paranaense de Bioenergia - PR Bioenergia - Programa PR Bioenergia Criado pelo Decreto nº 2101 10/11/2003 Coordenação: SEAB
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESCA E AQUICULTURA
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESCA E AQUICULTURA EUVALDO BRINGEL OLINDA Secretário Adjunto da Agricultura, Pesca e Aquicultura do Estado do Ceará - SEAPA/CE MISSÃO INSTITUCIONAL Promover
Leia mais1. Matriz Curricular do Curso de Aquicultura
1. Matriz Curricular do Curso de Aquicultura O presente projeto de formação do Profissional Técnico de Nível Médio em Aquicultura, implica em organização curricular de acordo com as Resoluções CNE/CEB
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA N 002/08 - IBAMA /SEMA/IAP
RESOLUÇÃO CONJUNTA N 002/08 - IBAMA /SEMA/IAP Estabelece normas e procedimentos para regularização ambiental de TANQUES, VIVEIROS, AÇUDES, PEQUENOS RESERVATÓRIOS E LAGOAS DESTINADOS PARA PRODUÇÃO DE PEIXES
Leia maisPanorama da Industrialização do Pescado. Arno Soares Seerig Gerente de Produção
Panorama da Industrialização do Pescado Arno Soares Seerig Gerente de Produção Cuiabá, 18 de outubro de 2014 Introdução O Brasil é um país que reúne excelentes condições para o desenvolvimento da Piscicultura;
Leia maisno Reservatório de Itaipu
ESPECIAL Aqüicultura no Reservatório de Itaipu Mais peixes em nossas águas e na mesa dos brasileiros. Política pública inédita A resposta da Itaipu Binacional A criação da Secretaria Especial de Aqüicultura
Leia maisCurso de Engenharia Florestal
Curso de Engenharia Florestal Dados Gerais sobre o curso Local: Campus Universitário de Gurupi Formação: Barechal Criação: Resolução CONSEPE/UFT N Implantação: 2 Sem./2007 05/2006, de 24/05/2006. Reconhecimento:
Leia maisViabilidade do aproveitamento de resíduos orgânicos da atividade pesqueira como instrumento de. tradicionais de Caraguatatuba - SP
Viabilidade do aproveitamento de resíduos orgânicos da atividade pesqueira como instrumento de sustentabilidade t d para a comunidade d de pescadores tradicionais de Caraguatatuba - SP Fausto Silvestri
Leia maisGovernos Sociedades Entidades / ONGs Empresas públicas ou privadas Escolas / Universidades Cidadãos / Cidadãs
Se queremos melhorar o mundo temos que melhorar a nós mesmos. Individual e coletivamente construirmos Modelo de Desenvolvimento para a SUSTENTABILIDADE e implementarmos CIDADES e VIDAS SAUDÁVEIS- SUSTENTÁVEIS
Leia maisO PROGRAMA PEIXE VIVO
O PROGRAMA PEIXE VIVO Programa Peixe Vivo O Programa Peixe Vivo foi lançado em junho de 2007 por iniciativa da Cemig. Ele prevê a criação e expansão de ações voltadas para a preservação da fauna aquática
Leia maisRESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicada do DOU em 08/02/06) Estabelece diretrizes para elaboração do Plano de Utilização
Leia maisRelatório de Peixamentos: Safra Gerente de Manutenção de Ativos de Geração Norte: Sergio Teixeira de Castro
RELATÓRIO DE PEIXAMENTOS: SAFRA 2013-2014 SETE LAGOAS, SETEMBRO DE 2014. Relatório de Peixamentos: Safra 2013-2014 Gerente de Manutenção de Ativos de Geração Norte: Sergio Teixeira de Castro Coordenador
Leia maisSolicitação de Aprovação e Autorização de Oferta de Curso. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL e CONTINUADA em PISCICULTURA EM TANQUE-REDE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Solicitação de Aprovação e Autorização de Oferta de Curso
Leia maisCompanhia Hidrelétrica Teles Pires Usina Hidrelétrica Teles Pires. Energia Eficiente!
