Publicação apoiada pelo projeto PEst-OE/EGE/UI4056/2014 UDI/IPG, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, pelo qual agradecemos. 5º Painel Formação e a sua evolução: A formar há cinco décadas, para onde vai a formação em Portugal Manuel Salgado (IPG, ESTH); Luís Correia (IPP, ESEIG) (GITUR)
I - Contextualização da intervenção II - Evolução da educação em Turismo e em Hotelaria III - Avaliação e acreditação de cursos IV - Perfil dos cursos superiores em Turismo e em Hotelaria V - Papel das associações representativas Manuel Salgado
Estado da educação em Turismo no ES Avaliação e acreditação pela A3ES Mercado de emprego Turismo, Hotelaria e restauração
Conhecer as várias etapas da evolução da formação em Turismo e em Hotelaria. Pensar melhor os processos de reestruturação curricular numa ótica de rede. Objetivos : Definir uma política e criar uma estratégia a seguir no modelo educativo e formativo. Compreender o papel das associações representativas do setor.
perspetiva de cariz disciplinar ou multidisciplinar programação especializada ou genérica Área científica do Turismo normalização ou centralização no currículo mínimo valorização de AC fundamentais ou das de base
Figura - Vagas no 1º ciclo do ES na área do Turismo Fonte: elaboração própria com base em dados do OCES, GPEARI e DGEEC Luís Correia
Formação em hotelaria e turismo no ensino público: 1957: Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa. 1965: criado o Centro Nacional de Formação Turística e Hoteleira. 1979: altera a designação para Instituto Nacional de Formação Turística (INFT). 2001: altera a designação para INFTUR. 2007: rede de EHT integram o Turismo de Portugal. Formação em hotelaria e turismo no ensino privado: 1963/64: Instituto de Novas Profissões e o Instituto Superior de Línguas e Administração de Lisboa. Ensino superior em Turismo 1986/87:+ atual ISAG criam 3 bacharelatos na área do Turismo. 1998/99: Universidade de Aveiro cria a licenciatura em GPT. 11
Ensino superior privado: 1989/90: Gestão Turística e Hoteleira do Instituto Politécnico Internacional (Lisboa). 2014/15: 7 cursos de licenciatura na área da GH (A3ES). Ensino superior público: 1991/92: Bacharelato em Gestão Hoteleira (GH) 1998/99: Licenciatura Bi-etápica, na Escola Superior em Gestão, Hotelaria e Turismo (Faro) da Universidade do Algarve e na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (Direção e Gestão Hoteleira). 2014/15: 6 cursos de licenciatura na área da GH (A3ES). Saídas profissionais visadas: diretor de empreendimento turístico ou diretor de departamento!
A3ES identificados 1º ciclo do Ensino Superior Cursos: 68 2793 vagas da área do Turismo Áreas CNAEF: Turismo, Hotelaria e Restauração 48 Turismo e Lazer 12 Hotelaria e Restauração 7 Gestão e Administração 1 Marketing e Publicidade
Ministério da Educação e Ciência (MEC) Ministério da Economia (ME) Ministério da Solidariedade, Emprego e da Segurança Social (MSESS) Direção-Geral do Ensino Superior Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Secretaria de Estado do Turismo - Turismo de Portugal Instituto de Emprego e Formação Profissional IES Politécnico e Universitário Escolas Secundárias e Escolas Profissionais Escolas de Hotelaria e Turismo Centros de Emprego Figura 4.1 - Ministérios com intervenção na educação e formação em Turismo
O objetivo da avaliação da qualidade tem vindo a ser deslocado de uma lógica de melhoria da qualidade (do ES) para uma de prestação de contas (das IES) (Rosa e Sarrico, 2008, p. 380). A abordagem pela melhoria da qualidade do ES torna-se mais apetecível para os académicos, pois permite que tenham uma alternativa compatível com as normas e valores académicos (Amaral, 2012).
Decreto-Lei n.º 115/2013 de 7 de agosto, alude no artigo 52º que A acreditação de um ciclo de estudos consiste na verificação do preenchimento dos requisitos legais exigidos para a sua criação e funcionamento. A acreditação abrange todos os estabelecimentos de ES e todos os ciclos de estudos conferentes de grau académico.
Estudos setoriais (INOFOR, 1999; IQF, 2005): Hotelaria em Portugal: Evolução das qualificações e diagnóstico das necessidades de formação no setor da hotelaria; Turismo em Portugal: Evolução das qualificações e diagnóstico das necessidades de formação. Referencial de competências para as várias funções dos setores de atividade turística, composto por saberes-fazer técnicos, por saberes em termos de conhecimento, e por saberes-fazer sociais e relacionais, requeridos para o desempenho de cada função. A nível de licenciatura pode observar-se a presença de competências gerais de natureza instrumental e de enquadramento da atividade; interpessoais e de gestão de recursos humanos; e sistémicas e conceptuais. (Gonçalves et al., 2005, pp. 5-6).
Muito obrigado pela vossa atenção! Manuel Salgado (manuelsalgado@ipg.pt) Luís Correia (lmc@eu.ipp.pt) E agradecemos também à: