Em resposta ao Requerimento n 84/2015, do Vereador Paulo Porto - PC do B, segue as informações solicitadas.

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1 ij MUNICÍPIO DE CASCAVEL Estado do Paraná Cascavel, 07 de abril de Of. SEAJUR/ATL n 075/2015 Excelentíssimo Presidente, NlCiPALDKASCV PROTOCOLO N _3i33- DATA Ol/Jlk-l-2újtf Em resposta ao Requerimento n 84/2015, do Vereador Paulo Porto - PC do B, segue as informações solicitadas. Reafirmamos protestos de estima e consideração. Atenciosamente, Êb*>: 0. j^rrum^ «**{» T Ao Excelentíssimo Vereador Aldino Jorge Bueno (Gugu Bueno) Presidente da Câmara Municipal Cascavel/PR. /[jijaoj^ ^^On^A^. Rua Paraná, Caixa Postal CEP CNPJ /

2 1 MUNICÍPIO de CASCAVEL SECRETARIA DEPLANEJAMENTO E URBANISMO Comunicação Interna Data Emissor Receptor 06/04/2015 Cl. n. 204/2015 SEPLAN - Divisão de Planos, Programas e Projetos SEAJUR - Secretaria de Assuntos Jurídicos Assunto RESPOSTA Cl N 158/2015 Em resposta a Cl n 158/2015, sobre o Requerimento n 84/2015 que "requer informações ao Município sobre os bicicletáríos previsto na Lei 6.260/2013", informamos que: Item 01: Tendo em vista a resposta ao questionamento "01" do requerimento n 35/2015, apresente por meio de documentos oficiais os projetos arquitetônicos realizados pela Secretaria de Planejamento e Urbanismo prevendo a construção de bicicletáríos e paraciclos nos locais públicos e privados Conforme solicitado seguem anexos conforme lista abaixo, os projetos elaborados pela Secretaria de Planejamento e Urbanismo, os quais prevêem a construção de bicicletáríos e paraciclos. Projeto Arquitetônico/Urbanístico da Avenida Brasil, onde serão implantados bicicletáríos junto as estações de embarque/desembarque, desenvolvido para o Programa de Desenvolvimento Integrado - PDI/BID. Projeto Arquitetônico/Urbanístico do Calçadão da Avenida Brasil, onde serão implantados bicicletáríos junto as estações de embarque/desembarque, desenvolvido para o Programa de Desenvolvimento Integrado - PDI/BID. Projeto Arquitetônico/Urbanístico do Entorno da Biblioteca Municipal, onde será implantado bicicletário, desenvolvido para o Programa de Desenvolvimento Integrado - PDI/BID.

3 Projeto Arquitetônico/Urbanístico da Avenida Barão do Rio Branco, onde serão implantados bicicletáríos junto as estações de embarque/desembarque, desenvolvido para o Programa de Desenvolvimento Integrado - PDI/BID. Projeto Arquitetônico/Urbanístico da Avenida Tancredo Neves, onde serão implantados bicicletáríos junto as estações de embarque/desembarque, desenvolvido para o Programa de Desenvolvimento Integrado - PDI/BID. Projeto Arquitetônico dos quatro novos Terminais (Leste, Oeste, Nordeste e Sudoeste) onde serão implantados bicicletáríos cobertos, desenvolvido para oprograma de Desenvolvimento Integrado - PDI/BID. Projeto Arquitetônico/Urbanístico da Parque Linear Morumbi, onde serão implantados bicicletáríos cobertos, desenvolvido para o Programa de Desenvolvimento Integrado - PDI/BID. Projeto Arquitetônico da Associação de Moradores do Bairro Canadá, onde será implantado bicicletário coberto. Item 02: APrefeitura já elaborou um Plano Cicloviárío? Se sim, apresente este por documentos oficiais, ainda que em andamento; Se não, qual a data prevista para sua elaboração? Conforme solicitado, segue em anexo proposta do Plano Cicloviárío de Cascavel formulada pela Secretaria de Planejamento e Urbanismo com participação de diversas secretarias e autarquias. Informamos também que este trabalho teve início no ano de 2009, com a ajuda da Secretaria de Saúde. Os agentes de saúde aplicaram questionário contendo perguntas referentes ao uso da bicicleta. Através da tabulação dos questionários foi possível identificar as rotas mais utilizadas pelos ciclistas em seus deslocamentos. Este levantamento deverá ser atualizado, e a partir da tabulação dos dados coletados serão identificadas as vias que

