INFORMATIVO SCS. Ano 9, nº 142 30 de julho de 2015



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SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

São Paulo, 17 de outubro de 2012.

Transcrição:

INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 142 30 de julho de 2015

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços SCS Nº 142 Ano 09 Brasília, 30 de julho de 2015 Sumário 1. COMÉRCIO... 3 Confiança de consumidores tem ligeira melhora em julho... 3 2. COMÉRCIO SHOPPING CENTER... 4 Shoppings não estão tão mal assim.... 4 3. SERVIÇOS - INTERNET... 5 Pesquisa: desconto é fator decisivo na hora da compra pela internet... 5 4. SERVIÇOS SOFTWARE E TI... 6 Beacons são aliados para impulsionar compras no varejo... 6 Startup 99 Motos expande operação e espera faturar R$ 5 milhões neste ano... 7 5. SERVIÇOS TRANSPORTE AÉREO... 8 Demanda por transporte aéreo doméstico cresce por quase dois anos consecutivos... 8 6. COMÉRCIO ELETRÔNICO... 9 Pesquisa Sebrae mostra que 38% dos consumidores abandonam carrinho.. 9 no e-commerce... 9 Dispositivos móveis empatam com o desktop em sites de e-commerce... 11 7. FRANQUIAS... 12 As franquias de serviços podem ser um bom negócio para você?... 12 8. EMPREENDEDORISMO... 14 Corretores de seguros devem investir no empreendedorismo... 14 9. CURTAS... 15 10. FEIRAS... 16

1. Comércio Confiança de consumidores tem ligeira melhora em julho 29 de julho de 2015 Fonte: Agência Brasil O brasileiro está menos pessimista em relação à renda, situação financeira, endividamento, inflação e desemprego. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) aumentou 1,8% entre junho e julho, o que indica uma ligeira melhora da confiança. O índice é calculado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope). O índice, no entanto, se mantém abaixo do verificado em julho de 2014 (10,6%) e é o segundo menor da série histórica iniciada em junho de 2001 - apenas em junho deste ano foi inferior. Dos seis componentes que compõem o Inec, somente a expectativa de consumo de bens de maior valor caiu em relação a junho. O índice reduziu em 2,1%. Segundo a CNI, a expectativa de melhora da renda pessoal foi a mais significativa. O índice aumentou em 5,5%. O que significa que os trabalhadores estão com uma perspectiva mais positiva para a própria renda nos próximos seis meses do que estavam em junho. Para fazer o índice, foram ouvidas 2.002 pessoas em 142 municípios de 16 a 22 de julho. http://exame.abril.com.br/economia/noticias/confianca-de-consumidores-temligeira-melhora-em-julho 3

2. Comércio Shopping Center Shoppings não estão tão mal assim. 30 de julho de 2015 Fonte: Mundo do Marketing Ocupar os empreendimentos inaugurados nos últimos dois anos é o desafio das administradoras de shoppings que investiram na expansão do portfólio quando o Brasil ainda vivia um cenário econômico promissor. Ao fim da primeira década dos anos 2000, a alta taxa de crescimento estimulava a abertura de novos negócios e atraía o interesse dos varejistas. Mas o panorama mudou e muitos daqueles que sinalizaram a possibilidade de investir em novos malls, tiveram que reorganizar suas estratégias para não comprometerem as operações em curso. Se os novatos estão com problemas para preencher sua área bruta locável (ABL), as unidades já consolidadas e administradas por grandes grupos conseguiram, opor enquanto, passar pelo período desafiador com um pouco mais de tranquilidade. A perspectiva mostra que o grau de maturidade dos empreendimentos tem impacto direto no desempenho deles. Com um público fiel e bem localizados, os equipamentos mais antigos conseguem conservar elevada a taxa de ocupação e oferecer atrativos para manter o número de pessoas circulando pelos corredores. Por outro lado, boa parte dos novos centros de compras foram abertos em praças onde há maior concentração das classes C e D, as mesmas que conseguiram alcançar novo patamar de consumo quando a economia estava aquecida e os que mais sofrem com a desaceleração e inflação alta. O bom cenário dos últimos 10 anos levou à construção de empreendimentos por todo o país, aumentando o número de shoppings fora das capitais e reorganizando o setor. Esse rearranjo, no entanto, está sofrendo com o novo cenário econômico, uma vez que os centros inaugurados a partir de 2013 têm muito espaço ainda ocioso. Isso não significa que o shopping seja ruim, que esteja acontecendo uma migração de loja de shopping para rua ou que o Brasil tenha empreendimentos demais. O varejo freou a expansão justamente no momento em que muitos shoppings estavam sendo inaugurados pelo país, explica Luiz Alberto Marinho, Sócio-Diretor da GS&MD. http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/shopping-centers/shoppings-nao-estao-taomal-assim 4

