Indústria volta a crescer em setembro

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1 Ano 19 Número 09 setembro de Destaques Faturamento real Faturamento de setembro recupera quase toda a perda registrada em agosto Horas trabalhadas na produção Maior crescimento frente ao mesmo mês do ano anterior da série histórica Emprego Crescimento no acumulado do ano se repete pelo quarto mês consecultivo Indústria volta a crescer em setembro Após movimento de acomodação em agosto, a indústria de transformação voltou a registrar intenso crescimento em setembro, mantendo, assim, a tendência de expansão da atividade industrial. Todas as variáveis registraram crescimento em todas as bases de comparação intertemporal. O faturamento real cresceu 2,0% em setembro (na série dessazonalizada), frente a agosto. As horas trabalhadas aumentaram 1,2%, também na série livre de influências sazonais e de calendário. O emprego acumulou 30 meses sem variação negativa, com o registro de crescimento de 0,7% em setembro também na série dessazonalizada. A massa salarial real foi o destaque desse mês, por atingir a maior taxa de variação, frente ao mês imediatamente anterior, desde o início da série, em Acompanhando o cenário de intenso crescimento das horas trabalhadas e do emprego, a indústria operou, em média, com 83,3% da utilização da capacidade instalada, o que representa um aumento de 0,3 ponto percentual na comparação com o mês anterior, na série dessazonalizada. O crescimento da atividade industrial em setembro era esperado pela CNI devido à forte influência que o efeito calendário tem exercido nos dados originais. Enquanto em agosto, o menor número de dias úteis influenciou negativamente os resultados daquele mês, em setembro o quadro se inverteu. Tanto na comparação com o mês imediatamente anterior (quando setembro teve um dia útil a mais) quanto frente ao mesmo mês do ano anterior (uma diferença de três dias úteis), o efeito calendário contribuiu de forma relevante para o crescimento da atividade da indústria em setembro. A comparação do acumulado deste ano, frente ao mesmo período do ano anterior, confirma a leitura da atividade industrial sem a influência do efeito calendário. Os Indicadores Industriais CNI mantiveram em setembro um crescimento bastante semelhante ao registrado em agosto. 5 6 Massa salarial real Massa salarial acelera o crescimento na comparação com o mesmo mês do ano anterior Utilização da Capacidade Instalada Indústria operou com 83,3% da capacidade instalada em setembro Indicadores Industriais Brasil Dessaz. Jan- Jan- Faturamento real 1 5,2 2,0 10,2 8,0 Horas trabalhadas 1,6 1,2 9,6 6,1 Emprego 1,1 0,7 4,3 4,4 Massa salarial real 2 3,0-7,1 5,3 Utilização da Capacidade Instalada Set08 Índice original 84,4 83,7 83,1 Índice dessazonalizado 83,3 83,0 82,8 1 Deflator: IPA/OG-FGV 2 Deflator: INPC-IBGE Confederação Nacional da Indústria

2 Faturamento de setembro mostra recuperação Em cinco dos nove meses do ano, o faturamento cresce à taxa de dois dígitos O faturamento real da indústria de transformação cresceu 5,2% em setembro, frente ao mês anterior, praticamente revertendo toda a queda registrada em agosto. O efeito calendário tem exercido bastante influência nos resultados dos indicadores da indústria em Enquanto em agosto a queda de 5,8% foi influenciada pelos dois dias úteis a menos do que em julho, em setembro o quadro se inverteu, dado que este mês teve um dia útil a mais do que agosto. Na série dessazonalizada, o faturamento real cresceu 2,0% em setembro, na mesma comparação. Comparativamente a setembro do ano