Companhia Hidrelétrica Teles Pires Usina Hidrelétrica Teles Pires Energia Eficiente! COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA A UHE Teles Pires tem sua estruturação formada pelas maiores empresas do setor elétrico brasileiro
Leia maisEvolução da piscicultura na região de Morada Nova de Minas
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Evolução da piscicultura na região de Morada Nova de Minas Barbara Veloso Drumond (1), Elizabeth Lomelino Cardoso (2), Vicente
Leia maisWORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia
Leia maisATER em Feijão e Milho desenvolvida no Estado do Paraná. Germano do R. F. Kusdra Eng. Agrônomo Emater
ATER em Feijão e Milho desenvolvida no Estado do Paraná Germano do R. F. Kusdra Eng. Agrônomo Emater germano@emater.pr.gov.br PROJETO CENTRO-SUL DE FEIJÃO E MILHO O Instituto EMATER, ao longo de sua existência,
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO. Pesca no Litoral Norte de São Paulo. Proposta de Criação de Cursos de Formação Inicial
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO UNED - Caraguatatuba Pesca no Litoral Norte de São Paulo de Criação de Cursos de Formação Inicial CONTEXTUALIZAÇÃO Litoral Norte de São Paulo 1 ESTRUTURA
Leia maisUso da Avaliação Ambiental Integrada para viabilização de empreendimentos hidrelétricos Bacia do rio Chapecó LASE 2016
Uso da Avaliação Ambiental Integrada para viabilização de empreendimentos hidrelétricos Bacia do rio Chapecó LASE 2016 São Paulo, 06 de setembro de 2016 Empresas envolvidas Histórico Metodologia Resultados
Leia maisPIUMA RS PLANO DIRETOR DE IRRIGAÇÃO NO CONTEXTO DOS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA PARA O RIO GRANDE DO SUL. O Processo de Construção do PIUMA-RS
PIUMA RS PLANO DIRETOR DE IRRIGAÇÃO NO CONTEXTO DOS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA PARA O RIO GRANDE DO SUL O Processo de Construção do PIUMA-RS Resultados e Consequências Plano Diretor de Irrigação no Contexto
Leia maisI SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009
I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO 1º de outubro de 2009 (112 MUNICÍPIOS) (64 MUNICÍPIOS) (91 MUNICÍPIOS) (16 MUNICÍPIOS) (10 MUNICÍPIOS) (IDH Médio M Nacional = 0,766) Especificação
Leia maisEnergia Solar: como o Centro Sebrae de Sustentabilidade se tornou um Prédio Zero Energia
Energia Solar: como o Centro Sebrae de Sustentabilidade se tornou um Prédio Zero Energia CENTRO SEBRAE DE SUSTENTABILIDADE MISSÃO Gerir e disseminar conhecimentos, soluções xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Leia maisI Fórum Regional de Cidades Digitais do Litoral do Paraná Morretes
I Fórum Regional de Cidades Digitais do Litoral do Paraná Morretes - 2015 Morretes em busca da Cidade Digital Inteligente Prefeitura de Morretes Secretaria de Administração Depto de Tecnologias da Informação
Leia mais2.1. Subcoordenador Técnico Operacional (Código STO) 1 vaga Atribuições:
PRORROGAÇÃO DO EDITAL PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS PROJETO CVDS Manaus, 24 de Novembro de 2014. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O Centro Vocacional para o Desenvolvimento Sustentável (CVDS), trata-se de um projeto piloto
Leia maisCentro de Tecnologia Usiminas
Centro de Tecnologia Usiminas Unidade Rio 11/02/2011 Agenda Centro de Tecnologia Usiminas Unidade Rio Relacionamento com a UFRJ Outros investimentos em P&D Centro de Tecnologia Usiminas Unidade Rio Plano
Leia maisRelatório de Investimento e Gestão Social 2014
Relatório de Investimento e Gestão Social 2014 Divisão de Promoção da Cidadania Empresarial e Projetos com a Sociedade - PCSC Departamento de Responsabilidade Social e Projetos com a Sociedade PCS Sumário
Leia maisPolítica de Sustentabilidade. Junho /2010. PI Rev. A
Junho /2010 PI.034.00000001 Rev. A SUMÁRIO 1. SUSTENTABILIDADE : ESSÊNCIA DA CAB AMBIENTAL 2. MISSÃO 3.VISÃO 4. OBEJTIVO 5. SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA 6. COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO CHAVES PARA O SUCESSO
Leia maisSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO SDR
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO SDR WWW.SDR.RS.GOV.BR ESTRUTURA DA SDR Secretário Chefia de Gabinete Conselho Estadual de Des. Rural Sustentável CEASA EMATER Diretoria Geral
Leia maisREDE SENAI/SC DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA.
