PROJETO DE LEI Nº 108/09

Documentos relacionados
Como ficará a Lei /07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09

EXCERTO A BICICLETA NO

DIRETRIZES PARA A BICICLETA NO PLANO DE GOVERNO DE FERNANDO HADDAD PARA A PREFEITURA DE SÃO PAULO

Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres

INDICAÇÃO Nº 686/10 JUSTIFICATIVA

PROJETO DE LEI 131/2012-1) Comparativo entre texto Original e Substitutivo -

Introdução ao Mundo Cicloviário. Brasília, Novembro de 2008.

Regulamenta a Lei nº , de 26 de novembro de 1998, que dispõe sobre o Plano Cicloviário do Estado de São Paulo e dá providências correlatas

Mobilidade Urbana. Mobilidade em São Paulo

Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a).

CARTA DE COMPROMISSO COM A MOBILIDADE POR BICICLETAS

LEI DO SISTEMA VIÁRIO DE JAGUARIBARA

Introdução ao Mundo Cicloviário. Parte II Dados e Infra-estrutura. São Paulo, Novembro de 2008.

Bicicleta, Ciclista e a Infraestrutura Cicloviária Município de São Paulo

Em resposta ao Requerimento n 84/2015, do Vereador Paulo Porto - PC do B, segue as informações solicitadas.

RECOMENDAÇÃO Nº 04/ PROURB. Procedimento Interno nº /10-26

AVENIDA TANCREDO NEVES

A CÂMARA MUNICIPALDE GUAÍRA APROVA:

Ofício 03/2013 Balneário Camboriú, 19 de fevereiro de 2013.

25/06/2018 CTB ESQUEMATIZADO (PARTE V) PROF. MARCOS GIRÃO

São Paulo, 06 de Novembro de Ao: Departamento de Planejamento Cicloviário - CET/SMT-SP Ref: Projeto Cicloviário de Moema

Fase 2 Pesquisa Domiciliar de Origem e Destino entrevistas

Manual de implantação de Paraciclos Diretoria de Trânsito e Transportes

PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO

Tema: Economia Compartilhada como Diferencial Competitivo Foco: Bicicletas Compartilhadas

ESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE VEREADOR REIZO CASTELO BRANCO

CÂMARA MUNICIPAL DE PETROLINA Casa Vereador Plínio Amorim Pernambuco

Pautas prioritárias Mobilidade Ativa

CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO DIVERSOS SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 18G-1 Revisão A

Código de Trânsito Brasileiro

CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO DIVERSOS SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 33G-1 Revisão A

objetivos solução no curto prazo solução no longo prazo Revisão do Plano Diretor e dos instrumentos Instrumentos urnabíticos comomeios de fiscalização

Carta de compromisso com a mobilidade por bicicletas - candidatos a prefeito

Planejamento Urbano e Mobilidade

Art. 43. Ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições

DECRETO Nº , DE 17 DE JANEIRO DE 2014.

Legislação de Trânsito

MANIFESTO EM DEFESA DA ÁREA CALMA, DAS VIAS CALMAS E DA COORDENAÇÃO DE MOBILIDADE URBANA (CMOB) DA SETRAN

Mobilidade Humana por Bicicleta em Fortaleza

Infraestrutura cicloviária em pontes e viadutos. O (des)caso da Ponte do Bragueto em Brasília

Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo

Introdução ao Mundo Cicloviário.

DESENVOLVIMENTO URBANO: ESTUDO DE CASO DE CICLOVIAS NA CIDADE DE IJUÍ-RS 1 URBAN DEVELOPMENT: CASE STUDY OF BICYCLE PATHS ON THE CITY OF IJUÍ-RS

CORREDOR METROPOLITANO VEREADOR BILÉO SOARES NOROESTE - RMC

PLANO DE MOBILIDADE ATIVA DO DISTRITO FEDERAL (BRASÍLIA) PMA - DF / 2018

ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA

Calçada Para Todos Mobilidade Urbana LONDRINA, PR

Ciclovias e Mobilidade por Bicicleta no DF

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO BRASIL

Um alento para os ciclistas de Florianópolis Fabiano Faga Pacheco

Job Setembro / 2015

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

Job Setembro / 2015

ILHABELA. Atlas Ambiental - Proposta temática

Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA. (3 de Outubro 2007)

