SENAI - SC Circuito Abit Texbrasil Competitividade e internacionalização. 02/10/ Santa Catarina

Transcrição

1 SENAI - SC Circuito Abit Texbrasil Competitividade e internacionalização 02/10/ Santa Catarina

2 A ABIT

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7 PERFIL DO SETOR

8 ESTRUTURA DA CADEIA TEXTIL E DE CONFECÇÃO

9 PERFIL DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÕES (2013) ,62 mi 15,7 Bilhões de dólares em faturamento Empresas 5 + empregados Empregos diretos Bilhões de Reais em salários 4º 1,6 1,3 6,8-5,5 Lugar no Ranking Mundial Bilhão de dólares em investimentos Bilhão de dólares em exportações Bilhões de dólares em importações Bilhões de dólares é o saldo da balança FONTE: IEMI, Sistema ALICEWEB e IBGE

10 PARQUE PRODUTIVO SETOR TÊXTIL E CONFECÇÃO Total do Investimento a custo de reposição Total do Parque Industrial Brasileiro - Fiação R$ ,64 Total do Parque Industrial Brasileiro - Tecelagem R$ ,21 Total do Parque Industrial Brasileiro - Malharia R$ ,90 Total do Parque Industrial Brasileiro - Confecção R$ ,49 Total do Parque Industrial Brasileiro Beneficiamento R$ ,33 Valor do terreno e edificações (44 milhões m2) R$ Investimento para Atualização Total do Parque Industrial Têxtil Brasileiro R$ ,57 Investimento estimado para treinamento do pessoal ocupado no setor* R$ Fonte: SENAI * Considerando curso técnico de costura do Senai de 260 horas a R$ 900,00 por pessoa somado a 1 ano de treinamento (produtividade média de 50%) na própria ocupação para se chegar a produtividade esperada da função.

11 PESO DA INDÚSTRIA: PIB E EMPREGOS NO SETOR COMPARAÇÃO COM RELAÇÃO À INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO PIB EMPREGOS 4% Celulose, papel e artigos de papel 2,6% Celulose, papel e artigos de papel 5,8% Máquinas e equipamentos 2,9% Refino de petróleo e álcool 7% Veículos automotores 6,6% Veículos automotores 7,9% Refino de petróleo e álcool 7% Máquinas e equipamentos 16,2% Alimentos e bebidas 22,3% Alimentos e bebidas 4,9% Têxtil, vestuário e acessórios 10,6% Têxtil, vestuário e acessórios 1,9% Calçados e artigos de couro 5,9% Calçados e artigos de couro Têxtil, vestuário e acessórios, 6,8% 16,5% calçados e artigos de couro Têxtil, vestuário e acessórios, calçados e artigos de couro Fonte: Valor Econômico O setor representa quase 5% do PIB da indústria de transformação e mais de 10% dos empregos nesta atividade econômica

12 SALÁRIOS PAGOS VALORES EM R$ BILHÕES/ANO Fabricação de produtos alimentícios 36,2 Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 24,9 Fabricação de máquinas e equipamentos Têxtil e Confecção Fabricação de produtos químicos Fabricação de coque, de produtos derivados do de biocombustíveis petróleo e Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos Fabricação de produtos de borracha e de material plástico Metalurgia Fabricação de produtos de minerais não-metálicos 16,5 15,7 14,0 13,5 13,0 11,0 10,9 10,4 4º Lugar em pagamento de salários Fonte: IBGE - PIA 2012 (Pesquisa Industrial Anual com um mais funcionários)

13 1.173, , , , , , , , , , , , , ,2 PRINCIPAIS IMPOSTOS NO SETOR T&C EM MILHÕES DE REAIS VALORES CORRENTES IRPJ, CSLL, PIS, PASEP, COFINS E CPP CPP: R$ 2.506,4 CPP: R$ 2.308,0 No período de janeiro a junho de 2014 a arrecadação chegou a R$ 3,6 bi, em valores correntes. CPP: R$ 1.957, Fonte: Receita Federal Valor de 2000 atualizado pelo IPCA de vestuário igual a R$2,6 bi versus queda de produção de 32% no mesmo período (PIM-PF, IBGE)

