ADVOCACIA PÚBLICA. CLAUDIO MADUREIRA Autor. Formato: 14,5x21,5 cm CÓDIGO: Prefácio Carlos Mário da Silva Velloso

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Transcrição:

CLAUDIO MADUREIRA Autor ADVOCACIA PÚBLICA Prefácio Carlos Mário da Silva Velloso Área específica Direito Administrativo. Este livro é sobre a advocacia pública; sobre o papel dos procuradores na conformação das posturas administrativas aos limites impostos pelo ordenamento à intervenção do Estado na esfera das disponibilidades jurídicas do cidadão. Se é verdade que a Administração está sujeita aos ditames da legalidade estrita e que tem sua atuação vinculada à realização do interesse público (compreendido como interesse do Estado e da sociedade na observância da ordem jurídica estabelecida), também é fato que nem sempre os agentes estatais estão preparados para aplicar o direito. Com isso, surgem, em concreto, problemas na execução da função administrativa, pautados em equívocos jurídicos, que precisam ser corrigidos pela Administração, sob pena de violação ao princípio da legalidade e de não se realizar o interesse público. Nisso consiste o papel da advocacia pública, que detém a missão constitucional de orientar os agentes estatais sobre como devem aplicar os textos normativos, prestando, assim, importante serviço ao Estado (que só pode atuar nos limites do direito) e à sociedade (que não está obrigada a suportar a intervenção do Estado para além desses limites). Áreas afins Direito Constitucional e Direito Processual Civil. Público-alvo Advogados públicos, candidatos a concursos para provimento de cargos de advocacia pública, demais operadores do direito (juízes, promotores, advogados etc.), estudantes de direito, servidores públicos. Formato: 14,5x21,5 cm CÓDIGO: 10000818

Informação bibliográfica deste livro, conforme a NBR 6023:2002 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): MADUREIRA, Claudio. Advocacia pública. Belo Horizonte: Fórum, 2015. 388p. (Coleção Fórum ANAPE, v. 1). ISBN 978-85-450-0085-3. M178a Madureira, Claudio. Advocacia pública / Claudio Madureira Belo Horizonte: Fórum, 2015. 388p. (Coleção Fórum ANAPE, v. 1) ISBN 978-85-450-0085-3 1. Direito Administrativo. 2. Direito Constitucional 3. Direito Processual Civil. I. Título. II. Madureira, Claudio. CDD: 342.06 CDU: 342.9

SUMÁRIO PREFÁCIO Carlos Mário da Silva Velloso... 21 APRESENTAÇÃO Marcelo Terto e Silva... 24 INTRODUÇÃO... 25 TÍTULO I MARCOS TEÓRICOS DA EXPOSIÇÃO: LEGALIDADE ADMINISTRATIVA E VINCULAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO À REALIZAÇÃO DO INTERESSE PÚBLICO CAPÍTULO 1 O PROBLEMA DA LITIGIOSIDADE E A APLICAÇÃO DO DIREITO PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA... 31 1.1 O Poder Público como agente indutor da litigiosidade no processo e da morosidade da Justiça... 32 1.2 Legalidade, legalidade administrativa e vinculação dos agentes estatais ao direito... 34 1.3 Agir administrativo e interesse público... 38 CAPÍTULO 2 IMPORTÂNCIA TEÓRICA E PRÁTICA DA ADOÇÃO PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DE CONCEITO DE INTERESSE PÚBLICO COMPATÍVEL COM OS DITAMES DA LEGALIDADE ESTRITA... 43 2.1 O que é interesse público?... 46 2.1.1 Interesse público como realização de interesses individuais... 47 2.1.2 Interesse público como interesse da sociedade... 48 2.1.3 Interesse público como realização da dignidade da pessoa humana... 48 2.1.4 Interesse público como síntese dos interesses assimilados pelo ordenamento jurídico-positivo: posicionamento de Celso Antônio Bandeira de Mello... 52 2.2 Contribuição da doutrina crítica ao princípio da supremacia do interesse público sobre o privado para uma melhor difusão do conceito de interesse público... 58 2.2.1 Notas sobre a doutrina crítica ao princípio da supremacia do interesse público sobre o privado... 59 2.2.1.1 Posicionamento de Humberto Ávila... 62 2.2.1.2 Posicionamento de Alexandre Santos de Aragão... 64 2.2.1.3 Posicionamento de Daniel Sarmento... 66 2.2.1.4 Posicionamento de Gustavo Binenbojm... 67 2.2.1.5 Posicionamento de Paulo Ricardo Schier... 70 2.2.2 Desmistificações necessárias... 72 2.2.2.1 Distinção conceitual entre interesse público e interesse do Poder Público... 72 2.2.2.2 Distinção conceitual entre o interesse público e os múltiplos interesses atribuídos à coletividade... 74 2.2.3 Absoluta compatibilidade entre a definição de conceito formulada por Celso Antônio Bandeira de Mello e a efetiva realização dos direitos subjetivos individuais... 77

