AGRUPAMENTO de ESCOLAS n.º 1 de GONDOMAR Planificação - História A 11º ano Ano letivo 2014 /2015 Módulo 4 CONTEÚDOS Nº DA AULAS 1. População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento 1.1 A Evolução demográfica 1.1.1 Economia e população 1.1.2 O modelo demográfico antigo 1.1.3 O século XVII 1.1.4 Balanço demográfico. O século XVIII 2. A Europa dos Estados absolutos e a Europa dos parlamentos 2.1. Estratificação social e poder político nas sociedades de Antigo Regime 2.1.1- A sociedade de ordens assente no privilégio e garantida pelo absolutismo régio de direito divino. 2.1.2- Pluralidade de estratos sociais, de comportamentos e de valores. Crise demográfica Economia préindustrial* Antigo Regime Estratificação social Ordem/Estado Monarquia absoluta Na sequência da actividade desenvolvida, relevam-se as seguintes aprendizagens: - reconhecer nas crises demográficas um factor de agravamento das condições do mundo rural e de perturbação da tendência de crescimento da economia europeia - Relacionar a economia pré industrial com o modelo demográfico antigo; - Caracterizar a demografia pré-industrial; - Reconhecer uma crise demográfica; - Avaliar a incidência destas crises nos séculos XVII e XVIII; - Explicar a alteração demográfica verificada na segunda metade do século XVIII; - * *compreender os fundamentos da organização político-social do Antigo Regime e as expressões que a mesma assumiu; - Caracterizar a sociedade do Antigo Regime diferenciar as ordens e o seu estatuto; Análise da gravura, do mapa e da cronologia - introdução - Observação de gravuras Análise da documentação relativa às unidades Exploração de acetatos Visionamento de filmes e comentários 46 aulas Ano letivo 2014/2015 Planificação 11º ano 1
2.1.3 O Absolutismo régio Os modelos estéticos de encenação do poder. Sociedade de corte - Reconhecer nos comportamentos os valores da sociedade de ordens - Referir as características do poder absoluto; - Sublinhar o papel desempenhado pela Corte no regime absoluto significado da expressão Encenação do poder : Realização de actividades de pesquisa bibliotecas e Internet Exploração de Dossiers temáticos 2.1.4- Sociedade e poder em Portugal: preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada. Criação do aparelho burocrático do Estado absoluto no século XVII. O absolutismo joanino. - Evidenciar a preponderância da nobreza fundiária em Portugal; - Caracterizar o cavaleiro mercador ; - Relacionar a eficiência do aparelho burocrático com a efectiva centralização do poder; Elaboração de dicionários de vocábulos específicos Elaboração de biografias Elaboração/análise de tabelas e mapas - Caracterizar o absolutismo Joanino; Organização de debates 2.2. A Europa dos parlamentos: sociedade e poder político 2.2.1 - Afirmação política da burguesia nas Províncias Unidas, no século XVII. Grotius e a legitimação do domínio dos mares. 2.2.2 - Recusa do absolutismo na sociedade inglesa Locke e a justificação do parlamentarismo. Mobilidade social Parlamento* **Compreender a importância da afirmação de parlamentos numa Europa de Estados absolutos; - Mostrar a fusão do poder político com o poder económico nas Províncias Unidas; -Contextualizar a teoria do Mare Clausum ; - Expor os acontecimentos mais relevantes da história politica inglesa, no século XVII; - Evidenciar o carácter liberal do regime parlamentar; - Fundamentar o parlamentarismo inglês na filosofia politica de Locke; - Contrapor o modelo sócio-político absolutista ao modelo parlamentar; Visitas virtuais a museus Leituras complementares Recolha de dados quantitativos e elaboração de gráficos Ano letivo 2014/2015 Planificação 11º ano 2
3. Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos séculos XVII e XVIII 3.1. Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio 3.1.1 O Mercantilismo 3.1.2 - O equilíbrio europeu e a disputa das áreas coloniais. 3.2. A hegemonia económica britânica 3.2.1 - Condições do sucesso inglês 3.2.2 O arranque industrial. 3.3. Portugal dificuldades e crescimento económico 3.3.1 - Da crise comercial de finais do século XVII à apropriação do ouro brasileiro pelo mercado britânico. 