UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO MACEIÓ JANEIRO/2006
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Projeto Pedagógico do Curso de Administração da UFAL, elaborado com objetivo de adequação às atuais Diretrizes Curriculares Nacional. COLEGIADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Prof. Dr. Anderson de Barros Dantas (Coordenador do Curso) Profª. Ms. Rosiane Chagas (Vice-Coordenadora do Curso) Profª. Drª Claudia Maria Milito (Membro Titular) Profª. Drª Maria Aparecida da Silva (Membro Titular) Prof. Ms. Duílio Cleto Marsiglia (Membro Titular) Aluno Jarman da Silva Aderico (Membro Titular) MACEIÓ JANEIRO/2006
SUMÁRIO Universidade Federal de Alagoas... 1 Universidade Federal de Alagoas... 2 SUMáRIO... 3 Identificação do Curso... 4 1. introdução / justificativa... 5 O Ensino de Administração no Brasil... 5 Análise do Macro Ambiente... 5 Análise do Micro Ambiente... 7 O Empreendedorismo... 8 Objetivo do Curso... 9 PERFIL DO EGRESSO... 10 COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES/ ATITUDES... 11 HABILITAÇÕES E ÊNFASES... 12 CONTEÚDOS e matriz CURRICULAR... 13 Dinâmica do Curso, dos Semestres e da Interdisciplinaridade... 13 Proporção da Carga Horária do Curso... 15 Interface do Curso de Graduação com a Pós-graduação... 15 Ordenamento Curricular... 16 Diurno... 16 Noturno... 18 Eletivas... 20 Pré-Requisitos... 20 Disciplinas de Equivalência dos Currículos Anteriores... 21 Ementas e Bibliografia das Disciplinas... 22 ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 51 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO... 52 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO... 53 AVALIAÇÃO... 54 Do Projeto Pedagógico... 54 Do Aluno... 54 Dos Professores e do Processo de Ensino Aprendizagem... 56 Da parte Institucional... 56
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO NOME DO CURSO: Curso de Administração TÍTULO: Bacharel em Administração PORTARIA DE RECONHECIMENTO: Criação Resolução CONSUNI/UFAL n. 05 de 06/05/1971 Reconhecimento do MEC Decreto n. 7.857 de 11/06/1975 TURNO: CARGA HORÁRIA: Diurno e Noturno 3.610 horas aula DURAÇÃO: Mínima 4 anos Diurno e 5 anos Noturno ou 8 semestre D e 10 semestres N Média 4 anos Diurno e 5 anos Noturno Máxima 7 anos Diurno e 8 anos Norturno- 12 D e 15 N NÚMERO DE VAGAS: PERFIL DO EGRESSO: 80 Diurno/40 Noturno Profissional com capacidade de definir problemas e propor soluções. Atuar de maneira efetiva, lógica e flexível dentro das organizações e na sociedade, com uma postura racional e empreendedora. CAMPO DE ATUAÇÃO: Todos os tipos de organizações atuando nas áreas profissionalizantes de Recursos Humanos, Recursos Materiais e Patrimoniais, Marketing, Organização Sistemas e Métodos, Administração da Produção, Sistemas de Informação, Orçamento e Finanças, Logística, Projetos, dentre outras.
