RELATO DE EXPERIÊNCIA DA APLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM COM RECÉM-NASCIDO EM MÉTODO CANGURU



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Transcrição:

RELATO DE EXPERIÊNCIA DA APLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM COM RECÉM-NASCIDO EM MÉTODO CANGURU SOARES, Marília Freitas Elias 1 MOREIRA, Michele Pontes 2 SILVA, Emanuele Nascimento 3 SILVA, Eliana Lima 4 CHAVES, Edna Maria Camelo 5 INTRODUÇÃO: A prematuridade é decorrente de circunstâncias diversas e imprevisíveis, em todos os lugares e classes sociais. Acarreta às famílias e à sociedade em geral um custo social e financeiro de difícil mensuração. Exige da estrutura assistencial capacidade técnica e equipamentos nem sempre disponíveis. Afeta diretamente a estrutura familiar alterando as expectativas e anseios que permeiam a perinatalidade. É difícil avaliar os componentes que influenciam e são influenciados pelo complexo processo do nascimento prematuro (RAMOS; CUMAN, 2009). A imaturidade geral predispõe a complicações que interferem na qualidade de vida da criança e do núcleo familiar. O desafio da equipe de saúde que assiste a esse recém-nascido prematuro de baixo peso é possibilitar sua inserção na família e sociedade, em condições cada vez melhores, diminuindo ao máximo as sequelas advindas da sua condição de 1 Acadêmica de Enfermagem FAMETRO do 6 semestre. E-mail: marilia_de_deus@hotmail.com 2 Acadêmica de Enfermagem FAMETRO do 6º semestre. E-mail: michele_p_m@hotmail.com 3 Acadêmica de Enfermagem FAMETRO do 6º semestre. E-mail: manuewal@hotmail.com 4 Acadêmica de Enfermagem FAMETRO do 6 semestre. E-mail: elianalima@hotmail.com 5 Mestre em Cuidados Clínicos em Saúde pela Universidade Estadual do Ceará, Brasil (2006). Enfermeira do Governo do Estado do Ceará. Docente da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza (FAMETRO). E-mail: ednachaves26@yahoo.com.br

prematuro, como também, pelo longo tempo de tratamento intensivo ao qual tenha sido submetido, que o predispõe a complicações audiovisuais neurológicas, pulmonares e ao risco de infecções hospitalares (RODRIGUES; CANO, 2006). Segundo a Organização Mundial de Saúde OMS (2004), o método Canguru é um tipo de assistência neonatal voltada para o atendimento do recém-nascido prematuro que implica colocar o bebê em contato pele a pele precoce entre o binômio mãe-filho (recém-nascido de baixo peso, prematuro) de forma crescente, permitindo, dessa forma, maior participação dos pais no cuidado com seu filho. O método Mãe-Canguru possui características de um projeto social de qualidade, com baixíssimo custo de implantação e manutenção, a introdução do método nas maternidades não exige grandes investimentos; ao contrário, trata-se basicamente de capacitação, uma vez que a mãe é a figura principal do programa. De acordo com Carvalho e Prochnik (2001), o método Mãe-Canguru traz inúmeras vantagens para o binômio mãe-filho tais como: aumenta o vínculo mãe-filho; diminui o tempo de separação mãe-filho, evitando longos períodos sem estimulação sensorial; estimula o aleitamento materno, favorecendo maior frequência, precocidade e duração da amamentação; mantêm oxigenação adequada; proporciona maior competência e amplia a confiança dos pais no manuseio do seu filho de baixo peso, mesmo após a alta hospitalar; têm a estabilização da temperatura corporal favorecida, proporcionam sono mais calmo e prolongado; reduz o número de recém-nascidos em unidades de cuidados intermediários devido à maior rotatividade de leitos; proporciona um relacionamento melhor da família com a equipe de saúde; favorece a diminuição da infecção hospitalar; diminui a permanência hospitalar. Aplicando a sistematização da assistência de enfermagem (SAE), com a denominação dos diagnósticos, dos resultados e das intervenções de enfermagem, visamos o restabelecimento das necessidades afetadas. Na prática profissional estabelece uma melhoria na qualidade da assistência, bem como promove uma maior visibilidade da atuação da enfermagem através do registro das atividades implementadas. OBJETIVOS: relatar a experiência da aplicação da sistematização de enfermagem com recém-nascido no método canguru. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência, realizado em um hospital terciário, localizado no município de Fortaleza-CE, no período de 30 de Novembro