anterior, o faturamento voltou a expandir-se com força (10,2%). Dos nove meses de 2008, em cinco o faturamento registrou crescimento de dois dígitos, refletindo o dinamismo da atividade industrial neste ano. Esse resultado confirma que o recuo de 0,2% desse indicador registrado em agosto, na mesma comparação, foi um movimento de acomodação e não uma interrupção do bom desempenho da indústria. O comportamento mais volátil da variação do faturamento na comparação anual isto é, frente ao mesmo mês do ano anterior também tem sido bastante influenciado pelo efeito calendário. O mês de setembro deste ano contou com três dias úteis a mais do que setembro de Nos primeiros nove meses do ano, frente ao mesmo período do ano anterior, o faturamento acelerou o crescimento para 8,0% (frente a 7,7% no acumulado do ano até agosto). A comparação deste indicador no período acumulado do ano traz uma leitura mais fidedigna da atividade industrial por sofrer menor influência do efeito calendário. Esse fato ocorre pelo acúmulo dos efeitos positivos e negativos que se contrapõem mês a mês devido à diferença do número de dias úteis. Expansão disseminada do faturamento entre os setores O faturamento expandiu-se em 17 setores de atividade no acumulado de janeiro a setembro de 2008, frente ao mesmo período do ano anterior um a mais do que no acumulado até agosto. O setor de Alimentos e bebidas, que registrou recuo de 0,4% no acumulado do ano até agosto, voltou a registrar crescimento (0,3%) no acumulado até setembro. Faturamento real Jan- Jan- Jan- Jan- Ind. de Transformação 5,2 10,2 8,0 8,0 Alimentos e Bebidas 8,6 5,3 0,3 0,1 Têxteis 5,0 8,6 4,8 0,1 Vestuário -0,5 14,5 17,3 0,1 Couros e Calçados 14,8 27,2 14,4 0,2 Madeira 2,6-9,9-10,5-0,1 Papel e Celulose -0,5 7,2 9,4 0,3 Edição e Impressão 14,5 25,1 7,4 0,2 Refino e Álcool 4,1 12,0 12,2 0,9 Produtos Químicos -0,6-12,2-8,8-1,3 Borracha e Plástico 4,5 10,6 10,3 0,5 Minerais não Metálicos 4,7 18,7 10,9 0,3 Metalurgia Básica 5,5 8,6 5,6 0,5 Produtos de Metal -2,4 24,1 17,0 0,5 Máquinas e Equipamentos 13,8 30,0 18,8 1,3 Máq.,Apar. e Mat. Elétricos 19,0 26,0 6,0 0,1 Mat.Eletrôn.e Comunicação 4,9-0,6 17,4 0,5 Veículos Automotores -0,6 22,2 23,2 2,7 Outros Equip. de Transporte 12,2 22,0 32,3 0,8 Móveis e Diversas 10,0 13,5 6,8 0, Deflator: IPA/OG-FGV Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 2

3 Mês de setembro confirma maior atividade industrial Indicador atinge taxa inédita de crescimento na comparação anual O número de horas trabalhadas cresceu 1,6% em setembro frente ao mês imediatamente anterior. Esse resultado mais que reverte a queda de 0,7% registrada em agosto. O efeito calendário também impulsionou parte desse resultado, devido à existência de um dia útil a mais em setembro do que no mês anterior. Horas trabalhadas na produção Jan- Jan- Jan- Jan- Após descontar os efeitos da sazonalidade e de calendário, as horas trabalhadas, que haviam registrado relativa estabilidade em agosto, passaram a crescer 1,2% em setembro. Ao comparar com o mesmo mês do ano anterior, as horas trabalhadas aumentaram o ritmo de crescimento de 3,2% em agosto para 9,6% em setembro. Ressalte-se que essa é a maior taxa de crescimento deste indicador nessa base de comparação desde o início da pesquisa, em janeiro de O efeito calendário exerceu uma influência decisiva nesse resultado, pela existência de três dias a mais de produção em setembro deste ano na comparação com setembro de O crescimento das horas trabalhadas no acumulado do ano foi de 6,1%, o que denota uma pequena aceleração da variação registrada no acumulado