Humanización en Salud porque somos personas que atendemos personas: Desafío del Milenio

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Transcrição:

Humanización en Salud porque somos personas que atendemos personas: Desafío del Milenio Allan Jacqueson BarbosaLobo Federação Brasileira de Administradores Hospitalares allan.lobo@prosaude.org.br

Humanización en Salud porque somos personas que atendemos personas: Desafío del Milenio A Política Nacional de Humanização do Brasil

Brasil e o Sistema de Saúde Sistema de saúde pública brasileiro, o Sistema Ùnico de Saúde (SUS), é gerenciado e fornecido por todos os níveis do governo, sendo o maior sistema do tipo do mundo. Já os sistemas de saúde privada atendem um papel complementar. [ Os serviços de saúde públicos são universais e oferecidos a todos os cidadãos do país de forma gratuita. No entanto, a construção e a manutenção de centros de saúde e hospitais são financiadas por impostos, sendo que o país gasta cerca de 9% do seu PIB em despesas na área Em 2009, o território brasileiro tinha 1,72 médicos e 2,4 camas hospitalares para cada 1000 habitantes

O que é PNH? Lançada em 2003, a Política Nacional de Humanização (PNH) busca colocar em prática os princípios do SUS no cotidiano dos serviços de saúde, produzindo mudanças nos modos de gerir e cuidar. A PNH estimula a comunicação entre gestores, trabalhadores e usuários para construir processos coletivos de enfrentamento de relações de poder, trabalho e afeto que muitas vezes produzem atitudes e práticas desumanizadoras que inibem a autonomia e a corresponsabilidade dos profissionais de saúde em seu trabalho e dos usuários no cuidado de si.

Objetivos: Contagiar trabalhadores, gestores e usuários sobre humanização; Fortalecer iniciativas de humanização existentes; desenvolver tecnologias humanizadas; Aprimorar, ofertar e divulgar estratégias de mudanças sustentáveis dos modelos de atenção e de gestão;

Princípios: Transversalidade Indissociabilidade entre atenção e gestão Protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivos

Método: O HumanizaSUS, aposta na INCLUSÃO de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado e dos processos de trabalho. Humanizar se traduz, então, como inclusão das diferenças nos processos de gestão e de cuidado. Tais mudanças são construídas não por uma pessoa ou grupo isolado, mas de forma coletiva e compartilhada. Incluir para estimular a produção de novos modos de cuidar e novas formas de organizar o trabalho.s

Como incluir: As rodas de conversa, o incentivo às redes e movimentos sociais e a gestão dos conflitos gerados pela inclusão das diferenças são ferramentas experimentadas nos serviços de saúde a partir das orientações da PNH. Incluir os trabalhadores na gestão é fundamental para que eles, no dia a dia, reinventem seus processos de trabalho e sejam agentes ativos das mudanças no serviço de saúde. Incluir usuários e suas redes sócio-familiares nos processos de cuidado é um poderoso recurso para a ampliação da corresponsabilização no cuidado de si.

Diretrizes: Acolhimento; Gestão participativa e cogestão; Ambiência; Clínica ampliada e compartilhada; Valorização do Trabalhador ; Defesa dos Direitos dos Uuários

Acolhimento O acolhimento deve comparecer e sustentar a relação entre equipes/serviços e usuários/populações. Com uma escuta qualificada oferecida pelos trabalhadores às necessidades do usuário, é possível garantir o acesso oportuno desses usuários a tecnologias adequadas às suas necessidades, ampliando a efetividade das práticas de saúde. Isso assegura, por exemplo, que todos sejam atendidos com prioridades a partir da avaliação de vulnerabilidade, gravidade e risco.

Acolhimento

Gestão participativa e cogestão; : Colegiados gestores, Mesas de negociação e Contratos Internos de Gestão, Câmara Técnica de Humanização (CTH), Grupo de Trabalho de Humanização (GTH), Gerência de Porta Aberta, entre outros,

Gestão e Participação Valorização do Trabalho e Motivação Profissional Condições De Trabalho Temas Discutidos Profissionais Relacionamento Inter-pessoal Condições de Apoio Qualidade da Comunicação

Acolhimento Referência e Contrareferência Condições de acesso Temas discutidos Usuários Qualidade das relações Profissionais e Usuários Qualidade das Instalações

Ambiência: Criar espaços saudáveis, acolhedores e confortáveis, que respeitem a privacidade, propiciem mudanças no processo de trabalho e sejam lugares de encontro entre as pessoas. Discussão compartilhada do projeto arquitetônico, das reformas e do uso dos espaços de acordo com as necessidades de usuários e trabalhadores de cada serviço é uma orientação que pode melhorar o trabalho em saúde.

UTI Pediátrica:

Recepção do Hospital Beneficência Portuguesa de Santo André/SP:

Recepção do Hospital Universitário em Canoas/RS:

Brinquedoteca do Hospital Infantil Público de Palmas/TO:

Phoenix Children s Hospital

Phoenix Children s Hospital

Phoenix Children s Hospital

PESQUISA DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS E PROFISSIONAIS DE SAÚDE indicadores de atendimento humanizado qualidade das instalações, condições ambientais e equipamentos para o atendimento aos usuários acesso e presteza no atendimento aos usuários qualidade da informação fornecida aos usuários relacionamento entre profissionais e usuários comunicação de queixas e sugestões pelos usuários.

DESAFIOS Usuários Não basta fiscalizar, denunciar... É preciso também construir Gestores Políticas de saúde por e para Pessoas Consolidar PHAS como política que busca a qualidade e resolutividade no Sistema Único Saúde Profissionais Lutar por espaços e ocupá-los. Não ser apenas executores de tarefas

Áções de Humanização em Hospitais Públicos Brasileiros

Programa de Internação Domiciliar do Hospital Geral Público de Palmas/TO

Programa de Bombeiros Amigo do Peito do Banco de lleite do HMP Dona Regina em Palmas/TO:

Hospitais brasileiros aderem ao Movemtno Outubro Rosa de combate ao Câncer de Mama:

Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=d3zbpfukx_g&feature=fvst http://www.youtube.com/watch?v=veqiggbxca0&feature=related

Na Prática o que o Brasil pretende: Redução de filas e do tempo de espera, com ampliação do acesso; Atendimento acolhedor e resolutivo baseado em critérios de risco; Implantação de modelo de atenção com responsabilização e vínculo; Garantia dos direitos dos usuários; Valorização do trabalho na saúde; Gestão participativa nos serviços..

Cada marca no chão do quarto representa o histórico de um paciente. Maria Júlia Paes da Silva Allan Jacqueson Barbosa Lobo

o Homem...é o único ser que tem necessidade de justificar sua existência....e justifica sua existência quando ao final, deixar o mundo melhor. Aristóteles

Obrigado Gracias Thanks Hasta 2014 e 2016 no Brasil Allan Jacqueson Barbosa Lobo allan.lobo@prosaude.org.br Federação Brasileira de Administradores Hospitalares