14 PRODUÇÃO MUNDIAL Em toneladas % TÊXTEIS % VESTUÁRIO 50,2 China ( ) 6,9 Índia ( ) 5,3 EUA ( ) 3,6 Paquistão ( ) 2,4 Brasil ( ) 2,4 Indonésia ( ) 47,2 China ( ) 7,1 Índia ( ) 3,1 Paquistão ( ) 2,6 Brasil ( ) 2,5 Turquia ( ) 2,1 Coréia do Sul ( ) 2,3 Taiwan ( ) 2,1 México ( ) 1,9 1,8 Turquia ( ) Coréia do Sul ( ) 1,1 Tailândia ( ) 5 º Maior produtor mundial 1,9 Itália ( ) 1,4 Malásia ( ) 1,4 Taiwan ( ) 4 º Maior produtor mundial Fonte: IEMI

15 VAREJO

16 CONSUMO MUNDIAL: CATEGORIAS DE PRODUTOS VENDAS GLOBAIS NO VAREJO 2011 EM US$ Comida embalada 2.2 tn Vestuário 1.7 tn Casa e Jardim 1.2 tn Eletrônicos 778 bn Tabaco 742 bn Bebidas Não Alcoólicas 624 bn Bebidas Alcoólicas 613 bn Acessórios e óculos 536 bn Cosméticos 426 bn Saúde 199 bn Brinquedos e jogos 154 bn Higiene 152 bn Home Care 146 bn Pet Care 90 bn Fonte: Euromonitor

17 NENHUM MERCADO CRESCEU MAIS DO QUE O BRASIL Os maiores mercados da moda no mundo Em bilhões de Dólares Fonte: Euromonitor, EXAME 22/01/14 Crescimento 19% Crescimento 261% Crescimento 27% Crescimento 200% Crescimento 26% Crescimento 12% Crescimento 9% Crescimento 287% 15 Estados Unidos China Japão Alemanha Reino Unido Rússia Itália Brasil 1º 2º 3º 4º 5º 6º 8º 7º

18 INFORMAÇÕES CONJUNTURAIS

19 MERCADO INTERNO E PRODUÇÃO X IMPORTAÇÕES % em relação ao mesmo período anterior 39,3 41,22 Têxtil Vestuário e acessórios Varejo Importação de Vestuário* 19,59 10,62 7,17 4,33 3,58 3,39 3,5 6,4 3, , Jan-Jul.14-4,4-4,2-2,7-2,3-1,3-6,7-10,46-14,88 Fontes: IBGE e ALICEWEB/MDIC Elaboração: ABIT Nota: * dados até agosto

20 GERAÇÃO DE EMPREGOS SALDO = ADMISSÃO - DEMISSÃO Fonte: CAGED/MTE

21 GERAÇÃO DE EMPREGOS SALDO = ADMISSÃO - DEMISSÃO Jan-Ago 2013 Jan-Ago 2014 Últimos 12 meses (Ago.14) Ago Fonte: CAGED/MTE

22 INVESTIMENTOS EM US$ MILHÃO Desembolsos do BNDES + Aquisição de Máquinas e Equipamentos do Exterior Jan-Jun 14 Fonte: ALICEWEB e BNDES

23 INFLAÇÃO NO PLANO REAL - IPCA % acumulado entre julho de 1994 e agosto de A correção de preços do Vestuário em 20 anos de Plano Real corresponde a aproximadamente 60% da inflação acumulada no período Habitação Energia Elétrica* Educação Despesas Pessoais Saúde e Cuidados Pessoais Índice Geral Alimentação e Bebidas Transportes Vestuário 23 Fonte: IBGE E ABIT * Fonte Aneel - corrigido pelo IGPM a partir jun 07

24 INFLAÇÃO DO SETOR TÊXTIL E CONFECÇÃO Inflação Acumulada de jan.10 a jun.14 31,20% 31,80% 26,90% 23,20% Ind. Transformação Confecção Geral Vestuário IPP IPCA Fonte: IBGE