3. Serviços - Internet Pesquisa: desconto é fator decisivo na hora da compra pela internet 29 de julho de 2015 Fonte: Olhar Digital Um estudo realizado pela plataforma de comércio eletrônico Grupon constatou que o desconto é um dos fatores mais importantes na hora de o consumidor realizar uma compra online. A pesquisa foi realizada entre 8 e 14 de julho com 6 mil usuários do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México. 79% dos entrevistados afirmaram que o número de compras pela internet realizadas aumentou nos últimos 5 anos e apontaram o baixo preço (77%) e a facilidade (66%) como as duas principais vantagens do comércio eletrônico. As categorias favoritas de compras são comida e bebida (56%), produtos em geral (52%) e passeios e viagens (49%). Segundo a pesquisa, o Brasil é o país com maior índice de compras realizadas por dispositivos móveis, correspondendo a 20,6% do total e ficando à frente da média mundial, que é de 15%. 9% dos brasileiros afirmam que já adquiriram algum item pela internet por vergonha de comprá-lo pessoalmente, quase o dobro da média, que é de 4,7%. Na hora de realizar as compras, o principal medo do consumidor é a falsificação do cartão de crédito ou de débito para realizar transações na internet. Apesar disso, 27% dos entrevistados afirmaram que costumam realizar compras semanalmente e 28% adquirem itens mensalmente. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/pesquisa-desconto-e-fator-decisivo-na-horade-escolher-a-compra-pela-internet/50142 5

4. Serviços Software e TI Beacons são aliados para impulsionar compras no varejo 29 de julho de 2015 Fonte: Segs Tecnologia dos beacons permite se comunicar com consumidores com maior facilidade nas lojas físicas; Viewit Mobile, especialista em soluções Mobile, dá dicas sobre como usar a tecnologia dos beacons nas lojas físicas. Os beacons são dispositivos que permitem as lojas enviar informações aos consumidores e interagir com eles dentro de lojas físicas. Por isso, são usados para impulsionar as vendas. É uma tecnologia de custo relativamente baixo e que pode ser instalada em paredes, vitrines ou produtos. Para receber alertas de cupons, produtos e promoções, os consumidores devem ter baixado no smartphone o app da loja em questão, ter o Bluetooth 4.0 ligado e a opção de serviço de localização ativada. Talvez por conta da necessidade de ter o app da loja instalado, os beacons são uma tecnologia ainda pouco explorada no Brasil, mas que deve ser cada vez mais adotada entre os varejistas, que cada vez mais se interessam por tecnologias que aumentam as vendas. E já existem cases apontando bons resultados. Como a maioria dos clientes nas lojas está aberto ou à procura de ofertas, é interessante utilizar os beacons para estimular a decisão de compra na loja física, explica Wilson Cunha, Diretor Comercial da Viewit Mobile (Viewit.com.br), empresa de desenvolvimento de software especializada no mundo mobile. Além disso, usada com inteligência, essa tecnologia pode ajudar a gerar engajamento e mais vendas via site móvel, ele considera. Ampliar a interação Os beacons podem alertar o consumidor no momento certo, ou seja, na hora exata em que ele se aproxima de um determinado produto. Os clientes também podem receber mensagens de boas-vindas, recomendações de produtos e avisos de promoções. É uma forma poderosa de comunicação pois permite alterar seu conteúdo a qualquer momento. Por exemplo, se uma loja deseja comunicar aos clientes sobre uma promoção, normalmente coloca algum banner na entrada. Com um beacon, ela pode criar um banner virtual que o cliente recebe ao entrar na loja, e esse banner virtual também pode ser modificado a qualquer momento ou até variar dependendo do dia e hora. Além disso, o lojista pode ter acesso a estatísticas sobre quantos clientes viram o banner e quantos interagiram. Apostar na customização: Existe a possibilidade de integrar o aplicativo do varejo com outras funcionalidades, como lista de compras, para oferecer ofertas customizadas. Por exemplo, se o consumidor tem uma lista de compras no seu smartphone e passa em frente à loja, os beacons podem reconhecer a existência dessa lista e oferecer um desconto especial nos produtos contidos nela. Isso aproxima o comércio do cliente e gera engajamento. http://www.segs.com.br/economia/52030-beacons-sao-aliados-para-impulsionarcompras-no-varejo.html 6