1. INTRODUÇÃO / JUSTIFICATIVA O Ensino de Administração no Brasil Foi através da criação do Departamento de Administração do Serviço Público (DASP) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 1938, que começou a história do ensino de Administração no Brasil. Porém, a FGV só consolida efetivamente a parte de ensino em 1952, com a criação da Escola Brasileira de Administração Pública (EBAP), no Rio de Janeiro. Logo em seguida, a FGV cria a Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP), em 1954, voltada para o mundo empresarial. Paralelamente a isso, nasce em 1934 a Universidade de São Paulo (USP) que veio a criar em 1946 a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEAC). Assim, observa-se que os cursos foram criados num primeiro momento para a formação de administradores especialistas em administração pública e, posteriormente, para a formação de especialistas para o setor produtivo. Dentro desse raciocínio, a demanda da sociedade é quem tem conduzido muitos dos projetos pedagógicos dos muitos cursos existentes atualmente no ensino de administração. Importante se faz dizer que o surgimento dos cursos de administração está totalmente ligado ao cenário político-econômico da época. Por serem São Paulo e Rio de Janeiro os grandes centros de decisão política e de poder econômico, se constituíram ambiente propício para o nascimento dos cursos de administração. Análise do Macro Ambiente Nos últimos trinta anos tem-se vivido um período de profundas mudanças nas empresas, fruto da rapidez do desenvolvimento tecnológico no mundo. Hoje, praticamente a cada seis meses surgem novas tecnologias, em versões cada vez mais sofisticadas e avançadas. Como conseqüência deste processo de transformação tecnológica e influência nas organizações, os modelos de gestão vêm sendo repensados constantemente. No caso das empresas de grande porte, a necessidade de mudança e adaptação às novas tendências é primordial para manter a posição competitiva no mercado. A realidade do mercado mostra a necessidade constante de estar repensando a organização empresarial, formando novos líderes, desenvolvendo novos produtos, redesenhando processos além da
necessidade de desenvolver o espírito empreendedor entre os colaboradores das empresas. A nova realidade empresarial mostra que são as pessoas que trazem o diferencial para dentro de uma organização No caso das empresas de pequeno porte, percebe-se uma necessidade de adaptação e flexibilidade organizacional ainda maior, pois é característico destas empresas que a administração esteja concentrada em um ou dois executivos, normalmente os sócios da mesma. Vários estudos como os do SEBRAE, por exemplo, vêm mostrando que a grande maioria das empresas de pequeno porte não sobrevive mais do que dois anos, dentre outros fatores por falta de conhecimento dos princípios da Administração por parte de seus dirigentes. Por conseguinte, é possível concluir que as organizações necessitam de profissionais qualificados, capazes de pensar, desenvolver e aplicar as técnicas de gestão em suas empresas. Neste ambiente, as escolas de administração de empresa precisam estar atentas para que os cursos de graduação estejam inseridos numa dinâmica conjunta Universidade/Mercado, produzindo e disseminando novos modelos de gestão. Desta forma, o mercado se torna um laboratório para a Universidade e a Universidade se torna um laboratório para o Mercado. Percebe-se assim um movimento constante de aprendizagem coletiva e continuada. Nos últimos anos, o governo federal, através de suas novas políticas de ciência e tecnologia, vem incentivando e apoiando pesquisas que contemplem uma aproximação entre universidade e empresas. Exemplo destas políticas é a criação dos Fundos Setoriais que direcionam recursos para áreas de pesquisas específicas com o objetivo de alavancar a capacidade tecnológica das empresas e propiciar às universidades o desenvolvimento de pesquisas que tenham aplicação no mercado. Essas novas realidades requerem novas formas de ação. Daí a importância das mudanças nos currículos escolares de administração. Isso vem sendo feito permanentemente pelas grandes escolas de ciências administrativas, tanto no Brasil quanto no mundo. O Curso de Administração da UFAL, fundado em 6 de maio de 1971, está atento a esses princípios norteadores da constituição do saber. Por isso, tem se renovado continuamente em termos de estrutura curricular, assumindo novas práticas metodológicas
