Gerenciamento de Resíduos do Saneamento Água e Esgoto. Eduardo Barbosa Carvalho, Engº Químico Diretor de Operações, CORSAN

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Transcrição:

Gerenciamento de Resíduos do Saneamento Água e Esgoto Eduardo Barbosa Carvalho, Engº Químico Diretor de Operações, CORSAN

Foco Para ser sustentável deve garantir o direito das pessoas. Marcos do Direito Humano: Acesso à Água Potável e Segura e ao Saneamento a custos razoáveis. (Nações Unidas)

Marco Legal POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei Federal nº 12.305/2010, regulamentada pelo Decreto nº 7.404/2010. PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Agosto/2012, vigência 2015-20131 Não se refere especificamente aos resíduos do saneamento. PLANO ESTADUAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Dezembro/2014, vigência 2015-2034 Inclui os resíduos do saneamento de forma diferenciada dos industriais. Regionalização e proposta de arranjos intermunicipais: resíduos oriundos de serviços prestados diretamente à população, nos quais o poder público tem participação direta

PERS RS 2015-2034 Dezembro/2014 Regionalização - PERS

Metas - PERS

Complexidade Gerenciamento Coleta e Segregação Transporte Interno Armazenamento Temporário Transporte Externo Destinação Final Tratamento

Volume Lodo [m3/ano] Milhares Produção Lodo e Outros 120 100 80 60 40 20 0 2015 2019 2023 2027 2031 Água da Lavagem do Filtros - 20 milhões m 3 /ano Resíduo da Desarenação 3.227 m 3 /ano Esgoto Tratado 45 milhões m 3 /ano

Destinação Lodo Realizadas no 1º semestre 2015 ETA 4.015 m 3 ETE 3.590 m 3 Contratadas 2015 ETA 11.500 m 3 ETE 10.200 m 3

Projetos Piloto Projeto de pesquisa Incorporação do lodo de ETA em Blocos Cerâmicos UFRGS/LEAMet. Aplicação em Escala Piloto Produção de Bloco de Vedação com lodo de ETA na Olaria Soster. Projeto de Pesquisa EMBRAPA Uva e Vinho Incorporação no Solo do lodo de ETA. Aplicação em Escala Piloto Jardinagem e hortoflorestal do Lodo de ETE em Gramado. Projeto de Pesquisa EMBRAPA - Incorporação no Solo do lodo de ETA, desenvolvimento de produtos e composições com outros resíduos da agricultura e da mineração.

Destinação LO 00536/2015 Incorporação de Resíduos Industriais em Solo Agrícola. LO 02581/2013 Compostagem e Biodigestão Anaeróbia de Resíduos Industriais. Resíduo Classe II A Adubo Classe A, B e D. Usina de Compostagem RST 287, Km 10 - Passo da Serra Montenegro - RS - Brasil

Obrigado! Eduardo Barbosa Carvalho eduardo.carvalho@corsan.com.br www.corsan.com.br

Material de Apoio

CORSAN Fundação 1965/1966 7 milhões de gaúchos 349 localidades em 320 Municípios - Água 278 Municípios Esgoto Missão Promover o saneamento de forma sustentável, com qualidade dos produtos e eficiência dos serviços, cumprindo o papel social da companhia. Visão Em 2015, 30% esgotos, 98% água Em 2025, universalização

Atuação Água Esgoto Água tratada Esgoto tratado 2.587.946 economias 310.295 economias 451milhões m 3 /2014 45milhões m 3 /2014 Contratos e Concessões 314 Contratos Renovados 282 Contratos sem esgoto 35 Fundo de Gestão Compartilhada 34 Fonte: Relatório Contábil CORSAN/2014 Relatório Operacional

Investimento Água e Esgoto 2013 Brasil 2013 Região Sul 2013 Rio Grande do Sul 2014 CORSAN Água Água Esgoto Esgoto 4,3 e 4,7 bilhões 0,19% PIB 587 e 795 milhões 428 milhões 252 milhões* R$ 1.322 a 4.320/domicílio R$ 456 a 1.490/habitante R$ 3.142 a 5.176/domicílio R$ 1.084 a 1.785/habitante Fonte: SNIS 2013/*Relatório Contábil CORSAN/2014

Desafios Implantar e operar as tecnologias sem afetar as tarifas Universalizar e equalizar despesa e receita Fazer que o usuário se ligue à rede coletora de esgoto Atender ao aumento no volume de lodo de esgoto gerado com a mudança de tecnologia Buscar formas de tratamento diferenciadas para o resíduo do saneamento em relação ao resíduo industrial Atuar de forma compartilhada comprometendo as partes interessadas

