Belo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE CONFECÇÃO INFOGRÁFICO DO SETOR TÊXTIL

Documentos relacionados
SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013

No comparativo Set.13/ Set.12 o setor têxtil apresentou crescimento de 2,47% e o vestuário apresentou queda de 8,26%.

COLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit

CONJUNTURA DA INDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÃO BRASILEIRA MARÇO DE 2013 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO 03/05/2013

No comparativo Dez.13/ Dez.12 o setor têxtil apresentou crescimento de 2,49% e o vestuário apresentou queda de 4,9%.

CAFÉ DA MANHÃ FRENTE PARLAMENTAR

ENCONTRO COM O SETOR TÊXTIL DE SOROCABA E REGIÃO 28 DE ABRIL DE 2016 CONJUNTURA E PERSPECTIVAS

No mês de junho em 2015 a Produção Física do setor têxtil caiu 1,1% e o vestuário apresentou recuo de 0,4%. (Comparando Jun/15 com Maio/15).

COLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit

Coletiva Abit Perspectivas da Cadeia Têxtil e de Confecção

Monitor Março/16. Superintendência de Políticas Industriais e Econômicas- ABIT

Setor Têxtil e de Confecção Momento Atual e Agenda de Trabalho

A Indústria de Transformados Plásticos

RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA MENSAL

Setor Têxtil e de Confecção Brasileiro. Balanço 2009 e Perspectivas 2010

Perspectivas do Setor Têxtil e de Confecção Desafios e Oportunidades

SENAI - SC Circuito Abit Texbrasil Competitividade e internacionalização. 02/10/ Santa Catarina

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

CENÁRIOS ECONÔMICOS WORKSHOP INDÚSTRIA & VAREJO TÊXTIL E CONFECÇÃO UMA VISÃO CONVERGENTE DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SÃO PAULO, 23 DE NOVEMBRO DE 2010

1º semestre de 2015 Curitiba, 05 de agosto de 2015

Seminário Internacional de Inovação no Setor Têxtil: Desafios e Novos Rumos para a Indústria da Moda

A Evolução da Cadeia de Suprimentos

Luís Abel da Silva Filho

RISCO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO DO VESTUÁRIO BRASILEIRO? RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA

CENÁRIO E PERSPECTIVAS

FIEMG Circuito Abit Texbrasil Competitividade e internacionalização. 11/09/2014 Minas Gerais

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 11 a 15 de Junho de Rodolfo Margato (11)

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO EM TEMPOS DE CRISE. Marcelo Barros Amanda Aires

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

Evolução recente da indústria e importância do varejo de materiais de construção

Abril / NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Momento Atual e Agenda de Trabalho. Fernando Pimentel Diretor Superintendente Circuito Abit / Texbrasil Belém, 25/02/2016

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

Mercado de Móveis e Colchões: Desempenho Indústria e Varejo

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro

Desempenho da Indústria Catarinense

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

2004 Resultados e Expectativas

Coletiva de Imprensa. 05 de dezembro de Fernando V. Pimentel Presidente

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

Setor de Máquinas e Equipamentos

Momento Atual e Agenda de Trabalho. Fernando Pimentel Diretor Superintendente Circuito Abit / Texbrasil Belém, 25/02/2016

Conjuntura Atual e Perspectivas para o Setor Têxtil e Confeccionista no Brasil

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 30 de Julho a 03 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda

SETOR DE CONFECÇÃO VISÃO SISTÊMICA DO CENÁRIO NACIONAL AO REGIONAL

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo

Coeficientes de Exportação e Importação

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014

São Paulo Têxtil 2014 Relatório Setorial da Indústria Têxtil e Confecção no Estado de São Paulo

Conjuntura ISAE SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA. Quarta 22 de fevereiro 08:00 Sondagem do Consumidor (fev) FGV - Sondagem da Construção (fev) FGV

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

V Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA

CIC CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL. 29/10/ Caxias do Sul

