Roteiro de estudos para recuperação final. Literatura Raquel Solange Pinto Vanguardas europeias. Pré-modernismo. Modernismo Primeira Geração.

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Roteiro de estudos para recuperação final Disciplina: Professor (a): Conteúdo: Literatura Raquel Solange Pinto Vanguardas europeias. Pré-modernismo. Modernismo Primeira Geração. Referência para estudo: Apostila do Bernoulli 6V Frentes: 4/5, frente B Capítulo: 5-7 Anotações feitas no caderno e folha de exercícios trabalhadas Sites recomendados: Atividade avaliativa Observe a tela a seguir. Leia o texto para responder às questões de números 01 a 03. A sensível Foi então que ela atravessou uma crise que nada parecia ter a ver com sua vida: uma crise de profunda piedade. A cabeça tão limitada, tão bem penteada, mal podia suportar perdoar tanto. Não podia olhar o rosto de um tenor enquanto este cantava alegre virava para o lado o rosto magoado, insuportável, por piedade, não suportando a glória do cantor. Na rua de repente comprimia o peito com as mãos enluvadas assaltada de perdão. Sofria sem recompensa, sem mesmo a simpatia por si própria. Essa mesma senhora, que sofreu de sensibilidade como de doença, escolheu um domingo em que o marido viajava para procurar a bordadeira. Era mais um passeio que uma necessidade. Isso ela sempre soubera: passear. Como se ainda fosse a menina que passeia na calçada. Sobretudo passeava muito quando sentia que o marido a enganava. Assim foi procurar a bordadeira, no domingo de manhã. Desceu uma rua cheia de lama, de galinhas e de crianças nuas aonde fora se meter! A bordadeira, na casa cheia de filhos com cara de fome, o marido tuberculoso a bordadeira recusou-se a bordar a toalha porque não gostava de fazer ponto de cruz! Saiu afrontada e perplexa. Sentia-se tão suja pelo calor da manhã, e um de seus prazeres era pensar que sempre, desde pequena, fora muito limpa. Em casa almoçou sozinha, deitou-se no quarto meio escurecido, cheia de sentimentos maduros e sem amargura. Oh pelo menos uma vez não sentia nada. Senão talvez a perplexidade diante da liberdade da bordadeira pobre. Senão talvez um sentimento de espera. A liberdade. (Clarice Lispector. Os melhores contos de Clarice Lispector, 1996.) Questão 01 - A narrativa delineia entre as personagens da senhora e da bordadeira uma relação de a) cumplicidade, entendida como ajuda entre duas mulheres cujas vidas mostram-se tão distintas. b) animosidade, marcada pela recusa afrontosa da segunda em atender ao pedido emergencial da primeira. c) oposição, determinada pela superioridade social e econômica da primeira e a liberdade da segunda. d) sujeição, fortalecida naturalmente pelas condições econômicas da primeira, superiores às da segunda. e) incompreensão, decorrente do desejo da primeira de que a segunda trabalhasse num dia de domingo.

Questão 02 - O emprego do adjetivo sensível como substantivo, no título do texto, revela a intenção de a) ironizar a ideia de sentimento, então destituído de subjetividades e ambiguidades na expressão da senhora. b) priorizar os aspectos relacionados aos sentimentos, como conteúdo temático do conto e expressão do que vive a senhora. c) explorar a ideia de liberdade em uma narrativa em que o efeito de objetividade limita a expressão dos sentimentos da senhora. d) traduzir a expressão comedida da senhora ante a vida e os sentimentos mais intensos, como na relação com a bordadeira. e) dar relevância aos aspectos subjetivos das relações humanas, pondo em sintonia os pontos de vista da senhora e da bordadeira. Questão 03 - A alternativa em que o enunciado está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa e coerente com o sentido do texto é: a) A senhora, pensando na recusa da bordadeira, não sabia se a perdoaria, mas achava melhor esquecer daquilo. b) Ao descer pela rua cheia de lama, a senhora se perguntava aonde é que estava, confusa no lugar que caminhava. c) Era comum de que a senhora, distraída com sua sensibilidade, fosse roubada, o que lhe fazia levar as mãos ao peito em sinal de inquietação. d) A senhora, quando se dispôs a ir à bordadeira, esperava que esta não lhe recusasse o trabalho solicitado. e) A senhora gostava muito de passear, embora tivesse ainda a impressão que era menina passeando pela calçada. Instrução: Leia o poema O constante diálogo, de Carlos Drummond de Andrade, para responder às questões de números 04 a 05. Há tantos diálogos Diálogo com o ser amado o semelhante o diferente o indiferente o oposto o adversário o surdo-mudo o possesso o irracional o vegetal o mineral o inominado Diálogo consigo mesmo com a noite os astros os mortos as ideias o sonho o passado o mais que futuro Escolhe teu diálogo e tua melhor palavra ou teu melhor silêncio Mesmo no silêncio e com o silêncio dialogamos. (Carlos Drummond de Andrade. Discurso de primavera e algumas sombras, 1977.)