para atender as novas diretrizes curriculares, não deixando contudo de manter a tradição de comandar e influenciar a formação de administradores no Estado de Alagoas. Análise do Micro Ambiente O Estado de Alagoas, a exemplo do Brasil, mergulhado em constantes crises econômicas e administrativas, também necessita adequar-se a essas novas realidades. Por ser um Estado pequeno, de poucos negócios e de administração tradicionalmente familiar, onde a gestão essencialmente profissional ainda é objeto de especulações, vem tendo um crescimento muito pequeno e distante das reais necessidades da sua sociedade. Percebe-se um crescimento desproporcional entre a oferta e a demanda do mercado. A população está crescendo, mas as ofertas de empregos não estão crescendo na mesma proporção. Sem um adequado gerenciamento e a criação de novos mercados de trabalho, as organizações alagoanas não têm atendido as necessidades oriundas do crescimento populacional. Por outro lado, o governo federal, partindo de um cenário onde as empresas de micro pequeno porte compõem a maioria do mercado e geram o maior número de emprego e renda para o país, vem desenvolvendo ao longo dos anos algumas iniciativas para criação de novos negócios. O movimento de criação de incubadoras e parques tecnológicos, além do incentivo para organização de arranjos produtivos locais, aponta para a necessidade de desenvolver o espírito empreendedor nas novas gerações de profissionais que são colocados no mercado de trabalho. Diante de tais condições, o Curso de Administração da UFAL tem como preocupação capacitar os seus egressos para contribuir com o desenvolvimento, primeiramente, do estado e, numa segunda instância, para o desenvolvimento do Brasil. Considerando que estamos formando egressos para um mercado globalizado, o horizonte de mercado deve ser mais amplo que o estado de Alagoas. É preciso pensar na formação dos egressos da UFAL para um mercado globalizado. Essa contribuição pode se dar através da formação de profissionais empreendedores, os chamados empreendedores corporativos ou intraempreendedores ou a formação de empreendedores que venham a criar novos negócios, gerando emprego e renda para o estado de Alagoas e para o país. Para isso, a cultura empreendedora será utilizada como elemento norteador do curso.
O Empreendedorismo Dolabela (1999, p. 43) afirma que o empreendedorismo é utilizado para designar os estudos relativos ao empreendedor, seu perfil, suas origens, seu sistema de atividade, seu universo de atuação. Filion (2000) buscou, em algumas áreas, elementos que permitissem conceituar empreendedorismo. Na área econômica, recorre-se a Schumpeter, que associou o empreendedorismo à inovação, ao fato de se criar coisas novas e diferentes. Para os behavioristas, o empreendedorismo está associado à criatividade. O empreendedor é a pessoa que se dedica à geração de riqueza, transforma conhecimento em produto ou serviço, gera seu próprio conhecimento e inova em áreas específicas. O empreendedor pode atuar tanto na área de negócios como na área de pesquisa e ensino (DOLABELA, 1999). O empreendedorismo é apontado por muitos como uma saída para minimizar os efeitos da crise de emprego que vem se avolumando nas últimas décadas no mundo inteiro. Se for observada a figura dos empreendedores de sucesso, vê-se que eles representam a grande engrenagem do desenvolvimento econômico, da geração de empregos e de impostos (SCHUMPETER, 1961). Segundo Kristiansen e Indarti (2004, p. 01): Qualquer processo de desenvolvimento econômico é determinado pelos empreendedores e suas inovações. Para Drucker (1994, p. 25) A inovação é um diferencial na caracterização de um empreendedor, o meio pelo qual eles exploram a mudança como uma oportunidade de negócio ou serviço diferente. Quando o foco de atenção é a empresa, o conceito de empreendedorismo também pode ser aplicado como empreendedorismo corporativo ou intraempreendedorismo. Um intraempreendedor é um indivíduo que atua como empreendedor em grandes organizações. Do ponto de vista da organização, os benefícios de um intraempreendedor são: introdução e produção de novos produtos, processos e serviços que tornam a empresa, como um todo, apta para crescer e gerar resultados (PINCHOT, 1985, p. xv). Neste contexto, o curso de Administração da UFAL busca a formação de profissionais capacitados e qualificados para exercer o espírito empreendedor seja com a criação de um novo negócio para o mercado ou contribuindo internamente numa empresa
como intraempreendedor que busca soluções criativas e idéias inovadoras para as organizações. Objetivo do Curso Formar profissionais empreendedores capazes de implementar, gerenciar, manter e desenvolver continuamente organizações, que sejam comprometidas com o desenvolvimento sustentável local, regional e nacional.