2.2.3.1 A omissão da doutrina crítica quanto à definição do conceito de interesse público e a sua consequente vinculação à noção jurídica empregada pela doutrina criticada... 78 2.2.3.2 Impropriedade teórica da caracterização do princípio da supremacia do interesse público sobre o privado como regra de preferência... 81 2.2.3.3 O direcionamento da crítica à operacionalização prática do princípio analisado e a ausência de correlação lógica entre o seu objeto e a proposta teórica apresentada.. 83 2.2.4 Atualidade de funcionalidade da definição de conceito formulada por Celso Antônio Bandeira de Mello... 85 2.2.5 Interesse público e ponderação: atualização da definição de conceito formulada por Celso Antônio Bandeira de Mello... 87 TÍTULO II ADVOCACIA PÚBLICA BRASILEIRA: ESTADO DA ARTE CAPÍTULO 3 AS ATIVIDADES TÍPICAS DE ADVOCACIA PÚBLICA E O ÂMBITO DA SUA INCIDÊNCIA...93 3.1 Atividades típicas de advocacia pública... 94 3.1.1 Consultoria jurídica... 95 3.1.2 Contencioso judicial... 101 3.1.3 Uma terceira atividade típica: o controle interno da juridicidade do agir administrativo... 102 3.2 A função administrativa como âmbito de incidência das atividades típicas de advocacia pública... 106 3.2.1 O problema relativo ao exercício de atividades típicas de advocacia pública para atendimento ao Poder Legislativo, ao Poder Judiciário, ao Ministério Público, à Defensoria Pública e aos Tribunais de Contas... 110 3.2.2 O problema relativo ao exercício de atividades típicas de advocacia pública para atendimento a empresas públicas e sociedades de economia mista... 119 3.2.3 Orientação jurídica e controle da função administrativa nas três esferas da Federação... 129 CAPÍTULO 4 A ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO E SEUS ÓRGÃOS VINCULADOS... 133 4.1 Procuradoria da União... 138 4.2 Procuradoria da Fazenda Nacional... 140 4.3 Procuradoria Federal... 145 4.4 Sobre a situação excepcional da Procuradoria do Banco Central do Brasil... 150 4.5 Notas sobre a estruturação da consultoria jurídica na Advocacia Pública Federal... 153 CAPÍTULO 5 PROCURADORIAS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL... 165 5.1 Especificidades do regramento constitucional das Procuradorias dos estados e do Distrito Federal... 165 5.2 A Advocacia Pública Estadual e a sua unidade orgânica... 172 CAPÍTULO 6 PROCURADORIAS MUNICIPAIS... 187

6.1 Conjecturas sobre as razões que justificaram a ausência de tratamento específico na Constituição da República para a Advocacia Pública Municipal... 188 6.2 A estruturação da Advocacia Pública Municipal como pressuposto necessário à realização do controle interno da juridicidade das posturas administrativas... 191 TÍTULO III ADVOCACIA PÚBLICA E AUTONOMIA TÉCNICA CAPÍTULO 7... 199 PRESSUPOSTOS HISTÓRICOS E ESTRUTURAIS DA AUTONOMIA TÉCNICA DA ADVOCACIA PÚBLICA... 199 7.1 Retrospecto do tratamento normativo conferido pelo direito brasileiro às procuradorias jurídicas... 201 7.2 Posicionamento da Advocacia Pública na organização do Estado brasileiro... 214 7.2.1 As Procuraturas Constitucionais e suas respectivas funções institucionais... 217 7.2.2 Dificuldades inerentes à qualificação da Advocacia Pública como órgão subordinado ao Poder Executivo... 220 7.2.3 A Advocacia Pública como órgão constitucional de soberania... 223 CAPÍTULO 8 O PROBLEMA DA AUTONOMIA TÉCNICA DA ADVOCACIA PÚBLICA... 227 8.1 Posicionamento da doutrina... 227 8.2 Posicionamento do Supremo Tribunal Federal... 233 8.3 Reflexões sobre existência de hierarquia entre os advogados públicos e sobre a necessidade de se promover a uniformização dos posicionamentos jurídicos firmados pela Advocacia Pública... 243 8.4 Autonomia do procurador ou da procuradoria?... 248 TÍTULO IV DISCUSSÕES JURÍDICAS SUBJACENTES À AFIRMAÇÃO DA AUTONOMIA TÉCNICA DA ADVOCACIA PÚBLICA CAPÍTULO 9 O PROBLEMA RELATIVO À ATRIBUIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DE ADVOGADOS PÚBLICOS A PESSOAS ESTRANHAS AOS QUADROS DA ADVOCACIA PÚBLICA... 253 9.1 Sobre o atendimento da Administração Pública por escritórios de advocacia e advogados contratados... 254 9.2 Sobre a atribuição de atividades típicas a servidores comissionados... 259 9.3 Sobre a atribuição do comando das procuradorias a pessoas estranhas aos quadros da Advocacia Pública... 265 9.4 O controle jurídico das manifestações de advogados contratados e procuradores chefes como instrumento para promoção da juridicidade do agir administrativo e do atendimento do interesse público... 267 CAPÍTULO 10 O PROBLEMA DA RESPONSABILIZAÇÃO DE PROCURADORES POR SUAS MANIFESTAÇÕES JURÍDICAS... 273