4 farão parte do sistema cioloviário principal de Cascavel, com ênfase na intregração de sistemas modais. definindo-se assim as áreas que receberão infraestrutura cicloviária. incluindo a implantação de bicicletáríos. O desenvolvimento do Plano Cicloviárío foi interrompido devido a exigência do Ministério das Cidades de elaborar oplano Municipal de Mobilidade Urbana. Essa exigência foi feita através da Lei n /2012 que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, resultando na necessidade de adequação da lei n 6.062/ Plano Municipal Viário e de Transportes, para transformá-la no Plano de Mobilidade Urbana de Cascavel, sendo necessário ainda passar por audiência pública. Também estamos envolvidos na elaboração de 168 projetos de calçadas para os próprios municipais, que fazem parte do PDI - Plano de Desenvolvimento Integrado, que deverão ser licitados no próximo mês, sendo que alguns projetos dependem da aprovação da CPA - Comissão Permanente de Acessibilidade a serem analisados em reuniões que ainda estão ocorrendo. Juntamente com a elaboração do Plano Cicloviárío de Cascavel, se faz necessário a aprovação da revisão da Lei de Parcelamento do Solo, revisão do Código de Obras e revisão do Código de Posturas, as quais também estão em andamento. No mês de março também foram iniciadas as reuniões internas para a revisão do Plano Diretor e da elaboração do PAI - Plano de Ação e Investimentos exigido pelo Paraná Cidade a ser elaborado em conjunto com a revisão Lei do Plano Diretor também prevista para esse ano. Sendo assim, ainda não foi estabelecido cronograma para a finalização do Plano Cicloviário, pois este trabalho será retomado após a aprovação do Plano de Mobilidade Urbana de Cascavel, após a finalização dos projetos arquitetônicos, dos orçamentos, cronograma de obras e memorial descritivo dos 168 projetos de calçadas do PDI - Programa de Desenvolvimento Integrado, e após a compatibílízação do cronograma do Setor de Planos e Programas com a revisão do Plano Diretor, revisão da Lei de

5 Parcelamento do Solo, revisão do Código de Obras erevisão do Código de Posturas. Por fim informamos que assim que for finalizada a proposta do Plano Cicloviário de Cascavel, com a realização de audiência pública, estaremos encaminhando-a para aprovação na Câmara de Vereadores. Item 03: Informe, através do órgão competente, Secretaria de Finanças, se houve fiscalização nos estabelecimentos públicos e privados para assegurar ocumprimento da Lei 6.620/2013 Informamos que esta solicitação deve ser encaminhada a secretaria competente. É o que temos a informar. Emitido por: Janeceli C. da Silva Setor Planos e Programas Elizangela Rezende Setor de Projetos g«. Alessandra H.B.Lopes Secretário de Planejamento Urbanismo