PERFIL DO EGRESSO O egresso do Curso de Administração da UFAL deverá desenvolver a capacidade de identificar problemas e propor soluções; desenvolver novas soluções em gestão, processos e produtos; assumir riscos; desenvolver novos negócios. Assim, espera-se que ele possa atuar de maneira efetiva, lógica e flexível dentro das organizações e na sociedade, com uma postura racional e empreendedora. Ao final do curso espera-se que o aluno contenha um conjunto de conhecimentos: a) TÉCNICOS essenciais para as habilidades decisórias e de planejamento do administrador; b) SOCIAIS voltados ao lado humano, intelectual e aos valores que norteiam o ambiente micro e macro-organizacional; c) CIENTÍFICOS já que a base teórica tenderia a explorar o raciocínio crítico dos alunos.
COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES/ ATITUDES O Curso de Administração tem como principais competências, habilidades e atitudes as seguintes características, definidas pela Resolução Nº 4, de 13 de julho de 2005: Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.
HABILITAÇÕES E ÊNFASES O curso de Administração terá uma abordagem de ADMINISTRAÇÃO GERAL, porém, devido ao contexto local, terá a ênfase em EMPREENDEDORISMO. Essa ênfase proporcionará aos alunos suporte, conhecimento e visão crítica para o desenvolvimento de novos negócios voltados à realidade local, para que dessa forma haja viabilidade em suas ações e em seus planejamentos, desenvolvendo a produção e o comércio local, e, por conseqüência, o Estado de Alagoas. Essa ênfase também torna-se importante para desenvolver profissionais aptos a trabalhar em empresas de grande porte, multinacionais ou nacionais, que busquem para seu quadro de colaboradores indivíduos com espírito empreendedor que possam levar soluções criativas para o dia-a-dia da empresa.
CONTEÚDOS E MATRIZ CURRICULAR Dinâmica do Curso, dos Semestres e da Interdisciplinaridade O Curso de Administração da Universidade Federal de Alagoas será realizado em no mínimo 4 anos e no máximo 7 anos para o curso diurno e no mínimo 4 anos e no máximo 8 anos para o curso noturno, atendendo solicitação das resoluções existentes e recomendações da ANGRAD (Associação Nacional de Graduação em Administração). Não será computado nesse tempo o período em que o aluno fez trancamento de matrícula. Sua carga horária total será de 3.610 horas aula. De acordo com a Resolução CES/CNE nº 4, de 13 de julho de 2005, os cursos de administração devem guiar-se por campos de conteúdos interligados, que constituem os seguintes eixos articuladores na formação do Administrador. São eles: Conteúdos de Formação Básica: estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos, contábeis, tecnologias da comunicação e da informação e ciências jurídicas. Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: matemática aplicada, estatística aplicada, pesquisa operacional e teoria dos jogos. Conteúdos de Formação Profissional: teorias da administração e das organizações, recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços. Conteúdos de Formação Complementar: são estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando. Os quatro primeiros semestres do curso diurno e os seis primeiros semestres do curso noturno estão formatados para compor as disciplinas do eixo fundamental básico e do eixo quantitativo e suas tecnologias. Particularmente, os dois primeiros semestres são compostos por disciplinas comuns aos cursos de Economia e Ciências Contábeis da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade FEAC/UFAL. Assim, são denominados de tronco comum dessa Unidade Acadêmica. Isso significa que os alunos da