do ano findo em agosto (5,7%). Como no caso do faturamento, o efeito calendário traz menos ruído nessa base de comparação. Dessa forma, as horas trabalhadas mantêm um padrão de crescimento mais sólido nesse comparativo do que nas demais comparações intertemporais. Crescimento disseminado das horas em termos setoriais se mantém em setembro Com resultado semelhante do registrado no acumulado do ano até agosto, o aumento das horas trabalhadas ocorreu em 15 setores industriais no acumulado dos nove primeiros meses do ano, frente ao mesmo período de Os maiores destaques vieram dos setores de Outros equipamentos de transporte (29,0%), Máquinas e equipamentos (13,7%) e Material eletrônico e de comunicação (13,2%). Por outro lado, dos quatro setores que registraram recuo das horas trabalhadas nesse período, as maiores quedas ficaram por conta de Refino e álcool (-14,1%) e Madeira (-11,8%). Ind. de Transformação 1,6 9,6 6,1 6,1 Alimentos e Bebidas 2,3 8,1 6,8 1,4 Têxteis -0,5 7,1 5,8 0,3 Vestuário 3,9 0,6-3,6-0,2 Couros e Calçados 1,5 11,8-2,0-0,1 Madeira -1,9-10,8-11,8-0,3 Papel e Celulose -0,1-0,6 1,9 0,0 Edição e Impressão 0,0-2,3 1,1 0,0 Refino e Álcool 6,0-12,1-14,1-0,2 Produtos Químicos 1,5 6,2 2,4 0,1 Borracha e Plástico 2,3 20,3 11,5 0,7 Minerais não Metálicos 0,9 8,7 5,8 0,3 Metalurgia Básica 2,6 9,0 3,7 0,1 Produtos de Metal 1,7 15,0 10,6 0,7 Máquinas e Equipamentos 1,7 15,4 13,7 1,1 Máq.,Apar. e Mat. Elétricos 1,0 10,5 10,6 0,3 Mat.Eletrôn.e Comunicação 3,5 42,1 13,2 0,2 Veículos Automotores -1,5 12,2 11,7 0,8 Outros Equip. de Transporte 3,7 33,5 29,0 0,4 Móveis e Diversas 2,0 12,7 6,9 0, Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 3

4 Tendência de crescimento do emprego se mantém São 30 meses seguidos sem variação negativa da ocupação O emprego industrial cresceu 1,1% em setembro frente a agosto, o que representa a maior taxa de variação entre os meses subseqüentes de Considerando a série livre de influências sazonais, o emprego avançou 0,7% nessa mesma base de comparação, o que acumula uma expansão contínua há 30 meses consecutivos. Emprego Jan- Jan- Jan- Jan- Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o pessoal empregado cresceu 4,3% em setembro. Ao contrário do que ocorre com os indicadores de faturamento e horas trabalhadas, o efeito calendário não traz influências na variável emprego. A existência de um ou dois dias de produção a mais, ou a menos, não altera o quadro de funcionários da empresa, o que possibilita uma forma mais uniforme de crescimento dessa variável. Na comparação com o acumulado de janeiro a setembro de 2008 com o mesmo período do ano anterior o emprego cresce à taxa de 4,4% há quatro meses seguidos. Ou seja, um comportamento semelhante ao registrado na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Menos setores com redução do emprego O emprego cresceu de forma mais disseminada no acumulado do ano até setembro. O setor de Couros e calçados, que recuou o emprego em 0,5% em agosto, passou a registrar variação de 0,1% em setembro. Os setores que mais contribuíram com o crescimento do emprego na indústria de transformação foram Máquinas e equipamentos (1,0 ponto percentual) e Alimentos e bebidas (0,9 ponto percentual). Apesar do menor peso do setor de Outros equipamentos de transporte na indústria (1,4% do total), esse setor foi o que mais se destacou pela intensidade do crescimento do emprego: 20,0%. Ind. de Transformação 1,1 4,3 4,4 4,4 Alimentos e Bebidas 2,0 3,4 4,5 0,9 Têxteis 0,5 4,2 3,7 0,2 Vestuário 1,0-3,4-4,7-0,3 Couros e Calçados -1,0 4,9 0,1 0,0 Madeira -1,5-14,5-12,0-0,3 