25 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO EM US$ MILHÕES SEM FIBRA DE ALGODÃO Exportação Importação Saldo Fonte: MDIC/ALICEWEB Observação: Excluídos valores de fibras de algodão Nota: 2014 é uma previsão Fonte: Abit

26 IMPORTAÇÃO DE VESTUÁRIO EM US$ MILHÕES Aumento de vezes no período Fonte: ALICEWEB/MDIC Nota: 2014 é uma estimativa Abit

27 PRINCIPAIS ORIGENS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS EM US$ FOB EM 2013 Têxteis Vestuário Total Geral Total Geral China China Índia Bangladesh Indonésia Índia Taiwan (Formosa) Estados Unidos Coreia do Sul Peru Vietnã Hong Kong Indonésia Argentina Argentina Turquia Turquia Alemanha Paraguai Tailândia Itália Fonte: ALICEWEB/MDIC

28 PRINCIPAIS DESTINOS DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS EM US$ FOB EM 2013 Total Geral Têxtil Total Geral Vestuário Argentina Paraguai Estados Unidos Estados Unidos Uruguai Uruguai Paraguai Bolívia Venezuela Chile México Angola Colômbia Argentina Países Baixos (Holanda) Japão Chile Austrália Peru Portugal Fonte: ALICEWEB/MDIC

29 PARTICIPAÇÃO DOS IMPORTADOS. Para 2014, estima-se um crescimento de 17% nas importações de vestuário em peças, frente a 2013;. A participação dos importados sobre o consumo interno aponta para 13,6% até o final deste ano. Chega a aprox. 30% nas grandes redes ,0% Em milhões de peças 9,3% 10,9% 12,1% 13,6% 14,0% 12,0% 10,0% ,9% 4,3% 4,4% ,0% (2) Importação (em peças) Participação dos importados (em %) ,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Fontes: IEMI / SECEX Notas: (1) não inclui roupas profissionais; (2) estimativas.

30 INFORMAÇÕES CONJUNTURAIS SANTA CATARINA

31 PERFIL DO ESTADO DE SANTA CATARINA O Estado de Santa Catarina é o segundo principal produtor têxtil e de confecção entre os estados brasileiros, respondendo por 17,5% do total do faturamento. Fonte: MTE/RAIS e IEMI. O faturamento da indústria têxtil e de confecção de SC foi de US$ 10,2 bilhões em 2013 e US$ 9,7 bilhões em 2012 (estimativa). Fonte: MTE/RAIS e IEMI. O Estado tem aproximadamente empresas (com 5 ou mais funcionários). Fonte: MTE/RAIS e IEMI. Santa Catarina responde por cerca de 282 mil empregos diretos. Fonte: MTE/RAIS e IEMI. No acumulado de janeiro a julho de 2014 contra o mesmo período de 2013, a produção têxtil em SC caiu 1,5% (Brasil = queda de 6,7%). No mesmo período, a produção de confecção no Estado caiu 0,1% (Brasil = queda de 2,3%). Fonte: IBGE. No acumulado de janeiro a julho de 2014 em relação ao mesmo período de 2013, as vendas do varejo em volume no Estado de Santa Catarina apresentaram crescimento de 4,5% (Brasil = queda de 1,3%). Fonte: IBGE.

32 COMÉRCIO EXTERIOR Em Jan-Ago 14, o Estado de Santa Catarina respondeu por 14,3% do total das exportações brasileiras de produtos têxteis e confeccionados, totalizando US$ 112 milhões (queda de 3,5% em relação ao mesmo período de 2013). Fonte: MDIC. Em Jan-Ago 14, o Estado de Santa Catarina respondeu por 33,4% do total das importações brasileiras de produtos têxteis e confeccionados, totalizando US$ milhões (aumento de 7,6% em relação ao mesmo período em 2013). Fonte: MDIC. O resultado foi um déficit de US$ milhões na balança comercial do estado em jan-ago 14 (contra um déficit de US$ milhões de jan-ago 13). Ou seja, o déficit aumentou 8,6% em um ano. Fonte: MDIC.

