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11,5 11,0 10,5 10,0 9,5 9,0. Taxa Selic 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 11,5 10,5 9,5 8,5 7,5 6,5 5,5 4,5. 3,5 mai-11.

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Transcrição:

Diário do Mercado Market Overview Fechamento: O Ibovespa encerrou a sessão em alta de 0,2%, pelo sexto dia consecutivo, a 58.997 pontos, seguindo o desempenho dos mercados acionários norte americano e europeu. Nos EUA, as bolsas reagiram positivamente a dados positivos do mercado imobiliário, de atividade na indústria e do mercado de trabalho, reforçando o otimismo com a economia do país. Por aqui, dados do mercado de trabalho em três das quatro regiões que tiveram os números abertos mostraram elevação na taxa de desemprego. Via Varejo (VVAR11), B2W (BTOW3), JBS (JBSS3) e Gafisa (GFSA3) foram destaques de queda. General Shopping (GSHP3), Natura (NATU3), PDG Realty (PDGR3) e Marfrig (MRFG3) estiveram entre as maiores altas. O giro financeiro totalizou R$6,4 bilhões, em linha com a média das últimas 20 sessões. Mercado hoje: Os mercados acionários na Ásia encerraram a sessão em alta, seguindo o movimento positivo do mercado norte americano no dia anterior, que reagiu a indicadores econômicos acima das estimativas. Na Europa, as bolsas de valores operam no campo negativo, na expectativa dos discursos da presidente do Fed, assim como do presidente do Banco Central Europeu, no encontro anual de presidentes de bancos centrais em Jackson Hole. Os discursos devem focar nas perspectivas econômicas e podem sinalizar sobre os juros nos EUA e possíveis medidas do BCE no combate à inflação. Os índices futuros nos EUA apontam queda. No Brasil, o destaque da agenda de indicadores econômicos do dia fica para os dados de saldo em conta corrente. Estratégia Panorama Mundial: Destaques de Agosto (pg. 4) Empresas & Setores Ibovespa Intra Day 59.400 59.200 59.000 58.800 58.600 58.400 58.200 10 11 12 14 15 17 Performance (%) Fech. Dia Sem. Mês Ano Ibovespa 58.992 0,2 5,8 5,7 14,5 IBX-50 9.954 0,1 5,6 5,7 14,5 S&P 500 1.992 0,3 1,9 3,2 7,8 Dow Jones 17.039 0,4 1,9 2,9 2,8 Nasdaq 4.532 0,1 1,8 3,7 8,5 Dólar Ptax 2,258 0,1 (0,5) (0,4) (3,6) Maiores Altas/Baixas Ibovespa (%) Código Companhia Var. NATU3 Natura 3,85 MRFG3 Marfrig 3,78 LREN3 Lojas Renner 3,55 RSID3 Rossi 3,13 CPLE6 Copel 2,47 MMXM3 MMX -3,09 CSNA3 CSN -2,50 PCAR4 Pão de Açúcar -1,93 JBSS3 JBS -1,73 SUZB5 Suzano -1,64 Wilson Sons: Wilson Sons continua confiante na renovação antecipada da concessão do terminal de contêineres de Salvador (pg. 5) Bancos: Banco Central reduziu novamente exigências de liquidez e capital; o impacto sobre o lucro não deve ser significativo (pg. 6) Performance por Setor (%) Telecom, Mídia & Tecn. Utilities 0,9 1,5 Economia Brasil: Destaques das Projeções Econômicas Agosto e Setembro de 2014 (pg. 7) Financials Transp. & Infra-Estrutura Imobiliário Consumo & Varejo 0,6 0,4 0,2 0,2 Ibovespa 0,2 Energia Industrials Materials Saúde & Educação -0,2-0,2-0,5-0,9 Cauê Pinheiro, CNPI, Yuri Medeiros, CNPI-P & Larissa Nappo, CNPI-P Fontes: Bloomberg, Bovespa