REDE SENAI/SC DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA. PROMOVENDO INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA. A Rede SENAI/SC de Inovação e Tecnologia é uma iniciativa da FIESC composta por 10 Institutos SENAI
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisCIDADE BEM TRATADA: TRATAMENTO E APROVEITAMENTO DE EFLUENTES
CIDADE BEM TRATADA: TRATAMENTO E APROVEITAMENTO DE EFLUENTES CORSAN COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTOCOMPANHIA Sociedade de economia mista criada pela Lei nº 5167, de 21 de dezembro de 1965, com sede
Leia maisPiscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Felixlândia
Edição 20 2016 Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Felixlândia No dia 31 de março de 2016, em Felixlândia, região central do estado de Minas
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA
COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego Seu tamanho no Brasil 21.859 EES 1,7 Milhão de Pessoas 2.934 municípios (52%)
Leia maisDELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015
DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015 Aprova o Plano de Aplicação Plurianual - PAP dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio São Francisco, referente
Leia maisAllan Nº1 GabrielNº7 Pedro F. Nº27 Pedro S. Nº28 Renan Nº31 Vitor Nº33 Vitoria Nº34
* Explorando a América do Sul Allan Nº1 GabrielNº7 Pedro F. Nº27 Pedro S. Nº28 Renan Nº31 Vitor Nº33 Vitoria Nº34 *Caracterização geral da América do Sul * América do Sul abrange um território de 18 milhões
Leia maisO Mar nos Programas Temáticos Regionais João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar
O Mar nos Programas Temáticos Regionais 2014-2020 João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar O Panorama Nacional e Internacional Oceano Atlântico Norte Oceano Atlântico Sul Reafirmar Portugal
Leia maisPlanejamento Ambiental
Universidade de São Paulo PHD2344 Manejo de recursos Naturais Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Planejamento Ambiental Aula 2 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo Júnior Enga. Carla Voltarelli da
Leia maisMudanças Climáticas, grave problema ambiental deste século, é o pano de fundo
Estudos de Caso Introdução Mudanças Climáticas, grave problema ambiental deste século, é o pano de fundo deste estudo de caso. A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, junto com o Banco Interamericano
Leia maisManejo integrado de fauna aquática na várzea: Pirarucu, Quelônios e Jacarés. Juarez Pezzuti NAEA/UFPA Marcelo Crossa - IPAM George Rebêlo - INPA
Manejo integrado de fauna aquática na várzea: Pirarucu, Quelônios e Jacarés Juarez Pezzuti NAEA/UFPA Marcelo Crossa - IPAM George Rebêlo - INPA Objetivos Gerais 1) Consolidar sistemas de manejo integrado
Leia maisDanilo de Castro Renata Maria Paes de Vilhena Alberto Duque Portugal "ANEXO XXXII (a que se refere o parágrafo único do art. 33 do Estatuto da UEMG ap
Decreto nº 44.919, de 14 de Outubro de 2008. Altera o Decreto nº 36.898, de 24 de maio de 1995, que aprova o Estatuto da Universidade do Estado de Minas Gerais, e o Decreto nº 44.466, de 16 de fevereiro
Leia maisGestor Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle (DPOC)
Título Norma de Responsabilidade Socioambiental Gestor Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle (DPOC) Abrangência Agências, Departamentos, Empresas Ligadas e Unidades no Exterior Sinopse Diretrizes
Leia maisPREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com)
PREVENÇÃO I CONTEXTO II A PRÁTICA III DESAFIOS I CONTEXTO I CONTEXTO 1. LEI Nº 9.433/1997 - Política Nacional de Recursos Hídricos - PNR Art. 1º Fundamentos... Bacia hidrográfica unidade territorial para
Leia maisPiscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Morada Nova de Minas
Edição 21 2016 Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Morada Nova de Minas No dia 01 de abril de 2016, em Morada Nova de Minas, região central de
Leia maisParque Tecnológico Itaipu
Parque Tecnológico Itaipu Parque Tecnológico Itaipu Missão do PTI Compreender e transformar a realidade da Região Trinacional do Iguassu, articulando e fomentando ações voltadas ao desenvolvimento econômico,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. Evair de Melo) Institui a Política Nacional de Incentivo à Produção de Borracha Natural de Qualidade. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política
Leia maisCapa PRODUÇÃO DE CAMARÕES DE ÁGUA DOCE NO ESTADO DE SÃO PAULO
PRODUÇÃO DE CAMARÕES DE ÁGUA DOCE NO ESTADO DE SÃO PAULO 4º Workshop do Grupo de Trabalho em Camarão de Água Doce - GTCAD helenicebarros@pesca.sp.gov.br Centro de Pesquisa do Pescado Continental Instituto
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL DO XINGU
PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL DO XINGU CT 03 - Fomento às atividades produtivas sustentáveis JUNHO/2016 Status Geral Projetos de 2011-2016 Cenário geral Critérios de Seleção Projetos de
Leia maiscapa Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias
Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias 8 Revista FURNAS - Ano XXXVI - Nº 372 - Fevereiro 2010 texto Gleice Bueno estação chuvosa chegou mais cedo e mais forte.