mesma Unidade Acadêmica poderão circular entre os três cursos, caso haja a necessidade de se matricular, seja em sistema de dependência ou não, em uma determinada disciplina. Durante o período das disciplinas do eixo fundamental básico e do eixo quantitativo, algumas disciplinas introdutórias do eixo profissionalizante serão cursadas pelo aluno para que ele possa já ter contato inicial com a profissão e para que ele possa compreender como as disciplinas do eixo fundamental básico e do eixo quantitativo complementarão as disciplinas profissionalizantes. O bloco seguinte de disciplinas é considerado do núcleo duro do eixo profissionalizante. Do quinto ao sétimo semestre pela manhã e do sexto ao oitavo semestre pela noite são vistas as disciplinas que darão a estrutura profissionalizante aos alunos. No terceiro bloco são incluídas algumas disciplinas de formação complementar. Elas foram escolhidas com base a subsidiar o profissional de administração a desenvolver melhor o seu potencial empreendedor. Ainda nesse bloco, a disciplina Treino de Pesquisa em Administração retomará a disciplina de Metodologia Científica, preparando o aluno que ainda não executou o seu estágio e nem preparou ainda o seu projeto de TCC a por em prática tal planejamento. Esse cuidado evitará o maior gargalo hoje existente no curso de administração, a retenção do aluno por falta de estágio e por falta da entrega do TCC. Por fim, o último bloco de disciplinas formatará a complementaridade do curso com ênfase em Empreendedorismo. A disciplina Empreendedorismo também é interdisciplinar e retomará todo o conhecimento acumulado durante o curso, utilizando-o de maneira integrada para criar e/ou potencializar a habilidade empreendedora no aluno. O estágio e o TCC, nas suas diversas modalidades, complementam a formação do aluno dando ao mesmo a oportunidade efetiva de observar como os mais diversos conhecimentos adquiridos no curso são executados na prática. Como reforço da interdisciplinaridade no curso são introduzidas transversalmente aos blocos as disciplinas Seminário Integrador I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII. As disciplinas de Seminário Integrador aproximarão as disciplinas do semestre. Além disso terão o relevante papel de trabalhar o foco do curso desde o seu início. Dessa forma, a cultura empreendedora será trabalhada no aluno não apenas com uma disciplina no final do curso, mas sim ao longo da sua formação.
Proporção da Carga Horária do Curso PARTE OBRIGATÓRIA FIXA PARTE OBRIGATÓRIA ELETIVA ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIO SUPERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TOTAL 2.920 h. 240 h. 130 h. 240 h. 80 h. 3.610 h. 80,8% 6,7% 3,6% 6,7% 2,2% 100% Interface do Curso de Graduação com a Pós-graduação Disseminação e divulgação da produção científica da pós-graduação nos meios disponíveis pelo curso; Envolvimento dos alunos da graduação em monitoria, tutoria e pesquisa; Integração dos alunos da graduação com os da pós-graduação por meio de seminários, debates, fóruns, workshops, pesquisas, entre outros; Participação dos pós-graduandos nas atividades da graduação e dos graduandos nas atividades da pós-graduação; Inserção dos alunos de graduação e pós-graduação nos mesmos grupos de pesquisa; Utilização de alunos da pós-graduação em estágio docência.
ORDENAMENTO CURRICULAR Diurno 1º SEMESTRE TRONCO COMUM CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN001 INTRODUÇÃO À ECONOMIA I 60 ADMN002 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I 60 ADMN003 CONTABILIDADE BÁSICA I 60 ADMN004 INSTITUIÇÕS DIREITO PUB. E PRIV. 60 ADMN005 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 60 ADMN006 ESTATÍSTICA I 60 ADMN007 MATEMÁTICA I 60 ADMN008 SEMINÁRIO INTEGRADOR I 30 TOTAL 450 2º SEMESTRE TRONCO COMUM CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN009 INTRODUÇÃO À ECONOMIA II 60 ADMN010 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II 60 ADMN011 CONTABILIDADE BÁSICA II 60 ADMN012 INTRODUÇÃO AS CIENCIAS SOCIAIS 60 ADMN013 METODOLOGIA CIENTÍFICA 60 ADMN014 ESTATÍSTICA II 60 ADMN015 MATEMÁTICA II 60 ADMN016 SEMINARIO INTEGRADOR II 30 TOTAL 450 