MONITOR DE MERCADO Código Preco Fech. (R$) Variacão (%) Últimos 12 Meses Volume Financeiro Dia Mês Ano 12 Meses Mín Máx Código Var. Dia (%) Volume¹ (%) EMBR3 22,75 1,5 5,6 21,5 14,1 15,46 22,75 MULT3-0,9 342 ITSA4 10,17 0,4 8,1 30,4 43,4 6,94 10,18 ECOR3 1,0 327 BBDC4 38,20 1,3 10,4 33,9 43,3 24,55 38,30 PDGR3 2,1 294 ELET6 11,61 2,3 6,6 35,0 48,4 7,29 11,66 BRML3 1,4 266 CPFE3 22,20 1,1 12,1 19,9 17,9 14,81 22,30 NATU3 3,8 246 BBAS3 30,37 0,3 9,8 29,7 53,3 18,27 30,59 ELET3 1,8 241 TRPL4 33,00 0,9 15,5 25,4 8,7 22,30 33,20 ALLL3-0,6 232 BBDC3 38,60 0,9 9,2 22,9 29,6 26,69 38,87 MRVE3-0,7 223 LIGT3 23,77 0,7 11,6 18,3 51,3 13,76 24,00 RAPT4 1,7 212 RENT3 39,25 0,6 8,7 19,4 32,8 29,04 39,49 PCAR4-1,9 199 MMXM3 0,94-3,1-35,2-77,6-93,2 0,91 14,34 GOLL4-1,1 40 OIBR3 1,31 4,8-13,8-63,7-66,1 1,22 5,12 OGXP3 0,0 41 MILS3 20,20 0,3-14,6-38,3-25,2 19,67 32,98 GFSA3-1,5 42 RSID3 1,32 3,1-7,0-35,3-52,2 1,19 3,58 ESTC3 1,3 45 MYPK3 17,04-2,1 2,3-34,0-33,0 16,26 28,91 USIM5-0,4 52 GGBR4 12,88 0,6-3,1-28,7-22,8 12,42 19,04 HGTX3 0,9 54 USIM5 8,09-0,4 0,5-43,1-20,7 7,48 14,87 HRTP3 1,5 56 GOAU4 15,69 1,0-2,4-31,9-23,4 14,96 23,78 HYPE3 0,4 57 OGXP3 0,18 0,0 0,0-25,0-74,3 0,11 0,86 BRSR6 1,0 57 PDGR3 1,44 2,1-0,7-20,4-34,2 1,26 2,72 KROT3-1,6 57 Índices Dia Mês Ano 12 Meses Mín Máx Ibovespa 58.992 0,2 5,7 14,5 14,8 44.905 59.207 MSCI Emerging Markets 1.082-0,3 1,5 7,9 17,3 905 1.086 Dow Jones 17.039 0,4 2,9 2,8 13,9 14.719 17.152 S&P 500 1.992 0,3 3,2 7,8 20,2 1.627 1.995 Stoxx 600 336-0,5-0,1 2,3 10,6 296 350 FTSE 100 6.756-0,3 0,4 0,1 4,8 6.317 6.895 DAX 9.320-0,9-0,9-2,4 11,0 8.094 10.051 Nikkei 15.539-0,3-0,5-4,6 16,3 13.188 16.320 Xangai Comp 2.241 0,5 1,8 5,9 8,4 1.974 2.270 Moedas Dia Mês Ano 12 Meses Mín Máx Dólar (R$/US$) 2,27-0,3-0,2 4,1 8,2 2,15 2,45 Euro (R$/EUR) 3,01-0,3 0,7 7,8 8,8 2,91 3,35 Commodities Fech. Fech. Fech. Variacão (%) Últimos 12 Meses Variacão (%) Últimos 12 Meses Variacão (%) Últimos 12 Meses Dia Mês Ano 12 Meses Mín Máx CRB Index 289 0,3-1,8 3,2 0,2 272 313 CBOT Milho (US$/bu.) 173 0,6 1,2-9,4-7,1 167 211 CBOT Trigo (US$/bu.) 558 0,4 1,3-13,0-17,9 542 765 CBOT Soja (US$/bu.) 1.042 0,3-3,7-8,2-12,0 1.035 1.279 ICE Café (US$/lb.) 189-0,1-4,7 57,7 47,9 114 223 ICE Acucar (US$/lb.) 16 0,2-2,7-6,0-5,0 15 19 ICE Algodao (US$/lb.) 66-0,5 4,4-16,3-15,0 62 85 Crude Oil WTI (US$/bbl.) 94-0,5-3,9-0,5-0,8 89 106 Crude Oil Brent (US$/bbl.) 102-0,3-3,9-4,6-0,1 101 114 Ouro à vista (US$/Onça) 1.281 0,4-0,1 6,6-6,9 1.183 1.434 65.000 60.000 55.000 50.000 45.000 40.000 Sep-12 May-13 Jan-14 2,50 2,40 2,30 2,20 2,10 2,00 1,90 1,80 1,70 Sep-12 May-13 Jan-14 110 105 100 95 90 85 Ibovespa R$/US$ Petróleo WTI (US$/bbl.) 80 Sep-12 May-13 Jan-14 1) Volume dia / Volume médio 21 dias Fonte: Bloomberg, Economatica 2

AGENDA DE INDICADORES ECONÔMICOS Link relatório Segunda, 18/ago Período Expec. Anterior 06:00 EC Balança comercial SA Jun 15.0B 15.3B 06:00 EC Balança comercial NSAZ Jun 15.1B 15.4B 08:00 BZ IPC-S IPC FGV 17-ago 0,17% 0,16% 08:30 BZ Pesquisa Focus 11:00 US NAHB Índice do mercado habitacional Aug 53,00 53,00 15:00 BZ Balança comercial semanal 17-ago BZ Confidência industrial CNI BZ Criação de empregos formais Total Terça, 19/ago Período Expec. Anterior 03:00 JN Pedidos de ferramentas para máquinas A/A Jul F -- 37,70% 05:00 BZ IPC FIPE- Semanal 15-Aug -- 0,21% 05:00 EC Conta corrente BCE SAZ Jun -- 19.5B 05:00 EC Conta corrente NSAZ Jun -- 8.9B 05:30 UK IPC M/M Jul -0,2% 0,2% 05:30 UK IPC A/A Jul 1,8% 1,9% 08:00 BZ IGP-M Inflation 2nd Preview Aug -- -0,5% 09:30 US IPC M/M Jul 0,1% 0,3% 09:30 US IPC A/A Jul 2,0% 2,1% 09:30 US Construção de casas novas Jul 970K 893K 09:30 US Construção de casas novas M/M Jul 8,6% -9,3% 09:30 US Licenças p/construção Jul 1000K 963K 09:30 US Alvarás de construção M/M Jul 2,8% -4,2% 