3.3.3 - A política económica e social pombalina. A prosperidade comercial de finais do século XVIII. Capitalismo comercial* Proteccionismo* Mercantilismo* Balança comercial* Exclusivo colonial Companhia monopolista Comércio triangular Tráfico negreiro Bandeirante Manufactura Bolsa de Valores Mercado nacional Revolução industrial* **compreender que o equilíbrio político dos Estados no sistema internacional dos séculos XVII e XVIII se articula com o domínio de espaços coloniais; - **reconhecer, nas práticas mercantilistas, modos de afirmação das economias nacionais; - Enunciar os princípios mercantilistas; - Enquadrar na teoria mercantilista as medidas de Cromwell e Colbert; - Distinguir o mercantilismo inglês (comércio) e francês ( manufacturas); - Relacionar o proteccionismo económico com o agudizar das tensões internacionais; - Identificar as áreas coloniais disputadas pelos Estados Atlânticos; ** relacionar a formação de um mercado nacional e o arranque industrial ocorridos em Inglaterra com a transformação irreversível das estruturas económicas: - inovações agrícolas - criação do mercado nacional -alargamento dos mercados - progressos do sistema financeiro - Arranque industrial - contextualização -**compreender a influência das relações internacionais nas políticas económicas portuguesas e na definição do papel de Portugal no espaço europeu e atlântico: - Medidas mercantilistas - modelo francês - Explicar o retrocesso da política industrializadora portuguesa - Avaliar a dependência da economia portuguesa face à Inglaterra. - Contextualizar a politica pombalina As mesmas sugestões Ano letivo 2014/2015 Planificação 11º ano 3
4. Construção da modernidade europeia 4.1. O método experimental e o progresso do conhecimento do homem e da natureza. 4.2. A filosofia das Luzes: apologia da razão, do progresso e do valor do indivíduo; defesa do direito natural, do contrato social e da separação dos poderes. - **valorizar o contributo dos progressos do conhecimento e da afirmação da filosofia das Luzes para a construção da modernidade europeia. - Avaliar o impacto do método experimental no progresso da ciência - Salientar os contributos dos principais cientistas dos séculos XVII e XVIII e fundamentar a expressão Revolução científica 4.3. Portugal : o projecto pombalino de inspiração iluminista: modernização do Estado e das instituições; ordenação do espaço urbano; a reforma do ensino. Iluminismo* - Explicar a designação de Iluminismo dada ao pensamento da segunda metade do século XVIII - Caracterizar o pensamento iluminista e avaliar o seu carácter revolucionário As mesmas sugestões - Distinguir os meios de difusão do pensamento das Luzes - Relacionar o iluminismo com a desagregação do Antigo Regime - Reconhecer, no Despotismo Iluminado, a fusão do pensamento iluminista com os princípios do absolutismo régio A negrito: Conteúdos de aprofundamento - Integrar as medidas do Marquês de Pombal no pensamento setecentista ** Aprendizagens estruturantes Ano letivo 2014/2015 Planificação 11º ano 4
Módulo 5 CONTEÚDOS 1. A revolução americana, uma revolução fundadora 1.1 - Nascimento de uma nação sob a égide dos ideais iluministas. 1.1.1 Antecedentes 1.1.2 A reacção das colónias 1.1.3 Da guerra da independência à criação dos E:U.A. 2. A revolução francesa paradigma das revoluções liberais e burguesas 2.1. A França nas vésperas da revolução. 2.1.1 Uma sociedade anacrónica 2.1.2- A conjuntura económico financeira 2.1.3 A inoperância do poder político e o agravamento das tensões sociais 2.2. Da Nação soberana ao triunfo da revolução burguesa: 2.2.1 A Nação soberana; a desagregação da ordem social de Antigo Regime; a monarquia constitucional; 2.2.2 A obra da Convenção; 2.2.3 O triunfo da revolução burguesa; o directório e o regresso à paz civil e a nova ordem institucional e jurídica. Revolução liberal * Constituição * Monarquia constitucional * Soberania nacional* Sistema representativo* Estado laico Sufrágio censitário ** identificar revolução como momento de ruptura e de mudança irreversível de estruturas - **compreender o fenómeno revolucionário liberal como afirmação da igualdade de direitos e da supremacia do princípio da soberania nacional sobre o da legitimidade dinástica - Reconhecer a diversidade e a unidade das colónias inglesas da América - Explicar o conflito económico surgido entre a Inglaterra e as suas colónias - Mostrar como esse conflito se tornou político - Justificar o apoio da França - Relacionar os princípios contidos na Declaração de independência e na constituição americana com a aplicação dos ideias iluministas - Mostrar o anacronismo das estruturas sociais francesas nas vésperas da Revolução - analisar a crise económica e financeira - Explicar o fracasso das tentativas de reformas - Interpretar a transformação dos Estados Gerais em Assembleia Nacional Constituinte - Relacionar a abolição dos direitos feudais com a destruição da sociedade do Antigo Regime Análise da documentação relativa às unidades Exploração de acetatos Visionamento de filmes e comentários Realização de actividades de pesquisa bibliotecas e Internet Exploração de Dossiers temáticos Observação de gravuras 42 aulas Ano letivo 2014/2015 Planificação 11º ano 5
