Compromissos à Prefeitura de São Paulo com a Mobilidade Ativa
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- Milton Salazar Bacelar
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1 Compromissos à Prefeitura de São Paulo com a Mobilidade Ativa
2 Histórico As demandas de mobilidade ativa vêm sendo discutidas e pautadas por diversas organizações e indivíduos da sociedade civil há anos. Os últimos avanços são resultado dessas discussões e mobilizações.
3 Diagnóstico da Carta de Compromisso Realizados Parcialmente Realizados 1- Plano cicloviário 2- Aumento do orçamento 3- Participação da Sociedade (CMTT) 7- Plano Diretor Estratégico 4- Integração Intermodal 5- Acalmamento de Trânsito 6- Travessias em Pontes 8- Desestimular Automóvel 9- Campanhas de Educação
4 Diagnóstico da Carta de Compromisso Não Realizada 10 - Melhorar a convivência dos serviços de transporte público sobre pneus (ônibus e taxis) com as bicicletas, implantando programas de educação e reciclagem permanente de todos os condutores. Garantir condições adequadas de trabalho aos motoristas, privilegiando a direção segura em detrimento da pressa. Ainda não há um plano de ação apresentado pelo poder público. A SPTrans até hoje não estabeleceu um programa próprio de formação visando a segurança e o respeito aos ciclistas e pedestres no trânsito. Os ônibus representam 1% da frota de São Paulo, mas respondem por uma em cada quatro mortes por atropelamento (segundo dados da própria CET, de 2014).
5 Hoje Juntas, as entidades Ciclocidade e Cidadeapé discutem a agenda de Mobilidade Ativa com a candidat@s à Prefeitura de São Paulo podem se comprometer.
6 Segurança Viária e Acalmamento de Tráfego Agenda Participação e Governança da Mobilidade Mobilidade por Bicicleta Mobilidade a Pé Mobilidade por Ônibus
7 Segurança Viária e Acalmamento de Tráfego
8 Zero mortes no trânsito
9 1/2 Instituir dez 'Áreas 30' (áreas com velocidade máxima de 30km/h) em regiões com maior concentração de atropelamentos Implantar projetos de acalmamento de tráfego, com reforço na fiscalização e intervenções para diminuir a velocidade de veículos motorizados em áreas de concentração de pessoas, comércios e serviços. Adotar a velocidade máxima de 40 km/h nestes casos. Adotar os manuais de desenho de ruas seguras no projeto de todas as novas intervenções viárias na cidade para diminuir o número de atropelamentos e mortes no trânsito Ampliar a implantação de áreas de espera especial para motocicletas e bicicletas nos semáforos, entre a faixa de travessia para pedestres e a faixa de retenção para os demais veículos Realizar auditorias de segurança em todas as vias da rede estrutural e estabelecer uma hierarquização das vias por índice de periculosidade, levando em conta o volume de veículos, quilometragem e número de acidentes Instituir treinamentos periódicos dos operadores dos ônibus municipais nos temas de convivência no trânsito, condução segura de passageiros e proteção das pessoas a pé ou de bicicleta
10 2/2 Criar um programa municipal de reciclagem de condutores infratores Manter e ampliar as ações de fiscalização em locais e horários diversos e não tradicionais Diminuir para 10 minutos o tempo máximo de atendimento a demandas de fiscalização e atendimentos de agentes da CET solicitados pelo número 1188 Ampliar a fiscalização de infrações mais ligadas a atropelamentos, como invasão da faixa de pedestres, preferência nas travessias e conversões, desrespeito ao semáforo vermelho e comportamento agressivo Adotar a agenda que busca zero mortes no trânsito (Visão Zero) como princípio no planejamento da mobilidade Avaliação de resultados das ações durante a Década de Segurança Viária da ONU e definição de nova meta e novas estratégias para redução de vítimas
11 Participação e Governança da Mobilidade
12 Orçamento
13 Cumprimento de rubrica específica de destinação orçamentária à mobilidade ativa, com recursos do orçamento da Prefeitura Utilização de compensações de Polos Geradores de Tráfego para a construção de infraestrutura de mobilidade ativa Ampliar, a cada ano desta gestão, em 1% o orçamento da Secretaria Municipal de Transportes destinado à infraestrutura de mobilidade ativa Instituir a cobrança das concessionárias de serviços de água, esgoto, gás, energia e internet sobre o uso do subterrâneo, para que o dinheiro seja revertido na reparação de calçadas
14 Organização
15 Transformar a Secretaria Municipal de Transportes em Secretaria de Mobilidade Urbana Fortalecimento do Departamento de Planejamento Cicloviário Criação do Departamento de Mobilidade a Pé Centralizar em um departamento a gestão das obras, espaços e reformas dos diversos serviços que usam o subsolo ou a calçada, como gás, água, energia e comunicações - sejam eles realizados pela própria prefeitura ou por concessionárias
16 Participação e controle social