20:50 JN Balança comercial Jul - 713.9B - 822.2B 20:50 JN Balança comercial ajustada Jul - 761.3B - 1080.8B 20:50 JN Exportações A/A Jul 380,00% -200,00% 20:50 JN Importações A/A Jul -150,00% 840,00% Quarta, 20/ago Período Expec. Anterior 01:30 JN Índice de atividade de toda a indústria M/M Jun -0,4% 0,6% 03:00 GE PPI MoM Jul 0,0% 0,0% 03:00 GE IPP A/A Jul -0,7% -0,7% 06:00 EC Produção de construção M/M Jun -- -1,5% 06:00 EC Produção de construção A/A Jun -- 3,5% 06:30 UK BoE - Ata 08:00 US MBA-Solicitações de empréstimos hipotecários 15-ago -- -2,70% 09:00 BZ IPCA-15 Inflação IBGE M/M Ago 0,2% 0,17% 09:00 BZ IPCA-15 Inflação IBGE A/A Ago 6,5% 6,51% 15:00 US Fed - Ata do Fomc 22:35 JN PMI Manufatura Japão Markit/JMMA Ago P 51,5 50,5 22:45 CH PMI Manufatura China HSBC Ago P 51,5 51,7 Quinta 21/ago Período Expec. Anterior 02:00 JN Vendas em supermercados A/A Jul -- -2,80% 04:30 GE PMI Manufatura Alemanha Markit/BME Aug P 51,5 52,4 04:30 GE PMI Serviços Alemanha Markit Aug P 55,5 56,7 04:30 GE PMI Composto Alemanha Markit/BME Aug P 54,6 55,7 05:00 EC PMI Manufatura zona do euro Markit Aug P 51,3 51,8 05:00 EC PMI Serviços zona do euro Markit Aug P 53,7 54,2 05:00 EC PMI Composto zona do euro Markit Aug P 53,4 53,8 09:00 BZ Taxa de desemprego Jul 5,0% -- 09:30 US Novos pedidos seguro-desemprego 16-Aug 300K 311K 09:30 US Seguro-desemprego 9-Aug 2523K 2544K 10:45 US PMI Manufatura EUA Markit Aug P 55,7 55,8 11:00 US Vendas de casas já existentes Jul 5.00M 5.04M 11:00 US Vendas casas existentes M/M Jul -0,80% 2,6% 11:00 EC Confiança do consumidor Aug A -9,1% -8,4% 11:00 US Índice antecedente Jul 0,6% 0,3% Sexta 22/ago Período Expec. Anterior 10:30 BZ Saldo em conta corrente Jul -$5850M -$3345M 10:30 BZ Investimentos estrangeiros Jul $5500M $3924M 3

Estratégia Panorama Mundial Destaques de Agosto Continuamos com um leve viés por revisões para baixo nas projeções de crescimento e estamos reduzindo nossas projeções para o crescimento da economia mundial em 2014 e 2015 em 0,1 por cento, em relação ao mês anterior, para 2,8% e 3,4%, respectivamente (à taxa de câmbio atual). Para os países individualmente, fazemos modestas revisões para baixo este mês nas projeções de crescimento para Japão, área do euro, Austrália, Brasil, África do Sul e Suécia. De fato, este mês registra a maior revisão para baixo de um mês feita na projeção de crescimento para a área do euro desde janeiro de 2012. Acreditamos que um relaxamento por parte do Banco Central do Japão e do BCE seja mais provável do que espera o consenso de mercado. Acreditamos que os dois bancos devam revisar suas projeções de crescimento econômico para baixo e lançar programas de afrouxamento quantitativo (QE) de grande porte no 4T14 ou talvez no 2T15. Na área do euro, a inflação está próxima de zero, as expectativas de inflação estão caindo rapidamente e o enfraquecimento do PIB no 2T e as pesquisas recentes junto às empresas sugerem que o crescimento provavelmente não será forte o suficiente para evitar a uma inflação sustentada abaixo das metas. No Japão, comentários recentes sugerem que o BC esteja tornando-se mais preocupado com as perspectivas de crescimento, devido aos dados econômicos fracos registrados depois do aumento da carga tributária. Vemos a atualização semestral das projeções do BC, a ser feita pelo banco no final de outubro, como um provável disparador para mais flexibilização, especialmente considerando a perspectiva de que o