33 PRODUTIVIDADE E IMPOSTOS

34 PRODUTIVIDADE -TÊXTIL TÊXTIL PRODUTIVIDADE (TON) TÊXTIL PRODUTIVIDADE (US$) 293,80 341,30 316,72 TÊXTIL SALÁRIOS (US$) 244,09 239,55 100,00 209,74 178,66 173,77 157,64 115,30 149,19 137,60 135,17 119,35 133,17 149,53 105,14 104,76 109,11 111,17 112,68 112,38 117,89 183,15 166,95 109,80 109, Fonte: RAIS (salários) e IEMI (produção e número de trabalhadores) Produtividade: Produção (em toneladas ou em US$) / nº de trabalhadores Câmbio utilizado = câmbio médio de cada ano

35 PRODUTIVIDADE - VESTUÁRIO 100,00 CONFECÇÃO PRODUTIVIDADE (TON) CONFECÇÃO PRODUTIVIDADE (US$) CONFECÇÃO SALÁRIOS (US$) 374,68 353,93 319,49 277,95 256,57 256,02 221,40 246,74 242,33 183,93 204,92 199,70 150,71 179,49 115,46 143,79 114,56 120,34 100,84 98,13 98,50 103,17 103,47 103,57 109,07 108,83 105, Fonte: RAIS (salários) e IEMI (produção e número de trabalhadores) Produtividade: Produção (em toneladas ou em US$) / nº de trabalhadores Câmbio utilizado = câmbio médio de cada ano

36 GRÁFICO COM ÍNDICE DE PRODUÇÃO TÊXTIL E CONFECÇÃO E ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS VALORES DOS IMPOSTOS CORRIGIDOS PELO IPCA VESTUÁRIO ,1 112,9 111,8 110,7 100,0 99,4 99,4 94,2 98,3 95,1 92,4 83,7 84,8 79,9 82,5 78,7 Têxtil Vestuário e Acessórios TOTAL IMPOSTOS COM CPP - INDICE Fonte: Abit, PIMP-PF IBGE

37 FOCO DAS AÇÕES

38 FOCO DAS AÇÕES DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO FORTALECIMENTO DA CONFECÇÃO TRIBUTAÇÃO RELAÇÕES TRABALHISTAS PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE TÊXTIL 2030 E INTEGRAÇÃO NAS CADEIAS GLOBAIS DE VALOR DISPONIBILIDADE E CUSTO DA INFRAESTRUTURA NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS DEFESA COMERCIAL

39 RTCC Regime Tributário Competitivo para a Confecção

40 REGIME TRIBUTÁRIO COMPETITIVO PARA A CONFECÇÃO - RTCC O RTCC é a proposta de um Regime Especial de Tributação (RET), visando ao fortalecimento do setor tanto no mercado doméstico, como internacional. A Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), com a assessoria técnica da RC Consultores, desenvolveu um estudo para avaliar o impacto da adoção de um novo modelo tributário para o setor de Confecção de Vestuário em termos de produção, arrecadação, emprego, importação, exportação e investimento. Para tanto, foi elaborado um modelo econométrico que procurou estimar a evolução, até 2025, das variáveis mencionadas anteriormente, em caso de: Manutenção da atual carga tributária (cerca de 17% sobre a Receita Bruta) Redução dessa carga para 5% (sobre a Receita Bruta) Carga considerada de equilíbrio para o nível adequado de competitividade da indústria e arrecadação de impostos A alíquota proposta compreende: IPI, IRPJ, PIS, COFINS, CSLL e CPP. Apesar deste estudo ter como foco principal o impacto da redução da carga tributária sobre a Confecção, serão também avaliados os desdobramentos sobre a indústria Têxtil, em termos igualmente de produção, emprego, arrecadação e investimentos. 40