a 08 de Dezembro de 2011 com um RN na unidade canguru. Realizou-se o exame físico para identificação dos Diagnósticos de Enfermagem (DE). Foi proposto Intervenções de Enfermagem (IE) para cada DE. RESULTADOS: Recém- nascido admitido com 29 semanas na unidade neonatal, nascido de parto cesáreo, com APGAR no 1 minuto 7 e no 5 minuto 9, peso ao nascer de 1064g. Atualmente encontra-se com 1m e 12 dias, IG corrigida 34 semanas, peso atual 1.620g. Ao exame físico: RNPT, masculino, 1m12d, mantido em método canguru, sob os cuidados maternos. Ativo e reativo ao manuseio, choro forte, eupnéico, afebril, normocárdico, normocorado, hidratado, higienizado. Couro cabeludo íntegro, fontanelas bregma e lambdóide abertas; face simétrica, boca limpa, boa sucção; pescoço curto com boa mobilidade; tórax simétrico, mamilos normais, ausculta pulmonar limpa (42 rpm); ausculta cardíaca em 2 tempos (140 bpm) BNF; abdome flácido, plano, ruído hidroaéreo positivo, genitália normal; eliminações com características normais. Reflexos de preensão palmar e plantar, de Moro, de Babinsk, de sucção e busca e da marcha presentes. Os DE/IE identificados foram: DE: Risco de atraso no desenvolvimento, como fator de risco a prematuridade. IE: realizar estimulação no bebê; estimular a interação do bebê com o ambiente. DE: Risco de desequilíbrio na temperatura corporal, como fator de risco os extremos de peso e idade. IE: manter RN preso ao corpo da mãe para promover estabilização da temperatura corporal. DE: Risco de paternidade ou maternidade prejudicada, como fator de risco o nascimento prematuro. IE: estimular o contato do bebê com o pai. DE: amamentação ineficaz. IE: estimular a pega do recém-nascido em todas as mamadas. CONCLUSÃO: A sistematização da assistência de enfermagem favorece o cuidado sistematizado, direcionado a melhoria. É necessário que a equipe de enfermagem seja capacitada e orientada sobre o método canguru, proporcionando à mãe e ao RN a oportunidade de uma reabilitação com poucas intervenções invasivas, e um cuidado mais humanizado.

REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, C. C. ET AL. Sistematização da Assistência de Enfermagem a um Binômio Mãe-Lactantes Utilizando a Teoria das Necessidades Humanas Básicas. Cienc Cuid Saude, v. 7, n. 3, p. 392-398. CARVALHO, M. R; PROCHNIK. M. Método Mãe-Canguru de Atenção ao Prematuro. Faculdade de Medicina da UFRJ, v. 01, n. 01, p. 01-47, 2001. DAVIM, R. M. B. ET AL. Método Mãe-Canguru: Vivência de Mães no Alojamento Conjunto. Rev. Rene. Fortaleza, v. 10, n. 1, p. 37-44, 2009. ENFERMAGEM NA UTI NEONATAL. Assistência ao Recém-nascido de Alto Risco. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006. MINISTÉRIO DA SAÚDE 2004. Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as Instâncias do SUS. Editora MS. Brasília. NANDA. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA Definições e Classificação. 2009-2011. Porto Alegre: Artmed, 2009. NIC. Classificação das Intervenções de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 4 a Edição. RAMOS, H. A. C; CUMAN, R. K. N. Fatores de Risco para Prematuridade: Pesquisa Documental. Esc Anna Nery Rev Enferm, v. 13, n. 02, p. 297-304, 2009. RODRIGUES, M. A. G; CANO, M. A. T. Estudo do Ganho de Peso e Duração da Internação do Recém-Nascido Pré-Termo de Baixo Peso com a Utilização do Método Canguru. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 08, n. 02, p. 185-191, 2006.