Papel e Celulose 0,8 1,5 1,9 0,0 Edição e Impressão 1,4 1,3 2,2 0,1 Refino e Álcool 2,3 0,1 2,8 0,0 Produtos Químicos 1,0 4,6 3,9 0,2 Borracha e Plástico 0,4 5,6 5,9 0,4 Minerais não Metálicos 5,7 8,6 3,0 0,1 Metalurgia Básica 1,0 6,0 4,8 0,2 Produtos de Metal 0,7 5,5 5,9 0,4 Máquinas e Equipamentos -0,2 9,8 12,5 1,0 Máq.,Apar. e Mat. Elétricos 0,0 6,5 8,1 0,3 Mat.Eletrôn.e Comunicação 2,5 0,8-1,6 0,0 Veículos Automotores 0,1 6,9 9,0 0,6 Outros Equip. de Transporte 3,2 17,1 20,0 0,3 Móveis e Diversas 0,5 4,0 3,6 0,2 Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 A contribuição negativa dos três setores que diminuíram o número de ocupados Madeira (-12,0%), Vestuário (-4,7%) e Material eletrônico e equipamentos de comunicação (-1,6%) totalizou apenas 0,6 ponto percentual. 4

5 Massa salarial volta a crescer com maior intensidade Setembro registra a maior expansão anual da massa salarial desde o início da série A massa salarial real cresceu 3,0% em setembro na comparação com o mês imediatamente anterior. O que caracteriza a maior variação frente ao mês anterior de Esse resultado mais que devolve a perda registrada em agosto, de 2,2%, na mesma comparação. Ressalte-se que a massa salarial manteve em setembro a alternância entre variações positivas e negativas registrada desde o início de Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a tendência de desaceleração ocorrida em julho e em agosto foi quebrada em setembro, com o crescimento de 7,1% da massa salarial. A maior intensidade de expansão desse indicador foi suficiente para atingir a maior variação anual desde janeiro de No acumulado dos nove primeiros meses do ano frente aos mesmos meses do ano anterior, a massa salarial expandiuse 5,3%, também denotando aceleração da variação registrada no acumulado dos oito primeiros meses do ano. Veículos automotores, Alimentos e bebidas e Máquinas e equipamentos lideram crescimento A maioria dos setores registrou crescimento da massa salarial no acumulado do ano, comparativamente ao mesmo mês do ano anterior. Dos 19 setores considerados, em 15 a massa salarial cresceu. Os maiores destaques de aumento desse indicador vieram dos setores de Outros equipamentos de transporte (13,7%), Veículos automotores (12,3%) e Máquinas e equipamentos (10,1%), por apresentaram taxas de expansão de dois dígitos. Massa salarial real Jan- Jan- Jan- Jan- Ind. de Transformação 3,0 7,1 5,3 5,3 Alimentos e Bebidas -2,4 4,7 6,5 1,0 Têxteis -0,3 8,3 6,2 0,2 Vestuário 1,6-1,5-3,1-0,1 Couros e Calçados 4,9 7,7-3,2-0,1 Madeira -3,7-8,3-7,6-0,1 Papel e Celulose -0,6 2,3 1,3 0,0 Edição e Impressão 3,5 2,0-0,2 0,0 Refino e Álcool 1,5-2,3 2,5 0,1 Produtos Químicos -0,8 1,1 0,5 0,1 Borracha e Plástico 0,5 7,8 5,4 0,3 Minerais não Metálicos 3,8 6,8 2,8 0,1 Metalurgia Básica 5,4 11,5 5,1 0,3 Produtos de Metal 1,5 6,0 7,4 0,4 Máquinas e Equipamentos 1,3 8,4 10,1 0,9 Máq.,Apar. e Mat. Elétricos -3,6 4,4 4,1 0,2 Mat.Eletrôn.e Comunicação 0,1 3,1 4,0 0,1 Veículos Automotores 22,9 24,8 12,3 1,3 Outros Equip. de Transporte 7,6 8,5 13,7 0,4 Móveis e Diversas 0,4 4,2 4,6 0,1 Índice base: média 2006=100 No entanto, dados os diferentes pesos no total da indústria, os setores que mais contribuíram para o crescimento da massa salarial foram Veículos automotores (1,3 ponto percentual) e Alimentos e bebidas (1,0 ponto percentual) e Máquinas e equipamentos (0,9 ponto percentual). Juntos esses três setores foram responsáveis por 61% de toda a expansão da massa salarial da indústria. Do lado oposto, quatro setores registraram recuo da massa salarial: Madeira (-7,6%), Couros e calçados (-3,2%), Vestuário (-3,1%) e Edição e impressão (-0,2%). Deflator: INPC-IBGE jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 5