29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul. Cada asfalto uma CICLOfaixa

Desejos da população. Saúde Educação Segurança Pública Mobilidade Urbana

Procedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais

Artigo técnico-científico desenvolvido na disciplina de Transportes, currículo da Engenharia Civil, DCEEeng 2

VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE

DOTS NOS PLANOS DIRETORES

sistemas de bicicletas compartilhadas de fortaleza

Mais Bicicletas, Melhores Cidades A Promoção do Uso da Bicicleta no âmbito do PAMUS A Mobilidade Urbana Sustentável no NORTE 2020

3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação;

PROPOSTA DE PLANO CICLOVIÁRIO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

Compromissos à Prefeitura de São Paulo com a Mobilidade Ativa

CONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPORTE E TRÂNSITO 12ª REUNIÃO ORDINÁRIA

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Sapopemba

PUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92

1. Título Construção de Ciclovias em Paranaguá. 2. Município de Paranaguá. 3. Problema / Justificativa

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Penha

TRANSPORTE URBANO SUSTENTÁVEL

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Campo Limpo

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

João Paulo Cardoso Joaquim¹ e João Fortini Albano². ¹ Acadêmico de Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de

Prefeitura Municipal de São Joaquim CNPJ: /

Semana Nacional do Trânsito de Pelotas

VII CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO, TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA

A Câmara Municipal de Matinhos, Estado do Paraná, aprovou, e eu Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA APLICADA EM FOZ DO IGUAÇU. Pricila Bevervanço Mantovani Engenheira Civil

ב MOBILIDADE EM METRÓPOLES

ATUALIDADE S. Prof. Roberto. Um desafio ATUAL.

Seminário IBRE Infraestrutura no Brasilperspectivas. nas áreas de construção, saneamento, transporte e logística

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Sé

RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1

Normas de circulação

O DESENHO DE CIDADES SEGURAS. MARTA OBELHEIRO Coordenadora de Segurança Viária, WRI Brasil

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Ipiranga

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Capela do Socorro

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de São Miguel Paulista

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres

PUBLICADO DOC 18/06/2011, PÁG 134

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Infração - média; Penalidade - multa.

Biometria não coletada do Aluno

Projeto BRT. Projeto BRT Porto Alegre. Rede Atual de Transporte Coletivo Desenho Conceitual do BRT. ao Transmilenio. Abril

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Itaquera

Sustentável em Metrópoles

Transcrição:

PROJETO DE LEI Nº 108/09 "Dispõe sobre a criação do sistema cicloviário no Município de Santa Bárbara d Oeste e dá outras providências. Art. 1º - Fica criado o Sistema Cicloviário do Município de Santa Bárbara d Oeste, como incentivo do uso de bicicletas para o transporte na cidade, contribuindo para o desenvolvimento de mobilidade sustentável. Parágrafo único - O transporte feito através de bicicletas deve ser incentivado em áreas apropriadas, e abordado como modo de transporte para as atividades do cotidiano, devendo ser considerado modal efetivo na mobilidade da população. Art. 2º - O Sistema Cicloviário do Município de Santa Bárbara d Oeste será formado por: I. Rede viária para o transporte por bicicletas, formada por ciclovias, ciclofaixas, faixas compartilhadas e rotas operacionais de ciclismo; paraciclos; II. Locais específicos para estacionamento: bicicletários e Art. 3º - O sistema Cicloviário do Município de Santa Bárbara d Oeste deverá: I. Articular o transporte por bicicleta, viabilizando os deslocamentos com segurança, eficiência e conforto para o ciclista; II. Implementar infra-estrutura para o trânsito de bicicletas e introduzir critérios de planejamento para implantação de ciclovias ou ciclofaixas nos trechos de rodovias em zonas urbanizadas, nas vias públicas, nos parques e em outros espaços naturais; III. Implantar trajetos cicloviários onde os desejos de viagem sejam expressivos para a demanda que se pretende atender;