3. A geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX: as vagas revolucionárias liberais e nacionais. 3.1 A Europa e a Revolução Francesa 3.2 As revoluções em cadeia da época pós-napoleónica 4. A implantação do liberalismo em Portugal 4.1. Antecedentes e conjuntura (1807 a 1820). - As invasões francesas e a dominação inglesa em Portugal 4.2. A revolução de 1820 e as dificuldades de implantação da ordem liberal (1820-1834); 4.2.1 O vintismo - o triunfo da revolução - A Constituição de 1822 - a precariedade da legislação vintista de carácter socioeconómico 4.2.2 a desagregação do império atlântico a independência do Brasil 4.2.3 A resistência ao liberalismo: - conjuntura externa e oposição absolutista - a Carta Constitucional de 1826 e a tentativa de apaziguamento políticosocial - A guerra civil Carta constitucional* Vintismo Cartismo Setembrismo Cabralismo -Sublinhar o significado da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão - caracterizar a monarquia constitucional - descrever a passagem da monarquia à república - Relacionar a obra da Convenção com a força do movimento sans-culotte e o triunfo dos ideais jacobinos - Explicar o terror e justificar o fim da república jacobina - avaliar a acção do Directório - Explicar a ascensão de Napoleão Bonaparte - Sublinhar a consolidação da Revolução burguesa - Reconhecer o papel da Revolução francesa na expansão dos ideais liberais - Mostrar a importância do Congresso de Viena -Distinguir as vagas revolucionárias na Europa e além atlântico **analisar a interacção dos factores que convergiram no processo revolucionário português; - Mostrar a coexistência em Portugal do Antigo regime e de forças liberais - explicar as invasões francesas - Relacionar a conjuntura política, económica e social resultante das invasões francesas com a Rev. Liberal de 1820 - Analisar a acção do vintismo - Reconhecer na independência brasileira uma das razões do fracasso do vintsmo Comparar a Carta constitucional de 1926 com a Constituição de 1822 - relacionar a guerra civil com a resistência Elaboração de dicionários de vocábulos específicos Elaboração de biografias Elaboração/análise de tabelas e mapas Organização de debates Visitas virtuais a museus Leituras complementares Recolha de dados quantitativos e elaboração de gráficos Ano letivo 2014/2015 Planificação 11º ano 6
4.3. O novo ordenamento político e socioeconómico (1834-1851): 4.3.1 A acção reformadora da regência de D. Pedro - importância da legislação de Mouzinho da Silveira e outras reformas 4.3.2 - Os projectos setembrista cabralista - A Revolução de Setembro de 1836 - Acção do governo setembrista. - O cabralismo e o regresso à Carta Constitucional 5. O legado do liberalismo na primeira metade do século XIX 5.1 - O Estado como garante da ordem liberal: 5.1.1 O liberalismo político; a secularização das instituições 5.1.2 O liberalismo económico; o direito à propriedade e à livre iniciativa. 5.1.3 - Os limites da universalidade dos direitos humanos: a problemática da abolição da escravatura. 5.3. O romantismo, expressão da ideologia liberal: 5.3.1 - revalorização das raízes históricas das nacionalidades; exaltação da liberdade; Liberalismo económico * Romantismo Época contemporânea ao liberalismo - Analisar o papel de Mousinho da Silveira e outros na destruição do Antigo Regime - Caracterizar o setembrismo - Mostrar que o cabralismo se identificava com o projecto cartista da alta burguesia -** relacionar a desarticulação do sistema colonial luso-brasileiro e a questão financeira com a dinâmica de transformação do regime em Portugal; - **distinguir na persistência das estruturas arcaicas da sociedade portuguesa um factor de resistência à implantação do liberalismo - reconhecer que a ideologia liberal, resultante de uma longa maturação, se consolida no período de estabilização posterior ao processo revolucionário; - identificar as alterações da mentalidade e dos comportamentos que acompanharam as revoluções liberais * - valorizar a consciencialização da universalidade dos direitos humanos. - Interpretar o conceito de liberalismo a defesa dos direitos individuais - sublinhar os fundamentos do liberalismo político: - constitucionalismo - separação de poderes - Soberania da Nação - caracterizar o liberalismo económico - Identificar as características do romantismo - Relacionar o nacionalismo romântico com As mesmas sugestões Ano letivo 2014/2015 Planificação 11º ano 7