6 PLANO CICLOVIÁRÍO DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL TÍTULO I DO DESENVOLVIMENTO DO PLANO CICLOVIÁRÍO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Artigo 1o Fica aprovado o Plano Cicloviário do Município de Cascavel em conformidade com a lei do Plano Diretor e do Plano Municipal Viário e de Transportes. Parágrafo único - Esta lei regula o uso da bicicleta e o sistema cicloviário, integrando-os ao Sistema Municipal Viário e de Transportes, de modo a alcançar a utilização segura da bicicleta como veículo de transporte alternativo no atendimento às demandas de deslocamento e lazer da população. Artigo 2o. O Plano Cicloviário com base no enfoque ambiental e social propõe o modal bicicleta à população como uma opção de transporte para atendimento da demanda de deslocamento, em condições de segurança e conforto, integrando-o aos demais modos de transporte. Parágrafo único - O transporte por bicicleta deve ser incentivado em áreas apropriadas e abordado como modo de transporte para atividades do cotidiano, devendo ser modal efetivo na mobilidade da população. CAPÍTULO II OBJETIVOS E DIRETRIZES Artigo 3o. O Plano Cicloviário de Cascavel tem como objetivos: I. Inserir e ampliar a utilização do transporte por bicicleta; II. Organizar e racionalizar o uso do espaço, compatibilizando o uso da bicicleta com os

7 diversos meios de transporte; III. IV. Constituir um espaço viário adequado e seguro para a circulação de bicicletas; Estimular o uso da bicicleta em substituição ao transporte motorizado individual e como complemento do transporte coletivo; V. Reduzir a emissão de poluentes e contribuir para a sustentabilidade do ambiente; VI. Desenvolver e implantar a política cicloviária municipal regulamentando e incentivando o uso da bicicleta; VII. Qualificar o serviço oferecido aos ciclistas nas estruturas viárias das áreas urbanizadas; VIII. Promover o lazer ciclístico e a conscientização ecológica. Artigo 4o. Constituem diretrizes para a regulamentação do Plano Cicloviário: I. Desenvolver o Sistema Cicloviário; II. III. IV. Promover infraestrutura adequada e segura para estacionamento de bicicletas nos pólos geradores de viagens e nos equipamentos urbanos dos sistemas de transporte coletivo; Promover a integração do sistema cicloviário com o transporte coletivo; Promover atividades educativas visando à formação de comportamento seguro e responsável; V. Promover ações voltadas a ampliação do uso da bicicleta; VI. Identificar os pontos de conflito de tráfego em importantes corredores de tráfego e VII. VIII. IX. transporte coletivo e ciclovias; Promover acessibilidade, segurança e conforto para os ciclistas nos principais eixos de deslocamento; Promover a ligação dos bairros com os terminais do TCU, bem como interligar esses terminais passando pelo centro da cidade e interligação entre os parques lineares. Implantar ciclovias até os Núcleos Industriais quando houver demanda existente e viabilidade técnica. X. Promover a capacitação e atualização permanente dos técnicos envolvidos no planejamento cicloviário. CAPÍTULO III 2

8 DEFINIÇÕES E CONCEITOS conceituações: Artigo 5o. Para efeitos desta lei são empregadas as seguintes definições e Bicicleta - Veículo de transporte individual, não motorizado, não poluente e não emissor de ruído; Bicicletário - São caracterizados como estacionamentos de longa duração com grande número de vagas, controle de acesso, podendo ser públicos ou privados; Calçada - Parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins; Ciclista - Condutor de bicicleta, sujeito às leis de trânsito vigentes, no que couber; Ciclofaixa - Parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica; Ciclovia - Pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum; Cicloturismo - Toda viagem de turismo que utiliza a bicicleta como meio de transporte, podendo ser praticado sozinho ou em grupos; Ecoturismo ou Turismo Ecológico - Esportes e atividades praticadas ao ar livre e em contato direto com a natureza, com enfoque ecológico e conscientização da preservação do meio ambiente; Faixa-compartilhada ou via de tráfego compartilhado - Pia aberta ao uso público caracterizada como pista compartilhada com o trânsito de veículos motorizados, bicicletas e pedestres, sendo via preferencial ao pedestre quando demarcada na calçada e preferencial a bicicleta quando demarcada na pista de rolamento; Malha Cicloviária - Rede viária formada por ciclovias, ciclofaixas, faixas compartilhadas e rotas operacionais de ciclismo, implantadas em vias públicas de qualquer tipo ou tamanho, constituindo o principal suporte físico à mobilidade por bicicleta; Paraciclo - Estacionamento para bicicletas em espaços públicos, equipado com dispositivos capazes de manter os veículos de forma ordenada, com possibilidade de amarração para garantia mínima de segurança contra o furto; Passeio - Parte da calçada livre de interferências destinada à circulação exclusiva de pedestres;