Startup 99 Motos expande operação e espera faturar R$ 5 milhões neste ano 30 de julho de 2015 Fonte: DCI Após receber aporte e focar no mercado corporativo, aplicativo opera em três capitais e planeja chegar a mais Estados Lançado em outubro de 2013, o aplicativo 99 Motos permite intermediar a procura e negociar a entrega de uma mercadoria com um motoboy. Hoje, a 99 Motos atua em São Paulo e no Rio de Janeiro e está entrando em Curitiba, inicialmente só em entregas de comida. O faturamento esperado para este ano é de R$ 5 milhões. Em setembro do ano passado, a empresa recebeu um aporte de R$ 3 milhões do fundo de private equity Incube e passou a se concentrar no segmento B2B, ou seja, nas empresas. O aporte permitiu reduzir a taxa fixa cobrada do motoboy pela 99 Motos nos serviços contratados por meio do aplicativo; Essa taxa caiu para R$ 0,99 a cada corrida. Além disso, o profissional retém até o dobro do valor das corridas em comparação com as agências, porque a 99 Motos cobra uma comissão menor, na forma de um percentual sobre o valor do serviço. O fundador e CEO do aplicativo, Jhonata Emerick, explica que os valores cobrados - tanto a taxa fixa como a comissão - são um diferencial para os motoboys se cadastrarem. Segundo ele, no mercado comercial o motoboy pode ficar com apenas 40% do valor das corridas, porque a comissão cobrada pelas agências para intermediar a negociação chega a 60%. A 99 Motos cobra 20% da contratante e por isso o profissional pode embolsar até o dobro do que numa corrida de igual valor intermediada por uma agência. "O motoboy é dono da força de trabalho, da moto, enfim...e cobro bem menos porque consigo escalar o negócio, coisa que as agências não conseguem fazer", afirma. Para o motoboy se cadastrar não há empecilho, no entanto, para estar ativo e realizar corridas há uma série de exigências. "Ele precisa ser microempreendedor individual, ter a documentação da moto em dia e em seu nome e há um treinamento para o motoboy aprender a utilizar o aplicativo", diz Emerick. Isso explica a diferença entre o número de cadastrados - são mais de cinco mil - e o de ativos, que somam apenas 800 profissionais. As entregas são divididas em três categorias: e-commerce, alimentos e documentos. Para solicitar um profissional, o interessado deve colocar os endereços de origem e destino e selecionar a categoria da encomenda. Após isso, o primeiro profissional apto a realizar a corrida num raio de 15 km será encarregado do serviço. O pagamento é realizado, por meio da plataforma, com cartão de crédito, já que não é possível pagar diretamente para o motoboy. Para este ano, as metas da 99 Motos são faturar R$ 5 milhões, entrar nas principais capitais brasileiras e até mirar algum país da América Latina para atuar. http://www.dci.com.br/servicos/99-motos-expande-operacao-e-espera-faturar-r$-5- milhoes-id485156.html 7

5. Serviços Transporte Aéreo Demanda por transporte aéreo doméstico cresce por quase dois anos consecutivos No acumulado de janeiro a junho, alta foi de 3,9% 29 de julho de 2015 Fonte: Anac A demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros registrou crescimento de 2,1% em junho deste ano, quando comparada com o mesmo mês de 2014. Com o resultado, a demanda doméstica completou 21 meses consecutivos de crescimento e chegou ao seu maior nível para o mês de junho nos últimos dez anos. O índice, conforme a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), é calculado por RPK (passageiros-quilômetros pagos transportados, sigla em inglês). Já a oferta (assentos-quilômetros oferecidos, ASK, na sigla em inglês), registrou aumento de 2,8% no mesmo período. O número de passageiros pagos transportador atingiu, no mesmo período, 7,4 milhões. O maior índice dos últimos dez anos, com aumento de 2,5%. Tam e Gol lideraram o mercado doméstico em junho, com participações (em RPK), de 36,6% e 36,3%, respectivamente. Transporte internacional - A demanda por voos internacionais também segue em alta. Com aumento de 11,7% em junho de 2015, comparado ao mesmo mês do ano passado, a demanda por transporte aéreo internacional de passageiros das empresas brasileiras cresceu pelo 16º mês consecutivo. Já a oferta internacional registrou o aumento pelo 11º mês consecutivo, com alta de 12,5%. No acumulado de janeiro a junho, a demanda subiu 13,1% e a oferta 13,6%. O número de passageiros pagos transportados pelas aéreas brasileiras chegou a 550,9 mil, um aumento de 11,6%. O índice é recorde para os últimos dez anos. http://www.cnt.org.br/paginas/agencia_noticia.aspx?noticia=demandatransporte-aereo-cresce-por-21-meses-consecutivos-29072015 8