3º SEMESTRE CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN017 ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS 80 ADMN018 DIREITO COMERCIAL 60 ADMN019 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS I 60 ADMN020 ANTROPOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES 60 ADMN021 FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA 60 ADMN022 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 60 ADMN023 SEMINÁRIO INTEGRADOR III 30 TOTAL 410 4º SEMESTRE CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN024 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS II 60 ADMN025 GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS 60
ADMN026 MATEMÁTICA FINANCEIRA 60 ADMN027 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 60 ADMN028 DIREITO DO TRABALHO 60 ADMN029 ELETIVA I 60 ADMN030 SEMINÁRIO INTEGRADOR IV 30 TOTAL 390 5º SEMESTRE CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN031 GESTÃO DE CUSTOS 60 ADMN032 GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS I 60 ADMN033 GESTÃO FINANCEITA E ORÇAMENTÁRIA I 80 ADMN034 GESTÃO MERCADOLÓGICA I 60 ADMN035 LOGÍSTICA 60 ADMN036 ELETIVA II 60 ADMN037 SEMINÁRIO INTEGRADOR V 30 TOTAL 410 6º SEMESTRE CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN038 PESQUISA OPERACIONAL 60 ADMN039 GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS II 60 ADMN040 GESTÃO DA QUALIDADE E DA PRODUTIVIDADE 60 ADMN041 GESTÃO MERCADOLÓGICA II 60 ADMN042 GESTÃO DA PRODUÇÃO 60 ADMN043 GESTÃO FINANCEITA E ORÇAMENTÁRIA II 80 ADMN044 SEMINÁRIO INTEGRADOR VI 30 TOTAL 410 7º SEMESTRE CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN045 PESQUISA DE MERCADO 80 ADMN046 TREINO DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO 40 ADMN047 ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL 60 ADMN048 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 80 ADMN049 GESTÃO DE PROJETOS 60 ADMN050 SEMINÁRIO INTEGRADOR VII 30 TOTAL 350 8º SEMESTRE CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN051 EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PEQUENOS NEGÓCIOS 80 ADMN052 GESTÃO DE SERVIÇOS 60 ADMN053 ELETIVA III 60 ADMN054 ELETIVA IV 60
ADMN055 SEMINÁRIO INTEGRADOR VIII 30 TOTAL 290 Noturno 1º SEMESTRE TRONCO COMUM CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN001 INTRODUÇÃO À ECONOMIA I 60 ADMN002 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I 60 ADMN003 CONTABILIDADE BÁSICA I 60 ADMN006 ESTATÍSTICA I 60 ADMN007 MATEMÁTICA I 60 ADMN008 SEMINÁRIO INTEGRADOR I 30 TOTAL 330 2º SEMESTRE TRONCO COMUM CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN009 INTRODUÇÃO À ECONOMIA II 60 ADMN010 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II 60 ADMN011 CONTABILIDADE BÁSICA II 60 ADMN014 ESTATÍSTICA II 60 ADMN015 MATEMÁTICA II 60 ADMN016 SEMINÁRIO INTEGRADOR II 30 TOTAL 330 3º SEMESTRE CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN012 INTRODUÇÃO AS CIÊNCIAS SOCIAIS 60 ADMN005 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 60 ADMN013 METODOLOGIA CIENTÍFICA 60 ADMN004 INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 60 ADMN019 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS I 60 ADMN023 SEMINÁRIO INTEGRADOR III 30 TOTAL 330 4º SEMESTRE CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN021 FILOSOFIA, ETICA E CIDADANIA 60 ADMN018 DIREITO COMERCIAL 60 ADMN022 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 60 ADMN024 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS II 60 ADMN020 ANTROPOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES 60 ADMN030 SEMINÁRIO INTEGRADOR IV 30 TOTAL 330
