TRIBUTO. Sujeito Ativo X Passivo IMPOSTOS ESPÉCIES DE TRIBUTOS 08/11/ Facilitador: Rodrigo Dias Rosa; 0RECEBE

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0 Facilitador: Rodrigo Dias Rosa; 0 Pós-graduado em Gestão Fiscal e Planejamento Tributário; 0 Acadêmico de Direito; 0 Consultor e Instrutor SEBRAE/SE; 0 Instrutor SENAC/SE; 0 Professor de Graduação da FANESE; 0 Professor de Pós Graduação da FAMA e FANESE; 0 Palestrante do CRC/SE e SESCAP/SE; 0 Diretor da DiasRosa Consultoria. www.diasrosa.com.br TRIBUTO Sujeito Ativo X Passivo 0 Art. 3º. Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. (CTN) 0RECEBE 0 Sujeito Ativo 0 - União - 0 - Estados 0 - Distrito Federal 0 - Municípios 0 PAGA 0 Sujeito Passivo 0 Pessoa Física 0 Pessoa Jurídica ESPÉCIES DE TRIBUTOS IMPOSTOS 0 IMPOSTOS; 0 TAXAS; 0 CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA; 0 EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS; 0 CONTRIBUIÇÕES. 0 Serve para atender as necessidades gerais da coletividade. 0 O benefício não é individual, e sim para a toda a comunidade. 0 EX: IPVA. 0 Sua relação com a recuperação de estradas? 1

CLASSIFICAÇÃO DOS IMPOSTOS 0Diretos; 0Indiretos. DIRETOS 0 São aqueles em que o valor econômico da obrigação tributária é suportado exclusivamente pelo contribuinte sem que o ônus seja repassado para terceiros. 0 Os impostos diretos incidem sobre o patrimônio e a renda, e são considerados tributos de responsabilidade pessoal. 0 Exemplo: IRPF, IRPJ, IPTU, ITR, IPVA. INDIRETOS INDIRETOS 0 São aqueles em que a carga financeira decorrente da obrigação tributária é transferida para terceiros ficando sujeito passivo obrigado a recolher o respectivo valor, mas o ônus fica transferido para outrem. 0 Os impostos indiretos são aqueles que incidem sobre a produção e a circulação de bens e serviços e são repassados para o preço, pelo produtor, vendedor ou prestador deserviço. 0 Exemplo: IPI, ICMS. Impostos de Competência dos Entes da Federação 0União; 0Estados; 0Municípios; COMPETE A UNIÃO 0 Compete a União instituir impostos sobre ( art. 153 da CF/88) 0 a) Imposto de Importação - II 0 b) Imposto de exportação - IE 0 c) Imposto de Renda e Provento de Qualquer Natureza IR 0 d) Imposto sobre Produtos Industrializados IPI 0 e) Imposto Sobre Operações de financeira IOF 0 f) Imposto sobre propriedade Territorial Rural ITR 2

COMPETE AOS ESTADOS 0 Compete instituir impostos sobre ( art. 155 da CF/88) 0 a) Transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens e direitos ITCMD; 0 b) Operações relativo à circulação de mercadoria e sobre prestação de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior ICMS; 0 c) Imposto sobre propriedade de veiculo automotores IPVA. COMPETE AOS MUNICÍPIOS 0 Compete instituir impostos sobre ( art. 156 da CF/88) 0 a) Propriedade predial e territorial urbano IPTU; 0 b) Imposto de Transmissão de Bens Imóveis ITBI; 0 c) Serviços de qualquer natureza ISS. ICMS Base Legal para a incidência do ICMS Mercadorias Imposto sobre Circulação Serviços Normas gerais são regidas pela Lei Complementar nº. 87/96. É regido também pelos convênios firmados entre os diversos Estados (Protocolos). Cada Estado possui uma regulamentação específica, devendo seguir os termos das normas gerais. Transporte Interestadual e Intermunicipal Comunicação Compete aos Estados; Conceito Destaca-se por ser regido pelos princípios constitucionais da não-cumulatividade (art.55, 2, inciso I, CF/88) e seletividade (art.55, 2, inciso III, CF/88). Do imposto devido em cada operação será abatido o valor pago na operação anterior. Por outro lado o produto/serviço é taxado pelo ICMS, proporcionalmente a sua essencialidade. 0 Podem ser: Alíquotas do ICMS 0Interna 0 Interestadual 3