governo vai dar andamento ao segundo aumento de impostos sobre o consumo em 2015. Em contraste, o Reino Unido deverá apertar o cinto da economia nos próximos seis meses, com o Fed provavelmente dando início à elevação dos juros no prazo de cerca de um ano, a partir de agora. Alguns aspectos da globalização parecem ter desacelerado ou estagnado: o comércio internacional registra crescimento lento, a exposição internacional dos bancos está diminuindo e o fluxo mundial de investimento estrangeiro direto (IED), em relação ao PIB mundial, continua bem abaixo do observado no período pré-crise. Sem dúvida, o incremento dado à globalização anteriormente com a desregulamentação do comércio internacional e a rápida expansão dos financiamentos bancários internacionais diminuiu. No entanto, algumas dessas tendências de desglobalização refletem principalmente o ritmo modesto de crescimento econômico das economias avançadas notadamente na Europa, mais do que uma reversão da globalização per se. De fato, com o grande fluxo de entrada de trabalhadores estrangeiros, os mercados de trabalho de várias economias avançadas tornaram-se mais globalizados. Fonte: Citi Research (baseado Estratégia de Mercado e Panorama Mundial Agosto de 2014, de Willem Buiter e Guilhermo Mondino, publicado em 20/08/2014) 4

Empresas & Setores Wilson Sons Wilson Sons continua confiante na renovação antecipada da concessão do terminal de contêineres de Salvador Leitura positiva das decisões recentes da Antaq Na teleconferência dos resultados do 2T14 realizada esta manhã pela Wilson Sons, a diretoria disse que a empresa já submeteu o pedido de renovação antecipada da concessão do Tecon Salvador à agência reguladora dos portos, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), propondo investimentos de US$ 180 mi em expansão (vs. A estimativa de US$ 170 mi do Citi). A concessão do Tecon Rio Grande já foi renovada A Concessão do terminal foi assegurada pelo governo do Rio Grande do Sul, renovada pela Antaq antes do novo marco regulatório para os portos ter sido aprovado no ano passado. A empresa já expandiu o terminal, portanto, esperamos que não haja exigência de investimentos adicionais. Mas a Secretaria dos Portos (SEP) ainda precisa endossar a decisão da Antaq, o que eliminaria qualquer risco de questionamentos judiciais futuros que pudessem reverter a renovação. A divisão de serviços marítimos experimenta margens mais altas A demanda aquecida da Petrobras por embarcações de apoio marítimo deve acelerar ainda mais nos próximos anos. Isso aumentou a frota de embarcações de apoio marítimo da Wilson Sons e incrementou as tarifas diárias. A diretoria afirmou que uma margem EBITDA de 50% deverá ser o mínimo. Temos 49% em nosso modelo para este ano e 53% para 2015 (vs. 32% divulgados em 2012 e 42% em 2013). R ating C ó digo P reço -A lvo Último P reço Upside (%) T rading Market Cap (M ilhões) Volume Médio 3M (M ilhões) Máxima (52 semanas) Mínima (52 semanas) C o mpra / R isco A lto WSON 33 R $ 44,00 R $ 32,80 34,1 R$ 2.334 R$ 0,9 R$ 37,49 R$ 24,20 P erfo rmance % A bs V s. Ibo v 1 M ês (10,4) (12,1) 3 M eses (0,6) (12,3) 12 M eses 33,5 18,7 M últiplo s (x) 2014E 2015E VE/EBITDA 7,6 6,4 P/L 20,0 17,7 Concorrência no segmento de reboque Com a parceria criada recentemente pelos concorrentes da Wilson Sons, Smit e Tug Brasil, não descartamos algum pressão sobre os preços no médio prazo. Mas, as duas empresas já operam em portos brasileiros