6 UCI acompanha cenário de maior atividade Na série dessazonalizada, indústria operou com UCI de 83,3% em setembro A indústria de transformação operou, em média, com 84,4% da utilização da capacidade instalada (UCI) em setembro. Esse resultado é 0,7 ponto percentual (p.p.) superior ao registrado no mês anterior. Após ajustamento para a sazonalidade, a UCI ficou em 83,3%, o que representa um aumento de 0,3 p.p. na comparação com agosto acompanhando o crescimento das horas trabalhadas e do emprego nesse período. Na média móvel trimestral da série dessazonalizada, entretanto, a UCI registrou recuo de 0,1 p.p., para 83,2%. Em setembro, a UCI ficou 1,3 p.p. acima do registrado no mesmo mês do ano anterior. Esse comportamento é semelhante ao padrão registrado em setembro dos anos de 2007 e 2006, na mesma base de comparação. A UCI média do acumulado de janeiro a setembro de 2008 ficou 0,9 p.p. acima do registrado no mesmo período do ano anterior. Esse resultado se repete há, praticamente cinco meses seguidos (com exceção do mês de julho, quando a diferença foi de 1,0 p.p.). Uso da capacidade aumenta em 14 setores industriais A UCI cresceu em 14 setores industriais, na comparação com setembro de O setor de Outros equipamentos de transporte foi o que mais se destacou pelo aumento de 8,8 p.p. da UCI. Outros setores, como Couros e calçados e Máquinas, aparelhos e material elétrico e Edição e impressão também se destacaram pelo aumento da UCI em mais de 3,0 p.p.. Utilização da Capacidade Instalada Set08 Jan- Jan- Ind. de Transformação 84,4 83,7 83,1 0,9 Alimentos e Bebidas 81,5 79,7 81,2 0,1 Têxteis 84,5 84,1 83,9 0,0 Vestuário 84,1 84,0 82,8 0,0 Couros e Calçados 92,7 90,2 89,3 0,0 Madeira 77,2 77,8 78,2 0,0 Papel e Celulose 88,9 88,7 87,6 0,0 Edição e Impressão 80,1 78,8 76,8 0,0 Refino e Álcool 89,8 85,7 91,1 0,0 Produtos Químicos 79,3 79,7 79,3 0,0 Borracha e Plástico 85,8 85,1 83,3 0,2 Minerais não Metálicos 86,4 86,2 84,7 0,1 Metalurgia Básica 94,1 93,2 91,3 0,1 Produtos de Metal 85,5 85,3 83,8 0,1 Máquinas e Equipamentos 83,0 83,7 83,4 0,0 Máq.,Apar. e Mat. Elétricos 84,2 83,7 81,1 0,1 Mat.Eletrôn.e Comunicação 74,4 75,1 74,4 0,0 Veículos Automotores 89,3 90,1 88,2 0,4 Outros Equip. de Transporte 90,3 88,6 81,5 0,0 Móveis e Diversas 81,5 79,6 79,0 0,1 Dessazonalizado Por outro lado, três setores Refino e álcool (-1,3 p.p.), Madeira (-1,0 p.p.) e Máquinas e equipamentos (-0,4 p.p.) registraram recuou da UCI. Os setores com estabilidade da UCI na comparação com o mesmo mês do ano anterior foram Produtos químicos e Material eletrônico e equipamentos de comunicação. 6

7 Faturamento real* - Brasil Dados originais Índice base fixa: média 2006= ,2 90,3 91,5 87,4 90,1 86,7 91,7 95,0 99,9 104,4 98,6 92, ,5 82,0 99,6 93,0 98,9 101,9 100,4 107,7 105,5 103,2 103,6 99, ,5 87,8 102,1 97,4 100,6 103,0 97,4 103,6 102,3 101,0 103,5 101, ,2 86,4 103,0 91,8 102,2 99,8 98,8 108,0 105,9 108,2 107,0 99, ,1 90,3 107,8 99,6 106,3 105,3 105,3 114,3 108,8 116,6 114,3 104, ,6 100,9 109,5 110,5 111,5 114,7 121,1 114,0 120,0 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006= ,0 88,0 89,8 90,9 94,2 91,6 95,8 94,2 96,6 99,7 94,7 87, ,3 86,9 96,9 92,7 96,9 98,2 100,6 102,8 101,6 101,4 101,2 94, ,9 92,3 99,9 99,7 102,9 104,1 102,2 106,2 101,9 101,6 100,9 94, ,5 92,6 101,1 95,0 103,2 101,5 102,6 107,0 102,4 105,0 102,9 94, ,5 94,3 102,4 100,2 107,1 104,8 107,1 110,4 105,5 111,5 107,2 97, ,5 102,0 105,7 108,9 