Leia maisGRANDE JOGO NAVAL 2017 Pesca Sustentável
Boletim 1 INFORMAÇÕES GERAIS 1 - DATA O Grande Jogo Naval deverá ser realizado, preferencialmente, nos dias 22 e 23 de julho de. Recomenda-se que o Grande Jogo Naval congregue o maior número possível de
Leia maisMEDIÇÃO DA VAZÃO DO RIO RANCHARIA E ESTUDO DO MELHOR APROVEITAMENTO POTENCIAL HIDRELÉTRICO DA USINA.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA - ÊNFASE ELETROTÉCNICA ALEX MOISES LOPES DA SILVA ANIBAL CHAGAS JUNIOR LUIS AUGUSTO
Leia maisLEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011
LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011 Dispõe sobre o Fundo Municipal de Meio Ambiente do Município de Paranatinga. CAPÍTULO I Do Fundo Municipal de Meio Ambiente Art. 1º Fica instituído o Fundo Municipal de
Leia maisO planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem
O planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem Stanley Arguedas Mora, Coordenador Tecnico ELAP Márcia Regina Lederman, especialista Áreas Protegidas GIZ Marcos Roberto Pinheiro, consultor Áreas
Leia maisBASES PARA AS NOSSAS AÇÕES
QUEM SOMOS Uma Instituição sem fins econômicos, voltada para o estudo, pesquisa e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos que digam respeito à busca de respostas e soluções economicamente
Leia maisPROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO MUNICÌPIO DE BOM JESUS DO ITABAPOANA PROGREDIR BOM JESUS
PROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO MUNICÌPIO DE BOM JESUS DO ITABAPOANA PROGREDIR BOM JESUS PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO EMPRESARIAL E DESENVOLVIMENTO INTEGRADO RURAL PROJETO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO
Leia maisObjetivo Geral: Objetivos Específicos:
Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações
Leia maisPAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA. São Paulo, 23 de março de 2009
GESTÃO ESTRATÉGICA DA ÁGUA PAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA São Paulo, 23 de março de 2009 1200 DISPONIBILIDADE E DEMANDA DE ÁGUA - 2007 Vazão (m 3 /s) 1000 SUBTERRÂNEA 800 600 400 SUPERFICIAL SUBTERRÂNEA
Leia maisPESCA ESPORTIVA AULA 04-05
PESCA ESPORTIVA AULA 04-05 Docente responsável Ms. Camila J.O Barbeta Disciplinas : Atividades Alternativas e meio ambiente PESCA AMADORA ESPORTIVA Docente responsável: Ms. Camila J.O Barbeta O QUE É A
Leia maisIoT: Políticas e Infraestrutura
Ministério das Comunicações IoT: Políticas e Infraestrutura A Evolução da Internet das Coisas no Brasil. FIESP, São Paulo 29/07/2015 PNBL para PBLT Banda Larga para Todos Chegar a 90% dos municípios com
Leia maisADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de
Leia maisPlano de Ação para a Implantação de um Sistema de Controle e Monitoramento da Pesca em Mato Grosso
Plano de Ação para a Implantação de um Sistema de Controle e Monitoramento da Pesca em Mato Grosso Introdução A pesca é uma atividade importante para o desenvolvimento sócio-econômico e ambiental do Pantanal
Leia maisENASE 2008 DESAFIOS PARA EXPANSÃO DA GERAÇÃO HÍDRICA GRANDES APROVEITAMENTOS CENÁRIOS DE EXPANSÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO
ENASE 2008 DESAFIOS PARA EXPANSÃO DA GERAÇÃO HÍDRICA GRANDES APROVEITAMENTOS CENÁRIOS DE EXPANSÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO JOSÉ CLÁUDIO CARDOSO PRESIDENTE OUTUBRO/2008 CENÁRIOS DE EXPANSÃO DO SISTEMA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE TRABALHO 123: GEOPROCESSAMENTO E CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES DO OESTE BAIANO
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE TRABALHO 123: GEOPROCESSAMENTO E CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES DO OESTE BAIANO 1 - Identificação da Consultoria GEO 3.1 Prestação de serviço especializado de consultoria pessoa
Leia maisCobrança pelo uso da Água, através da Agência de Água PCJ:
Tema: Retrospectiva de atuação como Entidade Equiparada AGB / PJ Autores: Francisco Carlos Castro Lahóz Coordenador de Projetos do Consórcio PCJ e Coordenador do Contrato de Gestão do Comitê PJ Jussara
Leia maisMANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO E FAMILIAR
MISSÃO Promover o conhecimento, o uso sustentável e a ampliação da cobertura florestal, tornando a agenda florestal estratégica para a economia do país. MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO E FAMILIAR Diretoria
Leia maisMinistério da Integração Nacional Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional
Projeto de do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional SISTEMA DE GESTÃO SGIB SISTEMA DE GESTÃO Decreto n o 5.995/2006 Decreto n o 6.365/2008 Conselho Gestor do SGIB 2º, art.