Índices de Preços. Em 12

Ambiente econômico nacional e internacional

Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda

Vale do Aço. Fevereiro/2016

CIRCUITO TEXBRASIL. Fernando Pimentel Diretor Superintendente da Abit

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 25 de abril de 2014

Desempenho da Indústria Catarinense

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

ENCONTRO COM O PRESIDENTE Dan Ioschpe 6/12/2017

O atual cenário econômico nacional

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 23 de maio de 2014

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE EM 2009

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de junho de 2014

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

EMPREGO INDUSTRIAL EMPREGO JUNHO DE º SEMESTRE DE 2012

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 21 de março de 2014

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

Desempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de outubro de 2014

Índices de Preços. Em 12

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

Desempenho da Indústria Catarinense

Índices de Preços. Em 12

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

INDICADORES ECONÔMICOS

Panorama Conjuntural do Segmento Editorial

HUMBERTO BARBATO Presidente Executivo. 5º Fórum Brasil-Coréia, 13 agosto 2015 UNISINOS, São Leopoldo, RS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

Boletim de Serviços. Maio de Economia de Serviços

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação no contexto nacional do setor gráfico do Estado de Minas Gerais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

Transcrição:

REUNIÃO APIMEC BH BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013 AGUINALDO DINIZ FILHO PRESIDENTE DA ABIT PRESIDENTE DA CEDRO TÊXTIL Belo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE CONFECÇÃO INFOGRÁFICO DO SETOR TÊXTIL 2

FATURAMENTO DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO (em US$ bilhões) 60,0 67,0 56,7 2010 2011 2012* Fonte: IEMI Nota: * Estimativa Abit Câmbio Médio: 2010:R$ 1,76; 2011: R$1,67; 2012: R$ 1,95 3 FATURAMENTO DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO (em US$ bilhões) 60 94,7 93,5 67 56,7 79,4 R$ 166,7 R$ 156,1 R$ 154,8 R$ 105,6 R$ 111,9 R$ 106,3 R$ 105,6 R$ 111,9 R$ 106,3 2010 2011 2012* Têxtil e de Confecção Fonte: IEMI/Anfavea Nota:* Estimativa Abit Câmbio médio: 2010- R$ 1,76; 2011- R$1,67; 2012- R$ 1,95 Automotivo 4

GASTOS COM PESSOAL (em R$ bilhões por ano) Alimentos Automotivo + autopeças, reboques, carrocerias, etc 0 5 10 15 20 25 30 8,7 11,0 19,7 26,7 Vestuário (Têxtil, Confecção + Couro e Calçados) 12,4 4,9 17,3 Máquinas e Equipamentos 12,4 Têxtil e Confecção 12,4 Químico 11,5 Autopeças, reboques, carrocerias, etc 11,0 Automotivo 8,7 Couro e Calçados 4,9 Fonte: IBGE - PIA (Pesquisa Industrial Anual) 5 MERCADO INTERNO, PRODUÇÃO E VENDAS NO VAREJO NO BRASIL EVOLUÇÃO NA COMPARAÇÃO COM O PERÍODO ANTERIOR Têxteis 2010 2011 4,3% -14,9% 2012 Jan.13-4,2% -2,83% Vestuário 7,2% -4,4% -10,5% 5,33% Varejo 10,6% 3,6% 3,4% 4,95% Fonte: IBGE ABIT 6

MERCADO INTERNO E PRODUÇÃO x IMPORTAÇÕES PRODUÇÃO FÍSICA 2012/2011 3,4% +19,6% Têxtil Vestuário Volume Volume -4,2% -10,5% VENDAS NO VAREJO 2012/2011 IMPORTAÇÕES VESTUÁRIO 2012/2011 Fonte: IBGE ALICEWEB ABIT 7 MERCADO INTERNO 2012 PRODUÇÃO X VAREJO Base de Comparação: Jan.13/Jan.12 PRODUÇÃO FÍSICA +5,33% +4,95% IMPORTAÇÕES DE VESTUÁRIO* Têxtil Vestuário Volume Volume -2,83% VENDAS NO VAREJO - 5,53% Fonte: IBGE /ABIT Nota: * Dados de Jan-Fev.13/Jan-Fev.12