6. Comércio Eletrônico Pesquisa Sebrae mostra que 38% dos consumidores abandonam carrinho no e-commerce 29 de julho de 2015 Fonte: CanalTech O E-commerce Brasil e o Sebrae apresentaram nesta terça-feira (28) a edição 2015 de sua pesquisa anual sobre o comércio eletrônico brasileiro durante o Fórum E-commerce Brasil, que acontece nesta semana em São Paulo. Segundo o Sebrae, os dados do levantamento reforçam o Sudeste e Sul como duas principais regiões do e-commerce no país, com resultados semelhantes ao que foi observado no ano passado. Em uma questão de múltipla escolha, São Paulo se mostrou ser o principal mercado para 86% dos respondentes. O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (71%), Minas Gerais (64%), Paraná (38%) e Rio Grande do Sul (34%). O resultado está alinhado com o tamanho dos mercados consumidores nestas regiões e com o fato de mais de quatro quintos dos principais centros de distribuição de produtos do país ainda estarem divididos entre Sudeste (58% do total) e Sul (25%) do país. Seguem o Nordeste (10%), Centro-Oeste (5%) e Norte (2%). A surpresa, no entanto, ficou com a força da Bahia, que foi o oitavo principal mercado no ranqueamento nacional, apontado como um dos cinco principais mercados para 20% dos respondentes. O resultado da Bahia mostra uma tendência de crescimento do Nordeste e também no Norte para o e- commerce brasileiro, que deve continuar nos próximos anos. "Em termos de venda, as regiões Norte e Nordeste foram as que mais cresceram. Na medida que você avança a infraestrutura de acesso a internet e melhora o nível de conhecimento das pessoas, isso favorece o e-commerce", explicou o Gerente do setor de e-commerce do Sebrae, Juarez de Paula. "Esse crescimento da Bahia deve se reproduzir depois em Pernambuco, no Ceará, e no Norte, no Pará e no Amazonas". Outro dado levantado pelo Sebrae é que a taxa média de conversão de visitantes brasileiros no e-commerce hoje é de 1,5%, com um percentual de abandono de carrinho de 38%. Apesar de parecer alto, o índice é considerado "padrão" pelo Sebrae e é uma versão online daqueles consumidores que entram em uma loja física, experimentam um produto, mas acabam optando por não realizar a compra. "O que a gente recomenda ao empresário é que busque pesquisar junto ao cliente as razões do abandono", sugeriu Juarez. "Se o abandono é por escolha do cliente, não há muito a fazer. Mas às vezes o abandono é por dificuldades de navegabilidade do site, o botão de compra não funcionou, não foi possível realizar o pagamento, isso é importante para o comerciante saber e tentar diminuir esse abandono". 9

