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Transcrição:

Nº 315 DEZEMBRO DE 2006 INFORMAÇÕES FIPE É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DE CONJUNTURA ECONÔMICA DA FUNDAÇÃO issn 1234-5678 ÍNDICES IPC de novembro: início de um período de choques de oferta... I - 1 Paulo Picchetti índices de preços de obras públicas devem encerrar 2006 com variações acumuladas bem distintas... I - 2 Vera L. Fava CONSELHO CURADOR Hélio Nogueira da Cruz(Presidente) André Franco Montoro Filho Andrea Sandro Calabi Joaquim José Martins Guilhoto Ricardo Abramovay Maria Cristina Cacciamali Simão Davi Silber DIRETORIA séries estatísticas... I - 4 Índice de Preços ao Consumidor Índice de Preços de s Públicas Índice Nac. do Custo de de Montagem e Manutenção Industriais Índice Nacional de Custos do Transporte Rodoviário de Carga DIRETOR PRESIDENTE DIRETOR DE PESQUISA DIRETOR DE CURSOS Carlos Antonio Luque Eduardo Haddad Paulo Picchetti PÓS-GRADUAÇÃO Dante Mendes Aldrighi SECRETARIA EXECUTIVA Domingos Pimentel Bortoletto COORDENAÇÃO DE PUBLICAÇÕES - SUPERVISÃO EDITORIAL E PRODUÇÃO Eny Elza Ceotto EDITOR CHEFE Gilberto Tadeu Lima CONSELHO EDITORIAL Ivo Torres Lenina Pomeranz Luiz Martins Lopes José Paulo Z. Chahad Maria Cristina Cacciamali Maria Helena Pallares Zockun Simão Davi Silber AS IDÉIAS E OPINIÕES EXPOSTAS NOS ARTIGOS SÃO DE RESPONSABILIDADE EXCLUSIVA DOS AUTORES, NÃO REFLETINDO A OPINIÃO DA FIPE ASSISTENTES Maria de Jesus Soares Luis Dias Pereira PROGRAMAÇÃO VISUAL E COMPOSIÇÃO Sandra Vilas Boas

índices Paulo Picchetti (*) IPC de novembro: início de um período de choques de oferta Com o resultado do fechamento de novembro (0,42%), o IPC-FIPE acumulou 1,5% nos onze primeiros meses de 2006. Este resultado reflete o cenário extremamente favorável para a inflação propiciado pelas boas condições de oferta dos produtos agrícolas, do Real valorizado, e do nível de atividades crescendo a taxas inferiores às que dariam origens a pressões pelo lado da demanda. O valor de Novembro foi muito influenciado pelo efeito do aumento das contas de água na cidade de São Paulo, na verdade a única tarifa pública que pressionou o índice em 2006. Além disso, o efeito do aumento dos preços dos cigarros também colaborou para elevar o índice acima da média dos demais preços livres. Olhando para o gráfico abaixo, podemos comparar as evoluções do IPC e do seu núcleo nas quadrissemanas de 2006: Em perspectiva, podemos ver que o comportamento do núcleo foi bastante estável ao longo do ano, refletindo os fatores acima mencionados, e que enquanto o período da metade do ano foi marcado por choques de oferta positivos, em particular dos grupos de alimentação e transportes (álcool combustível), o período do final do ano apresenta um claro descolamento do índice cheio com relação ao núcleo. Esse descolamento é resultado dos choques de oferta, agora negativos, dos preços dos cigarros e das contas de água e, principalmente, dos aumentos dos itens do grupo de transportes coletivos que já se fizeram sentir no final de novembro. Essa tendência será aprofundada ao longo de dezembro, quando será sentido o impacto cheio dos aumentos das passagens de ônibus, metrô etc., além do efeito residual do aumento dos cigarros. Com isso, o índice de dezembro deverá ficar acima de 1%, o que representará um valor completamente atípico no contexto do ano de 2006. Como o início do ano é normalmente marcado por aumentos sazonais do lado da oferta (mensalidades escolares, impostos etc.), o IPC deverá situar-se em um patamar elevado nos próximos dois meses. Porém, quando estivermos olhando em retrospectiva esses números a partir do final do primeiro trimestre de 2007, veremos claramente um aumento localizado do índice, seguido por uma reversão a um patamar muito mais parecido com a trajetória do núcleo ao longo de 2007, refletindo de maneira mais apropriada as condições do lado da demanda da economia brasileira. (*) Coordenador do IPC-FIPE e Professor da FEA/USP. I - 1