41 Integração da cadeia de suprimento Principal objetivo do RTCC VAREJO ANTES Pequena participação das grandes redes na distribuição INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO ANTES Distribuição da produção em pequenas, médias e grandes empresas VAREJO TENDÊNCIA Crescimento da participação das grandes redes, inclusive internacionais INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO HOJE COM RTCC Pulverização Alinhamento da do produção porte das em empresas micro e ao pequenas varejo empresas

42 Produção - mil t VESTUÁRIO Produção EM 2025, COM CARGA DE 5%, PRODUÇÃO SERÁ 126% MAIOR Deverá representar 95% do consumo nacional 2.086, % , (P) 2020 (P) 2025 (P) Carga 17% Carga 5%

43 Pessoal ocupado (mil) VESTUÁRIO Empregos EM 2025, COM CARGA DE 5%, HAVERÁ 602 MIL EMPREGOS A MAIS , % , (P) 2020 (P) 2025 (P) Carga 17% Carga 5%

44 Produção - mil t TÊXTIL Produção EM 2025, COM CARGA TRIBUTÁRIA DE 5%, A PRODUÇÃO SERÁ 126% MAIOR , % , (P) 2020 (P) 2025 (P) Carga 17% Carga 5% 44

45 Pessoal ocupado (mil) TÊXTIL Emprego EM 2025, COM CARGA DE 5%, HAVERÁ 315 MIL EMPREGOS A MAIS , % , (P) 2020 (P) 2025 (P) Carga 17% Carga 5%

46 Arrecadação (US$ bi) VESTUÁRIO/TÊXTIL Arrecadação EM 2025, COM CARGA DE 5%, A ARRECADAÇÃO SERÁ 31% SUPERIOR 14,0 12,0 11,4 10,0 8,0 6,0 4,0 8,5 6,5 +31% 2,0 0, (P) 2020 (P) 2025 (P) Carga 17% Carga 5% Potencial 5%* * Arrecadação potencial é aquela que seria auferida em caso de adoção de carga tributária de 5% no modelo de projeção de receita baseado em dados do IEMI

47 VESTUÁRIO/TÊXTIL Distribuição dos empregos e investimentos Incremento por conta do RTCC AC 1,1 milhão Empregos Formais Impacto em municípios AM RO RR 113 0, ,7 bilhões de dólares em investimentos MT MS RS PA AP 113 0, PR GO + DF SP SC TO MA MG Empregos Formais Investimentos (em milhões de US$) PI BA ES CE RN / 238 PB SE PE AL / 130 RJ / / / / / / 54

48 MATRIZ DE IMPACTO SETORIAL ADOÇÃO DO RTCC (até 2025) Matriz de impacto intersetorial - Matriz de Leontief (Estimativa de demanda do Vestuário por Outros Setores Industriais) Acumulado no Período , em R$ bi Seq. Cod. Atividade Demanda por Outros Setores (R$) Comércio 58, Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana 26, Transporte, armazenagem e correio 22, Agricultura, silvicultura, exploração florestal 15, Serviços prestados às empresas 14, Intermediação financeira e seguros 14, Refino de petróleo e coque 12, Produtos químicos 12, Fabricação de resina e elastômeros 10, Petróleo e gás natural 6, Serviços de informação 6, Serviços imobiliários e aluguel 5, Artigos de borracha e plástico 5, Outros serviços 3, Máquinas e equipamentos, inclusive manutenção e reparos 3, Móveis e produtos das indústrias diversas 3, Celulose e produtos de papel 3, Peças e acessórios para veículos automotores 2, Alimentos e bebidas 2,5 20 N.D. Demais setores (33 outros) 23,9 Total 253,2 Fonte: IBGE - Contas Nacionais, IEMI, BCB. Elaboração: Economia - ABIT (Abr/14) Entre 2014 e 2025 a adoção do RTCC propiciará um faturamento adicional de R$ 468 bi ao vestuário. Por conta disso, o setor demandará mais bens e serviços de outros setores. Por exemplo, do segmento de transportes serão demandados mais R$ 22,4 bi, no período. Estimativa feita segundo a Matriz Insumo-Produto do IBGE para a Economia Brasileira