EMPREGOS NO BRASIL Empregos (milhares de empregados) Têxtil e Confecção Geração de Postos de Trabalho em número de pessoas (2012/2011) 1.666 1.658 30.880-5,7% Têxtil e Confecção 2011* 2012** Indústria de Transformação -7.664 Fonte: CAGED/MTE - IEMI Nota: * Estimativa IEMI; ** Projeção ABIT com base nos resultados do CAGED IBGE aponta queda de 5,7% nos empregos do segmento têxtil e 8,9% do vestuário em 2012 vs. 2011. 9 EMPREGOS NO BRASIL Geração de empregos (Saldo = Admissão Demissão) BRASIL Jan- Fev/10 Jan- Fev/11 Jan- Fev/12 Jan- Fev/13 RESULTADOS 2013 Indústria de Transformação 131.944 115.664 58.789 79.361 Têxtil e Confecção 14.584 11.363 4.690 12.156 De Mar. 12 a Fev.13: 6.220 De Mar.11 a Fev.12: -20.084 Fonte: CAGED/MTE 10

INVESTIMENTOS 2010: US$ 2,0 bi 2011: US$ 2,4 bi 2012: US$ 2,2 bi BNDES Importação de Máquinas Têxtil Confecção Cadeia Máquinas de costura 2010 R$ 1.558,1 mi R$ 592,1 mi 2010 US$ 731 mi US$ 200 mi 2011 R$ 1.544,7 mi R$ 1.011,3 mi 2011 US$ 913 mi US$ 228 mi Jan-Nov 12 R$ 1.159,2 mi R$ 1.342,0 mi 2012 US$ 765,6 mi US$ 168,2 mi Fonte: BNDES - ALICEWEB Nota: 2010: câmbio médio de R$1,70 2011: câmbio médio de R$1,67 2012: câmbio médio de R$1,95 (Estimativa ABIT) 11 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO 1.768 2,43 1.476 292 Exportação Importação Saldo Taxa de câmbio 1.766 2,18 2.041 1.854 1,95 2.881 3.776 1.724 1,84 1.206 3.460 1.443 4.968 6.171 1,99 1,76 1,75 1.422 6.597 7.191 1.279 1,95 1.308 2,10-275 -1.027 US$ Milhões -2.052-2.254-3.525-4.749-5.318-5.883 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* Fonte: MDIC/ALICEWEB / Nota: * Estimativa Abit Observação: Excluídos valores de fibras de algodão 12

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO- JAN-FEV 2013 1.500 1.000 Aumento exportação: 1,3% 1.186,4 Aumento importação: 1,5% Aumento do déficit: 1,5% 1.203,8 RESULTADOS 2013 US$ FOB Milhões 500 - (500) 198,8 201,3 Jan-Fev 2012 Jan-Fev 2013 (1.000) (987,6) (1.002,5) (1.500) Fonte: ALICEWEB / MDIC Exportação Importação Saldo 13 IMPORTAÇÃO DE VESTUÁRIO (em US$ milhões) AUMENTO DE 27 VEZES EM UMA DÉCADA 2.177 2.754 1.721 100 148 227 347 487 694 767 1.073 2003 2004 2005 Fonte: ALICEWEB/MDIC Nota: * Estimativa Abit 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* 14

IMPORTAÇÃO DE VESTUÁRIO- JAN-FEV2013 26.662-5,53% 25.187 RESULTADOS 2013 20.096-6,44% 18.801 Fonte: ALICEWEB/MDIC Total China Jan-Fev 2012 Jan-Fev 2013 15 INFLAÇÃO (variação %) Índice de Preços ao Produtor (IPP) x Índice de Preços ao Consumidor Ampliado (IPCA) IPP Têxtil IPP Vestuário IPCA Vestuário IPCA Geral 8,27 6,50 4,78 4,90 5,79 5,80 1,31 1,87 1,44 0,86 Fonte: IBGE 2011 2012 Jan.13-0,17-0,53 16