(Fls. 2 - Projeto de Lei n 108/09). IV. Agregar aos terminais de transporte coletivo urbano infra-estrutura apropriada para a guarda de bicicletas; V. Promover atividades educativas visando à formação de comportamento seguro e responsável no uso da bicicleta e, sobretudo, no uso do espaço compartilhado; VI. Promover o lazer ciclístico e a conscientização ecológica. Art. 4º - Caberá à Secretaria Municipal de Segurança, Trânsito e Defesa Civil, em conjunto com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, consolidar, num programa de implantação, o Sistema Cicloviário do Município de Santa Bárbara d Oeste, as propostas contidas nos Planos Regionais Estratégicos. Art. 5º - A ciclovia será constituída de pista própria para a circulação de bicicletas, separada fisicamente do tráfego geral, atendendo o seguinte: I. Ser totalmente segregada da pista de rolamento do tráfego geral, calçada, acostamento, ilha ou de canteiro central; II. Poderão ser implantadas na lateral da faixa de domínio das vias públicas, no canteiro central, nos parques e em outros locais de interesse; III. Ter traçado e dimensões adequados para segurança do tráfego de bicicletas e possuir sinalização de trânsito específica. Art. 6º - A ciclofaixa consistirá de uma faixa exclusiva destinada à circulação de bicicletas, delimitada por sinalização específica, utilizando parte da pista ou da calçada. A ciclofaixa pode ser adotada quando não houver disponibilidade de espaço físico para a construção de uma ciclovia, recursos financeiros ou necessidade de segregação em função das condições de segurança de tráfego, bem como quando as condições físico-operacionais do tráfego motorizado forem compatíveis com a circulação de bicicletas.

(Fls. 3 - Projeto de Lei n 108/09). Art. 7º - A faixa compartilhada poderá utilizar parte da via pública, desde que devidamente sinalizada, permitindo a circulação compartilhada de bicicletas com o trânsito de veículos motorizados ou pedestres, conforme previsto no CTB Código de Trânsito Brasileiro. Parágrafo Único: A faixa compartilhada deve ser utilizada somente em casos especiais para dar continuidade ao sistema cicloviário ou em parques, quando não for possível a construção de ciclovia ou ciclofaixa. A faixa compartilhada poderá ser instalada na calçada, desde que autorizado e devidamente sinalizado pelo Órgão Municipal de Trânsito, nos casos em que não comprometer a mobilidade segura e confortável do pedestre. Art. 8º - O Terminal, rodoviária, os edifícios públicos, as indústrias, escolas, centros de compras, condomínios, parques e outros locais de grande afluxo de pessoas, deverão possuir locais para estacionamento de bicicletas, bicicletários e paraciclos, como parte da infra-estrutura de apoio a esse modal de transporte. Parágrafo único - O bicicletário é o local destinado para estacionamento de longa duração de bicicletas e poderá ser público ou privado. O paraciclo é o local destinado ao estacionamento de bicicletas de curta e média duração em espaço público, equipados com dispositivos para acomodá-las. Art. 9º - A elaboração de projetos e construção de praças e parques, incluindo os parques lineares, com área superior a 4.000 m2 (quatro mil metros quadrados), deve contemplar o tratamento cicloviário nos acessos e no entorno próximo, assim como paraciclos no seu interior. Art. 10 - A Secretaria Municipal de Segurança, Trânsito e Defesa Civil deverá estimular a implantação de locais reservados para bicicletários, em um raio de 100 (cem) metros dos terminais e corredores de ônibus metropolitanos, dando prioridade às estações localizadas nos cruzamentos com vias estruturais. Parágrafo único - A segurança do ciclista e do pedestre é condicionante na escolha do local e mesmo para a implantação de bicicletários.

