Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde ISSN: 1415-6938 editora@uniderp.br Universidade Anhanguera Brasil Duarte Fabrin, Érica; Silva Croda, Renata da; Freire Oliveira, Mariana Maia Influência das técnicas de fisioterapia nas algias posturais gestacionais Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, vol. 14, núm. 2, 2010, pp. 155-162 Universidade Anhanguera Campo Grande, Brasil Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=26019017013 Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto
Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde INFLUÊNCIA DAS TÉCNICAS DE FISIOTERAPIA NAS ALGIAS POSTURAIS GESTACIONAIS Vol. 14, Nº. 2, Ano 2010 RESUMO Érica Duarte Fabrin Faculdade Anhanguera de Campinas unidade 3 duartefabrin@yahoo.com.br Renata da Silva Croda Faculdade Anhanguera de Campinas unidade 3 recroda@yahoo.com.br Mariana Maia Freire Oliveira Faculdade Anhanguera de Campinas unidade 3 marimfo@yahoo.com.br Objetivo: Descrever os recursos fisioterapêuticos e avaliar a sua influência nas algias decorrentes das alterações posturais gestacionais. Métodos: revisão bibliográfica realizada a partir de pesquisa em bases eletrônicas como SciELO, Bireme e Pubmed, assim como literaturas relacionadas com o tema (dissertações, teses e livros). Foram excluídos artigos inferiores ha dez anos, com metodologia inconsistente e também os que tinham como prioridade outras disfunções da gestação como alterações respiratórias, cardíacas, intestinais, e voltados somente ao desenvolvimento fetal. Resultados: Foram encontrados dezenove artigos, sendo incluídos na revisão nove artigos que utilizaram técnicas para tratamento como, alongamento, fortalecimento, orientações de vida diária, eletroterapia, hidroterapia, exercícios metabólicos, relaxamento, exercícios respiratórios, RPG, faixa suporte, acupuntura auricular, Stretching global e Pilates, com resultados positivos comprovados. Conclusão: Todos os recursos fisioterapêuticos estudados nos artigos e as literaturas complementares confirmam os benefícios no tratamento da lombalgia gestacional. Palavras-Chave: gestação; alterações posturais; fisioterapia. ABSTRACT Anhanguera Educacional Ltda. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 2000 Valinhos, São Paulo CEP 13.278-181 rc.ipade@unianhanguera.edu.br Objective: To evaluate the influence of physiotherapy techniques in the pain due pregnancy postural changes. Methods: a literature review based on a database research such as SciELO, Bireme and Pub med, as well as literature related to the topics (dissertations, thesis and books). Articles containing less than 10 years, inconsistent methodology and also those who had other pregnancy disorders priorities such as respiratory diseases, cardiac, intestinal, and those focused on fetal development were excluded. Results: There were nineteen articles, however, only nine were highlighted on the table attached with greater relevance, which used treatment techniques such as stretching, strengthening, daily living guidelines, electrotherapy, hydrotherapy, metabolic exercises, relaxation, breathing exercises, GPR, support band, auricular acupuncture, stretching global, Pilates, with positive results demonstrated. Conclusion: Although the articles and further literatures confirm the benefits using the physiotherapeutic techniques for treatment of pregnant low back pain. Keywords: pregnancy; postural changes; physiotherapy. Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE
156 Influência das técnicas de fisioterapia nas algias posturais gestacionais 1. INTRODUÇÃO Durante a gestação o corpo da mulher sofre diversas modificações causando desconfortos e possíveis limitações funcionais. As principais alterações fisiológicas são as hormonais e as mecânicas. Em média 80% das gestantes apresentam lombalgia sendo que muitas necessitam de repouso e que conduz a altos números de afastamentos antecipado do trabalho (MARTINS, 2005). As alterações hormonais promovem maior flexibilidade e extensibilidade das articulações e aumento de retenção hídrica, afetando o sistema músculo esquelético. Em decorrência do aumento de massa corporal, ocorre sobrecarga na coluna vertebral principalmente na lombar, diminuição de equilíbrio e alterações na deambulação (STEPHENSON; O CONNOR, 2004). No primeiro e terceiro trimestre ocorrem as principais alterações do alinhamento corporal. Percebe-se o crescimento abdominal e das mamas, provocando deslocamento do centro de gravidade para frente. Protrusão dos ombros, rotação interna dos membros superiores, aumento da lordose cervical, anteriorização da cabeça, causando desequilíbrio, anteversão pélvica, aumento da lordose lombar, tensão na musculatura paravertebral, hiperextensão dos joelhos, sobrecarga de peso nos pés e aplainamento do arco longitudinal medial (BARACHO, 2007). A marcha da gestante se torna anserina, com passos curtos e oscilantes, base de sustentação alargada, e ângulos maiores que formam os pés com a linha mediana, principalmente a direita, onde há o desvio do útero (REZENDE, 2008). Todas essas grandes modificações no corpo da gestante causam uma lordose lombar exagerada, sobrecarregando os músculos lombares e posteriores da coxa, gerando um processo doloroso conhecido como lombalgia (FERREIRA; NAKANO, 2001). A intensidade da dor lombar provoca desconforto e influencia negativamente a qualidade do sono, rotina diária e desempenho físico. Estudos têm demonstrado que técnicas fisioterapêuticas em gestantes possibilitam a prevenção ou redução da dor lombar (MARTINS; SILVA, 2005; MOURA, 2007). Diante disto, considera-se importante pesquisar as alterações posturais fisiológicas gestacionais, bem como a atuação da fisioterapia visando à prevenção e uma melhor qualidade de vida no período gestacional (NOVAES, 2006).
Érica Duarte Fabrin, Renata da Silva Croda, Mariana Maia Freire Oliveira 157 O objetivo desse estudo foi avaliar a influência da fisioterapia em alterações posturais gestacionais e realizar levantamento dos recursos empregados para algias músculo-esqueléticas gestacionais. 2. METODOLOGIA Trata-se de uma revisão bibliográfica que analisa os efeitos da fisioterapia na prevenção e tratamento de algias decorrentes das alterações músculo-esqueléticas gestacionais. As buscas por artigos científicos foram realizadas nos sites SciELO e Pubmed, com as palavras-chaves: gestantes, algias posturais, lombalgia, exercícios na gestação e fisioterapia, na língua inglesa e portuguesa. Foram incluídas publicações cientificas dos últimos dez anos (de 2000 a 2010) e literaturas específicas no assunto (livros, dissertações, teses e trabalhos de conclusão de curso). Foram excluídos artigos com poucas informações sobre gestação, com enfoque maior em outros assuntos como, alterações respiratórias, cardíacas, e ocorrências envolvendo somente o bebê, número insuficientes de gestantes para o estudo e metodologia inconsistente. Os dados foram compilados e posteriormente foi realizada análise crítica descritiva dos mesmos. 3. RESULTADOS Foram encontrados vinte e oito artigos nas bases de dados Pubmed, Bireme e SciELO que relatavam técnicas fisioterapêuticas para o tratamento em alterações posturais gestacionais. Destes foram excluídos o total de nove artigos, sendo três artigos por não apresentarem informações relacionadas com alterações gestacionais, dois artigos por envolverem somente o bebê, quatro artigos por número de gestantes insuficiente e metodologia não esclarecedora, sendo assim também foram excluídos da tabela por não serem intervenções. No Quadro 1 são apresentados os estudos selecionados, evidenciando o recurso fisioterapêutico utilizado e os resultados encontrados.
