POLÍTICAS PÚBLICAS PARA ARRANJO PRODUTIVO LOCAL: O CASO DO APL DE TÊXTEIS E CONFEÇÕES DE CUIABÁ E VÁRZEA GRANDE/MT

Documentos relacionados
Políticas públicas para arranjo produtivo local: o caso do APL DE têxteis e confecções de Cuiabá e Várzea Grande/MT

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL

APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos

Sobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional.

MDIC E A POLÍTICA DE APOIO A APLs

O compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005

Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal

Inovação em Arranjos Produtivos Locais

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:

Política Brasileira para APLs

APLs como Estratégia de Desenvolvimento

Políticas de apoio a APLs no Brasil e a estratégia do BNDES

O APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs. S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E

Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes

Dia de Campo APL Maracujá. A cadeia produtiva do maracujá e o desenvolvimento regional

Workshop ABDE Centro-Oeste Brasília 29 de novembro de 2011

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. APLs de Base Mineral Experiências Nacionais

3.3 Logomarcas completas

Atuação do Sebrae no ambiente tecnológico de Casa & Construção. São Paulo

A evolução e a dinâmica dos Arranjos Produtivos e Inovativos Locais 13 de setembro de 2012

PROPOSTAS PRIORITÁRIAS PARA A AGENDA DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INOVADORAS

Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo

Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs

Prioridades da Agenda de Pequenas e Médias Empresas Inovadoras

Capacitação empresarial para o Setor de Cerâmica Vermelha

Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de

! " # $ % & ' ( ) &*+ #

III Workshop Latinoamericano de TIC. Brasilia, 23 e 24 de outubro de 2007

Gestão 2009/ ª CNCTI Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação

INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA. FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

2º Seminário Internacional Ganaderia Familiar y Desarrollo Rural UNIPAMPA Dom Pedrito/RS 21 e 22 de março de 2018

Marco Legal de CT&I PARA FORTALECER O ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO NO BRASIL. Zil Miranda Diretoria de Inovação. Agosto 2018

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE

Financiamento da pesquisa: qual estratégia?

Decreto nº , de 12 de dezembro de 2006

Como Financiar meu empreendimento?

Oficina REGIÃO SUL Curitiba / PR 07/05/13. Local: Hotel Lizon Curitiba Av. Sete de Setembro, 2246 Centro

Formação de Arranjos Produtivos Locais e Estratégias Competitivas

Ciência, Tecnologia e Inovação para o. Desenvolvimento Nacional

A Força Do Arranjo Produtivo Local (Apl) em Confecções De Jaraguá Go

Seminário Impactos do Marco Legal de CT&I para os Ambientes de Inovação

FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro de março, 2010

PAIR Copa e Grandes Obras

ASSOCIADOS MANTENEDORES. Associados Mantenedores

Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG

XVII Semana do Administrador do Sudoeste da Bahia ISSN: O Administrador da Contemporaneidade: desafios e perspectivas

Programas e Ações Finep de Estímulo à Inovação e ao Setor de TI

Evolução da abordagem em clusters A experiência do Estado de Minas Gerais - Brasil

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

O Setor Têxtil e de Confecção Face às Metas Globais para o Desenvolvimento Sustentável

CONEXÕES CRIATIVAS - BETIM Projetos inseridos na Lei Rouanet de Incentivo à Cultura

Empresas e Empreendedores Temos bons Projetos mas não conseguimos nenhum apoio

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA

UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo

Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades públicas ou

PLANODE AÇÃO

Políticas Públicas e Desenvolvimento Territorial

desenvolver estágios crescentes de inovação, através do aprendizado por interação entre tais empresas e entre elas e o ambiente no qual estão

Longos prazos + Baixas taxas = CRÉDITO SUSTENTÁVEL

A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006

A EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO BRASIL E A INCORPORAÇÃO DA INOVAÇÃO

ATUAÇÃO DO SEBRAE NO AMBIENTE TECNOLÓGICO DE CASA & CONSTRUÇÃO

Inovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais

Programa Nacional Pop Ciência 2022

Soluções Educacionais do Sebrae para a Cooperação e para liderança

Estratégia de Governança Digital do Governo Federal

Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação

PORTFÓLIO. Alimentos

Pesquisa Formação e Ação Sindical No Fomento da Agenda de Trabalho Decente no Brasil

CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL

ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO. Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO

Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECIS SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA INCLUSÃO SOCIAL

10º Encontro Anual PRH / ANP. Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás

Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional.

A Evolução e a Dinâmica dos Arranjos Produtivos e Inovativos Locais. Cecilia Lustosa UFAL/RedeSist

Atuação da ABDI na Promoção da Inovação. C a r l o s H e n r i q u e - E c o n o m i s t a S ã o L u í s, 2 1 d e n o v e m b r o d e

Natalino Uggioni Gerente Executivo - IEL/SC. ielsc.org.br

Impactos da transferência de tecnologia como resultado da atuação dos NIT SEBRAE NACIONAL/UAITS. Adriana Dantas Gonçalves Maio de 2017

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO

MISSÃO TÉCNICA EXPERIENCIAS E BENCHMARK MINISTÉRIO DEL AMBIENTE DEL PERÚ E CTB - AGENCIA BELGA DE DESARROLLO

Gerência de Políticas Públicas

Brasil: Produtividade baixa e estagnada

A importância da Inovaçã. ção o para as Micro, Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M

Eliana Sá 10/04/2014

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais -APLs

Esquemas de Colaboração com Bancos de Desenvolvimento e Agencias de Fomento no Brasil

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018.

