SEJAM BEM VINDOS! ETE s Sustentáveis: Aproveitamento do Lodo. Projeto Estratégico: Implantar Gestão dos Resíduos Sólidos de ETAs e ETEs EGPE
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- Arthur Madureira
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1 SEJAM BEM VINDOS! ETE s Sustentáveis: Aproveitamento do Lodo Projeto Estratégico: Implantar Gestão dos Resíduos Sólidos de ETAs e ETEs EGPE
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3 Projeto Estratégico: Implantar Gestão dos Resíduos Sólidos de ETAs e ETEs Vigência: 01/01/ /06/2019 Valor Atribuído: R$ ,81 Objetivo: Garantir ações para contribuir com a sustentabilidade ambiental.
4 Justificativas do projeto A necessidade de minimização do passivo ambiental, bem como o atendimento a legislação vigente, visando a redução de processos judiciais e administrativos com Instituições ambientais fiscalizadoras. A necessidade da padronização de procedimentos e gerenciamento das ações referentes ao processo de desaguamento e destinação final dos resíduos sólidos gerados em ETA s e ETE s bem como a efetiva operação em cada ETA e ETE, permitindo a efetiva destinação final.
5 PROJETO ESTRATÉGICO
6 Eixos do Projeto 1. Elaborar instrumentos de gestão de resíduos sólidos gerados em ETAs e ETEs, através do Plano de Gestão de lodos de ETAS de curto, médio e longo prazo; 2. Adequações de Sistemas de Tratamento dos Lodos de ETAs e ETEs, visando o atendimento dos regramentos ambientais; 3. Treinamento de técnicos, químicos e eng. químicos;
7 Eixos do Projeto 4. Implementação de ferramenta informatizada de gestão de resíduos sólidos - lodos de ETA s e ETE s (SE SUITE); 5. Execução de pesquisa aplicada para o desaguamento e destinação final dos lodos de ETA s e ETE s ambientalmente adequados, em cooperação com a EMBRAPA e/ou outras instituição.
8 Entregáveis do projeto
9 Eixos do Projeto 1. Elaborar instrumentos de gestão de resíduos sólidos gerados em ETAs e ETEs, através do Plano de Gestão de lodos de ETAS de curto, médio e longo prazo; 2. Adequações de Sistemas de Tratamento dos Lodos de ETAs e ETEs, visando o atendimento dos regramentos ambientais; 3. Treinamento de técnicos, químicos e eng. químicos;
10 Negociação em andamento SAA's lodos Licenciamento FEPAM SAAs lodos Licenciamento Municípios PGRS Rio Grande do Sul
11 Eixos do Projeto 1. Elaborar instrumentos de gestão de resíduos sólidos gerados em ETAs e ETEs, através do Plano de Gestão de lodos de ETAS de curto, médio e longo prazo; 2. Adequações de Sistemas de Tratamento dos Lodos de ETAs e ETEs, visando o atendimento dos regramentos ambientais; 3. Treinamento de técnicos, químicos e eng. químicos;
12 TERMO DE COMPROMISSO AMBIENTAL LODOS DE ETAS
13 Licenciamento Ambiental SAAs CORSAN Licença FEPAM Licença MUNICIPIOS 50 Municípios 60 SAAs 120 Municípios 122 SAAs APROXIMADAMENTE 85 % VOLUME LODO GERADO APROXIMADAMENTE 15 % VOLUME LODO GERADO
14 Fases Tratamento de Lodo Lodo úmido Lodo seco 0,23% 0,06%
15 PLANOS DE AÇÃO TCA 2017 Em ordem de cumprir as medidas impostas no TCA para 2017 uma força tarefa em conjunto do Grupo Técnico de negociação dos Lodos de ETA, Diretorias de Operações, Técnica e de Expansão e dos Químicos Regionais está em andamento.