Vera Lucia Fava (*) índices de preços de obras públicas devem encerrar 2006 com variações acumuladas bem distintas Em novembro, os índices de preços de obras públicas elaborados pela Fipe tiveram variações superiores às observadas no mês imediatamente anterior. O índice de Pavimentação, que havia caído 0,22% em outubro, aumentou 0,55% (vide Tabela 1). O grupo que entra com maior peso na composição desse índice é o dos materiais, e estes tiveram alta de 0,68%. Todos os setores da indústria apresentaram crescimento de preço, exceção feita ao de materiais de transporte (vide Tabela 2). No setor de minerais não-metálicos, o aumento chegou ao expressivo valor de 1,99%: o pedrisco limpo aumentou 3,03%, a pedra bica corrida, 1,93%, e a pedra britada, 1,79%. A variação de 0,77% observada para o setor da borracha está associada ao aumento no preço de alguns modelos de pneus para caminhões e equipamentos. No setor químico, a maior pressão de alta foi exercida pelo óleo combustível, cujo preço aumentou quase 8%. tabela 1 índices de preços de obras públicas variação porcentual ÍNDICE NOV/ 2006 ANO 12 MESES EDIFICAÇÕES 0,19 5,42 5,64. material 0,39 4,60 4,92. mão-de-obra 0,02 6,42 6,48. equipamento -0,87-1,18-0,89 TERRAPLENAGEM 0,12 0,80 1,71. material 0,07 0,66 0,88. mão-de-obra 0,10 6,37 6,49. equipamento 0,15-0,11 1,42 PAVIMENTAÇÃO 0,55 10,87 10,96. material 0,68 13,05 13,09. mão-de-obra 0,06 5,76 5,85. equipamento -0,07 0,66 0,96 SERVIÇOS GERAIS COM PREDOM. DE MÃO-DE-OBRA 0,18 5,61 5,79 Fonte: Banco de Dados do Sipop-Fipe. tabela 2 índices de preços de obras públicas evolução dos preços nos principais setores (em %) nov/2006 SETOR TERRAPL. PAVIMENT. Minerais não metálicos 1,30 1,99 Metalúrgica - - Mecânica 0,25 0,04 Material elétrico e de comunicações - - Material de transporte -0,23-0,17 Madeira - - Borracha 0,38 0,77 Química 0,03 0,31 Matérias plásticas - - Fonte: Banco de Dados do Sipop-Fipe. O índice de Terraplenagem aumentou 0,12% em novembro, após haver registrado deflação de 0,13% no mês anterior. Também no caso deste índice, o grupo de insumos que mais aumentou foi o de maior importância relativa: os equipamentos, com alta de 0,15%. A mão-de-obra teve variação de 0,10% em razão da rotatividade. No agregado, o preço dos materiais cresceu apenas 0,07%, apesar da alta de 1,30% no setor dos minerais não-metálicos. A taxa de variação do índice de Edificações foi de 0,19%, quase o dobro da verificada em outubro. A mão-de-obra ficou praticamente estável. O preço dos equipamentos caiu quase 1%, mas o reflexo sobre o índice foi pequeno em virtude do reduzido peso desse grupo de insumos. Os materiais aumentaram 0,39%, em média, mas a análise por setor da indústria revela comportamento bastante heterogêneo dos preços. O setor da borracha teve deflação de 4,23%, com destaque para os anéis de borracha para tubo de PVC. Outra queda significativa (1,86%) foi observada para os materiais elétricos, ainda em conseqüência I - 2

da redução do custo do cobre. Dos setores que apresentaram variações positivas, os de maior peso são minerais não-metálicos e metalúrgica. No que diz respeito ao primeiro deles, cabe destacar o aumento nos preços da pedra britada; no segundo, os maiores responsáveis pela elevação nos preços foram os tubos de ferro fundido. O índice de Serviços Gerais com Predominância de cresceu 0,18%, resultado do aumento de 0,48% nos preços dos materiais e de 0,02% na mão-de-obra. tabela 3 variação porcentual acumulada jan/2006 a nov/2006 Índice de preços Variação acum. (%) PAVIMENTAÇÃO-FIPE 10,87 EDIFICAÇÕES-FIPE 5,42 INCC-FGV 4,66 CUB-SINDUSCON 3,75 IGP-DI 3,52 IPCA 2,65 IPC-FIPE 1,49 TERRAPLENAGEM-FIPE 0,80 Os índices de preços de obras públicas devem fechar o ano de 2006 com variações acumuladas bem distintas, refletindo grandes mudanças de preços relativos. Até novembro, a inflação medida pelo índice de Pavimentação acumula alta de quase 11%, enquanto o valor correspondente para o índice de Terraplenagem não chega a 1%. Edificações e Serviços Gerais com Predominância de estão em posição intermediária, com elevação de aproximadamente 5,5%. Entre eles também se encontram outros dois índices da construção civil INCC-FGV e CUB-SindusCon além do IGP-DI, do IPCA e do IPC-Fipe, conforme pode ser observado na Tabela 3. (*) Professora da FEA-USP. I - 3