17 Manutenção das Câmaras Temáticas da Bicicleta e de Mobilidade a Pé como espaços de cooperação técnica e de interlocução democrática entre sociedade civil e técnicos da Prefeitura Fortalecimento do Conselho Municipal de Trânsito e Transportes como espaço deliberativo Criação da Câmara Temática do Transporte Coletivo Retomar o Grupo Pró-ciclista, um espaço intersecretarial de deliberação dos projetos cicloviários Fortalecer os Conselhos Participativos das Subprefeituras como espaços de concentração de demandas locais sobre mobilidade urbana, conectando-as diretamente à Secretaria Municipal de Transportes Disponibilização de dados sobre as viagens e pesquisas sobre modos de transporte, bem como de valores referentes aos contratos com operadores e de obras relacionadas à infraestrutura de transportes Aprovação da lei do Plano Municipal de Mobilidade Urbana Criar mecanismos e indicadores de acompanhamento das metas estabelecidas pelo Plano Municipal de Mobilidade Urbana e andamento da implementação das propostas
18 Mobilidade por Bicicleta
19 Implantação de ciclovias, observando o planejamento da Rede Cicloviária Estrutural
20 Implantar 100 km/ano de ciclovias ou ciclofaixas em malha viária existente (ao longo da próxima gestão) Garantir a implantação de ciclovias ou ciclofaixas ao longo de todas as novas obras viárias Implantar 225 km de ciclovias em corredores de ônibus municipais Integrar os parques lineares (novos ou já existentes) à infraestrutura cicloviária Pontes e viadutos: adequar acessos e travessias, além de implantar infraestrutura cicloviária, em mais 10% das pontes e viadutos. Prioridade para as Marginais e para passagens sobre trilhos de trem/metrô. Criar um programa de iluminação para ciclovias e ciclofaixas implantadas em canteiros centrais Criar um programa de manutenção e qualificação das ciclovias e ciclofaixas já implantadas, com orçamento próprio e gestão intersecretarial Priorizar ligações cicloviárias entre centro e áreas periféricas, além de entre bairros da periferia.
21 Estacionamento de bicicletas
22 Instalar bicicletários próximos às estações de metrô e em todos os terminais de ônibus novos Instalar estacionamento de bicicletas em todos os prédios públicos, para funcionários e pessoas em geral Instalar pelo menos 15 paraciclos por quilômetro de infraestrutura cicloviária implantada Instalar conjuntos de paraciclos onde há vagas de estacionamento de automóveis em todos os centros de bairros Instalar paraciclos em áreas de calçadão
23 Sistema de Bicicletas Compartilhadas
24 1/2 Acesso ao sistema via Bilhete Único, extinguindo a necessidade de ter um cartão de crédito Ampliar a oferta de bicicletas compartilhadas, cobrindo pelo menos 40% do território da cidade Diminuir a distância entre as estações do sistema para no máximo 500 metros entre uma e outra Implantar estações de bicicletas compartilhadas em locais próximos (até 50 metros) a sistemas de transporte público como terminais de ônibus, estações de metrô e trens Priorizar a implantação do sistema em áreas de maior densidade populacional e em ruas com uso misto (comercial, residencial, lazer, serviços, estudo, cultural, turismo etc) Disponibilizar 100% dos dados sobre o uso do sistema (exceto dados pessoais), de forma pública e em tempo real
25 2/2 Integrar as estações de bicicletas compartilhadas à Rede Cicloviária Estrutural, privilegiando os locais próximos a ciclovias e ciclofaixas Adequar o tamanho das estações segundo a demanda. Manter uma operação equilibrada e ter bicicletas e vagas disponíveis em todas as estações durante o período de funcionamento Permitir que uma bicicleta retirada em uma estação possa ser devolvida em qualquer outra, independente da empresa que opera as estações/bicicletas Converter gradualmente o sistema em um sistema municipalizado, incrementando 10% da cobertura municipal ano a ano Mudar o funcionamento do sistema para 24hs, 7 dias por semana Implementar sanções para o descumprimento das regras por parte das empresas operadoras, especialmente com relação à qualidade das bicicletas e a falhas de operação (estações fora de serviço, falhas na oferta, falhas no sistema, lentidão na reposição de itens etc)
26 Ações complementares e de promoção ao uso de bicicleta
27 Promover pelo menos uma grande campanha de comunicação por ano estimulando a convivência pacífica entre os diversos modos de transportes. Esta campanha deve destacar que os modos ativos de deslocamento têm prioridade total. Criar um programa de incentivo ao uso da bicicleta como meio de transporte para pequenas cargas (logística) Criar, demarcar e sinalizar ao menos 3 rotas cicloturísticas na cidade ou em rotas integradas com a região metropolitana Ampliar a rede de ciclofaixas de lazer para as periferias Criar e estimular programas escolares de incentivo a deslocamentos a pé e de bicicleta Elaborar e implantar sinalização específica para ciclistas com indicação de percurso a destinos/centralidades na cidade
28 Mobilidade a pé
29 Calçadas e infraestrutura para mobilidade a pé
