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Transcrição:

MANUAL DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS O Laboratório CEVEPAT tem como missão atuar com eficiência e qualidade no Diagnóstico Veterinário, bem como o atendimento personalizado, propiciando a satisfação dos nossos clientes e parceiros. Este documento tem como objetivo auxiliar o profissional veterinário na coleta e envio do material para os Exames Citopatológicos, Histopatológicos e de Biologia Molecular. ÍNDICE 1- Envio de Material... 02 2- Endereço para Envio de Material... 02 3- Exames Citopatológicos... 03 4- Exames Histopatológicos... 05 5- Exames Patologia Clínica... 6- Exames de Biologia Molecular (PCR)... 07 7- Prazo para Liberação do Laudo... 13 8- Formas de Pagamento... 14

1. ENVIO DE MATERIAL Para o envio de material será necessário: a) Preencher o Formulário de Solicitação de Exame; b) Coletar, preparar e transportar o material adequadamente. 1.1. Formulário de Solicitação de Exame As amostras deverão ser encaminhadas com Formulário de Solicitação de Exame previamente preenchido, preferencialmente online. Este formulário encontra-se em /formulário. Após o preenchimento clicar em Enviar. Uma cópia será enviada ao CEVEPAT automaticamente. Caso prefira, é possível imprimir o Formulário e preenchê-lo a mão, com letra legível. Neste caso é necessário o envio do mesmo junto com o material. 2. ENDEREÇO PARA ENVIO DE MATERIAL. 2

3. EXAMES CITOPATOLÓGICOS 3.1. Coleta Os materiais necessários para a realização deste exame são: - agulha - seringa - lâmina de vidro - recipiente plástico para acondicionamento das lâminas - álcool metílico ou álcool 95% Dentre os métodos de coleta citam-se a citopatologia por agulha fina (com ou sem aspiração), a qual se baseia na introdução da agulha na lesão seguida de movimentos de vai-e-vem a fim de se obter uma maior representatividade. Esta poderá ser utilizada em nódulos cutâneos e subcutâneos, aumento de volume de linfonodos, lesões ósseas e em massas de órgãos internos. O imprint é empregado em lesões ulceradas pressionando-se a lâmina de vidro contra a lesão. O raspado ou escarificação, utilizado em lesões ulceradas, caracteriza-se pela retirada do material superficial e coleta mais profunda da lesão com o objetivo de evitar a contaminação secundária. Nos tratos fistulosos, ouvido externo, cavidade nasal e vagina empregam-se o escovado ou swab. A citologia por expressão é aplicada nas secreções, principalmente mamária. Após a coleta, as amostras deverão ser fixadas em álcool metílico ou álcool 95%. Na utilização do álcool metílico é necessário secar a amostra ao ar e manter no fixador por, no mínimo, 5 minutos, em seguida as lâminas serão acondicionadas em recipientes de plástico. Para a fixação com álcool 95% a lâmina deverá ser colocada no fixador imediatamente após realizado o esfregaço (não secar ao ar). 3.2. Envio - As lâminas devem ser transportadas preferencialmente em frascos com ranhuras devidamente identificados; 3

- Os frascos devem ser colocados em caixa de papelão, evitando deixar os mesmos soltos (preencher os espaços vazios com jornal, folhas de papel ou isopor) para evitar acidentes; - O material deve ser enviado em temperatura ambiente; - Caso tenha preenchido o Formulário a mão, o mesmo deve ser enviado junto com o material; 4

4. EXAMES HISTOPATOLÓGICOS 4.1. Coleta A amostra deverá ser fixada em solução de formalina a 10%, a qual é preparada sa seguinte forma: 1 parte de formol a 37% : 9 partes de água Para uma melhor fixação e obtenção de material de melhor qualidade, dá-se preferência ao formol tamponado * : 100 ml formol 37% 900 ml de água destilada 4 g fosfato monobásico de sódio 6,5 g de fosfato dibásico de sódio ( * preparo de 1 L de solução) O volume do fixador deve ser 10 a 20 vezes maior do que o volume da amostra e esta deverá ser acondicionada em frascos de boca larga, previamente identificados com os dados do paciente, para fácil remoção sem danificar o tecido. O tempo e fixação é de, no mínimo, 24 horas para cada 3 cm de espessura da amostra. Após fixação esta poderá ser colocada em frasco com uma gaze embebida em formol, afim de se evitar o derramamento do formol durante o transporte As colorações específicas são utilizadas para a ampliação do diagnóstico com a finalidade de melhor definição de estruturas observadas na coloração de rotina (Hematoxilina e Eosina). Será comunicado no laudo a necessidade da utilização e em seguida emitido um adendo ao laudo. 5

4.2. Envio - O material para biópsia deverá ser acondicionado em frasco resistente, devidamente identificado, e bem vedado, contendo formol 10%. Prefere-se o uso do frasco tipo coletor universal; - O frasco deve ser colocado em caixa de papelão ou isopor, evitando deixar o mesmo solto (preencher os espaços vazios com jornal, folhas de papel ou isopor) para evitar acidentes; - Caso tenha preenchido o Formulário a mão, o mesmo deve ser colocado em saco plástico para não haver danos; 6

5. PATOLOGIA CLÍNICA 5.1 Amostra para Mielograma Análise de medula óssea - Encaminhar pelo menos 6 lâminas com os squashes medulares, contendo as espículas ósseas e o resultado do hemograma realizado no mesmo dia da coleta. As lâminas devem estar apenas fixadas em metanol. 5.2 Efusões Cavitárias - Uma pequena quantidade de líquido cavitário é necessária para a análise. É necessário o envio das amostras refrigeradas, sendo que uma amostra em tudo contendo E.D.T.A e uma outra fração em eppendorf ou seringa. Se possível, encaminhar uma lâmina fixada em metanol confeccionada com a amostra em E.D.T.A. 6. BIOLOGIA MOLECULAR 6.1. Amostra de Sangue 6.1.1. Coleta - Coletar, com o uso de uma seringa, 300μl a 1000μl (1mL) de sangue. - Retirar a agulha e transferir o material para um tubo contendo anticoagulante EDTA (tubo de tampa roxa), previamente identificado com o nome do animal; - Homogeneizar delicadamente por inversão; - Manter a amostra refrigerada (2 a 8 o C) até o momento do envio. 6.1.2. Envio - Colocar o frasco contendo o material em saco plástico vedado; - Enviar o material em caixa de isopor contendo quantidade suficiente de gelo seco ou reciclável, considerando o tempo do transporte; - O material não deve ficar em contato direto com o gelo; 7

- Caso a caixa fique com espaços vazios, preenche-los com jornal, folhas de papel ou isopor; - Caso tenha preenchido o Formulário a mão, o mesmo deve ser colocado em saco plástico e fixado na parte externa da tampa da caixa, para não haver danos; 6.2. Amostra de Urina 6.2.1. Coleta 1. Coletar no mínimo 3 ml de urina por micção espontânea, micção induzida, punção vesical ou por sonda uretral; 2. Colher o jato intermediário da urina com coletor universal estéril (encontrado em farmácias); 3. Manter a amostra refrigerada (2 a 8 o C) até o momento do envio. 6.2.2. Envio - Colocar o frasco contendo o material em saco plástico vedado; - Enviar o material em caixa de isopor contendo quantidade suficiente de gelo seco ou reciclável, considerando o tempo do transporte; - O material não deve ficar em contato direto com o gelo; - Caso a caixa fique com espaços vazios, preenchê-los com jornal, folhas de papel ou isopor; - Caso tenha preenchido o Formulário a mão, o mesmo deve ser colocado em saco plástico e fixado na parte externa da tampa da caixa, para não haver danos; 8

6.3. Amostra de Fezes 6.3.1. Coleta 1. Coletar em coletor universal estéril as fezes frescas, diretamente do reto (utilizando luvas), ou de uma porção do bolo fecal imediatamente após a defecação, porção esta que não entrou em contato a superfície; 2. Manter a amostra refrigerada (2 a 8 o C) até o momento do envio. 6.3.2. Envio - Colocar o frasco contendo o material em saco plástico vedado; - Enviar o material em caixa de isopor contendo quantidade suficiente de gelo seco ou reciclável, considerando o tempo do transporte; - O material não deve ficar em contato direto com o gelo; - Caso a caixa fique com espaços vazios, preenchê-los com jornal, folhas de papel ou isopor; - Caso tenha preenchido o Formulário a mão, o mesmo deve ser colocado em saco plástico e fixado na parte externa da tampa da caixa, para não haver danos; 6.4. Amostra de Swab Ocular 6.4.1. Coleta 1. Utilizar um swab estéril com haste de plástico (Não enviar swabs de madeira ou com alginato de cálcio); 2. Retirar do local o excesso de secreção purulenta com gaze estéril; 9