Confira diversos editais vigentes! Inscrições até os meses de outubro, novembro e dezembro

O Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI

Novas Linhas de Apoio da Finep. Fortaleza Março / 2018

SEBRAE SEBRAE DA LEI GERAL DAS. Quem são os Pequenos Negócios?

Feira do Empreendedor

O Papel da Controladoria na Gestão de um Arranjo Produtivo Local:

Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para Apoio à Inovação

3ª Conferência sobre Processos Inovativos na Amazônia: interface entre ICT, empresários e investidores

Objetivo do programa. Desenvolvimento competitivo e sustentável. Promoção de parcerias estratégicas. Produtividade. Valor agregado. Ganho de qualidade

Apresentação Institucional Gerência Executiva de Tecnologia e Inovação Dezembro de 2015

Edital 001/09 COPE/CP/CTBA/IFPR

Transcrição:

Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil POLÍTICAS PÚBLICAS PARA ARRANJO PRODUTIVO LOCAL: O CASO DO APL DE TÊXTEIS E CONFEÇÕES DE CUIABÁ E VÁRZEA GRANDE/MT Rosana Gonçalves Guimarães Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Instituto de Economia (IE) Programa de Doutorado em Políticas Públicas, Estratégia e Desenvolvimento (PPED)

Capítulos Introdução 1. Procedimentos metodológicos 2. Políticas públicas para arranjo produtivo local 3. O caso do arranjo produtivo local de têxteis e confecções de Cuiabá e Várzea Grande/MT: políticas públicas aplicadas 4. Aspectos reflexivos e considerações finais Bibliografia

Introdução Justificativa de investigação: 1. Formação de APL influencia no desenvolvimento local; 2. Importância do papel das políticas públicas; 3. Avanço das pesquisas no estado de MT nessa temática.

Introdução Objetivo geral: Analisar em termos de políticas públicas o caso empírico do arranjo produtivo local (APL) de têxteis e confecções, dos municípios matogrossenses Cuiabá e Várzea Grande/MT.

Procedimentos metodológicos Levantamento bibliográfico documental; Referência a pesquisa empírica de Guimarães (2012).

Políticas públicas para Arranjo Produtivo Local Conceito de APL segundo a Redesist; Rápida difusão do termo a partir de final da déc. de 1990; Intenso processo de aprendizado e incorporação de conhecimento; Uso de APL na formação de políticas públicas: desenvolvimento produtivo e inovativo no país; foco no território, no espaço econômico e social; Competitividade da empresa: interação com os outros agentes (econômico e não econômicos) para vários fins, em especial para INOVAR.

Políticas públicas para Arranjo Produtivo Local Incorporação da abordagem de APL na esfera das políticas públicas e privadas: 1. A partir de 1999: Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) identificação e apoio a projetos de cooperação. Parceria com os estados. 2. PPA 2000-2003: incluído pela 1ª vez uma ação em APLs. MCT responsável apoio e financiamento a pesquisa acadêmicas. (Finep/ Cnpq).

Políticas públicas para Arranjo Produtivo Local 3. 2003: criação do grupo interministerial de APLs. Coordenação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) integrar ações. 4. 2004: formalização do grupo com o nome Grupo de Trabalho Permanente para APLs (GTP). Incluído no PPA 2004-2007. principais ações do grupo: consenso em questões conceituais e critérios de enquadramento e identificação dos APLs e preparação de banco de dados (mapeamento).

Políticas públicas para Arranjo Produtivo Local 5. 2007: estímulo a criação dos Núcleos Estaduais de apoio aos Arranjos Produtivos Locais (NEAPL). Sede nas secretarias de estado. Obs: antes de 2007 já existia redes de apoio aos APLs em alguns estados (formalização) 6. 2011: aprofundamento das discussões sobre as políticas públicas brasileiras de apoio a aglomerados produtivos no Brasil. convergência de planos nacionais.

Políticas públicas para Arranjo Produtivo Local 7. 2012: criação do Observatório de APLs (compartilhamento de informações) e Plano Nacional de Capacitação em APLs. Incluído no PPA 2012-2015. Dificuldades das MPEs presentes nos APLs. Vários estudos da Redesist: principal obstáculo ao crescimento acesso a crédito para financiar as atividades produtivas e inovativas (usam recursos próprios). Inadequação dos mecanismos de financiamento as especificidades locais e das MPEs; Falta da visão sistêmica.