e a frota total de ambas é de cerca de 40 rebocadores (vs. 63 da Wilson Sons) e não deve aumentar rapidamente. Além disso, a capacidade dos estaleiros é limitada e não esperamos que a nova empresa gere excedente de oferta no mercado, pelo menos no curto prazo. Mantemos a recomendação de Comprar Embora os resultados do 2T14 tenham ficado bem abaixo das nossas estimativas, e o desempenho operacional dos terminais de contêineres ainda deva sofrer com a atividade industrial fraca no mercado doméstico (principalmente no Porto de Salvador), acreditamos que a renovação antecipada da concessão do Tecon Salvador seja um forte catalisador positivo para a ação. Fonte: Citi Research (baseado Wilson Sons Continua confiante na renovação antecipada da concessão do terminal de contêineres de Salvador, de Juliano Navarro e Stephen Trent, publicado em 21/08/2014) 5

Bancos Banco Central reduziu novamente exigências de liquidez e capital; o impacto sobre o lucro não deve ser significativo Na quarta-feira, 20 de agosto, o Banco Central (BC) anunciou dois conjuntos de medidas que reduziram, pela segunda vez em menos de um mês, as ainda elevadas exigências de liquidez e de capital do sistema bancário brasileiro. O primeiro conjunto de medidas estabeleceu que os bancos agora estão autorizados a usar até 60% dos 20% das reservas compulsórias aplicáveis a depósitos à prazo para originar financiamentos ou comprar carteiras de crédito de "instituições financeiras elegíveis" (todas as instituições financeiras com capital de Nível 1 abaixo de R$ 3,5 bilhões). Além disso, os bancos agora poderão comprar títulos de dívida (letras financeiras) emitidos por "instituições financeiras elegíveis" também para cumprir com essas mesmas exigências de reservas. O segundo conjunto de medidas reduziu o peso do fator de risco aplicável a todos os financiamentos ao consumidor (para computação no capital regulatório) para 75%, independentemente da maturidade. Antes dessa medida, apenas os financiamentos de folhas de pagamento e os financiamentos para a compra de automóveis com menos de cinco anos até o vencimento, e os outros financiamentos ao consumidor com menos de três anos até o vencimento, tinham um fator de risco com peso de 75%; enquanto financiamentos de folhas de pagamento e de compra de automóveis com mais de cinco anos até o vencimento, e outros financiamentos ao consumidor com mais de três anos até o vencimento, tinham fatores de risco cujo peso oscilava entre 150% e 300%. Além disso, o BC reduziu o peso do fator de risco aplicável à exposição a crédito soberano com classificação AA- ou melhor (para computação no capital regulatório) para 0%. Esse segundo conjunto de medidas reduzirá efetivamente o cálculo do peso do risco para os ativos de bancos brasileiros e, portanto, se nada mudar, melhora os índices de capital e a capacidade de financiamento dos mesmos. O raciocínio por trás das novas medidas anunciadas, bem como das medidas anunciadas em 25 de julho passado, é oferecer incentivos para que os bancos brasileiros aumentem o volume de financiamentos. O BC estima que o primeiro conjunto de medidas anunciado possa ajudar a injetar até R$ 10 bilhões em liquidez no sistema, recursos que antes obtinham apenas a taxa Selic e agora podem ser usados para financiamentos com taxas superiores à Selic. Lembramos, no entanto, que o crescimento das carteiras de crédito nos bancos privados tem sido lento recentemente, não