3. Com uma das mãos, afastar as pálpebras superior e inferior. 4. Passar o swab na mucosa conjuntival e no ângulo nasal, friccionando suavemente, tocando toda a extensão da mucosa; 5. Manter sob refrigeração (2 a 8 o C) até o envio; OBS: Caso seja necessário, colher um swab para cada olho, tomando o cuidado de assinalar o lado direito e esquerdo. 6.4.2. Envio - Colocar o frasco contendo o material em saco plástico vedado; - Enviar o material em caixa de isopor contendo quantidade suficiente de gelo seco ou reciclável, considerando o tempo do transporte; - O material não deve ficar em contato direto com o gelo; - Caso a caixa fique com espaços vazios, preenchê-los com jornal, folhas de papel ou isopor; - Caso tenha preenchido o Formulário a mão, o mesmo deve ser colocado em saco plástico e fixado na parte externa da tampa da caixa, para não haver danos; 6.5. Amostra de Orofaringe 6.5.1. Coleta de Swab 1. Utilizar um swab estéril com haste de plástico e compatível com o tamanho do animal (Não enviar swabs de madeira ou com alginato de cálcio); 2. Introduzir suavemente o swab na área posterior da faringe e tonsilas, evitando tocar na língua; 10

3. Realizar movimentos rotatórios a fim de envolver totalmente o swab com as células da mucosa; 4. Ao final da coleta, cada swab deve ser acondicionado em sua embalagem original; 5. Manter sob refrigeração (2 a 8 o C) até o envio. 6.5.2. Coleta de Secreção 1. Utilizar um coletor plástico descartável. 2. Aspirar mediante uma bomba aspiradora portátil; 3. Inserir a sonda na narina até atingir a região da nasofaringe; 4. Aplicar o vácuo aspirando a secreção para o interior do coletor; 5. Este procedimento deve ser realizado em ambas as narinas, mantendo movimentação da sonda para evitar que haja pressão diretamente sobre a mucosa, provocando sangramento; 6. Manter sob refrigeração (2 a 8 o C) até o envio. 6.5.3. Envio - Colocar o frasco contendo o material em saco plástico vedado; - Enviar o material em caixa de isopor contendo quantidade suficiente de gelo seco ou reciclável, considerando o tempo do transporte; - O material não deve ficar em contato direto com o gelo; - Caso a caixa fique com espaços vazios, preenchê-los com jornal, folhas de papel ou isopor; - Caso tenha preenchido o Formulário a mão, o mesmo deve ser colocado em saco plástico e fixado na parte externa da tampa da caixa, para não haver danos; 11

6.6. Amostra de Tecido 6.6.1. Coleta 1. Escolher sempre áreas do tecido com lesão; 2. Coletar fragmentos, em áreas com lesão, de aproximadamente 5 cm e acondicionar em coletor universal ou saco plástico estéreis; 3. Manter a amostra refrigerada (2 a 8 o C) até o momento do envio. 6.6.2. Envio - Colocar o frasco contendo o material em saco plástico vedado; - Enviar o material em caixa de isopor contendo quantidade suficiente de gelo seco ou reciclável, considerando o tempo do transporte; - O material não deve ficar em contato direto com o gelo; - Caso a caixa fique com espaços vazios, preenchê-los com jornal, folhas de papel ou isopor; - Caso tenha preenchido o Formulário a mão, o mesmo deve ser colocado em saco plástico e fixado na parte externa da tampa da caixa, para não haver danos; 12

7. PRAZO PARA LIBERAÇÃO DO LAUDO EXAME Citopatológico Histopatológico Biologia Mocelular PRAZO 2 dias úteis 7 dias úteis 2 a 3 dias úteis* *O prazo varia conforme tipo de exame solicitado. Os Laudos são encaminhados por e- mail ao Médico Veterinário responsável pelo caso e também ficam disponíveis Online, em 13

8. FORMAS DE PAGAMENTO 7.1. Depósito Bancário Enviar comprovante junto com o material ou encaminhar para o e-mail cevepat@cevepat.com; 7.2. Boleto Bancário O Boleto será emitido assim que o material chegar no Laboratório Cevepat e será enviado para o e-mail do veterinário, instituição ou proprietário, conforme seleção no campo EMISSÃO BOLETO BANCÁRIO E/OU NOTA FISCAL, disponível no Formulário de Solicitação de Exame ; 7.3. Cheque O cheque deverá ser nominal ao Laboratório Cevepat e deve ser enviado junto com o material, em saco plástico; 7.3. Dinheiro O dinheiro deverá ser enviado junto com o material, em saco plástico. * Reservamo-nos o direito de corrigir qualquer falha gráfica ou erro de digitação. 14