5º SEMESTRE CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN017 ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS 80 ADMN026 MATEMÁTICA FINANCEIRA 60 ADMN028 DIREITO DO TRABALHO 60 ADMN027 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 60 ADMN029 ELETIVA I 60 ADMN037 SEMINÁRIO INTEGRADOR V 30 TOTAL 350 6º SEMESTRE CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN035 LOGÍSTICA 60 ADMN025 GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS 60 ADMN048 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 80 ADMN031 CUSTOS 60 ADMN036 ELETIVA II 60 ADMN044 SEMINÁRIO INTEGRADOR VI 30 TOTAL 350 7º SEMESTRE CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN032 GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS I 60 ADMN034 GESTÃO MERCADOLÓGICA I 60 ADMN033 GESTÃO FINANCEITA E ORÇAMENTÁRIA I 80 ADMN042 GESTÃO DA PRODUÇÃO 60 ADMN040 GESTÃO DA QUALIDADE E DA PRODUTIVIDADE 60 ADMN050 SEMINÁRIO INTEGRADOR VII 30 TOTAL 350 8º SEMESTRE CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN039 GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS II 60 ADMN049 GESTÃO DE PROJETOS 60 ADMN043 GESTÃO FINANCEITA E ORÇAMENTÁRIA II 80 ADMN041 GESTÃO MERCADOLÓGICA II 60 ADMN038 PESQUISA OPERACIONAL 60 ADMN055 SEMINÁRIO INTEGRADOR VIII 30 TOTAL 350 9º SEMESTRE CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN045 PESQUISA DE MERCADO 80 ADMN047 ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL 60 ADMN046 TREINO DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO 40
ADMN053 ELETIVA III 60 ADMN054 ELETIVA IV 60 TOTAL 300 10º SEMESTRE CÓD NOME DA DISCIPLINA C.H. ADMN052 GESTÃO DE SERVIÇOS 60 ADMN051 EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE PEQUENOS NEGÓCIOS 80 TOTAL 140 Eletivas CÓD NOME DA DISCIPLINA GESTÃO HOSPITALAR GESTÃO PÚBLICA GESTÃO DE TURISMO APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL SEMINARIO DE ADMINISTRAÇÃO INGLÊS INSTRUMENTAL ESTUDO INDIVIDUALIZADO TEORIA DOS JOGOS COMÉRCIO ELETRÔNICO GESTÃO DA INOVAÇÃO COMÉRCIO EXTERIOR COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL JOGOS DE EMPRESA CÓD NOME DA DISCIPLINA GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS GESTÃO AMBIENTAL DIREITO INTERNACIONAL DIREITO TRIBUTARIO DIREITO ADMINISTRATIVO COMPETITIVIDADE E DESENVOLVIMENTO ECONOMIA BRASILEIRA GESTÃO DO CONHECIMENTO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS RESPONSABILIDADE SOCIAL CONTABILIDADE COMERCIAL Será considerada como eletiva qualquer disciplina cursada em cursos da unidade de Economia, Administração e Ciências Contábeis que não esteja contemplada como disciplina obrigatória na matriz curricular do Curso de Administração. Pré-Requisitos CÓD DISCIPLINA CÓD DISCIPLINA MATEMÁTICA II MATEMÁTICA I ESTATÍSTICA II TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II CONTABILIDADE BÁSICA II INTRODUÇÃO À ECONOMIA II PESQUISA OPERACIONAL ANÁLISE DAS DEM. CONTÁBEIS I ANÁLISE DAS DEM. CONTÁBEIS II COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS CUSTOS GESTÃO DOS REC. HUMANOS I GESTÃO DOS REC. HUMANOS II SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GESTÃO MERCADOLÓGICA I ESTATÍSTICA I TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I CONTABILIDADE BÁSICA I INTRODUÇÃO À ECONOMIA I MATEMÁTICA II CONTABILIDADE BÁSICA II ANÁLISE DAS DEM. CONTÁBEIS I TEORIA GERAL ADIMINISTRAÇÃO II TEORIA GERAL ADIMINISTRAÇÃO II ANÁLISE DAS DEM. CONTÁBEIS II COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL GESTÃO DOS REC. HUMANOS I TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
condições: GESTÃO MERCADOLÓGICA II GESTÃO MERCADOLÓGICA I LOGÍSTICA GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAENTÁRIA I GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAENTÁRIA II PESQUISA DE MERCADO EMPREENDEDORISMO GESTÃO DE REC. MATERIAIS E PATRIMONIAIS CUSTOS GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAENTÁRIA I ESTATÍSTICA II GESTÃO MERCADOLÓGICA II PESQUISA DE MERCADO GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II JOGOS DE EMPRESA Será permitida a matrícula em disciplina com pré-requisito nas seguintes a) Ter sido aprovado na disciplina que é pré-requisito; b) Ter cursado a disciplina que é pré-requisito, não