AUTARQUIA EDUCACIONAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO AEVSF



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Transcrição:

AUTARQUIA EDUCACIONAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO AEVSF JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO A EDITAL Referente: Pregão nº 006/2015 - Processo Licitatório nº 006/2015 Objeto: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva em toda a infra-estrutura de telecomunicação e em equipamentos de segurança, incluindo: cerca elétrica, câmeras eletrônicas e cancela de acionamento vertical da portaria principal e partes integrantes do sistema de segurança do Campus da AEVSF/FACAPE (REPETIÇÃO). 01. INTRODUÇÃO Trata-se de impugnação, recebida por escrito, tempestivamente, formulada pela empresa ÀLAMO SEGURANÇA ELETRÔNICA LTDA, CNPJ nº 00.149.706/0001-10, contra os termos do Edital do Pregão (presencial) nº 006/2015 Processo Licitatório nº 006/2015, de objeto supracitado. 02. ANÁLISE DAS RAZÕES DA IMPUGNAÇÃO Inicialmente, em 24 de fevereiro de 2015, a Empresa Impugnante impetrou contra o instrumento convocatório nos seguintes termos: ÀLAMO SEGURANÇA ELETRÔNICA LTDA, inscrito no CNPJ n 00.149.706/0001-10, por intermédio de seu representante legal o(a) Sr(a) THAÍSA ROCCO DE MENEZES, portador(a) da Carteira de Identidade nº 3.319.454 SSP/PB e do CPF nº 074.311.844-84, vem tempestivamente e no uso do que dispõe o Acórdão 1.753/2008 TCU, artigo 30 1º da lei 8.666/93, Resolução 1.023/2008 do CONFEA, perante esta digna comissão requerer a impugnação ou retificação do EDITAL PROCESSO LICITATÓRIO Nº 006/2015 PREGÃO (PRESENCIAL) Nº 006/2015, motivada pela FALTA de exigência no item 8.4.4 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA, de REGISTRO DA EMPRESA LICITANTE no EDITAL junto ao CREA e QUE A LICITANTE TENHA EM SEU QUADRO FUNCIONAL PROFISSIONAL (ENGENHEIRO) IGUALMENTE REGISTRADO, alegando que o atestado de capacidade técnica exigido somente é válido se for acompanhado da respectiva CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO (CAT), apontando o processo licitatório como contendo vício de ilegalidade, defendendo portanto, que as atividades licitadas no edital requerem acompanhamento de profissional (responsável técnico) de engenharia elétrica, sujeitando o contratante e contratado às sanções previstas. Pelo ato é REQUERIDO da comissão a inclusão das seguintes exigências:

1)REGISTO DA EMPRESA LICITANTE e do RESPONSÁVEL TÉCNICO JUNTO AO CREA TENDO COMO RESPONSÁVEL TÉCNICO ENGENHEIRO ELETRICISTA 2) ATESTADO DE CAPACIDADE TÉCNICA DA LICITANTE COM CAT DO RESPONSÁVEL TÉCNICO COMPROVADO TER REALIZADO EVENTO SEMELHANTE AO OBJETO LICITADO de acordo com o artigo 30 1º da LEI 8.666/1993. Expostos os termos da impugnação, passa-se a sua análise. Todos os itens, ainda que compreendam uma atividade de cunho técnico, não são atividades cuja execução deva recair de forma obrigatória sobre profissionais da área de engenharia. Repita-se, embora de natureza técnica, porque requer a utilização de uma habilidade específica, tais atividades não podem ser elevadas à categoria de serviços de engenharia. Neste particular, a doutrina de Jorge Ulisses Jacoby Fernandes apresenta o entendimento do Tribunal de Contas da União (TCU), sintetizando o conceito de serviços de engenharia, como sendo aqueles que: a) nos termos da lei que regulamentou a profissão, estiverem elencados entre os que, para sua execução, dependam de profissional registrado no CREA; e b) a atividade de engenheiro for predominante em complexidade e custo. (Sistema de registro de Preços e Pregão presencial e Eletrônico. Belo Horizonte, Editora Fórum, 2006. pag. 477 e 478). Para o doutrinador, seguindo a linha de entendimento do TCU, duas condições precisam ser preenchidas para a caracterização de um serviço como de engenharia: a) que a atividade esteja entre as regulamentadas pelo CREA; b) que a participação de engenheiro seja predominante tanto em complexidade como na formação do custo do serviço: nos serviços objeto da licitação não se identifica uma participação complexa e de relevância suficiente para tamanha exigência. Dessa forma, o objeto da presente licitação, diferentemente do argumentado pela impugnante, não se constituem em serviços de engenharia, de forma que desnecessárias são as exigências de que as empresas licitantes sejam inscritas no CREA e de que devam indicar responsável técnico igualmente com registro no CREA. A exigência de capacidade técnica fixada pelo art. 30, 1º, da lei 8.666/1993, como ocorre com qualquer outro requisito de habilitação, deverá ser fixada em uma licitação quando o objeto licitado demandar. Quando isso não é observado, ou seja, quando a exigência de qualificação técnica fixada na licitação não se limita a garantir o cumprimento das obrigações contratuais fere-se expressamente o estabelecido pela Constituição Federal em seu art. 37, inciso XXI:

Ora, a Administração necessita tanto de segurança quanto de vantajosidade em suas contratações. A finalidade da licitação é selecionar a proposta com a qualidade adequada, pelo menor preço possível. A conjugação de ambos os valores conduz à necessidade de ponderação nas exigências de habilitação. Não é correto, por isso, estabelecer soluções extremadas. É indispensável estabelecer requisitos de participação, cuja eliminação seria desastrosa. Mas tais requisitos devem ser restritos aos mínimo necessário para assegurar a obtenção de uma prestação adequadamente executada. Essa solução foi explicitamente consagrada no art. 37, XXI, da CF/1988, que determina que somente podem ser admitidos requisitos de habilitação que se configurem como os mínimos possíveis, mas sempre preservando-se a obtenção de uma contratação adequada e satisfatória. (JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 16. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. p.542). 03. CONCLUSÃO Ante o exposto, após a análise de todos os argumentos constantes da impugnação impetrada pela empresa ÀLAMO SEGURANÇA ELETRÔNICA LTDA, CNPJ nº 00.149.706/0001-10, contra os termos do Edital do Pregão (presencial) nº 006/2015 Processo Licitatório nº 006/2015, conclui-se pela IMPROCEDÊNCIA das impugnações apresentadas e a manutenção na íntegra dos termos do referido Edital. Petrolina, Sala da Comissão de Licitação, aos 25 de fevereiro de 2015. MARCOS DOS SANTOS SANTANA Pregoeiro