VALIDAÇÃO: Isolamento Infantil e Unidade Intermediária Cirúrgica

Documentos relacionados
COLETA DE URINA PARA ELEMENTOS ANORMAIS E SEDIMENTOS ( EAS) Enfª( s): Sandra Chaves e Andreia Paz, Cilene Bisagni, Elisabeth Novello

CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina com técnica asséptica em um coletor de plástico estéril.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ENFERMAGEM POP CDC Nº041 DATA: 28/07/2014. Revisão: 00 PÁG: 1

FINALIDADE Realizar avaliação física do sistema cardiovascular e fornecer dados para determinar o estado de saúde de paciente.

CONCEITO Consiste na coleta de urina excretada durante o período de 24 horas em um recipiente de plástico, limpo e com tampa.

Enfª: Cilene Bisagni, Claudia Elizabeth de Almeida e Andreia Paz Enfº: Rogério Marques de Sousa

CONCEITO Consiste na administração de medicamentos, colírio e/ou pomada por via ocular no saco conjuntival inferior.

Contraindicação: passagens nasais ocluídas, traumas de crânio, face, pescoço e coagulopatias,

ESTOMATERAPIA- CUIDADOS AOS PORTADORES DE LESÕES DE PELE

PREPARO E ADMINISTRAÇÃO POR VIA SUBLINGUAL E BUCAL

Indicações: terapêutica indicada conforme patologia apresentada pelo paciente

DESATIVAÇÃO DE CATETER VENOSO CENTRAL Enf a.(s): Andreia Paz, Renata Maciel e Paula Alves

CATETER VENOSO CENTRAL- CURATIVO Enf a.(s): Andreia Paz, Renata Maciel e Paula Alves

ATIVAÇÃO DE UM CATETER VENOSO CENTRAL Enf a.(s): Andreia Paz, Renata Maciel e Paula Alves

CATETER VENOSO CENTRAL - MANUTENÇÃO Enf a.(s): Andreia Paz, Renata Maciel e Paula Alves

Promover uma via de acesso para administrar drogas intravenosas.

CURATIVO DE FERIDA INFESTADA POR MIÍASE RETIRADA DE MIÍASE

PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA

ADMINISTRAÇÃO DE DIETA ORAL Enf as : Graciete Saraiva Marques e Cilene Bisagni

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Preparo e Administração de Medicação Via Intramuscular EDUCAÇÃO PERMANENTE

Promover o acesso da via endovenosa para administração de medicamentos e soluções parenterais.

Roteiro. Procedimento: Administração de medicamentos por via intramuscular.

UNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DO RIO DE JANEIRO POP N 81

INSERÇÃO DE CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP/PICC) Enfª (s): Renata Maciel e Andreia Paz

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA SUBCUTÂNEA POP 04

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02

Equipe Médica Equipe de Enfermagem e Médica

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Realização de Punção Venosa Periférica com Cateter sobre Agulha

INDICAÇÕES: Em RNs instáveis hemodinamicamente e/ou em uso de drogas vasoativas e inotrópicas.

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.

COLETA DE SANGUE PARA HEMOCULTURA

ESTOMATERAPIA - AVALIAÇÃO SEMIOLÓGICA DA PELE Enf a (s) Estomaterapeutas: Luciana Seabra e Vânia Coutinho

Consiste no processo de introdução de uma sonda apropriada através da cavidade nasal ou oral até o estômago.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM

1. Objetivo Descrever o procedimento para transfusão de hemocomponente. 2. Aplicação Aplica-se à instalação e transfusão de hemocomponentes.

Administração de Medicamentos: Via Intramuscular

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.

Médico Enfermeiro. Manter a integridade microbiológica e equilíbrio físico químico dos medicamentos.