necessariamente por falta de liquidez ou de capital, mas pelo apetite reduzido por risco, devido à economia enfraquecida. Nesse sentido, não esperamos que as medidas alterem a equação de forma significativa, com os bancos privados brasileiros em geral provavelmente mantendo a disposição para cortar risco. Fonte: Citi Research (baseado em Bancos Alerta: Banco Central reduziu novamente exigências de liquidez e capital; o impacto sobre o lucro não deve ser significativo, de Daniel A. Abut e Juan Carlos Arandia, publicado em 20/08/2014) 6

Economia Brasil Destaques das Projeções Econômicas Agosto e Setembro de 2014 Em termos da atividade econômica, a perspectiva de uma contração de cerca de 0,3% do PIB no 2T14, em relação ao 1T14, prejudica a nossas projeções de crescimento anual, agora em 0,5% para 2014 e 1,0% para 2015 (de 0,9% e 1,2%, respectivamente). Basicamente, os mercados de trabalho e de crédito, bem como os indicadores de confiança, mostram enfraquecimento na margem, sustentando até a nossa visão mais pessimista para a atividade econômica. Com relação à inflação, os números recentes abaixo do esperado motivaram a redução da nossa projeção de inflação do IPCA para o final de 2014, para 6,4% (de 6,6%), mesmo depois da inclusão do aumento de 10% no preço da gasolina, em novembro. Nossa projeção para o final de 2015 agora é de 6,5% (de 6,3%), porque ajustamos o aumento dos preços monitorados, de 7,2% para 8%. O aumento menor da inflação este ano nos leva a esperar que o BC mantenha os juros inalterados por algum tempo, com a Selic em 11% até o final de 2015. O efeito defasado da alta de 375pb dos juros começará a afetar a inflação dos serviços de forma mais significativa assim que os salários começarem a recuar. Portanto, os preços monitorados serão os principais vilões da inflação no próximo ano. Com relação à área fiscal, as maiores evidências de deterioração das contas fiscais indicam um superávit primário ainda menor, levando-nos a reduzir nossa projeção para o final de 2014, para 1,0% do PIB (de 1,5%), mais distante da meta de 1,9% do Orçamento anual. Para o próximo ano, mantemos a nossa opinião de que o superávit fiscal primário subirá para 2,0% do PIB, devido às indicações destacadas nas metas orçamentárias para 2015. Por último, continuamos esperando que o déficit de conta corrente se estabilize num nível ligeiramente menor do que 4% do PIB. Com relação ao câmbio, esperamos agora que o real fique em R$ 2,37 e R$ 2,57 por dólar nos finais de 2014 e de 2015, refletindo nossa expectativa de alta dos juros em termos mundiais, em meio à deterioração constante dos fundamentos domésticos. Fonte: Citi Research (baseado Macro Flash Brasil Destaques das projeções econômicas Agosto e Setembro de 2014, de Marcelo Kfoury e Leonardo Porto, publicado em 21/08/2014) 7

Disclaimer Este relatório foi elaborado por Cauê Pinheiro, Yuri Medeiros e Larissa Nappo ( Analistas ), analistas de investimentos credenciados junto à Apimec e vinculados à Citigroup Global Markets Brasil CCTVM S.A. ( CGMB ), uma afiliada do Citigroup Global Markets Inc. ( CGMI ). Cauê Pinheiro é o responsável principal pelo conteúdo deste relatório de acordo com a Instrução CVM nº 483, de 6 de julho de 2010. Este material tem caráter meramente informativo, não constituindo oferta de compra ou de venda de títulos e/ou valores mobiliários pela CGMB, ainda que aqui mencionados. As informações constantes deste material podem auxiliar o