9 Rotas Cicláveis - Caminhos formados por segmentos viários, ou estruturas mistas, que interligam um par de origem e destino, desde que sejam minimamente preparados para garantir a segurança dos ciclistas; Sistema Viário - Conjunto de vias que, de forma hierarquizada e articuladas entre si, viabilizam o acesso e a circulação de pessoas, veículos e cargas minimizando os custos operacionais; Via - Superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo o espaço entre os limites prediais, que envolve a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central; Vias Cicláveis - Identificação de vias de tráfego motorizado onde a circulação de bicicletas pode se dar de forma segura. TÍTULO II DA ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA CICLOVIÁRIO DO SISTEMA CICLOVIÁRIO Artigo 6o. Para avaliar se os deslocamentos estão mais ágeis, seguros, confortáveis, confiáveis e econômicos, o Sistema Cicloviário deverá prever indicadores para seu monitoramento. CAPÍTULO I DA GESTÃO DO TRANSPORTE CICLOVIÁRIO Artigo 7o. Considerando que o Código de Trânsito Brasileiro reconhece o uso de bicicleta como meio de transporte e a lei municipal do Plano Diretor estabelece a necessidade de se ordenar as diversas modalidades de transporte, o Órgão Municipal de Transporte e Trânsito deverá desenvolver política municipal para incentivo ao uso de bicicleta como meio de transporte, através das seguintes medidas: I. Acompanhar a regulamentação da política nacional para o uso de bicicletas e seguir as suas diretrizes para a política municipal;

10 II. III. Elaborar e implantar a legislação municipal, regulamentando o uso da bicicleta no Município de Cascavel; Realizar campanhas educativas para ciclistas, motoristas e pedestres, evidenciando direitos e deveres, visando o convívio harmonioso com o trânsito em geral. Parágrafo Único - Para atender o inciso II deste artigo, o Poder Público Municipal promoverá estudos, a fim de elaborar diagnóstico da situação atual e definir o sistema cicloviário, integrando-o ao Sistema Viário. Artigo 8o. Nas ciclovias, ciclofaixas e locais de trânsito compartilhado poderá ser permitido, de acordo com regulamentação pelo Órgão Municipal de Trânsito, além da circulação de bicicletas: I. Circular com veículos em atendimento a situações de emergência, conforme previsto no Código de Trânsito Brasileiro e respeitando-se a segurança dos usuários do Sistema Cicloviário; II. Utilizar patins, patinetes e skates, nas pistas onde sua presença não seja expressamente proibida; III. IV. Circular com o uso de bicicletas, patinetes ou similares elétricos, desde que desempenhem velocidades compatíveis com a segurança do ciclista ou do pedestre onde exista trânsito partilhado e estejam em acordo com a legislação federal e/ou regulamentação do Denatran; Será permitido usar a rede cicloviária para transporte de mercadoria com bicicleta, mediante regulamentação no Sistema Cicloviário. Artigo 9o. Otráfego de bicicletas será permitido em todas as vias do município, onde não haja malha cicloviária, desde que respeitadas às normas do Código de Trânsito Brasileiro - CTB. Parágrafo Único - Fica proibida a circulação de bicicletas na canaleta