Revisão: 01 09/09/2014 CURATIVO DE LESÃO POR SKIN TEARS

Sistema de Gestão da Qualidade

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Coleta de Sangue para Exames Laboratoriais

UNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem

Aula-8Gasometria Arterial. Profª Tatiani

Monitorização hemodinâmica. Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAMUSCULAR POP 03

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem PREPARO DE MEDICAMENTO PARA ADMINISTRAÇÃO POR VIA PARENTERAL POP 01

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. GASOMETRIA ABL80 Flex

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

CONCEITO Consiste na coleta de sangue venoso através de uma veia periférica, utilizando agulha ou cateter tipo escalpe e seringa descartável.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO

CUIDADOS AO PACIENTE PORTADOR DE ÚLCERA POR PRESSÃO

Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média. Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11

1. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos e biomédicos

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Curativo de Úlcera Arterial

Procedimento Operacional Padrão Verificação dos Sinais Vitais POP_ENF_006

Diretoria de Enfermagem. 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos por via intravenosa, que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.

HOSPITAL SÃO PAULO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Diretoria de Enfermagem

Roteiro. Objetivos: Administrar os medicamentos por via oral com segurança ao paciente.

PROTOCOLO PARA COLETA DE HEMOCULTURA

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina

RETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL

Punção Percutânea em Artéria para Aferição Invasiva da Pressão Arterial Sistêmica

APLICAÇÃO DE CALOR OU FRIO. Enfª(s): Andreia Paz, Sandra Chaves e Elisabete Novello

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

INDICAÇÕES: A medida da temperatura corporal deve ser realizada em toda avaliação de saúde.

Técnicas de administração de medicamentos

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centros de Saúde Assistencial

Cateter Venoso Central:

MATERIAL DE APOIO AULA 04:

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ASSOCIADA A CATETER VESICAL

Procedimento Operacional Padrão (POP) Título. Punção venosa periférica com cateter sobre a agulha em recémnascidos

Procedimento que requer Técnica Asséptica. Glicosímetro: Aparelho manual utilizado para determinar os níveis de glicemia.

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INALATÓRIA POP 07

Instruções para usar os Filmes de Treinamento para as sessões de instrução sobre infecções relacionadas à assistência à saúde e higienização das mãos

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem PUNÇÃO VENOSA PERIFERICA ROTINA DE TROCA DE ACESSO PERIFÉRICO

DATA: 22/03/2014 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ENFERMAGEM POP CDC Nº53. Revisão: 00 PÁG: 1

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - ADMINISTRAR MEDICAMENTOS POR VIA INTRAMUSCULAR PROCEDIMENTO. Objectivo: Administrar medicamento no tecido muscular.

1 OBJETIVO: Preparo de cólon para procedimento diagnóstico e cirúrgico.

COLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS

Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro Responsável pela execução do POP Auxiliar ou Técnico em Enfermagem

HOSPITAL SÃO PAULO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Diretoria de Enfermagem

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: MONITORIZAÇÃO DE PRESSÃO INTRA-ARTERIAL COM TRANSDUTOR DE PRESSÃO (PIA)

PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO

1 AMOSTRA/HEMOCULTURA = 1 PUNÇÃO VENOSA DISTRIBUÍDA EM 2 FRASCOS DE HEMOCULTURA

Hematologia Clínica. Anticoagulantes e venopunção.

Declaração de Conflito de Interesse. Declaração de Conflito de Interesse

COLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Disciplina de Introdução à Prática Médica. Getulio Amaral Filho Maio/ 2013

Transcrição:

Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na amostra de sangue arterial para análise gasométrica. FINALIDADE Auxiliar no diagnóstico, conduzir terapêutica e detectar o nível dos gases (02 e CO2) no sangue, avaliando a adequação da oxigenação e ventilação e o estado ácido-básico através da medição dos componentes respiratórios e não respiratórios. INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES Indicação: Monitorizar a eficácia de terapêuticas utilizadas; monitorizar pacientes críticos; períodos perioperatório e pós-operatório; detectar e tratar desequilíbrios eletrolíticos e avaliar função pulmonar. Contraindicação: Ausência de pulso radial palpável, teste de Allen modificado negativo ( não tentar esta artéria radial para amostra); celulite ou infecção na área arterial; fístula ou shunt arteriovenoso; trombocitopenia grave; protrombina ou tempo de tromboplastina parcial ( contra-indicação relativa). RESPONSÁVEL PELA PRESCRIÇÃO RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO HORA DE Médico e enfermeiro Enfermeiro 10 min. ENF

