Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-184 VENTILAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

Documentos relacionados
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA - DUTOS. 10º Período de Engenharia Mecânica

VELOCIDADES LIMITES NOS ELEMENTOS DE UM SISTEMA DE VENTILAÇÃO/CONDICIONAMENTO (E. C. da Costa, Física aplicada à construção, Edgard Blücher)

ESPAÇO CONFINADO. Ventilação para trabalhos em VENTILAÇÃO EM ESPAÇOS CONFINADOS

Ø Polegadas Ø Milímetros

1- Fundamentos Curvas características Fórmulas relativas ao ventiladores centrífugos Nomenclatura 6

Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087

Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS. M.Sc. Alan Sulato de Andrade.

Catálogo geral de ventiladores tubulares Limit Load

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

MECÂNICA DOS FLUIDOS LISTA DE EXERCÍCIOS

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

Mecânica dos Fluidos. Perda de Carga

LOQ Fenômenos de Transporte I

Climatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014

CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

LINHA PRINCIPAL DE PRODUTOS

LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas de Fluxo: Ventiladores

RLS-G / RFS-G. RFS-G Atinge vazões de a m /h ; Rotores. A p l i c a ç õ e s. Carcaça. Base para motor

LINHA PRINCIPAL DE PRODUTOS

TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO

LOQ Fenômenos de Transporte I

ÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS

GRUPOS DE ASPIRAÇÃO UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR

ALTA TECNOLOGIA EM VENTILAÇÃO INDUSTRIAL E EQUIPAMENTOS DE CONTROLE

TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

ENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)

Mecânica dos Fluidos

Fontes sonoras. Acústica Ambiental - EAM-23 - Capítulo 8 - Fontes sonoras

Escoamentos Internos: Parte III

ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1120 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE ENGENHARIA

Resumo de exercícios de bombas. Exercício 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider

CADERNO DE EXERCÍCIOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2

Catálogo geral de ventiladores centrífugos com pás viradas. para frente (Sirocco)

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA ENG 1120

LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Escoamento Interno Viscoso

Classificação dos Ventiladores São geralmente classificados em centrífugos, hélico-centrífugos e axiais

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Análise de Turbomáquinas

FILTRO DE MANGAS PULSE JET

Controle e medida da poluição do ar. IFUSP física da poluição do ar João Lars Tiago Vanessa

Ventilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho

SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS

RESUMO 1. INTRODUÇÃO. Figura 1 Primeiro caso de canais axiais. Figura 2 Segundo caso de canais axiais. Figura 3 Terceiro caso de canais axiais.

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

Sensor de medição Modelo A2G-FM

AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro

PME/EP/USP. Prof. Antonio Luiz Pacífico

RLS-G Arr 4 CARACTERÍSTICAS TAMANHO. PESO kg. PESO kg CLASSE CLASSE PÓLOS 80 PÓLOS 0,50 0,33 4,00 2,00 0,75 7,50 0,50 III 4,00 2,00 12,50 1,00 III III

Programa Analítico de Disciplina ENG426 Poluição do Ar

RLS-G / RFS-G. RFS-G Atinge vazões de a m /h ; A p l i c a ç õ e s. Caracaterísticas. Carcaça. Rotores. Acionamento

Sensor de medição Para ventilação e ar-condicionado Modelo A2G-FM

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO

Tabela 1- Levantamento das informações do ambiente a ser climatizado

PROVA MODELO 1: AVALIAÇÃO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS

MÁQUINAS DE FLUXO VENTILADORES PROF.: KAIO DUTRA

Lista de Exercícios de Operações Unitárias I

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC COORDENAÇÃO DA OBRA DO CÂMPUS SANTO ANDRÉ

Conceitos gerais. A movimentação do ar e dos gases de combustão é garantida por: Ventiladores centrífugos Efeito de sucção da chaminé

ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1120 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

Tubo de Pitot. Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada;

TÍTULO: PERDA DE CARGA EM TÊ SAÍDA DE LADO COM PROLONGAMENTOS DE UMA UNIDADE PILOTO PARA TRANSPORTE PNEUMÁTICO DE MILHO EM FASE DILUÍDA

instalado com 15 m de comprimento e 2 cotovelos.