10.1 Legalidade, moralidade e probidade: uma necessária delimitação do conceito de improbidade administrativa... 277 10.2 O caráter problemático da aplicação do direito na era contemporânea... 282 10.3 A mecânica dos opinamentos jurídicos e a exigência de voluntariedade da conduta para incursão na infração... 287 10.4 Absoluta ausência de correlação lógica entre o hipotético equívoco na interpretação do direito e a efetiva demonstração da responsabilidade do agente imputado... 293 10.5 Ilegitimidade da responsabilização de procuradores por suas manifestações jurídicas...298 TÍTULO V ADVOCACIA PÚBLICA E FUNÇÃO ADMINISTRATIVA CAPÍTULO 11 A IMPORTÂNCIA DA ADVOCACIA PÚBLICA PARA O EXERCÍCIO DA FUNÇÃO ADMINISTRATIVA... 303 11.1 Importância da atividade consultiva desenvolvida pela Advocacia Pública... 304 11.1.1 Atividade consultiva, legalidade administrativa e interesse público... 305 11.1.2 Atividade consultiva e prevenção de demandas judiciais... 307 11.1.2.1 A consultoria jurídica e a correção de equívocos da Administração Pública na interpretação e aplicação do direito... 308 11.1.2.2 Dispensa da propositura de ações judiciais... 309 11.2 Importância da atividade contenciosa desenvolvida pela Advocacia Pública... 311 11.2.1 Fundamento constitucional da disposição sobre direitos e interesses deduzidos em juízo pelo Poder Público... 315 11.2.2 Mecanismos de atuação disponíveis aos advogados públicos... 319 11.2.2.1 Dispensa da apresentação de defesa e autorização para reconhecimento da procedência do pedido... 319 11.2.2.2 Autorização para desistência de ações propostas e/ou para renúncia do direito em que se funda o litígio... 321 11.2.2.3 Dispensa da apresentação de recursos e autorização para desistência de recursos interpostos... 324 11.2.2.4 Opção pela conciliação no processo... 325 11.2.3 Imperiosidade da utilização pelos advogados públicos dos mecanismos que permitem a antecipação do desfecho de ações judiciais virtualmente perdidas... 330 11.2.4 Necessidade de formalização das razões que justificam a dispensa da apresentação de defesas e recursos e a opção pela conciliação... 333 11.2.5 A jurisprudência consolidada nos Tribunais brasileiros como padrão valorativo adequado a balizar a disposição pelos advogados públicos de direitos e interesses deduzidos em juízo pelo Poder Público... 334 11.3 Importância da atividade de controle de juridicidade desenvolvida pela Advocacia Pública... 340 CAPÍTULO 12 FRONTEIRAS DA ATUAÇÃO DA ADVOCACIA PÚBLICA NA ORIENTAÇÃO E CONTROLE DO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO ADMINISTRATIVA... 343 12.1 Condicionantes da representação de irregularidades a órgãos externos de

fiscalização e controle... 344 12.2 Particularidades da depreensão de irregularidades quando se tem em vista simples discordância de posicionamento jurídico entre integrantes da Administração Pública...347 12.3 Postura a ser adotada pelos procuradores no seu relacionamento com outros servidores e com autoridades administrativas... 351 12.3.1 Sobre a necessidade de os procuradores investigarem a possibilidade da construção de alternativas viáveis à execução das políticas públicas formuladas pelos gestores...352 12.3.2 Sobre a imperiosidade de os procuradores conferirem tratamento leal e respeitoso aos demais integrantes da Administração Pública... 354 CONCLUSÕES... 357 REFERÊNCIAS... 379