Contribuinte (Art. 4º LC 87/96) Contribuinte (Art. 4º LC 87/96) 0 Qualquer pessoa; 0 Que realize, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação; 0 Com habitualidade; ou em volume que caracterize intuito comercial;. (Art. 4º LC 87/96). 0 Sem habitualidade ou intuito comercial: 0 importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja a sua finalidade; 0 seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; 0 adquira em licitação mercadorias ou bens apreendidos ou abandonados; 0 adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização. Alíquotas do ICMS ALIQUOTAS do ICMS PRATICADAS pelos ESTABELECIMENTOS Operações Alíquota % Nas operações internas: [Ver alíquota de cada Estado] Sergipe: 18% Nas operações interestaduais de uma forma geral. 12% Nas operações interestaduais: Saída dos Estados das Regiões Sul e Sudeste, exceto Estado de Espírito Santo, com destino aos Estados do Norte, Nordeste e Centro- Oeste e Estado de Espírito Santo. 7% EM QUE SITUAÇÃO DEVO PAGAR? 0XIII - da entrada, no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda de outro Estado, destinada a consumo ou ativo permanente. 0XIV - da utilização, ou recepção, por contribuinte, de serviço de transporte ou de comunicação cuja prestação tenha iniciado em outro Estado quando o serviço não estiver vinculado a operação ou prestação subsequente. EM QUE SITUAÇÃO DEVO PAGAR? 0XXV - da saída de mercadoria ou bens do estabelecimento de outra unidade da Federação, bem como do início da prestação de serviço iniciado em outra unidade federada, destinados para consumidor final não contribuinte do imposto localizado neste Estado. 4

RICMS/SE 0 A base de cálculo do ICMS é: (Art. 23) 0 X - o valor da operação ou prestação na unidade federada de origem, acrescido do valor do IPI, frete e demais despesas cobradas, devendo o montante do ICMS relativo À DIFERENÇA entre a alíquota interna deste Estado e a alíquota interestadual integrar a base de cálculo, nas hipóteses dos incisos XIII, XIV e XXV do caput art. 3º deste Regulamento, observado o disposto no 7º deste artigo (Lei nº 8.041/2015) PORTARIA SEFAZ Nº 253/2016 DE 07 DE JUNHO DE 2016 0 PUBLICADA NO D.O.E. Nº 27.477 DE 16.06.2016; 0 Veda a utilização da Planilha aprovada pela Portaria nº 103, de 26 de janeiro de 2006, para fins de cálculo do ICMS relativo ao diferencial de alíquotas em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de junho de 2016 e dá outras providências. PORTARIA SEFAZ Nº 253/2016 DE 07 DE JUNHO DE 2016 PORTARIA SEFAZ Nº 253/2016 DE 07 DE JUNHO DE 2016 0Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo também se aplica aos fatos geradores ocorridos nos meses de janeiro, fevereiro, março, abril e maio de 2016, no caso de o contribuinte não ter efetuado o pagamento do diferencial relativos aos meses mencionados. 0Art. 3º O contribuinte que recolheu o diferencial de alíquota relativo aos fatos geradores mencionados nesta Portaria sem observar o inciso IX do art. 11 da Lei nº 3.796, de 26 de setembro de 1996, deve apurar e recolher a diferença encontrada. PORTARIA SEFAZ Nº 367/2016 DE 23 DE SETEMBRO DE 2016 0 PUBLICADA NO D.O.E. Nº 27.547 DE 28.09.2016 0 Institui a planilha denominada apuração do diferencial de alíquota para cálculo do diferencial de alíquota nas operações interestaduais destinadas a contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS e aprova o respectivo Manual de Orientação e Preenchimento. PORTARIA SEFAZ Nº 367/2016 DE 23 DE SETEMBRO DE 2016 0 2º A Planilha de que trata o caput deste artigo encontra-se disponível no endereço eletrônico: www.sefaz.se.gov.br; 0 Art. 2º O contribuinte que apurou e recolheu o diferencial de alíquota em desconformidade com o previsto nesta portaria deve recolher a diferença encontrada até o dia 09 de outubro de 2016. 0 Parágrafo único. Para efeito de que trata o "caput" deste artigo o contribuinte deve indicar no Documento de Arrecadação Estadual - DAE, como período de referência, o mês de setembro de 2016. 5

NOVO PRAZO 0 PORTARIA SEFAZ Nº 378/2016 DE 07 DE OUTUBRO DE 2016; 0 PUBLICADA NO D.O.E. Nº 27.556 DE 11.10.2016; 0 Art. 1º O art. 2º da Portaria SEFAZ nº 367, de 23 de setembro de 2016, passa a vigorar com a seguinte redação: NOVO PRAZO 0 Art. 2º O contribuinte que apurou e recolheu o diferencial de alíquota em desconformidade com o previsto nesta portaria deve recolher a diferença encontrada até o dia 09de novembro de 2016. 0Parágrafo único. Para efeito de que trata o caput deste artigo o contribuinte deve indicar no Documento de Arrecadação Estadual DAE, como período de referência, o mês de outubro de 2016. (NR) Venda a consumidor Final Até Dezembro de 2015 0 Art. 155.CF/88-2.º O imposto previsto no inciso II (ICMS) atenderá ao seguinte: 0 VII - em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, adotarse-á: 0 a) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto; 0 b) a alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte dele; Venda a consumidor Final Até Dezembro de 2015 0São Paulo: 0 Cliente Contribuinte (ICMS 7%) 0 Cliente NÃO Contribuinte (ICMS 18%) 0Sergipe 0 Diferencial de Alíquota (ICMS 10%) 0 Diferencial de Alíquota (NÃO EXISTE) Venda a consumidor Final 2011 0 No dia 1º de abril de 2011; 0 Na cidade dorio dejaneiro; 0 Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação e Gerente de Receita, dos Estados Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Rondônia e Sergipe e o Distrito Federal. 6