ter sido aprovado nela por nota e estar matriculado nela no mesmo período em que se matricular na disciplina que necessita dela. A reprovação por falta em disciplina considerada pré-requisito não dará direito a condição do item b acima apresentada. A matrícula a que se refere o item b, acima mencionada, poderá ser efetivada por sistema de dependência, desde que aprovada pelo Colegiado do Curso. A mesma se dará por pedido escrito do aluno ao Colegiado que se manifestará em cada caso, aprovando ou não o pedido através de parecer. Em caso de aprovação o Colegiado definirá horário e professor que acompanhará e avaliará o referido aluno no sistema de dependência. Disciplinas de Equivalência dos Currículos Anteriores CÓD DISCIPLINA CÓD DISCIPLINA MATEMÁTICA I e II MATEMÁTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO ESTATÍSTICA I e II MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À ADMINISTRAÇÃO TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I e II TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO CONTABILIDADE BÁSICA I e II INTRODUÇÃO À ECONOMIA I e II PESQUISA OPERACIONAL ANÁLISE DAS DEM. CONTÁBEIS I e II COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS CUSTOS GESTÃO DOS REC. HUMANOS I e II TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CONTABILIDADE BÁSICA TEORIA ECONÔMICA PESQUISA OPERACIONAL ANÁLISE DAS DEM. CONTÁBEIS COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS CUSTOS ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GESTÃO MERCADOLÓGICA I e II ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING GESTÃO DE REC. MATERIAIS E PATRIMONIAIS LOGÍSTICA GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAENTÁRIA I e II GESTÃO DE REC. MATERIAIS E PATRIMONIAIS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
PESQUISA DE MERCADO PESQUISA DE MERCADO INTRODUÇÃO AS CIÊNCIAS SOCIAIS SOCIOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO METODOLOGIA CIENTÍFICA METODOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA FILOSOFIA EMPREENDEDORISMO EMPREENDEDORISMO Ementas e Bibliografia das Disciplinas PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Leitura Ativa, Analítica e Crítica de Textos, Planejamento e Produção de Resumos, Resenhas Críticas e Textos Dissertativos-Argumentativos. FAULSTICH, Enilde L. de, Como Ler, Entender e Redigir um Texto, Vozes, Petrópolis, 1988. GARCIA, Othon M., Comunicação em Prosa Moderna, 13ª ed, Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1986. PENTEADO, J. R. Whitaker, A Técnica da Comunicação Humana, 9ª ed, São Paulo: Pioneira, 1986. PIMENTEL,,Carlos. A nova redação empresarial e oficial. Rio de Janeiro: Impetus, 2003. SERAFINI, Maria Teresa, Como Escrever Textos, Rio de Janeiro: Globo, 1974. VANOYE, Francis, Usos da Linguagem; Problemas e Técnicas na Produção Oral e Escrita; São Paulo: Martins Fontes, 1998. ESTATÍSTICA I Classificação e coleta de dados. Análise de dados. Apresentações estatísticas. Descrição de dados. Probabilidade. Distribuições discretas de probabilidade. FONSECA, J. S. da., MARTINS, G. de A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1995. FREUND, J. E.; SIMON, G. A. Estatística Aplicada: economia, administração e contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2000. KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: McGraw- Hill, 1982. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. São Paulo: Editora Campus, 2005. LARSON, R.; FARBER, L. Estatística aplicada. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2004. MARTINS, G. de A., DONAIRE, D. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas, 1995. MARTINEZ, F.; BISQUERRA, R.; SARRIERA, J. C. Introdução a estatística spss. São Paulo: Artmed, 2004. ESTATÍSTICA II Distribuições contínuas de probabilidade. Amostragem. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses. Comparações entre médias, desvios e proporções.