Revisão: 00 PÁG: 2 MATERIAL/EQUIPAMENTOS 01 seringa de 01 ou 03ml Escalpe (opcional) Heparina sódica 5.000UI / ml 5 ml 01 par de luva de procedimento Bandeja ou cuba rim Álcool a 70% Álcool glicerinado à 70% Algodão 01 agulha de pequeno calibre, compatível com o paciente Esparadrapo ou adesivo hipoalergênico Gaze não-estéril Etiqueta de identificação DESCRIÇÃO TÉCNICA 1. Ler o pedido do exame solicitado para o paciente; 2. Preparar etiqueta de identificação do material, contendo os seguintes dados do paciente: nome completo, registro, enfermaria, leito, data, horário da coleta; 3. Realizar higienização das mãos com água e sabão conforme o POP CCIH Nº01; 4. Separar uma bandeja para o procedimento; 5. Fazer desinfecção da bandeja com gaze embebida em álcool 70% e aguardar secagem espontânea, unidirecional, repetindo o movimento três vezes;

Revisão: 00 PÁG: 3 6. Higienizar as mãos com álcool glicerinado 70%; 7. Separar o material para o procedimento, colocando-o na bandeja; 8. Colocar gorro, máscara cirúrgica, óculos de proteção e luva de procedimento ( EPIs); 9. Heparinizar a seringa e o escalpe (caso seja utilizado). Aspirar aproximadamente 0,1ml de heparina, puxando o êmbolo para trás em posição vertical; logo após empurrar o embolo retirando toda heparina ( somente a luz interna da seringa deve ficar heparinizada). 10. Identificar a seringa com a etiqueta do paciente, contendo nome completo, registro, enfermaria, leito, data, horário; 11. Retirar os EPIs utilizados; 12. Higienizar as mãos com álcool glicerinado à 70%; 13. Levar a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira; 14. Apresentar-se ao paciente e acompanhante; 15. Checar os dados de identificação na pulseira do paciente conforme o POP CIC (Cuidado Indireto ao Cliente) Nº 041; 16. Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento; 17. Promover privacidade, utilizando biombos, se necessário; 18. Posicionar o paciente em decúbito dorsal, expondo apenas a área de punção, elevar o pulso com um pequeno travesseiro ou coxim e pedir que estenda os dedos para baixo (isso dobra o pulso e coloca a artéria radial mais perto da superfície); 19. Escolher o local da punção, sentindo o pulso periférico com o dedo indicador e médio (Braquial ou Radial). Se possível, realizar a prova de Allen; 20. Higienizar as mãos com álcool glicerinado; 21. Colocar gorro, máscara cirúrgica, óculos de proteção e luva de procedimento (EPIs); 22. Realizar a antissepsia local com álcool 70% com 3 fricções, a partir do ponto selecionado,

