PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

Documentos relacionados
A C Ó R D Ã O 5ª T U R M A

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 3ª REGIÃO

Acórdão-6ªC RO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Gabinete Juiz Convocado 8 Av. Presidente Antonio Carlos, 251

A Ré, às fls. 70/78, argui preliminar de nulidade por julgamento extra petita e, no mérito, insurge se em relação a declaração de sucessão e quanto a

ACÓRDÃO RO Fl. 1. DESEMBARGADOR HERBERT PAULO BECK Órgão Julgador: 11ª Turma

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

Custas processuais à fl Contrarrazões às fls. 177/181.

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PROCESSO: RTOrd

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

RECURSO ORDINÁRIO TRT/RO RTOrd

PROCESSO: RO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

O Sr(a) foi contratado(a) pela reclamante, para defender seus direitos. Os pedidos foram rejeitados na origem e mantidos pelo TRT da 9ª Região.

PROCESSO: RO

Adoto o relatório da r. sentença de fs. 142/145, que julgou a ação improcedente. Embargos de declaração (fs. 149), julgou improcedente.

PROCESSO: RTOrd RECURSO ORDINÁRIO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PROCESSO: RO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PROCESSO: AP

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO

RECURSO ORDINÁRIO DA PRIMEIRA RECLAMADA.

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

ACÓRDÃO RO Fl. 1. DESEMBARGADOR JOÃO PEDRO SILVESTRIN Órgão Julgador: 4ª Turma

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

VOTO Conhecimento Pressupostos atendidos. Apelo tempestivo. Conheço. (Pág. 1/5)

Processo originário da 4ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro.

ACÓRDÃO RO Fl. 1. JUÍZA CONVOCADA LAÍS HELENA JAEGER NICOTTI Órgão Julgador: 1ª Turma

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

RECURSO ORDINÁRIO Nº

ACÓRDÃO 3ª TURMA NULIDADE JULGAMENTO EXTRA PETITA É nula a sentença que julga pretensão diversa da formulada pelo Autor. Buffet Amanda Ltda.

A C Ó R D Ã O 1ª TURMA. VMF/cg/pcp/a

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

O TRT da 15ª Região, pelo acórdão de fls. 1313/1324, deu provimento parcial aos Recursos Ordinários do Reclamante e da Reclamada.

RECURSO DE REVISTA. RITO SUMARÍSSIMO. HORAS EXTRAS. PERÍODO DESTINADO À TROCA DE UNIFORME. TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR. SÚMULA 366 DO TST.

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (4.ª Turma) GMMAC/r4/pc/rsr/h

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PROCESSO: RO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 12ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

Acórdão 6a Turma RELAÇÃO DE EMPREGO. VENDEDOR AUTÔNOMO. A diferenciação central entre o vendedorempregado

EXCELENTÍSSIMO SR. PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO Processo número: Concreto Duro, já qualificada, vem, respeitosamente, por meio

Poder Judiciário Justiça do Trabalho Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região

PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (5ª Turma) GMCB/pvc

DO RECURSO DO RECLAMANTE Conheço do recurso, porque preenchidos os pressupostos legais de admissibilidade.

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PROCESSO: RTOrd Acórdão - 7a Turma

VOTO: I - R E L A T Ó R I O

Inconformada com a sentença das fls. 179/185, proferida pela juíza Rejane Souza Pedra, a reclamada recorre.

PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (8ª Turma) DCJGTS/RSM/

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO

ACÓRDÃO RO Fl.1

PROCESSO nº (RO) RECORRENTE: MOACIR MOREIRA DA ROCHA RELATORA: ANGELA FIORENCIO SOARES DA CUNHA

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO

PROCESSO: RTOrd

PROCESSO: RO

ACÓRDÃO RO Fl. 1. DESEMBARGADOR GILBERTO SOUZA DOS SANTOS Órgão Julgador: 3ª Turma

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 3ª REGIÃO (2) FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

DANO MORAL PRÁTICA ABUSIVA DE SUSPENSÃO E DESCONTO SALARIAL SEM A COMPROVAÇÃO DA CULPA

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO 1ª TURMA

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS (Presidente) e NEVES AMORIM.

Contestação às folhas 70/80. Atas de audiência às folhas 541 e 555.