PRINCIPAIS CONQUISTAS 2012 JANEIRO DE 2013 PRINCIPAIS CONQUISTAS EM 2012 Desoneração da Folha de Pagamento Resolução 13 do Senado Guerra dos Portos Redução do custo de Energia Elétrica (ABIT trabalha o tema desde 2008 PL 2860 Dep. José Carlos Machado = Redução da Tarifa Industrial das 22hs às 6hs) Renovação do REINTEGRA(3%) Ampliação da Margem de Preferência de produtos nacionais nas compras governamentais (de 8% para 20%); Aumento dos limites do SIMPLES (R$ 3,6 milhões) INMETRO nos portos; Prêmio APEX de Inteligência Comercial Programa Texbrasil Prorrogação do PSI Programa de Sustentação do Investimento (BNDES) PRINCIPAIS CONQUISTAS 2012 18

ESTIMATIVAS 2013 JANEIRO DE 2013 FORÇAS POSITIVAS E FORÇAS NEGATIVAS Possibilidade de crescimento do PIB e do consumo superior a 2012; Grandes eventos: Copa das Confederações e Jornada Mundial da Juventude; Efeitos das medidas tomadas em 2012 como desoneração da folha + redução custo da energia + fim da guerra dos portos + redução da taxa de juros, entre outras; Taxa média de câmbio superior a dos últimos anos; ESTIMATIVAS 2013 Persistência / lenta recuperação da crise nos mercados desenvolvidos; Excedentes produtivos dos principais concorrentes estrangeiros = busca de mercados alternativos as vezes de forma predatória; Taxa de câmbio ainda valorizada; Consumidor ainda ajustando seu nível de endividamento; Pressão de custos decorrentes dos fatores sistêmicos como logística, mão de obra, burocracia, carga tributária, entre outros; 20

ESTIMATIVAS PARA O ANO DE 2013 A partir desta base, estimamos para 2013 os seguintes indicadores: ESTIMATIVAS 2013 2,4% CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO Estimativas do mercado indicam que o PIB em 2013 deverá crescer 3,0%... 0 a 2% 4,0% 53 bi 0 CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO CRESCIMENTO FÍSICO DO VAREJO DE VESTUÁRIO FATURAMENTO DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO (US$) GERAÇÃO DE EMPREGOS DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO 21 SALVAGUARDA PARA O VESTUÁRIO JANEIRO DE 2013

Salvaguarda para o Vestuário HISTÓRICO: Protocolada em agosto de 2012 Abrange 60 produtos (NCMs) que representam 83% das importações totais de vestuário (2012) ESTÁGIO ATUAL: Atualização dos dados novo período 2008 a 2012 Expectativa de conclusão: final de março / início de abril de 2013: balanço das empresas. 23 SALVAGUARDA PARA O VESTUÁRIO EVOLUÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO DE VESTUÁRIO (60 NCMs selecionadas Petição de Salvaguarda) 246 296 IMPORTAÇÃO 175 100 118 102 100 101 113 115 110 110 109 102 CONSUMO APARENTE PRODUÇÃO 2008 2009 2010 2011 2012* Fonte: IEMI / ABIT / ALICEWEB ; Base 100 no ano 2088 24

Regime Tributário Competitivo para a Confecção (RTCC) JANEIRO DE 2013 Regime Tributário Competitivo para Confecção de Vestuário Número de empresas em 2010 - Total: 46.098 47% 4.717 10% 19.700 43% Receita Bruta em 2010 (R$ bilhões a preços de 2011 pelo IPCA) 72% 2,27 5% 10,1 23% 21.681 Funcionários/empresa 1 a 4 5 a 29 30 + 32,1 Funcionários/empresa 1 a 4 5 a 29 30 + Fonte: PIA 2010 IBGE / CNAE 14. 26

Regime Tributário Competitivo para Confecção de Vestuário 2.200 Em 2025, com carga tributária de 6%, a produção será 117% maior 2.000 1.800 1.600 1.400 Produção - mil t + 117% 1.200 1.000 800 2000 2005 2010 2015 (P) 2020 (P) 2025 (P) Carga 18% Carga 6% 27 Regime Tributário Competitivo para Confecção de Vestuário 1.800 Em 2025, com carga de 6%, haverá 595 mil empregos a mais 1.700 1.600 1.500 1.400 Pessoal ocupado (mil) + 54% 1.300 1.200 1.100 1.000 2000 2005 2010 2015 (P) 2020 (P) 2025 (P) Carga 18% Carga 6% 28

OBRIGADO