investidor em suas decisões de investimento, porém o investidor será responsável, de forma exclusiva, pela verificação da conveniência e oportunidade da movimentação de sua carteira de investimentos e pela tomada de decisão quanto à efetivação de operações de compra e/ou venda de títulos e/ou valores mobiliários. Este material apresenta informações para diversos perfis de investimento e o investidor deverá verificar e atentar para as informações próprias ao seu perfil de investimento, uma vez que as informações constantes deste material não são adequadas para todos os investidores. Quaisquer projeções de risco ou retorno potenciais são meramente ilustrativas e não são e não devem ser interpretadas pelo investidor como previsão de eventos futuros e/ou garantia de resultados. Além disso, não garantimos a exatidão das informações aqui contidas e recomendamos ao investidor que não utilize este relatório com única fonte para embasar suas decisões de investimento. Os investimentos realizados pelo investidor para sua carteira estão sujeitos a diversos riscos inerentes aos mercados e aos ativos integrantes da carteira, incluindo, sem limitação, risco de mercado, risco de crédito, risco de liquidez, risco cambial, risco de concentração, risco de perda do capital investido e de disponibilização de recursos adicionais, entre outros. Com relação às companhias, mercados e valores mobiliários ora analisados, nos termos da regulamentação em vigor, os Analistas declaram que: (i) As recomendações do presente relatório de análise refletem única e exclusivamente as suas opiniões pessoais, sendo certo que o relatório foi elaborado de forma independente, inclusive em relação à CGMB e da CGMI. (ii) A remuneração recebida pelo Analista está condicionada ao cumprimento de premissas qualitativas e quantitativas estabelecidas pela CGMB, podendo inclusive levar em consideração o resultado total da CGMB, mas não é influenciada, direta ou indiretamente, por recomendações específicas ou opiniões expressas pelo Analista neste relatório de análise. (iii) A CGMB é membro do grupo Citi, que possui empresas e negócios em mais de 100 países. Considerando a atual estrutura do grupo Citi, é provável que alguma empresa do grupo, inclusive as próprias CGMB e CGMI, tenham interesses financeiros e/ou comerciais relevantes em relação às companhias, mercados e aos valores mobiliários objeto do presente relatório de análise. As opiniões aqui constantes foram elaboradas com base em informações e dados obtidos de diversas fontes, inclusive no material de análise elaborado pela Citi Investment Research & Analysis ( CIRA ), conforme devidamente identificadas e indicadas no corpo do documento. CIRA é a divisão de análise de investimento da CGMI, cuja política aplicável às suas opiniões e relatórios de análises está disponível em http://www.citigroupgeo.com. O presente relatório foi elaborado de forma independente pelo Analista vinculado à CGMB e não obstante a utilização do material de análise elaborado pela CIRA, as opiniões do Analista podem divergir das opiniões da CIRA. SAC Citi - Serviço de Apoio ao Cliente Reclamações, Cancelamentos e Informações 0800 979 2484 (deficientes auditivos - 0800 724 2484) Todos os dias, 24h Se não ficar satisfeito com a solução apresentada, de posse do protocolo, contate a Ouvidoria 0800 970 2484 (deficientes auditivos - 0800 722 2484). Em dias úteis das 9h às 18h Fale Conosco: www.citicorretora.com.br 8