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Fluxo

Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos

A variação de pressão num duto resulta da variação da elevação, da velocidade e do atrito e pode ser determinada aplicando a Eq.

i n f o r m a t i v o b i m e s t r a l n. o 2 a n o I m a i / 14

GRELHAS.pdf 1 05/09/11 09:53 C M Y CM MY CY CMY K Grelhas

diâmetro) e todas as outras perdas podem ser estimadas como: 0, 2

AUTORA: Letícia Xavier Corbini. ORIENTADOR: Nilson Romeu Marcílio

AULA 6 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS. Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro

HIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO

Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Departamento de Engenharia de Alimentos

Perda de Carga e Comprimento Equivalente

Instalações de Sistemas de Ar Condicionado Central, VRF, Ventilação, Exaustão.

GRUPOS DE ASPIRAÇÃO VENTILBOX UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR VENTILBOX

INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS. Escolha da Bomba

EXERCÍCIOS PROPOSTOS CARGA TÉRMICA

Lista de Exercícios para P2

Nota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada

Linha ATS. Exaustores e Insufladores Portáteis para operações em espaços confinados

Maquinas Termicas - Fornalha

PME Escoamento Viscoso em Condutos Parte 2. Alberto Hernandez Neto

SVE SVE/PLUS SVE/EW EXAUSTOR EM LINHA COM BAIXO NÍVEL SONORO COM ISOLAMENTO ACÚSTICO DE 40 MM COM MOTORES ELECTRÓNICOS BRUSHLESS E.C.

Difusor Hospitalar. Série ICLF-2 C2-014 TROX DO BRASIL LTDA.

Intercambiador de Calor

CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA METODOLOGIA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA 1

SVE/PLUS/EW COM ISOLAMENTO ACÚSTICO DE 40 MM E MOTORES ELETRÓNICOS BRUSHLESS E.C. EXTRATORES EM LINHA DE ALTA EFICIÊNCIA

Exame de Ingresso ao PPG- AEM 2014/1sem

3. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :

Transcrição:

Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-184 VENTILAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

1. INTRODUÇÃ ÇÃO 2. COMPONENTES DA VLE 3. SISTEMAS 4. PRINCÍPIOS PIOS GERAIS 5. CAPTORES 6. PROCESSOS QUENTES 7. JATOS PLANOS DE AR 8. DUTOS 9. VENTILADORES 10. EQUIPAMENTOS COLETORES DE CONTAMINANTES 11. PROJETO DE UMA VLE

1. INTRODUÇÃ ÇÃO O O problema

1. INTRODUÇÃ ÇÃO As soluçõ ções Soluçã ção pobre Soluçã ção final

1. INTRODUÇÃ ÇÃO VENTILAÇÃ ÇÃO O O OBJETIVO FUNDAMENTAL DA VENTILAÇÃ ÇÃO É CONTROLAR A PUREZA DO AR,, VISANDO A SEGURANÇA A E O BEM ESTAR FÍSICO F DOS TRABALHADORES. NATURAL (meios naturais.) MECÂNICA (eqtos( eqtos.. mecânicos)

1. INTRODUÇÃ ÇÃO VENTILAÇÃ ÇÃO O INDUSTRIAL OBJETIVA TAMBÉM, M, IMPEDIR O LANÇAMENTO AMENTO DE CONTAMINANTES NA ATMOSFERA AMEAÇANDO ANDO A SAÚDE E A VIDA DA POPULAÇÃ ÇÃO. O. GERAL DILUIDORA (A fonte de poluiçã ção o não n está confinada.) LOCAL EXAUSTORA (a fonte de poluiçã ção é perfeitamente identificada e localizada no interior do ambiente de trabalho.)