158 Influência das técnicas de fisioterapia nas algias posturais gestacionais Quadro 1 Resultados dos estudos com técnicas fisioterapêuticas para alterações posturais gestacionais. Nome/ Autor Prevedel et al. (2003) População Estudada 41 primíparas de baixo risco Intervenção Hidroterapia: alongamento, aquecimento, resistência, exercícios localizados e relaxamento. Novaes (2008) 33 gestantes 2 grupos: 1 grupo realizou exercícios de alongamento e retificação lombar e 2º grupo utilizou a faixa suporte. Elden et al. (2005) Granath, Hellgren e Gunnarsson (2006) 386 gestantes com dor pélvica 3 grupos: Orientações sobre atividade de vida diária, tratamento padrão mais acupuntura tratamento padrão mais exercícios de estabilização. 390 gestantes Programa de aeróbica em solo X hidroterapia - uma vez por semana durante a gravidez. Martins (2002) 203 gestantes Grupo A - alongamento, com método Stretching Global. Grupo B - orientações médicas recomendadas habitualmente. Gil (2009) 34 nulíparas Grupo A- 8 sessões de RPG (1 por semana). Grupo B- orientações médicas para controle de dor lombar. Resultados Adequada adaptação metabólica e cardiovascular materna à gestação e não determinou prematuridade e baixo peso nos recém-nascidos. O alívio da dor foi semelhante entre os grupos. Acupuntura e exercícios de estabilização foram eficientes para complementar o tratamento padrão para o manejo da dor pélvica durante a gravidez. Hidroterapia diminuiu a dor lombar e os afastamentos devido à gravidez por dor nas costas. Os benefícios de um programa de exercícios físicos no solo são questionáveis. Os exercícios do Stretching foram efetivos na diminuição da dor lombar e dor pélvica posterior. RPG contribuiu no tratamento da dor lombar durante a gestação, reduzindo as limitações funcionais. Machado (2006) 9 gestantes Pilates. Proporcionou alívio da dor e da inabilidade. 4. DISCUSSÃO As algias posturais gestacionais são queixas comuns na gravidez podendo provocar insônia e até estados de depressão, estão relacionadas com prejuízos domésticos e profissionais. No Brasil em média de 83% das gestantes tem prevalência de algum tipo de algia na gestação (NOVAES, 2008; MARTINS, 2002). Entre as consequências das alterações posturais gestacionais, destaca-se o absenteísmo ao trabalho (GIL, 2009). Estudo com técnicas de exercícios de alongamento e retificação lombar em um grupo com 16 gestantes e faixa suporte em outro grupo com 17 gestantes, observou
Érica Duarte Fabrin, Renata da Silva Croda, Mariana Maia Freire Oliveira 159 semelhantes foram encontrados com o emprego da reeducação postural global, enquanto gestantes que receberam somente orientações, utilizaram analgésico para controle da dor (GIL, 2009). O alongamento de Stretching Global também demonstrou resultados efetivos para dor lombar e dor pélvica posterior gestacionais (MARTINS, 2002). Já Machado (2006), demonstrou a eficácia do Pilates como técnica de estabilização para redução dos agravos dos sintomas álgicos na gestação, tal recurso permite a ativação dos músculos transverso abdominal, multífidos, grande dorsal e assoalho pélvico. Além disso, observou melhora no padrão respiratório, na consciência corporal, na postura e no bem estar geral. A gestante não ser sedentária contribui para diminuição de queixas álgicas e permite adequada força e alongamento musculares, bom condicionamento físico, favorecendo o trabalho de parto. Prevedel et al. (2003) associam a prática de exercícios aquáticos com a possibilidade de controle de edema gravídico devido ao aumento da diurese, e prevenção ou melhora dos desconfortos músculos esqueléticos, favorecendo adaptação adequada metabólica e cardiovascular materna. Granath, Hellgren e Gunnarsson (2006) relatam que mulheres grávidas devem ser incentivadas a continuar realizando atividade física. Exercícios aeróbicos e aquáticos devem ser feitos com moderação, uma vez por semana, assim os resultados e benefícios são garantidos. A hidroterapia oferece vários benefícios, a temperatura