30 Construir ou requalificar calçadas de 350 km de vias por ano, começando pelas pertencentes à Prefeitura. Priorizar vias que conectam serviços públicos e áreas comerciais. Implantar calçadões em centros de comércio dos bairros com maior concentração de deslocamentos a pé Criar um programa permanente de construção, reforma e adequação de calçadas (e outras estruturas importantes para quem anda a pé) com orçamento próprio e gestão intersecretarial. Planejar a Rede Estrutural de Infraestrutura de Mobilidade a Pé dentro da Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo Realizar a primeira pesquisa da cidade com foco nos deslocamentos a pé Propor legislação que estabeleça a Prefeitura como responsável pela construção, reforma, manutenção e adequação das calçadas da cidade Rever as atribuições dos órgãos atualmente responsáveis pela manutenção, reforma, adequações e construção de calçadas Ampliar a largura das calçadas em regiões com grande fluxo de pessoas andando a pé, principalmente nas situadas em vias de transporte coletivo
31 Travessias
32 Transformar gradativamente passarelas e passagens subterrâneas para pedestres em travessias comuns, no nível da rua, com semáforo Instituir um programa permanente de requalificação de travessias nas intersecções da cidade com maior fluxo de pessoas e/ou maior incidência de atropelamentos Ampliar o tempo de verde e o tempo total de travessia nos semáforos para pedestres e diminuir o tempo de espera, de maneira a garantir a qualquer pessoa uma travessia segura e confortável Construir 5 pontes para pessoas a pé e de bicicleta na transposição de rios e trilhos Triplicar a implantação de semáforos sonoros (com acessibilidade) para pedestres
33 Acessibilidade universal para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida
34 Capacitar fiscais das subprefeituras e funcionários da CET e SPtrans sobre as diretrizes de acessibilidade do Estatuto da Pessoa com Deficiência e da Política Nacional de Mobilidade Urbana Universalizar a acessibilidade a pessoas com deficiência e mobilidade reduzida em todos os ônibus municipais Adequar a acessibilidade em todos os equipamentos públicos municipais até 2020 Garantir acessibilidade segura, eficiente e confortável aos terminais, paradas, estações e pontos de ônibus aos usuários do transporte coletivo
35 Mobiliário público e sinalização
36 Instalar ao menos um conjunto de banheiro e bebedouro públicos em cada centro de bairro Desenvolver e instalar sinalização informativa para pedestres em 20% do território da cidade, priorizando o centro da cidade e os centros de bairro Instalar 10 mil bancos com encosto em praças, canteiros, calçadões e vias comerciais da cidade Implantar iluminação voltada para o deslocamento de pedestres, em especial no entorno de equipamentos públicos e sobre as faixas de pedestres Instituir um programa de arborização urbana, com foco nos bairros com menor quantidade de áreas verdes por habitante Em áreas de grande circulação de pedestres, implantar sistema de contêineres subterrâneos de coleta de lixo
37 Ações gerais e de incentivo à mobilidade a pé
38 Criar um plano municipal de enfrentamento ao assédio sexual nos espaços públicos, prevendo ações de mapeamento, treinamento, atendimento e vigilância especializados nesse tipo de violência Instituir programas de 'carona a pé' (caminhar junto) em escolas e creches da rede municipal e conveniada Fazer anualmente campanhas voltadas para condutores com mensagens sobre: respeito ao transporte ativo, respeito às faixas de pedestre, respeito à prioridade na conversão, respeito aos limites de velocidade Incentivar a adoção de fachadas ativas (ocupadas com comércio, serviços ou equipamentos e com abertura direta para rua) em áreas marcadas pela falta de segurança pública Fortalecer o programa Rua Aberta em toda a cidade, proporcionando estrutura mínima de lazer e cultura e articulando a participação da população local
39 Mobilidade por ônibus
40 Integração intermodal e qualidade do serviço
41 Permitir a integração de bicicletas com a rede de ônibus Ampliação da acessibilidade, qualidade, conforto, informatização e atratividade do transporte público coletivo Manter e expandir a priorização do transporte coletivo público no espaço viário e na operação(?) Organizar e instalar informações sobre o serviço de ônibus, incluindo horários, rotas e pontos de interesse aos usuários em pontos de ônibus e terminais - com qualidade, boa manutenção, bom tamanho e legibilidade Aprimorar os canais de reclamação e denúncia dos operadores de transporte público, facilitando o controle dos cidadãos sobre os serviços Diminuir a distância entre os pontos de ônibus situados em intersecções de vias ou próximos a estações de trem e metrô, indicando com sinalização clara os trajetos a pé para a integração intermodal e garantir faixas de travessia próximas aos pontos de parada Criar um programa municipal de enfrentamento ao assédio sexual no transporte público a partir de um grupo de trabalho intersecretarial, abrangendo canal de denúncia anônima, veiculação de campanhas de estímulo à denúncia, treinamento de condutores de táxis, ônibus e cobradores e estabelecer com maior clareza suas responsabilidades e atribuições no atendimento ao usuário
42
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