110,0 111,8 114,7 113,9 115,7 Emprego Índice base fixa: média 2006= ,2 91,3 91,4 92,0 92,3 92,4 92,1 92,1 92,3 92,3 92,2 90, ,5 91,0 92,1 93,0 94,2 94,9 95,6 96,6 97,8 98,2 98,3 96, ,5 96,6 97,0 98,2 98,6 98,7 98,7 98,7 98,8 98,8 98,1 97, ,3 97,6 97,9 99,5 100,3 100,3 100,7 101,2 101,7 101,7 101,5 100, ,0 100,2 101,2 102,7 103,8 104,0 104,3 105,0 105,8 106,2 105,9 104, ,1 105,3 105,9 106,9 107,7 108,2 108,9 109,2 110,4 Massa salarial real* ,0 94,0 96,2 95,7 98,1 97,5 98,6 97,6 96,9 99,8 106,8 124, ,6 99,5 101,2 101,2 102,2 101,2 103,8 102,3 101,9 105,1 111,1 131, ,2 105,3 108,4 105,8 106,7 105,8 108,4 106,0 109,2 * Deflator: INPC-IBGE Utilização da Capacidade Instalada Índice base fixa: média 2006= ,5 78,1 78,4 78,3 79,2 78,2 78,2 79,0 79,9 80,2 79,6 77, ,0 78,6 81,0 80,7 81,1 82,2 82,7 83,5 83,4 83,4 82,6 80, ,7 79,7 81,5 80,6 80,9 81,1 80,8 81,5 80,6 81,5 81,8 79, ,6 79,1 80,4 78,7 81,5 80,9 80,6 82,0 81,9 82,2 82,4 79, ,9 80,2 82,3 81,4 83,2 82,2 82,4 83,7 83,1 84,4 84,5 81, ,5 81,8 82,6 82,7 83,1 83,1 83,8 83,7 84,4 7

8 Faturamento real* - Brasil Dados dessazonalizados Índice base fixa: média 2006= ,8 94,8 91,8 91,6 91,6 90,3 91,8 91,9 93,3 94,8 94,2 94, ,6 94,2 97,1 96,6 98,4 99,7 99,5 101,1 99,8 98,9 99,3 99, ,6 99,3 98,9 101,3 98,1 99,9 98,2 97,0 97,5 97,4 98,5 99, ,7 98,4 98,8 97,7 100,2 97,9 99,9 100,7 101,6 101,6 101,5 101, ,6 101,3 105,1 103,0 104,8 105,8 104,2 108,1 106,7 108,5 109,0 109, ,7 112,6 110,1 112,6 112,2 113,3 115,8 113,1 115,3 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006= ,4 94,9 93,8 92,8 91,7 91,1 91,1 91,1 92,5 93,5 93,3 93, ,1 94,7 95,1 95,4 95,1 95,6 97,0 98,5 98,7 98,7 99,1 98, ,0 98,7 99,8 101,0 100,9 101,3 100,6 99,9 99,1 98,5 98,8 98, ,3 99,2 99,3 99,4 100,1 99,5 100,3 100,8 100,2 100,7 101,1 101, ,7 100,7 101,4 102,4 104,2 103,9 104,1 104,5 104,7 105,0 105,3 106, ,1 108,5 108,4 108,1 108,5 110,5 110,4 110,4 111,8 Emprego Índice base fixa: média 2006= ,5 92,6 92,4 92,0 91,9 91,9 91,5 91,4 91,2 91,3 91,7 91, ,8 92,3 93,1 93,1 93,8 94,4 95,1 96,0 96,7 97,2 97,8 97, ,8 98,0 98,0 98,2 98,1 98,3 98,2 98,0 97,7 97,8 97,6 98, ,6 98,9 98,8 99,6 99,8 99,8 100,2 100,5 100,6 100,7 101,0 101, ,4 101,5 102,2 102,8 103,3 103,5 103,8 104,4 104,8 105,3 105,4 105, ,4 106,6 106,8 106,9 107,3 107,8 108,4 108,6 109,4 Utilização da Capacidade Instalada ,1 79,8 78,8 78,5 78,5 78,3 77,7 78,3 78,8 78,4 78,6 78, ,4 80,0 80,7 81,6 81,1 81,7 82,3 82,8 82,5 82,3 81,5 81, ,6 81,1 81,3 81,1 80,8 80,8 80,8 80,3 79,8 80,6 80,7 80, ,4 80,5 80,2 80,1 80,9 80,7 80,7 80,9 80,8 80,8 81,2 81, ,3 81,6 82,2 82,3 82,7 82,2 82,4 82,5 82,8 82,9 83,2 83, ,0 83,0 83,0 83,0 82,5 83,3 83,4 83,0 83,3 Próxima divulgação da pesquisa Indicadores Industriais: 4 de dezembro de 2008 Informações sobre a metodologia estão disponíveis no site da CNI: em Publicações e Pesquisas. INDICADORES INDUSTRIAIS Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI Unidade de Política Econômica - PEC Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD Gerente-executivo: Renato da Fonseca Análise: Marcelo de Ávila Estatística: Maria Angélica Moreira Informações técnicas: (61) Fax: (61) indicadores.industriais@cni.org.br Supervisão Gráfica: Núcleo de Editoração CNI Normalização Bibliográfica: Área Compartilhada de Informação e Documentação - ACIND Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente Fone: (61) sac@cni.org.br SBN Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília, DF CEP: Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Documento elaborado em 3 de novembro de 2008.

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