MATEMÁTICA PARA A VIDA

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Transcrição:

MATEMÁTICA PARA A VIDA B2 6

Interpretar, organizar, analisar e comunicar informação usando processos e procedimentos matemáticos. Utilizar a moeda única europeia e outra familiar em actividades do dia a dia, ou em simulação, nomeadamente, em aquisições directas, em operações de multibanco e em actividades que requeiram a escrita de informação numérica; Efectuar medições de grandezas de natureza diversa, utilizando unidades e instrumentos de medida adequados; Ler e interpretar tabelas: de relação peso/idade, de peso/tamanho de pronto-a-vestir, de frequências absolutas e de frequências relativas; Ler e interpretar horários de serviços, de meios de transporte, escolares, etc; Apresentar horários, diários, semanais ou outros, de uma forma organizada e clara; Ler e interpretar gráficos (de barras, pictogramas); Construir tabelas e gráficos de barras relativos a situações de vida pessoal, profissional, social; Analisar criticamente informação que envolva dados numéricos, recolhida pelo adulto de órgãos de comunicação, por exemplo; 7

Ordenar e agrupar dados, utilizando medidas de localização (média, mediana, moda) e amplitude para comparar distribuições; Utilizar o conceito de probabilidade na interpretação de informações; Comunicar processos e resultados usando a linguagem matemática e a língua portuguesa. Usar a matemática para analisar e resolver problemas e situações problemáticas Utilizar um modelo de resolução de problemas, nomeadamente o proposto por Polya (1945): - Compreender o enunciado, explicitando por exemplo, quais são os dados e qual é o objectivo do problema; - estabelecer e executar um plano de resolução do problema, usando tabelas, esquemas, utilizando versões mais simples do problema dado na procura de leis de formação, etc, conforme o tipo de situação; - verificar se o plano se adequa ao problema, tomando as decisões adequadas ao resultado da verificação; 8

Comunicar processos e resultados usando a linguagem matemática e a língua portuguesa; Em contexto de vida (do adulto) resolver problemas de contagem, utilizando, entre outros, o princípio da multiplicação que é o princípio fundamental das contagens; Em contextos de vida (do adulto) resolver problemas que envolvam números racionais não inteiros e alguns números irracionais (π, 2, etc); Em contexto de vida (do adulto) resolver problemas que envolvam os conceitos: - perímetro, área, volume - potência de expoente 2 e raiz quadrada; - potência de expoente 3 e raiz cúbica; Em contexto de vida do(s) formando(s) resolver problemas que envolvam raciocínio proporcional: - percentagens; - proporcionalidade aritmética; usando a estimativa e o cálculo mental como meio de controlo de resultados; Decidir sobre a razoabilidade de um resultado, tendo em consideração critérios diversos, nomeadamente de divisibilidade, de ordem de grandeza dos números; Decidir sobre o uso de cálculo mental, de algoritmo de papel e lápis, ou de instrumento tecnológico, conforme a situação em estudo. 9

Compreender e usar conexões matemáticas, em contextos de vida Usar as funções de uma calculadora básica confiante e criticamente; Reconhecer representações equivalentes de números racionais: fraccionária e em forma de dízima; reconhecer a equivalência de fracções; Efectuar cálculos: mentalmente, com algoritmos ou com calculadora, e decidir qual dos métodos é o apropriado à situação; Determinar experimentalmente valores aproximados do número irracional π, no contexto de explorações geométricas que envolvam circunferência ou círculo; Utilizar estratégias de cálculo mental adequadas às situações e relacioná-las com propriedades das operações básicas; Exprimir de formas diversas operadores fraccionários (visualmente, expressão designatória); Interpretar e utilizar diferentes representações de percentagens; Reconhecer que a igualdade de fracções equivalentes é um exemplo de proporção; 10

Usar escalas na compreensão e na construção de modelos da realidade; Construir modelos de poliedros; Planificar a superfície de um cilindro e planificar a superfície de poliedros; Utilizar a visualização espacial no estabelecimento/descoberta de relações entre propriedades de figuras geométricas; no contexto destas construções identificar figuras geométricas, estabelecer relações entre as figuras, utilizando as propriedades; Comunicar os resultados de trabalhos de projecto usando as linguagens matemática e língua portuguesa. Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma dedutiva Descrever leis de formação de sequências, numéricas ou geométricas, utilizando linguagem progressivamente mais formal; Estabelecer conjecturas a partir da observação (raciocínio indutivo) e testar conjecturas utilizando processos lógicos de pensamento; 11

Usar argumentos para justificar afirmações matemáticas próprias, ou não, nomeadamente através de contraexemplos; Usar modelos particulares de raciocínio matemático, nomeadamente, a redução ao absurdo; Comunicar e justificar raciocínios geométricos; Usar as definições como critérios necessários, embora convencionais e de natureza precária, à comunicação matemática, à organização das ideias e à classificação de objectos matemáticos. 12