PROCESSO: RTOrd. Acórdão 10a Turma

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO

V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO DE PETIÇÃO, provenientes da MM. 02ª VARA DO TRABALHO DE LONDRINA - I.

ATIVIDADE 01 CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM NÚCLEO DE PRÁTICA DE CIÊNCIA JURÍDICA. Acadêmico (a) RA. Araçatuba, de de 2017

ACÓRDÃO RO Fl. 1. DESEMBARGADOR MARCELO GONÇALVES DE OLIVEIRA Órgão Julgador: 7ª Turma

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 8ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP.

Supremo Tribunal Federal

''Conciliar também é realizarjustiça r TURMA CNJ: TRT: ) (RO)

PROCESSO: RTOrd Acórdão - 7a Turma

RELATÓRIO. Ressalta que, na sua ótica, a decisão de 1º grau merece parcial reparo, por estar em discordância com os preceitos legais.

CONSTRUTORA TENDA S/A SEBASTIÃO JORGE GOMES. Giselle Bondim Lopes Ribeiro

ACÓRDÃO RO Fl. 1. DESEMBARGADORA ROSANE SERAFINI CASA NOVA Órgão Julgador: 1ª Turma

ACÓRDÃO RO Fl. 1. DESEMBARGADOR MILTON VARELA DUTRA Órgão Julgador: 10ª Turma

RECURSO ORDINÁRIO TRT/RO RTOrd A C Ó R D Ã O 7ª Turma

JF CONVOCADO ANTONIO HENRIQUE CORREA DA SILVA em substituição ao Desembargador Federal PAULO ESPIRITO SANTO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

Nº COMARCA DE FELIZ DBM FACTORING LTDA ACÓRDÃO

ACÓRDÃO RO Fl. 1. DESEMBARGADOR CLÁUDIO ANTÔNIO CASSOU BARBOSA Órgão Julgador: 3ª Turma

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

ACÓRDÃO RO Fl. 1. DESEMBARGADORA MARIA CRISTINA SCHAAN FERREIRA Órgão Julgador: 6ª Turma

PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O 3ª Turma GMAAB/pvc/ct

Os Agravados não apresentaram contraminuta ao agravo de instrumento nem contrarrazões ao recurso de revista.

RECURSO ORDINÁRIO TRT/RO RTOrd A C Ó R D Ã O 7ª Turma

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

07ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro ( ) E M E N T A

Transcrição:

Acórdão 4a Turma Ônus da prova. Fato constitutivo. Não tendo a autora se desincumbido do ônus da prova, não merece reforma a decisão de 1º grau, nos termos do art. 818, da CLT c/c art. 333, I, do CPC. Vistos, relatados e discutidos estes autos de recurso ordinário, em que figuram, como recorrente, FERNANDA DA SILVA SANTOS e como recorrida, C & A MODAS LTDA. Inconformada com a sentença proferida pelo Juiz Marco Antonio Mattos de Lemos na 72ª VT/RJ, às fls. 246/8 que julgou improcedente o pedido, recorre ordinariamente a reclamante, consoante razões expendidas às fls. 254/7. Insurge se a reclamante contra o indeferimento das horas extras, sob o argumento de que a prova dos autos comprovam a existência de labor extraordinário. Requer o provimento do presente recurso, para reformar a decisão de 1º grau nos pontos atacados. Custas às fls. 258. Não houve apresentação de contrarrazões. É o relatório. V O T O Das horas extras A reclamante alega que, durante o período de 08/2007 a 06/2008, laborou de segunda a sábado das 8:30 às 17:30, e aos domingos das 14h às 21:30, com 30 min. de intervalo intrajornada e com uma folga semanal. Sustenta que no interregno de 07/2008 a 07/2009, trabalhou de segunda a sábado das 8:30 às 19h, e aos domingos das 14h às 21:30, com 30 min. de intervalo para refeição e com uma folga semanal. A reclamada, na peça de defesa, afirma que a reclamante da admissão até 01.01.2009, cumpria jornada de 36 horas semanais, com 30 min. de intervalo intrajornada, passando a partir desta data a cumprir 44h 20003 1