11 exclusiva do TCU - Transporte Coletivo Urbano, bem como nas calçadas ou em áreas exclusivas para circulação de pedestres, como calçadões. Artigo 10. Os eventos ciclísticos, utilizando via pública, somente poderão ser realizados em rotas, dias e horários autorizados pelo Órgão Municipal de Trânsito, a partir de solicitação expressa formulada pelos organizadores do evento. Artigo 11. Deverá estar previsto na elaboração do Sistema Cicloviário estudos para desenvolver circuitos urbanos e rurais voltados ao cicloturismo e ao ecoturismo, explorando os pontos turísticos do Município. 1o As rotas urbanas poderão ser integradas com as rotas rurais com sinalização adequada sem gerar conflito com o sistema viário. 2o Poderá ser prevista a integração entre municípios para criação de rotas cicloturísticas. 3o O Município fomentará parcerias através do Órgão Municipal de Turismo para o desenvolvimento do cicloturismo. CAPÍTULO II DOS ELEMENTOS ESTRUTURADORES DO SISTEMA CICLOVIÁRIO Artigo 12. Constituem elementos integrantes do Sistema Cicloviário do Município de Cascavel: I. Malha cicloviária, formada por vias públicas de qualquer tipo ou tamanho, ciclovias, ciclofaixas, faixas compartilhadas e rotas operacionais de ciclismo; II. Locais específicos para estacionamento: bicicletáríos e paraciclos; III. Pontos de locação de bicicleta;

12 IV. Procedimentos, atividades e sistemas de gerenciamento do tráfego cicloviário inserido no gerenciamento geral do tráfego do Município; V. Órgão de planejamento, execução e manutenção cicloviária, subordinado ao Órgão Municipal de Trânsito. Artigo 13. Ciclovia é a pista própria para a circulação de bicicletas: I. Totalmente segregada da pista de rolamento do tráfego geral, calçada, acostamento, ilha ou canteiro central; II. Implantada na lateral da faixa de domínio das vias públicas, no canteiro central, em terrenos marginais às linhas férreas, nas margens de cursos d'água, nos parques e em outros locais de interesse; III. Com traçado e dimensões adequados para segurança do tráfego de bicicletas e possuindo sinalização de trânsito específica. Artigo 14. Ciclofaixa é o espaço destinado à circulação de bicicletas, contíguo a pista de rolamento de veículos automotores, sendo dela separada por pintura e ou dispositivos delimitadores. Parágrafo Único - A ciclofaixa poderá ser adotada quando houver impossibilidade técnica, ou falta de espaço físico para a construção de uma ciclovia. Artigo 15. Faixa compartilhada ou via de tráfego compartilhado caracteriza-se por ser a via aberta ao uso público como pista compartilhada com o trânsito de veículos motorizados, bicicletas e pedestres. Parágrafo Único - A Faixa Compartilhada ou Via de Tráfego Compartilhado poderá ser utilizada nas vias em que não houver infraestrutura cicloviária representada por ciclovias e ciclofaixas. 7

13 Artigo 16. Será exigida área para estacionamento de bicicletas, nas edificações públicas ou privadas, atendendo: I. 01 (uma) vaga de bicicleta para cada 10 (dez) vagas de automóveis; II. Possuir controle de acesso nos bicicletáríos; Artigo 17. A implantação e operação dos bicicletáríos, em imóveis públicos ou privados, deverão ser aprovadas pelo Órgão Municipal de Trânsito. Parágrafo Único - Em estacionamentos pagos, o valor cobrado pelo estacionamento de bicicleta não poderá ser superior a 10% (dez por cento) do correspondente ao cobrado pelo estacionamento de automóvel; CAPITULO III DA GESTÃO DO SISTEMA CICLOVIÁRIO Artigo 18. Para avaliar se os deslocamentos estão mais ágeis, seguros, confortáveis, confiáveis e econômicos, fica criado o indicador: Condições de ciclovias. Artigo 19. A gestão do Sistema Cicloviário a ser criado e implantado nos moldes dessa lei será de responsabilidade do Órgão Municipal de Trânsito. 1o O Órgão Municipal de Trânsito terá as funções de deliberar sobre a Política Cicloviária do Município de Cascavel e assessorar tecnicamente os órgãos envolvidos na implementação destas políticas; 2 Compete ao Órgão Municipal de Trânsito o projeto e a execução da malha cicloviária na área já urbanizada de acordo com as diretrizes do Plano Cicloviário e do Sistema Cicloviário.