Questão 04 - O eu lírico, ao mostrar as variedades do diálogo, revela que este a) é uma forma que, na verdade, dissimula um monólogo. b) é uma realidade inerente à condição humana. c) implica necessariamente um outro, distinto do eu. d) constrói a ideia de que comunicar exige afinidade. e) concebe o presente desprovido das marcas do passado. Questão 05 - Na abordagem temática do poema, destaca-se a inserção do discurso a) da metafísica, marcando-se com imagens que suscitam ideias relacionadas à morte e à fugacidade do tempo. b) da ausência, marcando-se pela tensão existencial conflituosa e pela falta de sentimento entre as pessoas. c) do desalento, expressando-se uma visão pessimista do mundo e das pessoas, decorrente da frustração com a vida. d) da comunicação, estabelecendo-se por meio dela uma reflexão filosófica sobre o fazer poético. e) da autobiografia, evidenciando-se com sutileza aspectos relacionados à vida do poeta em Minas Gerais. Leia o poema para responder à questão de número 06. O nada que é Um canavial tem a extensão ante a qual todo metro é vão. Tem o escancarado do mar que existe para desafiar que números e seus afins possam prendê-lo nos seus sins. Ante um canavial a medida métrica é de todo esquecida, porque embora todo povoado povoa-o o pleno anonimato que dá esse efeito singular: de um nada prenhe como o mar. (João Cabral de Melo Neto. Museu de tudo e depois, 1988.) Questão 06 - Ao comparar o canavial ao mar, a imagem construída pelo eu lírico formaliza-se em a) uma assimetria entre a ideia de nada e a de anonimato. b) uma descontinuidade entre a ideia de mar e a de canavial. c) uma contradição entre a ideia de extensão e a de canavial. d) um paradoxo entre a ideia de nada e a de imensidão. e) um eufemismo entre a ideia de metro e a de medida. Texto para a questão 07. escapulário No Pão de Açúcar De Cada Dia Dai-nos Senhor A Poesia De Cada Dia (Oswald de Andrade) Escapulário: objeto de devoção formado por dois quadrados de pano bento, com orações ou uma relíquia, que os devotos trazem ao pescoço.

Questão 07 - A crítica literária considera que a poesia de Oswald de Andrade apresenta duas vertentes: uma destrutiva e uma construtiva. Explique de que modo esses dois traços aparecem na intertextualidade realizada por Oswald nesse poema. TEXTOS PARA A PRÓXIMA QUESTÃO. Texto 1 Erro de português Quando o português chegou Debaixo duma bruta chuva Vestiu o índio Que pena! Fosse uma manhã de sol O índio tinha despido O português (Oswald de Andrade) Texto 2 Nunca fomos catequizados. Fizemos foi carnaval. O índio vestido de Senador do Império(...) Ou figurando nas óperas de Alencar cheio de bons sentimentos. (...) Contra o índio de tocheiro. O índio filho de Maria (...) Contra Anchieta cantando as onze mil virgens do céu. (Oswald de Andrade, Manifesto Antropófago ) Questão 08 - Levando em conta a leitura do poema erro de português (Texto 1) e dos fragmentos do Manifesto Antropófago (Texto 2), responda às questões a seguir: a) O que exprime o quarto verso do poema? Questão 09 - Que relação o poema, como um todo, estabelece com as idéias presentes nos fragmentos do manifesto? TEXTO PARA AS PRÓXIMAS QUESTÕES. CASO ANITA MALFATTI O caso Anita Malfatti chegou-nos envolto em tanta carga emocional que é hoje quase temerário tentar encará-lo com objetividade. Para as gerações modernistas e pós-modernistas, ela seria (...) a protomártir da arte moderna no Brasil, enquanto Monteiro Lobato, autor de um artigo muito mais violento pelo título do que pelo conteúdo, passaria a simbolizar todas as incompreensivas forças da reação. (...) Mário da Silva Brito, na sua indispensável História do modernismo brasileiro, escreve que Lasar Segall, por ocasião de sua primeira mostra, em 1913, foi otimamente tratado pela imprensa; o mesmo aconteceu com Anita Malfatti, que, à parte a truculenta manifestação de Lobato, sempre encontrou nos periódicos conservadores uma larga margem de simpatia. (...) Mesmo o artigo de Lobato foi lido mais no título provocativo e polêmico do que no texto, onde será difícil apontar o que não se contenha dentro dos limites normais de uma crítica desfavorável; esse artigo, em todo caso, não é mais incompreensivo e sarcástico do que as gargalhadas de Mário de Andrade quando, antes dele [Monteiro Lobato], visitou a exposição pela primeira vez. Também não corresponde à realidade a imagem corrente de um Monteiro Lobato investindo cegamente contra toda arte moderna. (...) RESPONDA: MARTINS, Wilson. A ideia modernista Questão 10 - O que foi o Caso Anita Malfatti? Questão 11 - Por seu comportamento no referido caso, como Monteiro Lobato tem sido retratado? Questão 12 - De acordo com o texto, a opinião corrente sobre Monteiro Lobato, a de um inimigo do Modernismo, corresponde aos fatos? Justifique a sua resposta. VERIFICAR FOLHA DE RESOLUÇÃO EM SEGUIDA

FOLHA DE RESOLUÇÃO: Roteiro de estudos para recuperação final Disciplina: Professor (a): Aluno (a): Turma: Literatura Raquel Solange Pinto GABARITO PROIBIDO RASURAS/ QUESTÕES FECHADAS Nº 01 Nº 02 Nº 03 Nº 04 Nº 05 Nº 06 QUESTÕES ABERTAS Nº 07 Nº 08 Nº 09 Nº 10 Nº 11 Nº 12