Entre os canais para concretização da venda online, os resultados foram semelhantes aos de 2014. A busca orgânica foi o principal meio para 78,9% dos respondentes, seguida pelo e-mail marketing (58,6%), links patrocinados (54,9%) e redes sociais (54,2%). A a pesquisa levantou também pela primeira vez quais os principais segmentos do e-commerce no país, que mostraram o setor de Moda em primeiro lugar, com 33% do total do e-commerce brasileiro. Um dos destaques que surpreenderam representantes do setor foi o aparecimento do de Casa e Decoração, em segundo lugar, com 19% do total de vendas. Completam os cinco principais mercados os produtos de informática (12%), eletrônicos e telefonia (11%) e saúde (10%). "Os setores do e-commerce são em geral bem similar ao que acontece no mundo físico", afirmou Juarez. "Mas o consumidor do mercado online busca duas coisas diferentes: por um lado é o preço, com a possibilidade que ele tem de pesquisar antes várias ofertas, e a conveniência, que é poder receber em casa, sem se deslocar. São duas coisas que influenciam essa compra, mas o comportamento é bem similar ao do cliente que vai à loja física". O Sabrae não adianta previsões para os resultados da pesquisa do ano que vem, mas avalia que o setor de e-commerce deverá continuar crescendo no Brasil neste ano, apesar do momento de crise econômica com a possibilidade de comparação de preços sendo um dos principais motivos que continuarão estimulando o setor. "O consumidor não pára de comprar: ele reduz a frequência, busca um produto mais barato, mas não vai parar e consumir", disse o pesquisador. "Mesmo com o momento de queda, a gente espera que o e-commerce vai ser menos afetado do que outros segmentos do varejo". Além disso, o levantamento também detalhou melhor participação das Micro, Pequenas e Médias empresas no e-commerce nacional. Os dados coletados revelaram que quanto menor o empreendedor, maior é o uso do e- commerce: entre os microempreendedores individuais (MEI), 84% afirmaram possuir somente e-commerce, contra 16% que afirmaram usar e-commerce e loja física. Entre as Médias e Grandes empresas, o percentual se inverte: 26% usam apenas o e-commerce, contra 74% utilizando uma combinação de varejo físico e comércio online. Entre os MEI, as redes sociais também mostraram desempenhar um papel mais importante para as vendas, apontadas como o segundo canal mais importante para concretização de vendas, por 65,3% do votos atrás apenas do tráfego de busca orgânica, com 72,4% do total. "Essa é a vantagem das pequenas, elas são mais ágeis, têm mais facilidade e mais proximidade com o cliente. Isso é um ponto positivo", avaliou Juarez. Entre os Médios e Grandes vendedores do e-commerce, as redes sociais ficam em quinto lugar, atrás de ferramentas como e-mail marketing e links patrocinados. http://www.varejista.com.br/noticias/10866/pesquisa-sebrae-mostra-que-38- dos-consumidores-abandonam-carrinho-no-e-commerce 10

Dispositivos móveis empatam com o desktop em sites de e-commerce 30 de julho de 2015 Fonte: GS&MD O volume de tráfego em sites de e-commerce por meio de dispositivos móveis alcançou o desktop no último ano. De acordo com levantamento realizado pela Optimise, rede internacional de marketing de performance focada em soluções mobile, 50% do tráfego foi proveniente de dispositivos móveis em 2014, sendo que 27% renderam transações em smartphones e 9% em tablets. Em 2013, o tráfego com origem em tais dispositivos foi de 11%. Apesar do cenário, o mercado de e-commerce brasileiro ainda não está preparado para oferecer boas opções de conversão para compra no dispositivo mobile, diz o estudo. As marcas estão mais preparadas com vendas no desktop. Algumas delas têm sites responsivos, mas nem sempre são bons para converter tráfego em compra, conta Lucila Vasquez, executiva de atendimento ao cliente da Optimise no Brasil. Para ela, o mercado dos aplicativos móveis para o e-commerce é uma grande oportunidade e as marcas que possuírem bons apps têm maiores chances de liderar o mercado no segmento. No Brasil, a classe C é vista como uma grande oportunidade para o setor por conta de seu potencial de expansão. De acordo com Lucila, a classe C tem acesso e posse maior de dispositivos móveis que de computadores ou notebooks. O relatório também aponta que o sistema operacional Android, do Google, é o mais utilizado na área do comércio mobile, responsável por 94% do tráfego e 89% das transações. Os dispositivos móveis também representam alta capacidade de segmentação, com maiores chances de alcançar o públicoalvo desejado que a opção desktop. http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/varejo-digital/dispositivos-moveis-empatamcom-o-desktop-em-sites-de-e-commerce 11