49 VISÃO DE FUTURO

50 VISÃO DE FUTURO Ser reconhecida e admirada pela relevância econômica, política e social de suas atividades, competitiva globalmente e exportadora de destaque no cenário mundial, possuindo como diferencial a utilização ética e sustentável da diversidade de recursos naturais e de competências humanas, enfatizando com criatividade a identidade brasileira, interagindo com outras cadeias produtivas e formando uma rede de valor ágil e versátil, intensiva em conhecimento e integrada desde a concepção até a disposição final de seus produtos customizados, funcionais e inovadores -, que despertem a emoção e atendam às exigências dos diferentes segmentos de consumo.

51 ROTAS TECNOLÓGICAS Estudo Prospectivo T&C: 6 estratégias para 2023 MERCADO Aumentar a percepção de valor dos produtos e serviços da cadeia T&C brasileira nos mercados interno e externo TECNOLOGIA Criar plataforma tecnológica que impulsione inovação baseada em conhecimento na rede TALENTOS Atrair e reter talentos em áreas estratégicas de conhecimento INFRAESTRUTURA Integrar virtualmente a rede de valor e criar infraestrutura para a inovação INVESTIMENTOS Tornar as empresas inovadoras do setor atrativas para investidores nacionais e internacionais AMBIENTE INSTITUCIONAL Integrar governo, academia, associações e empresas em uma rede de criação de valor sustentável Fonte: ABDI

52 ROTAS TECNOLÓGICAS Movimentos e Tendências INTEGRAÇÃO ENTRE INDÚSTRIA E VAREJO e.x. Hering, Dudalina, Marisol, Coteminas, Malwee. CIRAÇÃO DE EMPRESAS DETENTORAS DE MARCAS e.x. Menegotti (Colcci, Forum), Inbrands (Richard s, Salinas, Alexandre Herchcovitch), Artesia (Les Lis Blanc) INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS e.x. Tavex, Coteminas, Vicunha, Pettenati, Sancris, Haco. EMPRESAS INTERNACIONAIS NO BRASIL e.x. Rhodia, Invista, Hyosung, American & Efird, Coats Corrente, Unifi, Tommy Hilfiger, GAP, Topshop INVESTIMENTOS NA PRODUÇÃO DE FIBRAS SINTÉTICAS e.x. Suape petrochemical complex (polyester) TENDÊNCIAS DE CONSOLIDAÇÃO Aquisições, fusões, acordos operacionais (frequentes nas marcas e iniciantes na indústria) Fonte: ABDI

53 TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO

54 BOLETIM DE TENDÊNCIAS TÊXTIL E CONFECÇÃO -Produção: retração, perspectiva de queda da produção nas confecções e elevado custo da energia no mercado livre inibem o crescimento -Vendas do varejo: leve retração, em função da queda da confiança do consumidor mediante o arrefecimento do mercado de trabalho e do elevado comprometimento da renda familiar -Exportação: queda, apesar da modesta recuperação nos países avançados, aumento recorrente dos custos internos e forte concorrência asiática continuam inibindo o crescimento das vendas externas -Importação: aumento, apesar do menor dinamismo do mercado doméstico -Utilização da capacidade instalada: queda, em linha com recuo da produção

55 BOLETIM DE TENDÊNCIAS TÊXTIL E CONFECÇÃO -Preço exportação: queda, desvalorização do real médio é contrabalanceada pelo aumento dos custos -Preço importação: redução, queda do preço internacional dos principais insumos (tanto para fibras sintéticas como para fibras naturais) -Rentabilidade da exportação: deterioração, queda do preço de exportação e contínuo aumento dos salários afetam a rentabilidade -Pessoal ocupado: queda, acompanhando a retração da produção. O CAGED (Ministério do Trabalho e Emprego) registrou a criação de 159 vagas formais em agosto (Cadeia Têxtil, Confecção e Vestuário). No acumulado em 12 meses as demissões superaram as contratações em 14,08 mil -Produtividade: queda, produção e pessoal ocupado decrescem em ritmos diferentes

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