(Fls. 4 - Projeto de Lei n 108/09). Art. 11 - As novas vias públicas, incluindo pontes e viadutos, devem prever espaços destinados ao acesso e circulação de bicicletas, em conformidade com os estudos de viabilidade. Art. 12 - A Prefeitura Municipal de Santa Bárbara d Oeste, poderá implantar ou incentivar a implantação de ciclovias ou ciclofaixas nos trechos urbanos, de interesse turístico, nos acessos às zonas industriais, comerciais e institucionais, quando houver demanda existente e viabilidade técnica. Os projetos dos parques lineares previstos no PDE Plano de Desenvolvimento da Educação e nos Planos Regionais deverão contemplar ciclovias internas e, quando possível, de acesso aos parques, em conformidade com estudos de viabilidade aprovados. Art. 13 - A implantação e operação dos bicicletários fora da via pública, com controle de acesso, poderão ser executadas pela iniciativa privada, sem qualquer ônus financeiro para a municipalidade, exigindo a prévia aprovação pelo órgão Executivo Municipal. Art. 14 - Nas ciclovias, ciclofaixas e locais de trânsito compartilhado poderá ser permitido, de acordo com regulamentação pelo órgão Municipal de Trânsito, além da circulação de bicicletas: I. Circular com veículos em atendimento a situações de emergência, conforme previsto no CTB Código de Trânsito Brasileiro e respeitando-se a segurança dos usuários do sistema cicloviário; II. Utilizar patins, patinetes e skates, nas pistas onde sua presença não seja expressamente proibida; III. Circular com o uso de bicicletas, patinetes ou similares elétricos, desde que desempenhem velocidades compatíveis com a segurança do ciclista ou do pedestre onde exista trânsito partilhado. Art. 15 - A Secretaria Municipal de Segurança, Trânsito e Defesa Civil deve manter ações educativas permanentes com o objetivo de promover padrões de comportamento seguros e responsáveis dos ciclistas, assim como deverá promover campanhas educativas, tendo como público alvo os pedestres e os condutores de veículos, motoriza-

(Fls. 5 - Projeto de Lei n 108/09). dos ou não, visando divulgar o uso adequado de espaços compartilhados. Art. 16 - Os eventos ciclísticos, utilizando via pública, somente poderão ser realizados em rotas, dias e horários autorizados pelo órgão Municipal de Trânsito, a partir de solicitação expressa formulada pelos organizadores do evento. Art. 17 - As despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. publicação. Art. 18 - Esta lei entrará em vigor na data de sua Plenário Dr. Tancredo Neves, em 01 de outubro de 2009. LAERTE ANTONIO DA SILVA - Vereador -

(Fls. 6 - Projeto de Lei n 108/09). JUSTIFICATIVA Pedestres e ciclistas realizam seus momentos para a prática de esportes pelas ruas, avenidas e praças da cidade, além de muitas das vezes utilizarem as bicicletas como meio de transportes para suas jornadas de trabalho. E com isso, acabam sempre correndo riscos de atropelamento. Nosso município é contemplado por avenidas e canteiros largos e espaçosos, os quais poderiam receber a construção de ciclovias. No caso das avenidas, seria necessária somente pintura de faixas e sinalização para a possível demarcação no solo, designando, assim, um local para a circulação dos veículos, pedestres e ciclistas. Como mostra fotos abaixo:

(Fls. 7 - Projeto de Lei n 108/09). E para os canteiros centrais localizados nas avenidas existe, ainda, a possibilidade de construção de ciclovias sobre os mesmos. Como mostra fotos abaixo:

(Fls. 8 - Projeto de Lei n 108/09). Com as ciclovias, o município se beneficiará com mais segurança para os ciclistas e pedestres, e também para as pessoas que usam as bicicletas para realizar seus respectivos exercícios, e isso promoverá, também, qualidade de vida, com esse tipo de lazer ciclístico. Em pesquisas realizadas pela internet, vimos que a capital sergipana cresceu muito nos últimos cinco anos e o desenvolvimento é notável em todas as áreas. Com a criação do Sistema Cicloviário de Aracaju, a cidade se tornou referência para o Brasil, sendo considerado o melhor Projeto Cicloviário do país. O reconhecimento desse trabalho foi uma promoção da Associação Nacional dos Transportes Públicos e da Associação Brasileira dos Fabricantes, Distribuidores e Importadores de Peças e Acessórios (Abradibi). Com os investimentos feitos, hoje o ciclista pode transitar pela cidade, via ciclovia, em pistas construídas para tal fim, seguras e sinalizadas. De acordo com os setores responsáveis existem mais projetos para a construção de mais ciclovias em Aracaju. A cidade tem um relevo predominantemente plano, propício para a construção de ciclovias, além de ter um bom nível de urbanização com vias estruturadas. O Sistema Cicloviário de Aracaju tem uma meta de 62 km de ciclovias na extensão da capital, e isso vem contribuindo para uma cidade com menos poluição e mais saúde. Sendo assim, nosso município, sendo acatada esta proposta pelos nobres edis, também será beneficiado pelas ciclovias. Conto, mais uma vez, com o apoio dos colegas desta Casa para a aprovação de referido projeto de lei. Plenário Dr. Tancredo Neves, em 01 de outubro de 2009. LAERTE ANTONIO DA SILVA - Vereador -