semanais, com 1h de intervalo para refeição. O Juízo de 1º grau decidiu que: A prova oral declarou que: Não há nenhuma alegação de que a empresa obrigava ao funcionário a chegar mais cedo para troca de uniformes e a fato de irem sem maquiagem e somente querem se trocar na empresa, podendo fazer isso em casa, não induz ao pagamento desse tempo a disposição do empregador, eis que não obrigatório e com opção de virem preparadas de sua residência. Percebe se, ainda, que em nada alude a reclamante em sua peça de ingresso, mais uma vez sobre o fato. Depoimento da autora às fls. 242 (...) que era marcado o cartão de ponto por ponto eletrônico; que marcava na entrada e na saída; que marcava o horário de intervalo; que assinava os cartões de ponto; que os horários que vinham nos registros de frequência não eram aqueles marcados pela autora; os eletrônicos mesmos eram manipulados; que havia banco de horas; que tinha folga compensatória pelo banco de horas, que, às vezes, ia para a loja, trabalhava uma hora e a mandavam de volta para casa; (...) que chegava emn torno de 08h30, começando a trabalhar por volta das 09h00/09:30 por volta de se prepara, que levava cerca de meia horar para isso; que ia até 17h00 horas, de segunda à sábado; que quando trabalhava seis horas tinha 20003 2

meia hora de intervalo, que trabalhava aos domingos; que aos domingos chegava por volta das 14h00/14h30, começando a trabalhar às 15h00, indo até 21h00/21h30; que na saída batia o cartão, aí trocava de roupa e tirava a maquiagem para ir embora, da mesma forma que na entrada; que quando passou trabalhar oito horas, começava às 08h30/9h00 até às 19h00, da mesma forma acima relatada e, com as oito horas, uma hora de intervalo (...). GN. Testemunha da autora da Srª Danielle Santos (...) que chegava a depoente na loja por volta de 08h00/08h30, saindo às 17h00/17h30; que no horário de 06 horas tinha 30 minutos de intervalo; que quando passou a trabalhar no horário de 08 horas, saía às 19h00/19h30, aí tendo uma hora de intervalo; que marcava cartão de ponto; que recebia o relatório com os horários para assinar; que os cartões eram manipulados e adulterados pelos funcionários do setor administrativo, do RH (...) que depois que se arruma e faz a maquiagem é que bate o ponto, levando em torno de 30 minutos; da mesma forma na saída, só podendo bater o cartão depois de ter tirado a maquiagem e trocado de roupa, demorando em torno de 30 a 40 minutos (...). GN. Testemunha da ré Srª Thiana da Silva Carvalho 20003 3

(...) que a depoente marca os seus cartões de ponto; que marca direitinho na entrada e na saída; que pode ir com o uniforme sem a camisa ou chegar mais cedo e se trocar na loja; que após estar vestida com uniforme e maquiada bate o cartão; que para trocar de roupa e maquiar leva em torno de 15 minutos no máximo; que na saída bate cartão e se troca, levando no máximo 10 minutos; que não há como haver alteração no ponto pois o mesmo é eletrônico e feito por uma empresa terceirizada, (...) que não há nenhuma manipulação de horário e o ponto vem sempre correto; que afirma que a Dª Priscila não manipulava os horários (...). GN. Em conformidade com o princípio do poder instrutório do juiz e do livre convencimento (CLT, art. 765 e CPC, art. 131), cabe ao julgador conduzir a instrução e apreciar livremente o valor das provas dos autos. Neste sentido, em relação à valoração da prova oral, em atenção ao princípio da imediação pessoal, deve se prestigiar o exame do conjunto probatório feito pelo Juízo de 1º grau, pois este teve contato direto com a prova oral, podendo melhor fixar seu real conteúdo, a partir de uma série de circunstâncias que os autos não podem registrar. Compulsando os autos, verifico que os cartões de ponto foram acostados às fls. 106/28 e não refletem marcação uniforme, sendo registradas horas extras e banco de horas. Assim, considerando que a prova restou empatada, no que tange a idoneidade dos cartões de ponto, entendo que a reclamante não se desincumbiu do ônus da prova, devendo ser mantida a sentença recorrida quanto ao presente tema. NEGO PROVIMENTO. Pelo exposto, NEGO PROVIMENTO ao recurso ordinário da reclamante. A C O R D A M os Desembargadores que compõem a 4ª Turma 20003 4

do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, por unanimidade, NEGAR PROVIMENTO ao recurso ordinário da reclamante. Rio de Janeiro, 5 de Fevereiro de 2013. Luiz Augusto Pimenta De Mello Desembargador do Trabalho Relator 20003 5