índices séries estatísticas ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - julho de 1994 = 100 Alimentação Habitação Transportes Índice Geral Geral Industr. Semi Elaborado In Natura Geral Aluguel Geral Veículo Próprio Transp. Coletivo Despesas Pessoais Vestuário Saúde Educação Set/06 2673353 204.3246 171.8705 210.8587 218.7212 366.4695 665.0035 393.5877 343.5562 460.3860 217.9315 114.9777 361.9894 386.4325 Out 268.3674 206.8153 171.5684 220.2432 217.9436 368.0483 665.8680 392.8733 342.3562 460.3860 217.7228 114.8734 362.5791 386.7610 Nov 269.4876 209.0491 172.9270 223.0372 221.6720 368.2588 667.1218 393.7039 342.6557 462.3426 219.3790 114.9175 363.6451 387.1427 ÍNDICES DE PREÇOS DE OBRAS PÚBLICAS - março de 1994 = 100 Edificações Pavimentação Terraplenagem Serv. Gerais Geral Mat. Equip. Geral Mat. Equip. Geral Mat. Equip. Predom. M. O. Set/06 320.716 291.206 381.185 287.285 445.167 500.937 373.450 269.073 311.403 478.221 373.808 229.811 346.589 Out 321.031 291.603 381.508 286.162 444.189 499.553 372.774 269.436 311.001 479.931 373.124 228.763 346.918 Nov 321.643 292.736 381.597 283.663 446.630 502.972 372.985 269.234 311.364 480.257 373.490 229.116 347.556 ABEMI - ÍNDICE NACIONAL DO CUSTO DA MÃO-DE-OBRA DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO INDUSTRIAIS - DEZ 90 = 100 Out/06 Nov Dez Jan/06 Fev Mar Abr Direta 10280567.977 10395710.338 10443530,606 10459195.901 10476976.535 10546124.580 10530305.393 Indireta 8074570.564 8099601.732 8103651,533 8132014.314 8136080.321 8165370.210 8142507.173 Total 9154277.526 9223850.036 9233073,886 9254309.956 9265415.127 9313595.286 9294036.736 Taxa de Variação Anual 1.0666 1.0740 1,0600 1.0562 1.0552 1.0583 1.0549 Taxa de Variação Acumulada no Ano 1.0509 1.0589 1,0600 1.0023 1.0035 1.0087 1.0043 INCTF FIPE/NTC Jun/94 = 100, INCTF R FIPE/NTC Mar/00 = 100 e INCTL FIPE/NTC Out/03 = 100 Mês Distâncias Muito Curtas (50 km) Curtas (400 km) Médias (800 km)* Longas (2.400 km) Muito Longas (6.000 km) INCTF INCTF R INCTL Jul/06 310.24 165.50 117.32 305.41 172.90 117.89 305.15 178.75 118.08 311.68 190.85 118.14 320.11 199.45 118.10 Ago 310.47 165.68 117.25 305.43 173.00 117.66 305.18 178.79 117.80 311.54 190.76 117.78 319.78 199.24 117.69 Set 310.84 165.56 118.18 305.89 172.93 118.88 305.53 178.78 119.12 311.82 190.80 119.23 320.02 199.31 119.21 Out 310.64 165.49 117.84 305.69 172.85 118.44 305.36 178.71 118.65 311.64 190.71 118.71 319.78 199.17 118.66 *Convenciona-se considerar o índice referente às distâncias médias como o INCTF, INCTF R e INCTL do mês. Mês INCTF ou FIPE/NTC Mar/00 = 100 Distâncias Curtas (1 a 10 km) Médias (31 a 40 km)* Longas (81 a 90 km) Jul/06 178.13 184.08 189.07 Ago 178.16 184.04 188.96 Set 179.31 185.29 190.29 Out 179.18 185.04 189.93 *Convenciona-se considerar o índice referente às distâncias médias como o INCTF ou do mês. I - 4