EXPRESSÕES GRÁFICAS: DESENHO E ESCULTURA

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Transcrição:

1 EXPRESSÕES GRÁFICAS: DESENHO E ESCULTURA Nilda Griza de Carli 1 Adilson Luciano das Chagas 2 Angelica Herthal Lim 3 Joice Idaiane da Silva 4 Sandra Maria Silveira Fleck 5 Caroline Bertani da Silva (orientador) 6 Nara Eliete Gomes Borowski (orientador) 7 Palavras-chave: PIBID. Desenho. Escultura. Colagem. Willian Kentridge. 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo desenvolver a habilidade de expressão visual de cada criança, para que através do desenho, colagem e escultura elas possam se expressar. A importância do desenvolvimento plástico infantil alcançado com o projeto Expressões gráfica, desenho e escultura se mostra relevante na medida em que os alunos demonstram ampliação da sua alfabetização visual. 1 Acadêmica de Artes Visuais Universidade Feevale. Bolsista Projeto Pibid Artes Visuais. 2 Formado no curso de Comunicação Social-publicidade e propaganda (UNISINOS). Acadêmico de Artes Visuais Universidade Feevale. Bolsista Projeto PIBID Artes Visuais. 3 Acadêmica de Artes Visuais Universidade Feevale. Bolsista Projeto PIBID Artes Visuais, Universidade Feevale. 4 Acadêmica de Artes Visuais Universidade Feevale. Bolsista do Projeto de Extensão Movimento Coral Feevale. Bosista do Projeto PIBID Artes Visuais. 5 Bacharel em Artes Plásticas (2004-Feevale), Monitora Disciplina de Calcogravura. Acadêmica de Artes Visuais Universidade Feevale. Bolsista Projeto PIBID Artes Visuais. 6 Coordenadora dos cursos de Artes Visuais e do subprojeto PIBID. Professora de Arte-educação da RME de Porto Alegre. 7 Pós-Graduada em Práticas Pedagógicas Interdisciplinares: Ênfase nas Séries Finais do Ensino Fundamental e Médio. Professora Supervisora do PIBID Artes Visuais-Feevale. E-mail:ne-gb@hotmail.com.

2 Figura 1 Dentre as metodologias, destaca-se o estudo de alguns artistas, com ênfase no trabalho do artista Willian Kentridge, culminando com visitação à sua exposição no Museu Iberê Camargo na Cidade de Porto Alegre e em oficinas posteriores, como de confecção de Flipbooks e esculturas. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Um dos referenciais teóricos utilizados foi o trabalho do escultor russo Naum Gabo, que através do diagrama mostrando cubos apresentou o conceito de estereometria, no qual exemplifica o método construtivista de construção escultórica. Nele através de uma intersecção diagonal se poderia ter acesso visual ao interior da forma, não sendo mais a escultura uma estrutura maciça, pois o vazio tornara-se parte da obra. Em 1915 com a escultura figurativa feita em papelão Cabeça Construída, o artista obteve o entrelaçamento tridimensional das formas pelo interior da obra, pois o núcleo estrutural tornara-se visível.

3 3 METODOLOGIAS QUE FORAM VIVENCIADAS NA REALIZAÇÃO DO PROJETO No início das oficinas realizamos uma sondagem para verificar os conhecimentos prévios de arte. Notou-se que os alunos tinham poucas opiniões sobre o assunto por falta de referências teóricas e visuais em relação à arte. Dessa forma, estudou-se diversos artistas, com diversas formas de expressão artística. Abordamos como uma das formas de expressão o desenho de observação das árvores. Um dos artistas apresentados foi Willian Kentridge que possui um forte trabalho de desenho e animação. Partindo daí, nas oficinas os alunos desenvolveram e montaram dois tipos de Flipbooks em papéis de diversas gramaturas. Com isto os alunos desenvolveram uma forte noção de tempo e narrativa através do desenho. Com a visita na fundação Iberê Camargo os alunos puderam visualizar as obras de Kentridge de perto enriquecendo seu vocabulário estético e também suas visões de vida. Após a conclusão dos Flipbooks iniciou-se as esculturas. As mesmas foram produzidas em papéis de diversas gramaturas sendo então produzidas no total 3 esculturas: uma na qual os alunos coloriam, outra em que era trabalhada a colagem de retalhos de jornais e a última, uma escultura gigante que foi desenvolvida em grupo. Figura 2 - Esculturas produzidas pelos alunos

4 Figura 3 - Esculturas produzidas pelos alunos Foi realizada uma exposição na escola com a cobertura da imprensa Feevale. Os alunos interagiram com os colegas de outras turmas e comunidade escolar, servindo de mediadores de suas abra expostas. 4 RESULTADOS QUE FORAM ALCANÇADOS COM A REALIZAÇÃO DO PROJETO Através das oficinas dadas no período de 3 meses e meio, sentiu-se uma grande transformação plástica por parte das crianças. A maioria das crianças evolui na forma de expressar suas ideias visuais percebendo que as oficinas faziam parte de um contexto, pois sempre foram utilizadas referências artísticas para produção dos trabalhos. Elas também demonstraram maior interesse no desenvolvimento de trabalhos em grupo e no mundo das artes. Fundamentados na visita à Fundação Iberê Camargo os alunos levantaram questionamentos a respeito dos artistas Iberê Camargo e Willian Kentridge, tanto que quando ouviam em notícias algo relacionado era comentado nas oficinas. Notou-se um avanço na interação entre eles durante os trabalhos em grupos.

5 5 DISCUSSÃO Enquanto acadêmicos de licenciatura em Artes Visuais o projeto PIBID propiciou mais segurança, na argumentação teórica durante as oficinas com os alunos bem como, na relação interpessoal entre equipe diretiva, comunidade escolar e alunos. Em detrimento da curiosidade acadêmica e em vista de uma maior investigação buscou-se na Fundação Iberê os cursos de formação de arte-educadores possibilitando a prática dos conhecimentos adquiridos como futuros docentes. Salienta-se a visita da imprensa Feevale no encerramento das oficinas, registrando a exposição dos trabalhos como um momento único, de trocas, de realização e orgulho dos alunos ao apreciarem suas obras. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto trouxe um olhar diferenciado sobre a arte para os alunos, que durante as oficinas tiveram a disposição materiais diferenciados para a criação de seus trabalhos. Com isto houve uma ampliação de conhecimento em relação a esta. Para que houvesse um embasamento teórico para a realização do projeto, realizou-se pesquisas que permearam a construção e vivência do projeto. REFERÊNCIAS KRAUSS, Rosalind. Caminhos da escultura moderna. Tradução de Júlio Fischer. São Paulo: Martins Fontes, 1998.