14 3o O Órgão Municipal de Trânsito deverá realizar o monitoramento constante do Sistema Cicloviário conforme os indicadores nele previstos. Artigo 20. O Órgão Municipal de Trânsito desenvolverá programas educativos, dirigidos a orientar e conscientizar motoristas, pedestres e ciclistas quanto ao uso da bicicleta, do sistema cicloviário e das regras de segurança a serem compartilhadas entre eles. TÍTULO III DA INFRAESTRUTURA CICLOVIÁRIA CAPÍTULO I DA CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO CICLOVIÁRIO Artigo 21. O projeto de infraestrutura cicloviária garantirá a segurança de todos os usuários das vias, adotando medidas de moderação de tráfego, proteção física para pedestres e ciclistas, sinalização e fiscalização. Artigo 22. As rotas deverão ser sem desvios e com o mínimo de interferências, contribuindo para a redução do tempo de viagens e do esforço despendido nos deslocamentos. Artigo 23. A infraestrutura deve apresentar constância nas larguras de ciclovias e ciclofaixas e sistema de informação e sinalização que possibilite ao ciclista fazer uso não somente da infraestrutura cicloviária como também informá-lo a respeito de rotas alternativas, trânsito, topografia, etc. Artigo 24. A ciclovia será constituída de pista própria para a circulação de bicicletas, separada fisicamente do tráfego geral e atendendo ao disposto no artigo 13. Artigo 25. Para implantação da malha cicloviária, o Sistema Cicloviário deverá atender ao disposto no Plano Municipal Viário e de Transportes - PMVT, prioritariamente nos seguintes locais:

15 I. Na Cidade: a) Avenida Brasil - em toda sua extensão; b) Avenida Barão do Rio Branco; c) Tancredo Neves; d) Parques Lineares. II. Nos Distritos: a) Rio do Salto - na margem oeste da rua 7 de Setembro; b) Juvinópolis - PR 180, no trecho urbano, margem oeste indo até a vila rural; c) São João D'Oeste - na avenida São João marginal noroeste; d) Sede Alvorada - nas marginais da BR 467; e) Espigão Azul - PR 486, na marginal oeste, no trecho urbano. III. Nas Rodovias: Jacob Munhak para atender à Citivel - entre a BR 277 e a localidade de São João D'Oeste. IV Nas Estradas Municipais: EMP - ciclovia com largura mínima de 2,80m na faixa de domínio das estradas municipais principais, conforme definido no Sistema Cicloviário. Artigo 26. Nos novos parcelamentos do solo, as vias urbanas de Cascavel devem prever ciclovias nas seguintes vias: I. Via de Trânsito Rápido - Adeterminação destes parâmetros é prerrogativa do órgão que detém a circunscrição sobre a via; II. Via Marginal - com a dimensão de 2,80 metros situada no lado do alinhamento predial; III. Via Arterial e Coletora - Em novos parcelamentos do solo, para abertura de vias integrantes do sistema cicloviário municipal, será exigida ciclovia conforme definida no Sistema Cicloviário ou no documento de expedição das diretrizes básicas, cuja

16 dimensão será acrescida na respectiva faixa de domínio da via; IV. Via Paisagística - Sendo prevista dentro da área do Parque Linear. Parágrafo Único - O projeto de ciclovias será aprovado juntamente com o novo loteamento, sendo necessária a anuência prévia do Órgão Municipal de Trânsito. Artigo 27. Afaixa compartilhada poderá utilizar parte da via pública, desde que devidamente sinalizada, permitindo a circulação compartilhada de bicicletas com o trânsito de veículos motorizados ou pedestres, conforme previsto no Código de Trânsito Brasileiro. 1o A faixa compartilhada deve ser utilizada para dar continuidade ao sistema cicloviário, quando não for possível a construção de ciclovia ou ciclofaixa; 2o A faixa compartilhada poderá ser instalada na calçada, desde que autorizado e devidamente sinalizado pelo Órgão Municipal de Trânsito, nos casos em que não comprometer a mobilidade segura e confortável do pedestre. Artigo 28. Poderá ser criado um sistema de Rotas Cicláveis divididas em rotas naturais ou rotas especiais, segundo as condições de organização do espaço, do caminho, da sua infraestrutura natural ou artificial. Artigo 29. Todos os projetos de ampliação ou construção de novas vias públicas, incluindo pontes, viadutos e túneis, devem prever espaços destinados ao acesso e circulação de bicicletas. Artigo 30. Na implantação de quaisquer equipamentos urbanos associados aos serviços de transporte coletivo urbano no Município de Cascavel, deverão ser incluídas nos projetos as instalações para estacionamento e guarda de bicicleta.