PROTOCOLO ICMS 21 PROTOCOLO ICMS 21 0São Paulo: 0 Cliente Contribuinte (ICMS 7%) 0 Cliente NÃO Contribuinte (ICMS 18%) 0Sergipe 0 Diferencial de Alíquota (ICMS 10%) 0 Diferencial de Alíquota (ICMS 10% PROTOCOLO ) PROTOCOLO ICMS 21 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE PROTOCOLO 21 0 Em 30 de junho de 2011. 0 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO (CNC); 0 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROTOCOLO 21 STF 0 Em 17 de setembro de 2014; 0 Por unanimidade; 0 Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a inconstitucionalidade do Protocolo ICMS 21/2011, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). EC Nº 87/2015 16 de abril de 2015 0 Os incisos VII e VIII do 2º do art. 155 da Constituição Federal passam a vigorar com as seguintes alterações: 0 VII -...; 0 a) (revogada); 0 b) (revogada); 7

EC Nº 87/2015 16 de abril de 2015 0 VIII - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual de que trata o inciso VII será atribuída: JN 0 a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto; 0 b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto;. Simples Nacional Adicional 0 O ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli concedeu nesta quarta-feira (17) uma liminar suspendendo a mudança nas regras do recolhimento do ICMS em comércio eletrônico. O pedido foi feito pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB), que alegou que a mudança no recolhimento do imposto para empresas do Simples Nacional é inconstitucional. A suspensão vale até o fim do julgamento. A ação ainda vai para julgamento em plenário do STF. 0 No cálculo do imposto devido à Unidade da Federação de destino, o remetente deve calcular, separadamente, o imposto correspondente ao diferencial de alíquotas, por meio da aplicação sobre a respectiva base de cálculo de percentual correspondente: 0 a) à alíquota interna da Unidade da Federação de destino sem considerar o adicional de até 2%; 0 b) ao adicional de até 2% (FCP). Fundo de Combate à Pobreza (FCP) 0 O adicional de até 2 pontos percentuais na alíquota do ICMS aplicável às operações e prestações, nos termos do art. 82, 1º, do ADCT, da Constituição Federal/1988 é considerado para o cálculo do imposto relativo ao diferencial de alíquotas, cujo recolhimento deve observar a legislação da respectiva Unidade da Federação de destino. 8

Instrução Normativa SEFAZ/SE nº 3, de 28.01.2016 - DOE SE de 02.02.2016 Instrução Normativa SEFAZ/SE nº 3, de 28.01.2016 - DOE SE de 02.02.2016 0 Art. 1º Os Auditores Técnicos de Tributos (ATT s) que exercem as suas atividades na fiscalização de trânsito de mercadorias observarão, dentre outras regras previstas na legislação tributária, os procedimentos previstos nesta Instrução Normativa por ocasião da entrada de bens e serviços destinados a consumidor final, não contribuinte do ICMS, localizado neste Estado. 0 Art. 2 Nas operações e prestações interestaduais que destinem bens e serviços a consumidor final, não contribuinte do ICMS, localizado neste Estado, o recolhimento do imposto referente à diferença de alíquota prevista no Convênio ICMS n 93/2015 será efetuado mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE até o momento da saída do bem ou do início da prestação de serviço. Instrução Normativa SEFAZ/SE nº 3, de 28.01.2016 - DOE SE de 02.02.2016 0 4 Excetuada a hipótese em que o remetente das mercadorias seja inscrito como substituto tributário, a inobservância ao disposto previsto no caput deste artigo será sancionada mediante a aplicação da multa prevista no art. 72, I, alínea c, da Lei n 3.796/96, sem prejuízo da exigência do imposto devido. Lei n 3.796/96 0 Art. 72. As infrações à legislação do ICMS sujeitam o infrator às seguintes multas: 0 I - com relação ao recolhimento do imposto: 0 c) deixar de pagar, no todo ou em parte, na forma e nos prazos regulamentares, o imposto, em todos os casos não compreendidos nas alíneas "d" e "e" deste inciso: multa equivalente a 50% (cinqüenta por cento) do imposto devido. 0Sistema DIA; Importante 0Sistema AGIL; 0Complementação de alíquota de ICMS. 9

Emissão de termo de exclusão do Simples Nacional 0 Em 04/11/2016 foram emitidos 1.986 Termos de Exclusão do Simples Nacional ; 0 1.588 foram enviados pelo Domicílio Eletrônico Habilitado (DEH) para os optantes pelo Simples Nacional; 0 398 serão enviados pelos Correios para os optantes pelo Simei. 10