5.3.2 - a explosão do sentimento nas artes plásticas, na literatura e na música. 5.3.3 O romantismo em Portugal A negrito: conteúdos de aprofundamento o interesse pela Idade Média - Distinguir os princípios estéticos do romantismo nas artes plásticas, na literatura e na música - Exemplificar manifestações literárias e artísticas do romantismo em Portugal **Aprendizagens estruturantes Ano letivo 2014/2015 Planificação 11º ano 8
Módulo 6 CONTEÚDOS Nº DA AULAS 1. As transformações económicas na Europa e no Mundo 1.1. A expansão da revolução industrial 1.1.1 - a ligação ciência / técnica;. 1.1.2 - Novos inventos e novas fontes de energia 1.1.3 Concentração industrial e bancária 1.1.4 A racionalização do trabalho. 1.2. A geografia da industrialização 1.2.1 - A hegemonia inglesa. 1.2.1 A afirmação de novas potências 1.2.3 A permanência de formas de economia tradicional. 1.3. A agudização das diferenças 1.3.1 - A confiança nos mecanismos auto-reguladores do mercado: o livre cambismo 1.3.2 - As crises do capitalismo. 1.3.3 - O mercado internacional e a divisão internacional do trabalho. 2. A sociedade industrial e urbana 2.1.A explosão populacional; a expansão urbana e o novo urbanismo; migrações internas e emigração. 2.1.1 A explosão populacional 2.1.2 A expansão urbana 2.1.3 - Migrações internas e emigração Progressos Cumulativos Capitalismo industrial* Estandardização Livre cambismo Crise cíclica Explosão demográfica* - Relacionar a dinâmica do crescimento industrial com o carácter cumulativo dos progressos técnicos e a exigência de novas formas de organização do trabalho - Situar no tempo e no espaço a expansão da Revolução Industrial - Justificar a ligação entre ciência e técnica - Caracterizar a 2ª revolução Industrial. - Justificar a concentração monopolista - Distinguir concentrações verticais e horizontais - Explicar os métodos de racionalização do trabalho - Evidenciar a hegemonia britânica -** Relacionar os desfasamentos cronológicos da industrialização com as relações de domínio ou de dependência estabelecidas a nível mundial - Mostrar os particularismo da industrialização - Reconhecer a coexistência de formas de economia tradicional - Contrapor proteccionismo e livre cambismo -reconhecer as características das crises do capitalismo liberal - Explicar os fundamentos da divisão internacional do trabalho - Interpretar a explosão populacional do século XIX - Justificar a expansão urbana - Caracterizar o novo urbanismo oitocentista - Distinguir a origem e o destino das migrações internas - Explicar o fenómeno emigratório. Análise da documentação relativa às unidades Exploração de acetatos Visionamento de filmes e comentários Realização de actividades de pesquisa bibliotecas e Internet Exploração de Dossiers temáticos Observação de gravuras 34 aulas Ano letivo 2014/2015 Planificação 11º ano 9
2.2. Unidade e diversidade da sociedade oitocentista 2.2.1 Uma sociedade de classes -** relacionar o papel da burguesia, como nova classe dirigente, com a expansão da indústria, do comércio e da banca Elaboração de dicionários de vocábulos específicos 2.2.2 - A condição burguesa: - proliferação do terciário e incremento das classes médias - valores e comportamentos 2.2.3 - A condição operária: salários e modos de vida; Associativismo e sindicalismo; as propostas socialistas de transformação revolucionária da sociedade - Condições de trabalho - Condições de vida - O movimento operário - As propostas socialistas - O socialismo utópico - o marxismo Profissão liberal Consciência de classe Sociedade de classes Proletariado Movimento operário * Socialismo * Marxismo * Internacional operária - Evidenciar a unidade e a diversidade da nova sociedade de classes - Distinguir as classes burguesas quanto ao estatuto económico e aos valores e comportamentos assumidos -** identificar as oportunidades oferecidas pelo capitalismo oitocentista à formação de uma nova classe média - Caracterizar a condição operária -** reconhecer, nas formas que o movimento operário assumiu, a resposta à questão social do capitalismo industrial - Relacionar a condição operária com as doutrinas socialistas Elaboração de biografias Elaboração/análise de tabelas e mapas Organização de debates Visitas virtuais a museus Leituras complementares - Expor os princípios do marxismo - Conhecer a evolução do movimento operário e do sindicalismo Recolha de dados quantitativos e elaboração de gráficos Ano letivo 2014/2015 Planificação 11º ano 10
