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Transcrição:

Edgar Almeida Santos - Sistel PIS-COFINS

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB nº 1285 Revoga o Art. 96 e o Anexo III Art. 96 da IN 247/2002 As empresas de seguros privados, as empresas de capitalização e as entidades abertas e fechadas de previdência complementar deverão apurar o PIS/Pasep e a Cofins de acordo com as planilhas de cálculo constantes dos Anexos II e III, conforme o caso.

ANÁLISE DO CÁLCULO RECEITA BRUTA Art. 3º (-) EXCLUSÕES CONTRIBUIÇÕES RENDAS DE IMÓVEIS (PLANOS) Art. 11 Art. 12 RENDAS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS (LIMITE) Art. 11 VENDA DE ATIVO PERMANENTE Art. 7º REVERSÃO DE PROVISÕES E CRÉDITOS BAIXADOS COMO PERDAS Art. 7º

IN RFB 1.285/12 LEI 9718/98 Art. 11.... as entidades de previdência complementar, fechadas e abertas, podem excluir da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, os valores: II - dos rendimentos auferidos nas aplicações financeiras de recursos destinados ao pagamento I - da parcela das contribuições destinada à de benefícios de aposentadoria, pensão, pecúlio e constituição de provisões ou reservas de resgates. técnicas; e 1º A exclusão prevista no inciso II do caput: I - restringe-se aos rendimentos de aplicações financeiras proporcionados pelos ativos garantidores das provisões técnicas, limitados esses ativos ao montante das referidas provisões;

ATIVO Balancete Patrimonial PASSIVO Realizável Exigível Operacional Exigível Contingencial 100.000 800.000.000 Investimentos 10.000.000.000 Patrimônio Social Patrimônio de cobertura do plano Provisões Matemáticas Equilíbrio técnico Fundos Fundos previdenciais Fundos dos investimentos 9.199.900.000 7.000.000.000 5.000.000.000 2.000.000.000 2.200.000.000 2.000.000.000 200.000.000 TOTAL 10.000.000.000 TOTAL 10.000.000.000

Balancete Patrimonial Acho que são as Provisões Matemáticas Recursos Plano de Benefícios Poderiam ser Provisões Matemáticas + Equilíbrio Exigível Técnico! Operacional O QUE SÃO PROVISÕES TÉCNICAS? Recursos Exigível Contingencial Recursos Recursos Recursos Recursos Provisões Matemáticas Equilíbrio Técnico Fundos Previdenciais Fundo de Empréstimos

ATIVO Balancete Patrimonial PASSIVO Realizável Exigível Operacional Exigível Contingencial 100.000 800.000.000 Investimentos 10.000.000.000 5.000.000.000 Patrimônio Social Patrimônio de cobertura do plano Provisões Matemáticas Equilíbrio técnico Fundos Fundos previdenciais Fundos dos investimentos 9.199.900.000 4.199.900.000 7.000.000.000 2.000.000.000 5.000.000.000 2.000.000.000 2.200.000.000 2.000.000.000 200.000.000 TOTAL 10.000.000.000 5.000.000.000 TOTAL 10.000.000.000 5.000.000.000

COM ESSA INTERPRETAÇÃO COMO FICARIA O CÁLCULO DO PIS/COFINS? HAVERIA TRIBUTAÇÃO DE VAMOS PIS/COFINS CONSIDERAR UMA TAMBÉM SOBRE RETABILIDADE DE OS RECUROS DOS 1% EM UM MÊS PLANOS DE QUALQUER... BENEFICIOS, VEJA!

Balancete Patrimonial ATIVO PASSIVO Realizável Exigível Operacional Exigível Contingencial 100.000 800.000.000 Investimentos 5.000.000.000 Patrimônio X 1% Social = 50.000.000 X 4,65% = Patrimônio de cobertura do plano R$ 2.325.000 Provisões Matemáticas Equilíbrio técnico Fundos Fundos previdenciais Fundos dos investimentos 4.199.900.000 2.000.000.000 0 2.000.000.000 2.200.000.000 2.000.000.000 200.000.000 TOTAL 5.000.000.000 TOTAL 5.000.000.000

DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS R$ mil Descrição ANO ATUAL ANO ANTERIOR Variação (%) Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 1.356.907 1.276.059 6,34 1. Provisões Matemáticas 1.340.034 1.182.758 13,30 1.1. Benefícios Concedidos 746.534 676.389 10,37 Contribuição Definida 15.142 12.010 26,08 Benefício Definido 731.392 664.379 10,09 1.2. Benefício a Conceder 593.500 506.370 17,21 Contribuição Definida 195.965 169.691 15,48 Saldo de Contas - parcela patrocinador(es)/instituidor(es) 87.633 73.006 20,04 Saldo de Contas - parcela participantes 108.332 96.685 12,05 Benefício Definido 201.570 166.988 20,71 1.3. (-) Provisões Matemáticas a Constituir - - - 2. Equilíbrio Técnico (1.938) 20.297-109,55 2.1. Resultados Realizados (1.938) 20.297-109,55 Reserva de Contingência (1.938) 20.297-109,55 2.2. Resultados a Realizar - - - 3. Fundos (1.938) 53.433-103,63 3.1. Fundos Previdenciais (1.938) 53.433-103,63 3.2. Fundos dos Investimento - Gestão Previdencial - - - 4. Exigível Operacional 16.601 15.250 8,86 4.1. Gestão Previdencial 16.601 15.250 8,86 4.2. Investimentos - Gestão Previdencial - - - 5. Exigível Contingencial 4.149 4.320-3,97 5.1 Gestão Previdencial 4.149 4.320-3,97 5.2 Investimentos - Gestão Previdencial - - -

A RESOLUÇÃO CNPC nº 12 JÁ DEFINIU PROVISÕES RESOLUÇÃO TÉCNICAS CNPC 12/2013 Observações: 2) Provisões técnicas representam a totalidade dos compromissos dos planos de benefícios previdenciais administrados pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar.