favorece o relaxamento muscular, melhor desempenho e sensação de conforto global. Tem demonstrado diminuir a necessidade de afastamento do trabalho durante a gestações. Estudo demonstrou os benefícios da fisioterapia no solo e na água são grandes e compreendem todo o organismo feminino, aliviando os sintomas dolorosos, favorecendo o retorno linfático e venoso, a reeducação postural, e aumentando o relaxamento, através da melhora do tônus muscular, da função intestinal e cardiorespiratória, sendo positivo para o trabalho de parto e puerpério (PREVEDEL et al., 2003). Elden et al. (2005) afirmam que a dor da cintura pélvica é a queixa mais comum entre as gestantes. O mesmo realizou, durante seis semanas, o tratamento padrão com informações gerais sobre as condições, anatomia das costas e pelve, orientações sobre atividades de vida diária e exercícios de estabilização utilizando o cinto pélvico e acupuntura e verificou que a acupuntura e exercícios de estabilização complementaram o tratamento padrão de forma efetiva no manejo da dor pélvica durante a gravidez. Pesquisa empregando uma semana de acupuntura auricular contínua, demonstrou diminuição da dor e a incapacidade das mulheres relacionadas a dor pélvica
160 Influência das técnicas de fisioterapia nas algias posturais gestacionais Já Bewyer et al. (2003) relatam que a lombalgia na fase gestacional é considerada importante questão de saúde pública devido a sua alta prevalência e custos dos cuidados. Por fim, após realizar estudo contendo orientações de vida diária, exercícios respiratórios, alongamento, fortalecimento, exercícios metabólicos e séries de Willians com 71 gestantes, concluiu que há benefícios nas atividades fisioterápicas, apresentando controle dos sintomas dolorosos dos desconfortos músculo esqueléticos, contribuindo assim para uma melhor qualidade de vida gestacional (DE CONTI et al., 2003). É de interesse para os profissionais de saúde conhecer mais a fundo os detalhes, freqüência, características e peculiaridades das queixas entre as gestantes, com a finalidade de propor e realizar novos estudos em que se possa verificar a efetividade dos diferentes tratamentos disponíveis e resolver os problemas que envolvem o bem-estar das gestantes. Oferecer um espaço em Unidades Básicas de Saúde para realização de atendimentos específicos seria uma grande vantagem. O acolhimento, as rodas de conversa, esclarecimento de dúvidas, atendimentos individuais, em grupo, contato com outras gestantes são de extrema necessidade e importância. 5. CONCLUSÃO A fisioterapia dispõe de recursos, tais como a hidroterapia, alongamentos, acupuntura, reeducação postural global e stretching global ativo, entre outros, que possibilitam alívio dos sintomas dolorosos, contribuindo para uma melhor evolução dos desconfortos músculos esqueléticos gestacionais, conseguindo assim proporcionar uma melhor qualidade de vida as gestantes. Porém, mesmo com a eficácia e os benefícios do tratamento com técnicas fisioterápicas, mais estudo são necessários nesta área, envolvendo maiores amostras e com maior rigor metodológico que permita comparar os resultados, permitindo para que assim seja feito maiores comprovações e também maior utilização dos recursos benéficos. REFERÊNCIAS BARACHO, E. Fisioterapia aplicada a obstetrícia, urogicológia e aspectos de mastologia. 4.ed. 2007. 579p. BENETTI, F.A.; PEGORETTI, C.; WITTIG.; D.S.; DEPRÁ, P.P.; CAMPOS, M.H.; SABATINO, J.H.; BRENZIKOFER, R. Curvatura lombar e inclinação do tronco durante o período gestacional, Revista De Ciências Médica, v.14, n.3, p.259-265, 2005. BEZERRA, M.R.L. et al. Identificação das estruturas músculo-ligamentares do assoalho pélvico feminino na ressonância magnética. Revista Brasileira, v.11, 2001.