O caso do APL de Têxteis e confecções de Cuiabá e Várzea Grande/MT O estado de MT é voltado essencialmente ao Agronegócio, mas a maioria da pop. estadual (27%) sobrevive da indústria, comércio e serviços. Concentradas em Cuiabá e Várzea Grande; APL de têxteis e confecções: maioria são micro e pequenas empresas; Políticas públicas muito recentes.

O caso do APL de Têxteis e confecções de Cuiabá e Várzea Grande/MT 2005: nasce institucionalmente o Núcleo Estadual de Trabalhos dos Arranjos Produtivos Locais de Mato Grosso (NET-APL/MT) pela Secretaria de Industria, Comércio Minas e Energia (SICME/MT); 2010: mapeamento e identificação de 11 APLs em MT, incluindo o APL em foco.

O caso do APL de Têxteis e confecções de Cuiabá e Várzea Grande/MT Outras Instituições do APL Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência social Secretaria de Estado, Ciência e Tecnologia Secretaria de Estado de Planejamento de Mato Grosso Federação do Comércio do Estado de Mato Grosso Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso S/A) Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas do Mato Grosso Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Mato Grosso Banco Bradesco Banco do Brasil Sindicato das Indústrias do Vestuário no Estado de Mato Grosso Sigla (SICME/MT) (FIEMT) (SETECS) (SECITEC/MT) (SEPLAN/MT) (FECOMERCIO) (MT REGIONAL (SEBRAE/MT) (SENAI/MT) BRADESCO BB (SINVEST/MT)

O caso do APL de Têxteis e confecções de Cuiabá e Várzea Grande/MT A SICME/MT gerencia e coordena as ações gerais e o SEBRAE/MT executa as atividades. SINVEST/MT recentemente se inserindo nesse contexto. Políticas públicas para APLs em MT e para o APL de têxteis e confecções: incentivo fiscal e recursos financeiros. Recursos financeiros: Fundo de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Fundeic). 2008 386.000 reais

O caso do APL de Têxteis e confecções de Cuiabá e Várzea Grande/MT Incentivo fiscal: isenção do ICMS micro e pequenas empresas do setor de têxtil, tecidos, roupas e vestuário. Decreto 1.922 de 12 de maio de 2009. em 2010 só beneficiou 8 empresas. *dificuldade em alcançar as empresas. Somente conceder essas políticas não garantem melhoria na gestão, inovação tecnológica e ações empreendedoras para o adensamento desse APL.

O caso do APL de Têxteis e confecções de Cuiabá e Várzea Grande/MT Necessidade de pesquisas da realidade/contexto do APL. Apesar de reconhecer iniciativas de pesquisas na temática de APL (Sebrae, 2003; Faria et. al. 2010; Guimarães, 2012); Em 2011 aprovou-se o PPA 2012-2015 prevendo recursos financeiros para pesquisa (FAPEMAT Fundo de Amparo a Pesquisa do Estado de MT) e para APLs (FUNDEIC - Fundo de Desenvolvimento Industrial e Comercial) para o período.

O caso do APL de Têxteis e confecções de Cuiabá e Várzea Grande/MT PPA 2012-2015 Objetivo Estratégico 4 Fortalecer a capacidade científica e de inovação tecnológica do estado Ação Fundo Valor do incentivo 4097 fomento à atividade popularização da ciência Beneficiários FAPEMAT R$ 16.052.095,07 893 projetos 10 Expandir a atividade econômica com agregação de valor à produção local 4098 estímulo e fomento à inovação tecnológica nas empresas do estado de MT 3693 fomento ao desenvolvimento de arranjos produtivos locais FAPEMAT R$15.477.713,71 115 projetos FUNDEIC R$15.905.000,00 114 empresas

O caso do APL de Têxteis e confecções de Cuiabá e Várzea Grande/MT Desde 2009 a FIEMT/MT realiza alinhamento estratégico através da COINTEC (Conselho Temático de Inovação e Tecnologia) para reforçar as ações do Núcleo Estadual de Inovação. Projetos da MEI (Mobilização Empresarial pela Inovação) desenvolvidas pela CNI (Confederação nacional da Indústria) tem como objetivo incentivar planos de inovação nas MPEs com ações de mobilização, capacitação, consultoria e assessoria.

Aspectos reflexivos e considerações finais Avanços em termos conceituais e reconhecimento da importância dos APLs como manifestações de especificidades regionais e locais. Para o APL em questão as políticas públicas, em questão de ações reais e específicas de políticas públicas, ainda são pontuais e padronizadas, gerando dificuldades para alcançar o público alvo das políticas. Necessidade de superar modelos de políticas padronizadas.

Aspectos reflexivos e considerações finais No APL pesquisado a interação (grau de coordenação cooperativa) entre as empresas e entre empresas outros agentes ainda é incipiente e pouco expressiva. As políticas de incentivo fiscal e recursos financeiros aplicados de forma isolada e por si só não atingiram o seu objetivo e continuam não atingindo, não fomentando efetivamente a capacidade inovativa das empresas do APL. Necessidade de aprofundamento de pesquisa no caso específico.

Obrigada pela atenção! Email: rosaeconomia@gmail.com