16 Eixos do Projeto 1. Elaborar instrumentos de gestão de resíduos sólidos gerados em ETAs e ETEs, através do Plano de Gestão de lodos de ETAS de curto, médio e longo prazo; 2. Adequações de Sistemas de Tratamento dos Lodos de ETAs e ETEs, visando o atendimento dos regramentos ambientais; 3. Treinamento de técnicos, químicos e eng. químicos;
17 Padronização dos procedimentos do processo de desaguamento Canoas Gravataí Rio Grande Santa Maria
18 Eixos do Projeto 4. Implementação de ferramenta informatizada de gestão de resíduos sólidos - lodos de ETAs e ETEs (SE SUITE); 5. Execução de pesquisa aplicada para o desaguamento e destinação final dos lodos de ETAs e ETEs ambientalmente adequados, em cooperação com a EMBRAPA e/ou outras instituição.
19 Treinamentos Implantação de ferramenta de informática que visa a gestão dos resíduos - lodos de ETAs e ETEs em plataforma SE SUITE. SE SUITE MÓDULO RESÍDUOS SÓLIDOS E ALMOXARIFADO Realizado em 10/08/2017 e 11/08/2017
20 Eixos do Projeto 4. Implementação de ferramenta informatizada de gestão de resíduos sólidos - lodos de ETAs e ETEs (SE SUITE); 5. Execução de pesquisa aplicada para o desaguamento e destinação final dos lodos de ETA e ETEs ambientalmente adequados, em cooperação com a EMBRAPA e/ou outras instituição.
21 Pesquisas em conjunto com a EMBRAPA
22 Projeto Estratégico Temas para Pesquisas aplicadas previstas Estratégias para a sustentabilidade ambiental de ETA s e ETE s no RS Caracterização físico-química dos LETA s e LETE s Potencial agronômico e uso agrícola dos lodos Análise das áreas de entorno, de pontos de captação e de ETA s e ETE s Espécies para cortinamento vegetal de ETAs e ETEs Alternativas tecnológicas secagem do lodo para percentual de umidade de 30% Outras alternativas economicamente e ambientalmente viáveis para destinação final
23 Pesquisa aplicada Pesquisa 1: Caracterização, potencial agronômico, segurança ambiental e dos alimentos com a utilização de lodos e Estações de Tratamento de Água e Esgoto. Pesquisa 2: Zoneamento do Uso Agrossilvicultural de Resíduos de LETA/LETE e derivados no Rio Grande do Sul. Pesquisa 3: Subsídios técnicos para cortinamento de ETE s e zoneamento do uso agrossilvicultural de resíduos de LETA/LETE e derivados no Rio grande do Sul Estas pesquisas já estão em andamento desde janeiro de 2015 e representam um investimento de cerca de R$ ,00, com uma execução prevista até dezembro de 2019.
24 AT3 - Identificação e mapeamento de fontes alternativas de nutrientes para a elaboração de misturas OCORRÊNCIAS DE AGROMINERAIS (fontes alternativas de nutrientes) Ígneas extrusivas (Basaltos) Passo Fundo ou Gramado Gravataí Santa Maria Ígneas intrusivas (Granitos) Calcários metamorfizados Ígneas extrusivas (Riolitos, Dacitos, Basaltos) Rio Grande Bacia do Paraná Região Sul (Fonte:
25 Pesquisa Aplicada
26 Pesquisa aplicada
27 Estudos de eficiência agronômica Experimentos incubação solo - lodo Incubação de diferentes tipos e doses de lodos em vários tipos de solo para a avaliação da disponibilização dos nutrientes
28 Altura de planta (cm) Estudos de Eficiência Agronômica Experimentos em casa de vegetação T1 T2 T3 T4 T5 Tratamento T1 T2 T3 T4 T5
29 Material e Métodos Estudos de eficiência agronômica Experimentos em condições de campo
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32 Pesquisa aplicada Pesquisa 1: Caracterização, potencial agronômico, segurança ambiental e dos alimentos com a utilização de lodos e Estações de Tratamento de Água e Esgoto. Pesquisa 2: Zoneamento do Uso Agrossilvicultural de Resíduos de LETA/LETE e derivados no Rio Grande do Sul. Pesquisa 3: Subsídios técnicos para cortinamento de ETE s e zoneamento do uso agrossilvicultural de resíduos de LETA/LETE e derivados no Rio grande do Sul Estas pesquisas já estão em andamento desde janeiro de 2015 e representam um investimento de cerca de R$ ,00, com uma execução prevista até dezembro de 2019.
33 Plano de Ação 2 Zoneamento ambiental - Zoneamento é um instrumento de gestão que delimita dado território em regiões homogêneas ou com características comuns. - Há vários tipos de zoneamento: urbano, ambiental, ecológico econômico, agrícola, etc. -Dentre as vantagens deste instrumento de planejamento é facilitar o processo decisório, proporcionando ao gestor utilizar as mesmas soluções para territórios similares. -Quando associado a sistemas de informação geográfica (SIG) tem o potencial de aumentar a velocidade e a efetividade do planejamento da paisagem / território.
34 Justificativa Zoneamento ambiental - Plano de ação complementar ao plano de trabalho do convênio Embrapa/Corsan, Pesquisa e desenvolvimento do potencial do uso agrícola de lodos de estações de tratamento de água e de esgoto; - As ações previstas visam completar seguintes lacunas: 1. Raio econômico e logístico do uso agrícola de LETA/LETE e insumos derivados; 2. Atendimento aos aspectos legais relativos a segurança ambiental sobre a disposição final e uso agrícola de LETA/LETE e insumos derivados;
35 Plano de Ação 2 Zoneamento ambiental Este plano de ação tem como objetivos: i) realizar o zoneamento das áreas de potencial recebimento e deposição de LETA/LETE e derivados no RS com base na resolução pertinente do CONAMA (375/2006) e da instrução normativa do Ministério da Agricultura (27/2006); ii) análise espacial da produção, armazenagem, transporte e destinação final de LETA/LETE e produtos derivados no RS (objetivo sob responsabilidade da Corsan); iii) realizar a análise do raio econômico para logística de uso agrícola dos resíduos sólidos de LETA/LETE e produtos derivados nas seis unidades abordadas pelo plano de trabalho 1.
36 (Flores et al., 2009) (Wrege et al., 2004)
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38 Pesquisa aplicada Pesquisa 1: Caracterização, potencial agronômico, segurança ambiental e dos alimentos com a utilização de lodos e Estações de Tratamento de Água e Esgoto. Pesquisa 2: Zoneamento do Uso Agrossilvicultural de Resíduos de LETA/LETE e derivados no Rio Grande do Sul. Pesquisa 3: Subsídios técnicos para cortinamento de ETE s e zoneamento do uso agrossilvicultural de resíduos de LETA/LETE e derivados no Rio grande do Sul Estas pesquisas já estão em andamento desde janeiro de 2015 e representam um investimento de cerca de R$ ,00, com uma execução prevista até dezembro de 2019.
39 Cortinamento vegetal - Não existe legislação pertinente a obrigação de cortinas vegetais em ETEs, porém a emissão de LI e LP pela SEMA/FEPAM é condicionada a implantação destas; - Por exemplo: No período de 2011 e 2013, a Corsan despendeu R$ ,75 com gastos na implantação e manutenção de cortinas e compensação; -Somente na ETE de Navegantes o contrato para implantação (plantio e manutenção) de cortinamento por 4 anos foi de R$ ,39;
40 Cortinamento vegetal
41 Cortinamento vegetal
42 Plano de Ação 1 Cortinamento vegetal ATIVIDADE 1. Diagnóstico de plantios de cortinamento realizados no entorno de três ETEs operadas pela Corsan Objetivo: avaliar plantios de cortinamento em três ETEs operadas pela Corsan, investigando as causas de sucesso ou insucesso destes, visando à indicação de adequações técnicas para estes. Prazo de execução: 6 meses (diagnóstico de plantios) e 12 meses (recomendações técnicas). Produtos: i) diagnóstico de plantios de cortinamento; ii) recomendações técnicas para a adequação destes, baseadas nas principais experiências sobre a implantação de cortinas vegetais.
43 Relatórios por Regional da Corsan Guia de espécies vegetais com potencial para a retenção visual e de odores em ETEs no Rio Grande do Sul
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