2. COMPONENTES DA VLE É REALIZADA POR MEIO DE UM EQUIPAMENTO CAPTOR DE AR JUNTO À FONTE POLUIDORA (GASES, VAPORES, POEIRAS TÓXICAS, T ETC.), ANTES QUE OS MESMOS SE DISPERSEM NO AR DO AMBIENTE DE TRABALHO. a) Captor b) Dutos c) Ventilador d) Coletor

2. COMPONENTES DA VLE

4. PRINCÍPIOS PIOS GERAIS Entradas e saídas de ar Evitar a tomada de ar contaminado

5. CAPTORES Captor receptor Captor externo Velocidade de captura -> > deve ser suficiente para arrastar o contaminante Vazão o de captura -> > Q = V A

3. SISTEMAS Coletor unitário Sistema central

4. PRINCÍPIOS PIOS GERAIS Enclausurar Captor próximo ximo

4. PRINCÍPIOS PIOS GERAIS Vantagem Induzir Vc Simetria

5. CAPTORES Cabine Captor enclausurante

5. CAPTORES Projeto de captores 1. Mentalmente enclausure a operaçã ção, processo ou equipamento gerador de contaminante; ; nesse enclausuramento coloque a tubulaçã ção o de exaustão. 2. Retire desse captor enclausurante as partes necessárias para permitir o acesso ao processo, à operaçã ção o ou aos equipamentos. 3. Se necessário, afaste o mínimo m possível o restante do captor da operaçã ção, processo ou equipamento. 4. Estime a vazão o necessária. 5. Faça a modificaçõ ções na forma e nas dimensões es do captor para reduzir a vazão o ao mínimo possível.

6. PROCESSOS QUENTES Q Y Q 0 = 38. 3 A 2 0. D.q& c Onde, Ao = Área transversal do fluxo ascencional D = Diâmetro da fonte qc = calor dissipado por convecçã çãoo

7. JATOS PLANOS Ventilaçã ção o sopro-exaust exaustão Cortina de ar

8. DUTOS Detalhes construtivos de alguns acessórios

8. DUTOS A distribuiçã ção o de ar, através s de dutos, pode ser feita empregando baixa, média m ou alta pressão o e velocidade. A classificaçã ção o de dutos é a seguinte: a) Baixa pressão: pressões estáticas ticas até 500 Pa e velocidades até 10 m/s. b) média m pressão: pressões estáticas ticas até 1500 Pa e velocidades acima de 10 m/s. c) alta pressão: pressões estáticas ticas acima de 1500 Pa a 2500 Pa e velocidades acima de 10 m/s.

8. DUTOS Detalhes construtivos de dutos de descargas

8. DUTOS Registros para balanceamento das vazões Portas de inspeçã ção

9. VENTILADORES Ventilador centrífugo de pás s radiais Ventilador centrífugo de pás s inclinadas para frente Ventilador centrífugo de pás s inclinadas para trás s

9. VENTILADORES Ventilador axial propulsor Ventilador tubo axial Para seleçã ção o do Ventilador -> P, Q

10. EQUIPAMENTOS COLETORES DE CONTAMINANTES Ciclone

10. EQUIPAMENTOS COLETORES DE CONTAMINANTES Câmara gravitacional

10. EQUIPAMENTOS COLETORES DE CONTAMINANTES Filtros de mangas

10. EQUIPAMENTOS COLETORES DE CONTAMINANTES Lavador de gásg

10. EQUIPAMENTOS COLETORES DE CONTAMINANTES Mecanismo de atuaçã ção Precipitador eletrostático tico

11. PROJETO DE UMA VLE Projetar uma instalaçã ção o de exaustão, para atender um estacionamento que fica no subsolo de um edifício com as dimensões es 30x15x2,5 m, com 20 vagas para carros. SOLUÇÃ ÇÃO: 1) Cálculo C da vazão o de ar: Trocas de ar por hora p/ Garagens -> > 6 8 t/h 8 m 8 m 8 m 4 m 3 2 1 V 4 VOLUME = 30. 15. 2,5 = 1125 m3 VAZÃO O DE AR = 1125. 8 = 9000 m3/h 2) Número N de pontos de captaçã ção: 15 m Vazão o de ar por grelha = 1500 m3/h Número de grelhas de exaustão o = 9000/1500 = 6 grelhas ESTACIONAMENTO 30 m