Érica Duarte Fabrin, Renata da Silva Croda, Mariana Maia Freire Oliveira 161 BEWYER, K.J.; BEWYER, P.T.; MESSENGER, D.; KENNEDY, C.M. Pilot data: association between gluteus medius weakness and low back pain during pregnancy. Iowa Orthop J., v.29, p.97-99, 2009. DE CONTI, M.H.S.; CALDERON, I.M.P.; CONSONNI, E.B.; PREVEDEL, T.T.S.; FALBEM, I.; RUDGE, M.V.C. Efeito de técnicas fisioterápicas sobre os desconfortos músculo-esqueléticos da gestação. RBGO, v.25, n.9, p.647-654, 2003. ELDEN, H.; LADFORS, L.; OLSEN, M. F.; OSTGAARD, H.C.; HAGBERG, H. Effects of acupuncture and stabilizing exercises as adjunct to standard treatment in pregnant women with pelvic girdle pain: randomised single blind controlled trial, Gotenburgo: Suécia, 2005. FERREIRA, C.H.J.; NAKANO, A.M.S. Reflexões sobre as bases conceituas que fundamentam a construção do conhecimento acerca da lombalgia na gestação, Revista Latino Americana De Enfermagem, v.9, n.3, p.95-100, 2001. GIL, V.F.B. O efeito da reeducação postural global no tratamento da lombalgia durante a gestação. 2009. Dissertação (Mestrado) - Unicamp, Campinas. p. 87. GRANATH, A.B.; HELLGREN, M.S.E. ; GUNNARSSON, R.K. Water aerobics reduces sick leave due to low back pain during pregnancy. Associação de Saúde da Mulher. Enfermagem Obstétrica e Neonatal, v.35, p.465-471, 2006. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. 2002. cap. 81, p.869-876. LIMA, F. R.; OLIVEIRA, N. Gravidez e exercício, Revista Brasileira Reumatologia, v.45, n.3, p.188-90, 2005. MACHADO, C.A.N.R. Efeitos de uma abordagem fisioterapêutica baseada no método Pilates, para pacientes com diagnóstico de lombalgia, durante a gestação, Revista Fisioterapia Brasil, v.7, n.5, p.354-350, 2006. MARTINS, R.F. Algias posturais na gestação: prevalência e tratamento. 2002. Dissertação (Mestrado) - Unicamp, Campinas. p. 122. MARTINS, R.F.; SILVA, J.L.P. Prevalência de dores nas costas na gestação. RAMB, v.51, n.3, p.144-7, 2005. MOURA, S.R.V.; CAMPOS, R.S.; MARIANI, S.H.V.; SIQUEIRA, A.A.F.; ABREU, L.C. Dor lombar gestacional: impacto de um protocolo de fisioterapia. Arq Med ABC, v.32 (Supl. 2), p.s59-63, 2007. NOVAES, F.S. Avaliação dos efeitos de exercícios de alongamento e uso de faixa suporte em gestantes no 3º trimestre com lombalgia gestacional. 2008. Dissertação (Mestrado) Unicamp, Campinas. p.115. NOVAES, F.S.; SHIMO, A.K.K.; LOPES, M.H.B.M. Lombalgia na gestação. Revista Latino Americana Enfermagem, v.14, n.4, p.620-4, 2006 PEREIRA, J.S.; SILVA, A.R.A. Comparação entre exercícios de alongamento estático e movimentos repetidos na lombalgia. Fisioterapia Em Movimento, v.15, n.1, p.11-17, 2002. PITANGUI, A.C.R.; FERREIRA, C.H.J. Avaliação fisioterapeutica e tratamento da lombalgia gestacional. Fisioterapia Em Movimento, v.21, n.2, p.135-142, 2008. PREVEDEL, T.T.S.; CALDERON, I.M.P.; DE CONTI, M.H.; SONSONNI, E.B.; RUDGE, M.V.C. Repercussões maternas e perinatais da hidroterapia na gravidez. RBGO, v.25, n.1, p.53-59, 2003. REZENDE, M.F. Obstetrícia fundamental. 11.ed. 2008. cap. 5, p.70-81. SILVA, J.L.P.; MARTINS, R.F. Tratamento da lombalgia e dor pélvica posterior na gestação por um método de exercícios. RBGO, v.27, n.5, p.275-82, 2005. STEPHENSON, R.G.; O CONNOR, L.J. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. 2.ed. 2004. cap. 2, p.26-61, cap. 4, p.154-227. WANG, S.M.P.; DEZINHO, L.E.C.; LIN, H.; YUE, J.J.; BERMAN, R.M.; BRAVEMAN, F.K.Z.N. Auricular acupuncture as a treatment for pregnant women who have low back and posterior pelvic pain: a pilot study. Am J Obstet Gynecol., v.1, n.3, p.271-9, 2009.
162 Influência das técnicas de fisioterapia nas algias posturais gestacionais Érica Duarte Fabrin Faculdade Anhanguera de Campinas - unidade 3. Renata da Silva Croda Faculdade Anhanguera de Campinas - unidade 3. Mariana Maia Freire Oliveira Fisioterapeuta formada na PUC-Camp, Mestre em Tocoginecologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) (janeiro/2007) e Especialista em Fisioterapia Dermato-funcional pela Universidade Gama Filho (2007) e Saúde da Mulher pela Unicamp (2002). Atualmente é supervisora do curso de especialização de Fisioterapia aplicada à Saúde da Mulher no CAISM/Unicamp. Docente da Faculdade Anhanguera de Campinas e da Faculdade Anhanguera de Indaiatuba.