7. Franquias As franquias de serviços podem ser um bom negócio para você? 29 de julho de 2015 Fonte: Exame O franchising vem se desenvolvendo no Brasil em todos os segmentos. Durante muito tempo, as empresas de alimentação predominavam no ranking dos negócios de franquias. Aos poucos, outros negócios começaram a enxergar no franchising a oportunidade para um crescimento estruturado, com regras e padrões definidos, o que permitiu a eles ampliarem sua atuação ocupando novos mercados. As vantagens desta modalidade de negócio já são bem conhecidas entre os empresários brasileiros. Já não cabe mais o entendimento, que por muito tempo vigorou no mercado, de que o franchising é apenas para pequenos negócios de alimentação. Se ainda existirem dúvidas, os exemplos de negócios promissores estão aí, às centenas e milhares, aos olhos de quem quiser ver. O franchising se aplica a qualquer tipo de negócio, desde que, antes de se iniciar o processo de expansão, seja comprovado tecnicamente que a franquia vai gerar resultados para o franqueado e para a franqueadora, e que ambos reúnem as condições que viabilizam a aplicação do sistema de franquias para o desenvolvimento de uma rede saudável e do bem. Um setor que tem se beneficiado muito com a utilização da modalidade franchising é o de negócios de serviços. Muitas redes de franquias nesta área cresceram exponencialmente -- algumas delas foram comercializadas no mercado por valores jamais imaginados por seus proprietários. Negócios de lavanderias, escolas de idiomas, ensino profissionalizante, limpeza e conservação, imobiliário, hotelaria, entre muitos outros, foram para o franchising e se deram muito bem. Muitos começaram pequenos e regionalmente. Hoje, estão presentes em quase todos os municípios brasileiros, com uma marca forte e consolidada na mente do consumidor, o que se atribui à força de um sistema de franquias bem estruturado. Ainda no segmento de serviços, tivemos um movimento muito positivo nos últimos cinco anos com a estruturação de pequenos negócios. São empresas em setores que até então atuavam de forma não estruturada, alguns até na informalidade. Hoje, eles atuam com um modelo de negócio estruturado, com marca, processos e pessoas capacitadas para a venda e a operação do negócio. As microfranquias são um grande exemplo deste movimento. Elas se estruturaram em torno de serviços como trabalho doméstico, cuidado de idosos, jardinagem, limpeza de piscinas, serviços de manutenção em elétrica, hidráulica e reforço escolar. Uma vantagem das franquias de serviços é que o franqueado entra com o investimento inicial e sua força de trabalho, sem necessidade de compra de estoque, como existe nas franquias de varejo. Na maioria dos modelos, 12

também não há a obrigatoriedade de um ponto comercial em shopping, por exemplo. Esses itens elevam muito a necessidade de capital de um empreendedor que deseja entrar no franchising e realizar o sonho do negócio próprio. Portanto, as franquias de serviços abrem a possibilidade de empreender para quem tem menos dinheiro para investir. Com essas facilidades, e com tantos setores se abrindo para o franchising, a expectativa é de que esta modalidade cresça ainda mais nos negócios de serviços. http://exame.abril.com.br/pme/noticias/as-franquias-de-servicos-podem-ser-umbom-negocio-para-voce 13

8. Empreendedorismo Corretores de seguros devem investir no empreendedorismo 29 de julho de 2015 Fonte: Segs A variação acumulada da arrecadação nos cinco primeiros meses de 2015 dos produtos típicos de seguros como, por exemplo, automóvel, pessoas, residencial e empresarial, ficou em torno de 6%, quando comparada ao valor do mesmo período de 2014. Essa é a principal conclusão da edição de julho da Carta de Conjuntura do Setor de Seguros, publicação assinada pelo Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo), e que traz um mapeamento mensal do mercado de seguros. A expectativa, porém é de que esses números melhorem a partir do segundo semestre deste ano, como é tradição no setor. O desafio do segmento de ramos elementares em 2015 deve ser o de tentar acompanhar as taxas inflacionárias do período. A tarefa é complexa, principalmente diante de projeções como a retração de quase 2% do PIB e do recuo de, pelo menos, 20% nas vendas de automóveis. Para o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, não há espaço para o desânimo. Para alcançarmos o êxito esperado, temos de continuar investindo em diferenciais de produtos e serviços, nichos promissores e técnicas de vendas e de fidelização de clientes, consolidando nosso papel de empreendedores do mercado, afirma. A Carta de Conjuntura mostra ainda que o desempenho positivo dos segmentos de VGBL (incluindo Previdência) e Resseguros contribuiu significativamente para que o faturamento do setor registre uma alta de 15% nos primeiros cinco meses de 2015. No último mês de maio, a receita do segmento de VGBL (incluindo Previdência) apresentou uma variação positiva de 25% e o de resseguro local de 37%, quando comparados, respectivamente, com os períodos de maio e abril do ano passado. http://www.segs.com.br/seguros/52159-corretores-de-seguros-devem-investirno-empreendedorismo.html 14