3. Evolução democrática, nacionalismo e imperialismo 3.1. As transformações políticas 3.1.1- A evolução democrática do sistema representativo; os excluídos da democracia representativa. 3.1.2 As aspirações de liberdade nos Estados autoritários 3.1.3 - Os movimentos de unificação nacional. 3.2. Os afrontamentos imperialistas: o domínio da Europa sobre o Mundo. 3.2.1 Imperialismo e colonialismo 3.2.2 Rivalidades imperialistas 4. Portugal, uma sociedade capitalista dependente 4.1 A Regeneração entre o livrecambismo e o proteccionismo (1850-80): 4.1.1 Uma nova etapa política 4.1.2 - O desenvolvimento de infraestruturas: transportes e meios de comunicação 4.1.3 - A dinamização da actividade produtiva 4.1.4 - A necessidade de capitais e os mecanismos da dependência. Sufrágio universal Demoliberalismo * Imperialismo * Colonialismo * Nacionalismo Regeneração* - Evidenciar o aperfeiçoamento do sistema político com o liberalismo - Caracterizar os estados autoritários da Europa Central e Oriental - Compreender a submissão das nacionalidades nos estados autoritários e a consequente aspiração de liberdade - descrever, sucintamente, o processo de unificação da Itália e da Alemanha na 2ª metade do século XIX - filiar a afirmação do movimento das nacionalidades no ideário das revoluções liberais; - relacionar as rivalidades e a partilha coloniais com a vontade de domínio político e com a necessidade de mercados de bens e de capitais por parte dos Estados - Relacionar as rivalidades com o clima de paz armada - Aplicar à expansão colonial os conceitos de imperialismo e colonialismo -** integrar o processo de industrialização portuguesa no contexto geral, identificando os factores que a limitaram - Interpretar o significado político de Regeneração - Caracterizar as linhas de força do fenómeno económico da Regeneração - Compreender o empenho do fontismo na política de obras públicas - Justificar o surto industrial As mesmas sugestões Ano letivo 2014/2015 Planificação 11º ano 11
4.2 - Entre a depressão e a expansão (1880-1914): 4.2.1 A crise financeira de 1880-90 4.2.2 -O surto industrial de final de século. 4.3 Portugal, as transformações do regime político na viragem do século: 4.3.1 - Os problemas da sociedade portuguesa e a contestação da monarquia 4.3.2 - A solução republicana e parlamentar - a Primeira República. 5. Os caminhos da Cultura 5.1 A confiança no progresso científico 5.1.1 - O avanço das ciências exactas e emergência das ciências sociais. 5.1.2 - A progressiva generalização do ensino público. 5.2 O interesse pela realidade social na literatura e nas artes as novas correntes estéticas na viragem do século: 5.2.1 O realismo 5.2.2 O impressionismo 5.2.3 O simbolismo 5.2.4 Uma arte Nova 5.3 Portugal: o dinamismo cultural do último terço do século 5.3.1 O impulso da geração de 70 5.3.2 O primado de pintura naturalista Positivismo Cientismo Impressionismo Realismo Simbolismo Arte Nova -** Integrar o processo de industrialização portuguesa no contexto geral, identificando os factores que a limitaram - Relacionar a crise financeira de 1880-1890 com os mecanismos de dependência criados -** Compreender as condições em que ocorreu o esgotamento do liberalismo monárquico e o fortalecimento do projecto republicano de transformação social e política - Enunciar os princípios fundamentais do ideário republicano - Descrever a revolução do 5 de Outubro Caracterizar o regime político instaurado pela revolução de 1911 - ** Caracterizar o movimento de renovação no pensamento e nas artes de finais de século - Relacionar o cientismo com os progressos da ciência e da técnica principais avanços - Explicar o investimento público na área do ensino - Evidenciar a modernidade das correntes estáticas do fim do século - Valorizar a afirmação dos regimes demoliberais, não obstante a permanência de formas de discriminação. - Enquadrar a cultura portuguesa no contexto da europeia - Realçar o papel da geração de 70 - Caracterizar a pintura portuguesa na viragem do século. - Referir os principais vultos da literatura e das artes As mesmas sugestões A negrito: conteúdos de aprofundamento ** Aprendizagens estruturante Ano letivo 2014/2015 Planificação 11º ano 12
Ano letivo 2014/2015 Planificação 11º ano 13