Entidades que possuem SOMENTE planos Previdenciais BASE DE CÁLCULO PIS/COFINS Valor (R$) 1. Receitas (+) Receitas da Gestão Previdencial 8.925.172,48 (+) Receitas da Gestão Administrativas 1.489.915,43 (+) Rendimentos de Aplicações Financeiras 105.413.386,41 TOTAL ( 1 ) 115.828.474,32 2. Exclusões e Deduções (-) Parcelas da Receita da Gestão Previdencial (contribuições) destinadas à constituição de provisões técnicas 8.925.172,48 (-) Rendimentos auferidos nas aplicações financeiras (proporcionados pelos AGPT ) 98.773.115,87 (-) Receita decorrente da venda de bens ativo permanente (-) Reversão de Provisões e recuperação de créditos baixados como perda TOTAL ( 2 ) 107.698.288,35 3. Base de cálculo (1-2) 8.130.185,97 PIS = (3.Base de Cálculo ) x 0,65% 52.846,21 COFINS = (3.Base de Cálculo ) x 4% 325.207,44

BASE DE CÁLCULO PIS/COFINS (reduzida para conferência) Valor (R$) 1. Receitas (+) Receitas da Gestão Administrativas 1.489.915,43 (+) Remuneração das Aplicações Financeiras da Gestão Administrativa 6.640.270,54 TOTAL ( 1 ) 8.130.185,97 2. Exclusões e Deduções (-) Receita decorrente da venda de bens ativo permanente (-) Reversão de Provisões e recuperação de créditos baixados como perda TOTAL ( 2 ) - 3. Base de cálculo (1-2) 8.130.185,97 PIS = (3.Base de Cálculo ) x 0,65% 52.846,21 COFINS = (3.Base de Cálculo ) x 4% 325.207,44 UTILIZANDO APENAS OS VALORES DO PGA

RECEITA BRUTA DE INVESTIMENTOS É O TOTAL DAS VARIAÇÕES POSITIVAS?

LÓGICA DO RENDIMENTO BRUTO ENTIDADE A CONTABILIZAÇÃO DIÁRIA COMPRA DE AÇÕES 21/11/2013 R$ 1.000.000 ENTIDADE B CONTABILIZAÇÃO MENSAL COMPRA DE AÇÕES 21/11/2013 R$ 1.000.000 VARIAÇÃO POSITIVA 22/11/2013 R$ 10.000 VARIAÇÃO POSITIVA 25/11/2013 R$ 50.000 VARIAÇÃO NEGATIVA 26/11/2013 R$ 30.000 VARIAÇÃO POSITIVA 27/11/2013 R$ 80.000 TRIBUTO SOBRE R$ 180.000? VARIAÇÃO POSITIVA 28/11/2013 R$ 40.000 TRIBUTO SOBRE R$ 10.000? VARIAÇÃO NEGATIVA 29/11/2013 R$ 140.000 VARIAÇÃO POSITIVA 29/11/2013 R$ 10.000 TOTAL DAS VARIAÇÕES POSITIVAS R$ 180.000 TOTAL DAS VARIAÇÕES NEGATIVAS R$ 170.000 TOTAL DAS VARIAÇÕES POSITIVAS R$ 10.000 TOTAL DAS VARIAÇÕES NEGATIVAS R$ 0

A LUTA CONTINUA RFB EFPC

EFPC TEM FATURAMENTO?

ISENÇÃO TRIBUTÁRIA

TRABALHO Comissão Centro-norte de Contabilidade ABRAPP/ANCEP APRESENTAÇÃO BÁSICA GIBI DEMONSTRAÇÕES COMENTADAS DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - DMAL P l a n o d e B e n e f í c i o s (+ ) (+ ) DESCRIÇÃO A) Ativo Líquido - início do exercício 1. Adições Contribuições Previdenciais Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial Exer Exer Vari cício cício ação Comentários AtuaAnte (%) l rior Valor líquido para pagamento dos benefícios prometidos pelo plano de benefícios, no início do de cada ano. Recursos recebidos pelo plano durante o ano e que aumentam o ativo líquido. Valores recebidos de participantes, assistidos e patrocinadores. Rendimentos das aplicações financeiras das contribuições feitas pelos participantes, assistidos e patrocinadores.

PARA REFLETIR

Edgar Almeida Santos SISTEL (61) 3425-7120 edgar@sistel.com.br OBRIGADO! COMISSÃO AD-HOC PIS/COFINS Luiz Fernando Brum dos Santos (ABRAPP/ELETRA) Patrícia Linhares (Consultora ABRAPP) Evenilson de Jesus Balzer (ANCEP/FIBRA) Maurício de Aguirre Nakata (PREVIC) Dionísio Jorge da Silva (ANCEP) Edgar Almeida Santos (SISTEL) Sérgio Ricardo dos Santos Rosa (SPPC) Carlos Marne Dias Alves (SPPC) Cláudia Elizabeth de Araújo (SPPC)