Recursos 15 anos 8 bilhões 126 milhões 395 milhões 1,2 bilhão 821 milhões 383 milhões 509 milhões 168 milhões Universalização Água e Esgoto Sistemas Desidratação e Reciclo Transporte 100 a 200 km Dispor em Aterro Classe IIA Destinar uso Agrícola Dispor os Rejeitos Aterro Sanitário Investimento UTR s Operação UTR s Fonte: PGRS 2014, CORSAN, TCC Aguas do meu Rio Grande, 2013

Acumulado Municípios [%] Capacidade Endividamento Rio Grande do Sul 10.907.097 habitantes 497 Municípios 100 5% 9% 80 19% 60 40 20 21% 46% 0 < 5.000 < 10.000 < 30.000 < 50.000 50.000 Número [hab] < 5.000 < 10.000 < 30.000 < 50.000 50.000 De acordo com o Ministério do Meio Ambiente os Municípios com população até 30.000hab não tem como financiar e manter uma infraestrutura de saneamento. Fonte: FEE RS - http://dados.rs.gov.br/dataset/fee-dados-abertos-lista-de-variaveis

Oportunidades Construir parcerias com Prefeituras, Secretarias Municipais de Obras e de Meio Ambiente, Agências Reguladoras, Órgãos de Fiscalização, Universidades e Empresas Atuar de forma regionalizada de modo a reduzir os custos Buscar formas de valoração dos resíduos sólidos e líquidos Buscar a reciclagem dos resíduos de forma mecânica, química ou energética Consolidar as práticas já consagradas Envolver as cooperativas Ser parte da solução

Negócios Argila 20 a 30% Material Construção Lodo ETA Areia 15 a 30% MO 30% - Agricultura, Geração Energia Lodo ETE Areia 30% Areia R$ 70,00/m 3 O gerenciamento é 30% do valor do tratamento. MO 70% - Agricultura, Geração Energia A energia do lodo é 10 vezes a energia necessária para o tratamento do esgoto.

Negócios Resíduo Desarenação Areia 70% Plástico 5% 22 mil kg/ano 1 kg Plástico gera energia igual 1kg de óleo diesel Água de Lavagem dos Filtros 20 milhões m 3 /ano Esgoto Tratado 40 milhões m 3 /ano

Unidades Regionalizadas Justificativas Falta de espaço nas unidades Permite a flexibilidade operacional Reduz os custos de ações emergenciais Reduz os custos de transporte Reduz os custos de destinação final Atende à legislação ambiental Atende às licenças de operação Permite autonomia e controle no gerenciamento

Tratamento Integrado Banheiro Químico Construção Civil Lodo ETA Gradeamento Grosseiro UTR s Lodo ETE Fossa Séptica Desarenação Esgoto Drenagem Urbana

Tratamento Integrado Necessidade Operacional Estudo de Viabilidade Negócio

O que os países estão fazendo?

Cite as: Center for Sustainable Systems, University of Michigan. 2014. U.S. Wastewater Treatment Factsheet. Pub. No. CSS04-14. October 2014 Lodo ETE - EUA

Lodo ETE Europa e América do Norte Uso do lodo estabilizado no solo Incineração e recuperação do fósforo Incineração sem recuperação do fósforo Aterro sanitário Helmut Kroiss, Helmut Rechberger and Lukas Egle (2011). Phosphorus in Water Quality and Waste Management, Integrated Waste Management - Volume II, Mr. Sunil Kumar (Ed.), ISBN: 978-953-307-447-4, InTech, DOI: 10.5772/18482. Available from: http://www.intechopen.com/books/integrated-waste-management-volume-ii/phosphorus-in-water-quality-and-waste-management

Lodo ETE Japão 6% 13% 81% 2% 42% Desidratado Seco ou Composto Incineração cinza ou fusão 42% 56% 14% Aterro Sanitário Agricultura Outros Material Construção http://nett21.gec.jp/gesap/themes/themes3_2.html

Lodo ETE Fukuoka Japão http://nett21.gec.jp/gesap/themes/themes3_2.html

Lodo ETE - Israel Tecnologia SRS (Sewage Recycling System), extrai a celulose do esgoto bruto e transforma em um commoditie Recyllose. Instalada em agosto 2012, em uma planta de tratamento de esgoto em uma cidade do norte de Israel, reduziu em seis meses a formação do lodo (55%) e os custos (20%). http://wwtonline.edie.net/news/sewage-recycling-system-halves-sludge-formation#.vxi1fc9vhbc

Lodo ETE - EUA Recyllose composto com altos níveis de fibras de celulose extraídas do esgoto bruto, produto esterelizado que é automaticamente embalado, commoditie que pode ser transportado e reutilizado na indústria do papel, da construção, plástico e energia. Tecnologia é robusta, automatizada, baixo mão-de-obra, pouca manutenção, baixo consumo energético e tem tempo vida útil estimado em 12 a 15 anos. http://www.appliedcleantech.com/