Leia maisPolítica da Qualidade. Visão Estar entre os três maiores produtores de biodiesel no Brasil. Missão. Valores
Empresa A BSBIOS - Indústria e Comércio de Biodiesel Sul Brasil S/A, fundada em 2005, é referência na produção de biodiesel e, é a única indústria para a produção de energia renovável que possui sociedade
Leia mais29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul BOAS PRÁTICAS DE MANEJO EM PISCICULTURA NA AGRICULTURA FAMILIAR
BOAS PRÁTICAS DE MANEJO EM PISCICULTURA NA AGRICULTURA FAMILIAR Área Temática: Tecnologia e Produção Betina Muelbert (Coordenadora da Ação de Extensão) Betina Muelbert 1, Maude Regina de Borba 2, Sílvia
Leia maisAGROECOLOGIA TECNÓLOGO Oferta por meio do SiSU 2º semestre
AGROECOLOGIA TECNÓLOGO Oferta por meio do SiSU 2º semestre DESCRIÇÃO DO CURSO: O Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia forma profissionais para desenvolver, de modo pleno e inovador, as atividades
Leia maisO Código Florestal nos Estados da Mata Atlântica
O Código Florestal nos Estados da Mata Atlântica O Código Florestal nos Estados da Mata Atlântica Este relatório foi produzido para a Fundação SOS Mata Atlântica sob contrato firmado entre as partes em
Leia maisNOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS. ( ):
NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR: 01/2015 DATA: ( 01/03/2014) COMPONENTE:
Leia maisElaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para órgãos públicos e privados.
APRESENTAÇÃO Sustentare Engenharia e Consultoria Ambiental é uma empresa de consultoria ambiental fundada em 13 de março de 2012 e, desde então, prima por elaborar e executar projetos com soluções ambientais
Leia maisPRINCIPAIS AVANÇOS NA PRODUÇÃO DO PIRARUCU:
PRINCIPAIS AVANÇOS NA PRODUÇÃO DO PIRARUCU: OPORTUNIDADES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS MARTIN HALVERSON DIRETOR TECNOLÓGICO: PROJETO PACU AQUICULTURA TEMAS GERAIS Estado da Tecnologia Oportunidades Problemas
Leia maisPREFEITURA DE OURO VERDE DO OESTE PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS DO USO DO SOLO E ÁGUA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PREFEITURA DE OURO VERDE DO OESTE PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS DO USO DO SOLO E ÁGUA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL OURO VERDE DO OESTE PR 2016 SUMÁRIO 1 INFORMAÇÕES... 2 2 DIAGNÓSTICO... 2 3 JUSTIFICATIVA... 3 4
Leia maisSEMINÁRIO RECUPERAÇÃO HIDROAMBIENTAL
SEMINÁRIO RECUPERAÇÃO HIDROAMBIENTAL LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE (UFS) PERÍODO: 11 E 12 DE FEVEREIRO DE 2014 INTRODUÇÃO O seminário visa promover a difusão e o diálogo das experiências e perspectivas
Leia maisPLANO DE RELACIONAMENTO NTO COM OS AGENTES PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS RELACIONADOS À PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CRIAÇÃO DE COMISSÃO
PLANO DE RELACIONAMENTO NTO COM OS AGENTES PARA DESENVOLVIMENTO DE TEMAS RELACIONADOS À PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CRIAÇÃO DE COMISSÃO DE ESTUDOS DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DA CARGA - CEPAC
Leia maisEstabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.
RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisCASO DE SUCESSO: Inspeção Municipal de Nossa Senhora do Livramento Gerência de Projetos e Produtos Sebrae/MT Dezembro/2016
CASO DE SUCESSO: Inspeção Municipal de Nossa Senhora do Livramento Gerência de Projetos e Produtos Sebrae/MT Dezembro/2016 O MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO Municipio localizado a 49 km de Cuiabá
Leia maisO Saneamento Ambiental no BNDES: Estratégias de Financiamento ao Setor
O Saneamento Ambiental no BNDES: Estratégias de Financiamento ao Setor Vanessa Duarte de Carvalho Deptº de Saneamento Ambiental do BNDES Belo Horizonte, 26 de novembro de 2010 Agenda RESÍDUOS SÓLIDOS BNDES
Leia maisCon Co t n ext ext o Ger al do al d s o Tr T abalh alh s d s d Plano lan o E stad ad al Recur Recu sos Híd s Híd icos ico de M inas G
Contexto Geral dos Trabalhos do Plano Estadual de Recursos Hídricos de Minas Gerais Informe ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos de Minas Gerais Delgitec Produtos Já Entregues e Aprovados Produto
Leia maisA REPRESENTAÇÃO DA INDÚSTRIA NOS COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA LANÇAMENTO DE EFLUENTES/ ENQUADRAMENTO
A REPRESENTAÇÃO DA INDÚSTRIA NOS COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA LANÇAMENTO DE EFLUENTES/ ENQUADRAMENTO DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SOROCABA Outubro de 2009 GESTÃO DE RECURSOS
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009
PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras
Leia maisExperiências do Saneamento Rural Espírito Santo PRÓ- RURAL / CESAN
Experiências do Saneamento Rural Espírito Santo PRÓ- RURAL / CESAN 3º PAINEL EXPERIÊNCIAS NA ESTRUTURAÇÃO DE GESTÃO SUSTENTÁVEL PARA COMUNIDADES RURAIS ISOLADAS Estado do Espírito Santo Localização: Região
Leia maisTAMBAQUI: PRODUÇÃO, DEMANDA, DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O MERCADO BRASILEIRO E INTERNACIONAL
TAMBAQUI: PRODUÇÃO, DEMANDA, DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O MERCADO BRASILEIRO E INTERNACIONAL Eng.º Pesca Jenner T. Bezerra de Menezes Biofish Aquicultura FENACAM/ Fortaleza - CE, Novembro 2015 QUEM
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S
1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS N 3/2007 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 2 ÍNDICE 1. Objeto 3 2. Justificativa 3 3. Diretrizes 4 3.1.
Leia maisPROJETO DE REJEIÇÃO DE CARGA EM SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA
PROJETO DE REJEIÇÃO DE CARGA EM SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA SCURA, José Dirlei 1 1 Acadêmico do curso de graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva FAIT RESUMO
Leia maisPerspectivas do Setor Usuários
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (CBH Araguari) 1ª Assembleia Geral Extraordinária de 2015 Perspectivas do Setor Usuários Cléber Frederico Ribeiro 1º Secretário Nacional da Assemae e Assessor
Leia maisSUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais
SUCH Serviço de Utilização Comum dos Hospitais SETEMBRO 2016 O SUCH hoje O SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais, é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja Missão visa promover a redução
Leia maisSeminário Internacional Frotas e Fretes Verdes
Seminário Internacional Frotas e Fretes Verdes Ações de Itaipu em prol da Mobilidade Elétrica 28 de novembro de 2014 Eng. MARCIO MASSAKITI KUBO, M.Sc. Assessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável 1 ITAIPU:
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.653, DE 10 DE JANEIRO DE 1996 1 Define e disciplina a piscicultura no Estado de Mato Grosso do Sul e dá outras providências. 2 O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, faço saber que a Assembléia
Leia maisSeminário - Fontes Renováveis de Energia na
Seminário - Fontes Renováveis de Energia na Aviação Requisitos, it controle da qualidade d e o processo de certificação de bioquerosene Alfredo Lobo Diretor da Qualidade Inmetro São José dos Campos, 09/06/2010
Leia mais05 Projetos Certificados - 4ª Edição
05 Projetos Certificados - 4ª Edição 2015 O FUTURO JÁ COMEÇOU Benchmarking Junior faz parte do Programa Benchmarking Brasil que existe há 13 anos e certifica as melhores práticas socioambientais das organizações
Leia mais