11. PROJETO DE UMA VLE SOLUÇÃ ÇÃO: 3) Seleçã ção o da grelha de exaustão: Com a vazão o de 1500 m3/h e uma velocidade efetiva de 5 m/s seleciono uma grelha de exaustão o de simples deflexão o c/ registro da tropical modelo RHN de 800x200 mm e p = 15 mmca. 8 m 8 m 8 m 4 m 3 2 1 V 4 15 m ESTACIONAMENTO 4) Trechos da rede de dutos: 30 m

11. PROJETO DE UMA VLE SOLUÇÃ ÇÃO: 5) Velocidades em cada trecho: Adotando-se uma velocidade de 9 m/s na entrada do ventilador (trecho 1). 6) Área do duto em cada trecho: A = Q / V -> > assim no trecho 1 -> > A = 9000 / 3600. 9 = 0,278 m2. 7) Dimensão o do duto retangular: H = 300 mm, L = 900 mm, onde A = 0,27 m2 e a V = 9,23 m/s. 8) Diâmetro equivalente do duto circular: D eq = 1,3. (H. L) 0,625 0, 25 ( ) H + L

11. PROJETO DE UMA VLE SOLUÇÃ ÇÃO: 9) Perda de carga unitária dada pela equaçã ção o de Darcy-Weisbach Weisbach: P L a = = f. 1 D V ε 0,53. D 2 2 + ρ ar Onde, ε 0,094 D 0,225 f b ε = a + b Re ε = 88. D c 0,44 = 150µm (chapa de aço) c ε = 1,62. D 0,134 Re = V. D ν ar ν ar = 1,51.10 ρ ar -5 = 1,2kg / m 3 m 2 / s

11. PROJETO DE UMA VLE SOLUÇÃ ÇÃO: 3) Seleçã ção o do ventilador: Com a vazão o de 9000 m3/h e p = 117,68 Pa = 11,768 mmca,, seleciono o ventilador com gabinete Refricon Mod.. GSI-440 de 3 CV que atende até p = 150 Pa. 8 m 8 m 8 m 4 m 3 2 1 V 4 15 m ESTACIONAMENTO 4) Ponto de força: 3φ/220V/60 Hz/2,2 kw 30 m

8 m 8 m 8 m 4 m 11. PROJETO DE UMA VLE SOLUÇÃ ÇÃO: 15 m CÁLCULO DAS DIMENSÕES DOS DUTOS E PERDA DE CARGA TRECHO 1 2 3 4 1. VAZÃO (m3/h) 9000 6000 3000 9000 2. VELOCIDADE (m/s) 9 8 7 9 3. ÁREA DO DUTO 0,278 0,208 0,119 0,278 4. ALTURA DO DUTO RETANGULAR (mm) 300 300 300 300 5. LARGURA DO DUTO RETANGULAR (mm) 900 650 350 900 5. ÁREA REAL (m2) 0,270 0,195 0,105 0,270 3. DIÂMETRO EQUIVALENTE DO DUTO (m) 0,548 0,474 0,354 0,548 5. VELOCIDADE REAL (m/s) 9,26 8,55 7,94 9,26 6. COMPRIMENTO TRECHO RETO (m) 8,0 8,0 8,0 4,0 7. COMPRIMENTO ACESSÓRIOS (m) 0,0 0,0 0,0 11,0 8. COMPRIMENTO TOTAL TRECHO (m) 8,0 8,0 8,0 15,0 9. FATOR (a) 0,01 0,02 0,02 0,01 10. FATOR (b) 2,38 2,54 2,89 2,38 11. FATOR ( c ) 0,54 0,55 0,57 0,54 12. Re 336008 268300 186042 336008 13. Coeficiente de atrito (f) 0,02 0,02 0,02 0,02 14. PERDA DE CARGA UNITÁRIA (Pa/m) 1,64 1,68 2,07 1,64 15. PERDA DE CARGA CONTÍNUA (Pa) 13,12 13,40 16,56 24,60 17. PERDA DE CARGA NA GRELHA (Pa) 15,00 18. PERDA DE CARGA TOTAL (Pa) 82,68 3 2 1 V 4 ESTACIONAMENTO 30 m