Revisão: 00 PÁG: 4 com movimentos circulares de dentro para fora aguardando a secagem por 1 minuto; 23. Introduzir a agulha no plano subcutâneo com o bisel para cima, em um ângulo de 45º; na direção do sentido da artéria (radial ou braquial). Caso seja femoral utilizar ângulo de 90 ; 24. Puxar delicadamente o êmbolo; 25. Certificar-se que puncionou a artéria, observando a característica do sangue; 26. Aspirar aproximadamente 1,0 ml de sangue; 27. Retirar a agulha comprimindo o local da punção com algodão ou gaze seca por aproximadamente 5 minutos ou até total estancamento de sangue ( hemostasia); 28. Retirar o escalpe (caso tenha sido utilizado) e desprezar em coletor pérfuro-cortante, acoplando uma nova agulha para proteção da seringa; 29. Rolar suavemente a seringa nas mãos, para homogenizar a amostra de sangue; 30. Retirar a bolha de ar da seringa; 31. Identificar a seringa com etiqueta do paciente; 32. Verificar se o sangramento parou; 33. Retirar as luvas de procedimento; 34. Higienizar as mãos com álcool glicerinado 70%; 35. Deixar o paciente confortável; 36. Manter a organização da unidade do paciente; 37. Desprezar o material utilizado nos locais apropriados; 38. Realizar higienização das mãos com água e sabão conforme o POP da CCIH N o 01; 39. Realizar as anotações necessárias, assinando e carimbando o relato no prontuário do paciente.. 40. Entregar imediatamente o material coletado no laboratório, protocolando em impresso próprio.

Revisão: 00 PÁG: 5 CUIDADOS ESPECIAIS/ PLANO DE CONTINGÊNCIA Indica-se a utilização de agulhas de pequeno calibre, para adultos 25X7mm ou 30X7mm, para crianças escalpe 27 e 25. Pode ser utilizado também agulhas hipodérmicas 13X 4,5 mm; Locais para a punção em ordem de preferência: artérias radiais, braquiais e femorais. Deve-se evitar a punção nas artérias femorais devido maior incidência de complicações ( abscessos, fístulas arteriovenosas, etc); Antes que um cateter seja introduzido na artéria radial, deve-se avaliar a presença de circulação colateral adequada para a mão pela artéria cubital através da prova de Allen. Para realizar a prova de Allen modificada, a mão do paciente é segurada firmemente e o enfermeiro comprime as duas artérias cubital e radial. O paciente, então, relaxa e aperta a mão até que ela esteja esbranquiçada. O enfermeiro libera a pressão da artéria cubital e observa o retorno da coloração para a mão. Quando a coloração retornar dentro de 5 a 7 segundos, a circulação cubital é adequada. Se demorar mais de 15 segundos para o retorno, o enchimento cubital é inadequado e esta artéria radial não deve ser puncionada; Nos casos de hematoma deve-se observar a evolução e manter curativo compressivo, se necessário; Indica-se aguardar 20 min. após a realização de fisioterapia respiratória (sempre que possível) para coleta de sangue arterial. No caso de punção de artéria radial, não utilizar o mesmo local mais de duas vezes, devido ao risco de lesão da artéria ou do nervo radial. Após coletado o sangue arterial deve ser encaminhado imediatamente para o laboratório, em até 10 min., quando não for possível, colocar a amostra no gelo. Isso (impede as

Revisão: 00 PÁG: 6 alterações nas tensões de gás resultantes de processos metabólicos que continuam após o sangue ser colhido). Verificar a temperatura do paciente para avaliação do resultado de acordo com a temperatura corporal. No caso de hipotermia o resultado pode ser falseado, como a PCO2 e Ph com valor mais baixo. DOCUMENTOS CORRELATOS (NORMAS, RESOLUÇÕES, LEIS E ARTIGOS) Lech Joana. Manual de procedimentos de enfermagem. Martinari,2006. BRUNNER E SUDDARTH: Tratado de enfermagem médico cirúrgico. Rio de JaneiroEd. Guanabara Koogan, 12ª. edição, vol.2 2011. NETTINA.S. M. Manual de prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanaba Koogan, 2007 FISCHBACH, FRANCES. Manual de enfermagem Exames laboratoriais e diagnósticos. Guanabara Koogan, 6ª. Edição,2002. BOWDEN, Vicky R; GREENBERG, Cindy Smith.( tradução de Mariângela Vidal Sampaio Fernandes...et AL). Procedimentos de enfermagem pediátrica. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.