17 Artigo 31. Deverá ser previsto no Sistema Cicloviário a obrigatoriedade de criação de estacionamentos para bicicletas em locais de grande afluxo de público, em todo Município de Cascavel. Parágrafo Único - Para efeitos desta lei entende-se como locais de grande afluxo os seguintes estabelecimentos: Órgãos Públicos Municipais, Estaduais e Federais; Instituições de ensino públicas e privadas; Parques e praças; Shopping Centers; Supermercados e centros de compras; Agência Bancárias; Hospitais; Instalações desportivas; Museus e outros equipamentos de natureza cultural, como: teatros, cinemas, casas de cultura; Indústrias acima de trinta funcionários. Artigo 32. Na elaboração de projetos e na construção de praças e parques públicos o Órgão Municipal de Trânsito deverá promover a inserção desses equipamentos na Malha Cicloviária. CAPÍTULO II DO PROJETO DE INFRAESTRUTURA Artigo 33. Os parâmetros mínimos para dimensionamento das ciclovias devem obedecer a tabela abaixo: Largura Tipo de Pavimento Observação Mínima Ciclovia Totalmente 2,50m* impermeável e dois ciclistas em sentidos Segregada ou antiderrapante contrários Bidirecional Ciclovia Segregada 2,20 m impermeável e junto à Via antiderrapante Ciclofaixas comuns ou unidirecional *Sendo a largura desejável de 2,80m. 1,20 m impermeável e antiderrapante largura mínima interna de uma ciclofaixa unidirecional Parágrafo Único - Considera-se Espaço Útil do Ciclista largura de 1,00 m. 12

18 Artigo 34. O pavimento das ciclovias e ciclofaixas deve propiciar superfície regular, impermeável, antideslizante e estar providas de sistema de drenagem de águas pluviais. Artigo 35. Deverá ser prevista a instalação de sinalização vertical e horizontal de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, a fim de incentivar ao uso da bicicleta como meio de transporte seguro. Parágrafo Único - É responsabilidade do Órgão Municipal de Trânsito conservar a ciclovia em bom estado bem como executar manutenção da sinalização, vegetação e arborização ao longo da malha cicloviária, solicitando as secretarias afins a realização desses serviços. CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ETRANSITÓRIAS Artigo 36. Incluir no orçamento plurianual os recursos para a implantação do Sistema Cicloviário, bem como para investimentos em infraestrutura de vias cicláveis. Artigo 37. Qualquer proposição de alteração ou revisão desta lei deverá ser submetida à anuência do Conselho Municipal da Cidade - CONCIDADE e posterior Audiência Pública. Artigo 38. Poderão ser estabelecidas parcerias público-privadas para execução do Sistema Cicloviário, conforme definido na Lei de Instrumentos da Política Urbana. Artigo 39. Integram a Lei do Plano Cicloviário de Cascavel, os seguintes anexos: I. Mapa - Malha Cicloviária existe; II. Mapa - Malha Cicloviária pretendida;

19 III. Tabela 00 - Logradouros e trechos com características para implantação de infraestrutura cicloviária. IV. Tabela 00 - Padrões de Contrapartida para empreendimentos de impacto urbano. Artigo 40. Qualquer proposição de alteração ou revisão desta lei deverá ser submetida à anuência do Concidade - Conselho Municipal da Cidade e Audiência Pública. Artigo 41. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. 14

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