9. Curtas 30 de julho de 2015 Fonte: IG Desconto na compra do imóvel nunca foi tão grande, aponta FipeZap Intenção de compra cai para o menor patamar; 1 em cada 6 entrevistados preveem desvalorização nos próximos 12 meses Os descontos obtidos pelos compradores na aquisição do imóvel atingiram o maior índice desde dezembro de 2013 e a intenção de compra caiu para o maior patamar desde o final do ano passado, aponta o Raio X FipeZap do 2º trimestre de 2015 divulgado nesta quinta-feira (30). Os compradores entrevistados relataram um desconto médio de 7,6% obtido nas transações realizadas 12 meses encerrados em junho, o maior índice desde que o levantamento começou a ser feito, em dezembro de 2013. A taxa está quase 1 ponto percentual acima da média histórica desse período, que é de 6,9%. Eletrodomésticos cai 11% no primeiro semestre 28 de julho de 2015 Fonte: Fecomércio DF No primeiro semestre deste ano, a venda de eletrodomésticos da linha branca caiu 11% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são de uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (27), pela Associação Nacional de Eletroeletrônicos. Segundo o estudo, os fogões encalharam nas fábricas. A queda nas encomendas foi de 18%. A procura por micro-ondas caiu 12%, a busca por geladeiras caiu 10% e a compra de máquinas de lavar caiu 1%. A Associação Nacional de Eletroeletrônicos afirma que, no caso das geladeiras e máquinas de lavar, parte da explicação a queda das vendas está no fim da redução do IPI. 15

10. Feiras 27/07/2015 até 30/07/2015 - ABIMAD Setor: Madeira e Móveis Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 28/07/2015 até 31/07/2015 - MECSHOW 2015 Setor: Metalurgia e Siderurgia Local: Carapina Centro de Eventos Cidade: Serra ES 28/07/2015 até 31/07/2015 - FENAFASHION 2015 Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Pavilhão de Exposições José Ijair Conti Cidade: Criciúma SC 29/07/2015 até 01/08/2015 - AUTOTOOLS Setor: Veículos Automotores, Autopeças, Retíficas e Acessórios Local: Centro Sul Centro de Convencões de Florianópolis Cidade: Florianópolis - SC 03/08/2015 até 06/08/2015 - ABAD 2015 FORTALEZA Setor: Alimentos e Bebidas Local: CEC Centro de Eventos do Ceará Cidade: Fortaleza - CE 31/07/2015 até 02/08/2015 - FEIRA PONTA DE ESTOQUE Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: EXAPICOR Cidade: Resende RJ 03/08/2015 até 06/08/2015 - ABAD 2015 FORTALEZA Setor: Alimentos e Bebidas Local: CEC Centro de Eventos do Ceará Cidade: Fortaleza CE 04/08/2015 até 05/08/2015 - BIJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo - SP 04/08/2015 até 09/08/2015 - FEIRA DO BEBÊ E GESTANTE Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Minascentro Cidade: Belo Horizonte MG 16

04/08/2015 até 06/08/2015 HIGIEXPO Setor: Conservação, Higiene e Limpeza Local: Expo Center Norte - Pavilhão Amarelo Cidade: São Paulo SP 04/08/2015 até 06/08/2015 - BRAZIL PROMOTION 2015 Setor: Comunicação, Divulgação e Publicidade Local: Transamérica Expo Center Cidade: São Paulo - SP 04/08/2015 até 06/08/2015 - BRINQ-PA/AP Setor: Brindes, Presentes e Brinquedos Local: Estação das Docas Cidade: Belém PA 05/08/2015 até 07/08/2015 - AGRORGÂNICA 2015 Setor: Agronegócio Local: Parque de Exposições JK Cidade: Sete Lagoas - MG 05/08/2015 até 07/08/2015 - EXPO PROTEÇÃO Setor: Saúde Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo RS 05/08/2015 até 08/08/2015 - CONSTRUSUL Setor: Engenharia e Arquitetura Local: Centro de Eventos Fnac Cidade: Novo Hamburgo - RS 06/08/2015 até 08/08/2015 - SALÃO INTERNACIONAL GOSPEL Setor: Multisetores Local: Expo Center Norte Pavilhão Azul Cidade: São Paulo SP 06/08/2015 até 08/08/2015 - CFLIC Setor: Artes Gráficas, Papelarias, Embalagem de Papel, Livro, Material Didático e Educativo Local: Expo Center Norte Pavilhão Azul Cidade: São Paulo - SP O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site 17

Secretaria de Comércio e Serviços Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior