LICENCIAMENTO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

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1 PROCOMPI : (Programa de Apoio a Competitividade das Micro e pequenas Indústrias) Cerâmica Sustentável é mais vida LICENCIAMENTO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Moisés Vieira Fernandes Eng. Agrônomo Crea/RO 0866-D Msc em Desenvolvimento Sustentável

2 Licenciamento Ambiental: Aspectos Legais; Processo de Licenciamento; As peças técnicas e sua utilidade; As Licenças e suas condicionantes; O Monitoramento das atividades; O PRAD Reparação do Dano Ambiental

3 Gerenciamento de Resíduos: Resíduos da atividade cerâmica; Resíduos ou matéria prima? Produção eficaz: menor geração de resíduos;

4 Licenciamento Ambiental: Aspectos Legais: É um dos instrumentos previstos na Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/81); Art. 1º da Resolução CONAMA 237/97: Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso

5 Licenciamento Ambiental: Exigência de licenciamento (Art. 2 Resol. CONAMA 237/97 e Art.10 - Lei 6938/81-PNMA): A localização, construção, instalação, ampliação, modificação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, bem como os empreendimentos capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento do órgão ambiental competente, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis.

6 Licenciamento Ambiental: Competência do licenciamento: Empreendimentos com impactos regionais ou nacional: IBAMA; Empreendimentos localizados e desenvolvidos em mais de um município ou em Ucs Estaduais, ou quando delegados pela União por instrumento legal ou convênio: OEMA Órgão Estadual de Meio Ambiente; Empreendimentos de baixo impacto, localizado em municípios que têm convênios ou instrumento legal de licenciamento municipal: OMMA Órgão Municipal de Meio Ambiente;

7 Licenciamento Ambiental: Para o setor da Indústria Cerâmica: Temos 02 atividades a serem Licenciadas: Licenciamento da Atividade INDUSTRIAL Produção de blocos cerâmicos; Licenciamento da Atividade de EXTRAÇÃO MINERAL Extração de argila, e em alguns casos O Depósito externo de Argila Nos casos em que a argila é extraida e depositada em local fora da área de extração e do pátio do empreendimento industrial Licenciamento simplificado.

8 Processo de Licenciamento: Definição dos documentos, projetos e estudos ambientais, correspondente à licença a ser requerida Requerimento da Licença Ambiental com documentos, projetos e estudos, dando-se a devida publicidade Análise dos documentos, projetos e estudos. Realização de vistorias, quando necessário Solicitação de esclarecimentos e complementações (no máximo, duas vezes)

9 Processo de Licenciamento: Emissão de parecer técnico conclusivo e, quando couber, parecer jurídico Deferimento ou indeferimento do pedido de licença, dando-se a devida publicidade. Caso concedida a licença, cumprimento das condicionantes estabelecidas nas mesmas Licença Prévia; Licença de Instalação; Licença de Operação.

10 As Peças técnicas e Sua utilidade: As peças técnicas que amparam o processo de licenciamento ambiental são os Estudos Ambientais (Art. 1º da Resolução CONAMA 237/97: Estudos ambientais: São todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientais relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou empreendimento, apresentado como subsídio para análise da licença requerida, tais como... : EIA/RIMA; Relatório Ambiental; Plano e projeto de Controle Ambiental; Relatório Ambiental preliminar; Diagnóstico Ambiental; Plano de manejo; Plano de recuperação de áreas degradadas e, Análise preliminar de risco.

11 As Peças técnicas e Sua utilidade: As peças técnicas deverão ser elaboradas por profissionais legalmente habilitados (ART), cadastrados no CTF/IBAMA (Art. 11º da Resolução CONAMA 237/97); A responsabilidade pela elaboração dos estudos ambientais é do empreendedor; O Empreendedor e os responsáveis que subscrevem os estudos serão responsáveis pelas informações apresentadas, sujeitando-se às sanções administrativas, civis e penais.

12 As Peças técnicas e Sua utilidade: Fornece subsídios ambientais sobre o empreendimento ao próprio gestor: Gestão sobre os recursos: Água, Ar, Solo e Resíduos; Relata o processo produtivo, descrevendo seus possíveis impactos ambientais e suas formas de mitigação e/ou compensação. Contém as informações e os compromissos técnicos e ambientais assumidos pelo empreendedor como forma de obtenção da regularidade ambiental;

13 As Licenças e suas condicionantes: As licenças podem ter Condicionantes e/ou Determinantes; São imposições e orientações exaradas pelo OEMA no corpo da Licença com instruções para a validade da mesma; Podem conter a obrigatoriedade da instalação de equipamentos de controle e monitoramento, como p.ex. piezômetros.

14 As Licenças e suas condicionantes: As condicionantes DEVEM ser cumpridas para a manutenção da validade da licença; P.ex. Apresentar Alvará de pesquisa no prazo de... As Determinantes serão avaliadas no decorrer do tempo de validade da Licença: P.ex. Apresentar R.M.A Relatório de Monitoramento ambiental semestralmente... Deverá atender aos dispositivos da Resolução CONAMA 362/2005 Óleos Lubrificantes e embalagens...

15 O Monitoramento das atividades O Monitoramento Ambiental: Processo de coleta de dados, estudo e acompanhamento contínuo e sistemático das variáveis ambientais, com o objetivo de identificar e avaliar as condições dos recursos naturais em um determinado momento, assim como as tendências ao longo do tempo. As variáveis sociais, econômicas e institucionais também são incluídas neste tipo de estudo, já que exercem influências sobre o meio ambiente.

16 O Monitoramento das atividades É a avaliação qualitativa e quantitativa, contínua e/ou periódica, da presença de poluentes no meio ambiente do empreendimento (Resíduos, embalagens, etc.) Apresenta informações sobre a qualidade da água, ar e solos, avaliando os impactos e riscos ambientais no processo produtivo e no ambiente do empreendimento. A síntese do monitoramento é a Gestão dos insumos consumidos (Energia, Óleo diesel, água, etc.), das matérias primas utilizadas e dos RESÍDUOS gerados no processo produtivo do empreendimento.

17 PRAD Plano de Recuperação de áreas Degradadas: É condição para o Licenciamento da exploração mineral; IN/IBAMA Nº 4/2011 Estabelece procedimentos e normativa as atividades de Reparação do Dano Ambiental: Estabelece em seu Art. 4º que: Recuperação é a restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada a uma condição não degradada, que pode ser diferente de sua condição original...

18 PRAD Plano de Recuperação de áreas Degradadas: Reconformação da área explorada; Estimulo e condução da regeneração natural da vegetação nativa; Plantio de essências nativas regionais; Aproveitamento da área para produção de peixes Piscicultura Estado de Rondônia.

19 PRAD Plano de Recuperação de áreas Degradadas: A Resolução CONAMA 369/2006: Art. 7º 8º Além das medidas ecológicas, de caráter mitigador e compensatório, previstas no art. 5º, desta Resolução, os titulares das atividades de pesquisa e extração de substâncias minerais em APP ficam igualmente obrigados a recuperar o ambiente degradado, nos termos do 2º do art. 225 da Constituição e da legislação vigente, sendo considerado obrigação de relevante interesse ambiental o cumprimento do Plano de Recuperação de Área Degradada-PRAD.

20 PRAD Plano de Recuperação de áreas Degradadas: Explorações em distintas áreas no decorrer do tempo; Altos custos de implantação e monitoramento; Falta de registros técnicos e fotográficos das atividades de recuperação executadas; Em áreas limítrofes a ambientes urbanos dificuldade de regeneração e atuação do Ministério Publico;

21 Gerenciamento de Resíduos: Resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível (Lei /2010-PNRS).

22 Gerenciamento de Resíduos: Resíduos das Atividades da indústria cerâmica: Cinzas do processo da secagem e queima; Cacos cerâmicos; Embalagens e óleos contaminados; Resíduos comerciais (Escritório);

23 Gerenciamento de Resíduos: Cinzas do processo da secagem e queima; Até 10% na composição de massa cerâmica; Aplicação na composição da argamassa de fechamento dos fornos; Aplicação no solo para nutrição de plantas em culturas agrícolas;

24 Gerenciamento de Resíduos: Cacos cerâmicos; Aplicação como Aterro e Reaterro; Base para Construção civil; Aplicação em canais de drenagem; Aplicação em Estradas não pavimentadas; Reintrodução na produção.

25 Gerenciamento de Resíduos: Embalagens e óleos contaminados; Resolução CONAMA 362/05: Rerrefino dos óleos contaminados e, Reciclagem das embalagens, via logística reversa.

26 Gerenciamento de Resíduos: Produção eficaz: menor geração de resíduos

27 Obrigado pela atenção M Ambiental Projetos e Consultoria Ltda. Cacoal Ouro Preto do Oeste - Porto Velho/RO. Moisés V. Fernandes - Coordenador Eng. Agrônomo CREA 0866-D-RO (69) Especialista em Gestão Ambiental. Mestre em Geografia - Desenvolvimento Sustentável UNIR/RO. Consulte nossa página

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