LOMBALGIA E PILATES, UMA BOA PARCERIA?

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1 LOMBALGIA E PILATES, UMA BOA PARCERIA? Prof a. M a. Ticiane M. F. da Cruz Laboratório de movimento humano e esporte-unimep Laboratório de estudos do movimento LEM HCFMUSP

2 Método Pilates: uma nova abordagem Phorte Editora. Exercícios com a Bola: um guia prático.phorte Editora.

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4 CONTEÚDO Lombalgia: definições e tipos de tratamento; - Pilates clássico ou Pilates contemporâneo no auxilio das lombalgias? - Comportamento dos músculos multífidos lombares; - Aula prática: Pilates aplicado a lombalgia.

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6 IMPACTOS BIOPSICOSSOCIAIS $$$ com LOMBALGIA são MAIORES do que CÂNCER. SDM (síndrome dolorosa miofascial) está presente em toda e qualquer condição dolorosa. DOR= processo neurodegenerativo...

7 IMPACTOS BIOPSICOSSOCIAIS Os impactos psicossociais e as incapacidades relacionadas à dor tornam-se onipresentes e os pacientes distanciam-se progressivamente das perspectivas de recuperação e de reabilitação física, profissional e social, apresentam medo do desemprego e incertezas quanto às perspectivas futuras, prolongam o período de afastamento, o que torna ainda mais remota a possibilidade de reintegração na sociedade. Mais de 1/3 dos brasileiros afirmam que a dor crônica compromete as atividades habituais e mais de 3/4 destes consideram que a dor crônica é limitante para as atividades recreacionais, e relações sociais e familiares. (Lin et al., 2013)

8 DADOS ESTATÍSTICOS > 80% da População Mundial (9,4% ) > 50% licença médica UK: 40% de 5500 pessoas tiveram experiência com dor lombar (aguda ou crônica) $$$ UK: 1623 milhões de libras gastos em tratamentos no período de 1 ano. 5.7 milhões de dias perdidos no trabalho em 2001.

9 DADOS ESTATÍSTICOS Menos de 50% dos pacientes com 6 meses de afastamento do trabalho retornam. Após 2 anos = 0% retornaram ao trabalho

10 BRASIL E A DOR LOMBALGIAS: 7 a 10% casos origem neuropática SÃO PAULO: Dados Ambulatório de Dor Crônica 41,2% coluna 31,2% cabeça 62,4% mulheres 37,6% homens FAIXA ETÁRIA: 69,8% de 26 a 59 anos

11 TRATAMENTOS Equipe Multidisciplinar MUDANÇA!!! População Brasileira: misto ansiedade e depressão (> ansiedade) MÉTODOS ALTERNATIVOS/COMPL EMENTARES

12 TRATAMENTO MULTIDISCPLINAR Após o tratamento com equipes multidisciplinares, houve queda de menos de 40% dos afastamentos do trabalho. O objetivo do tratamento é a melhora da qualidade de vida e a reintegração biopsicossocial. JACOBSEN & LIN, 2016.

13 DOR: EXPERIÊNCIA MULTIDIMENSIONAL

14 DOR: EXPERIÊNCIA MULTIDIMENSIONAL SENSITIVA COGNITIVA AFETIVA

15 CLASSIFICAÇÕES CRÔNICA Acima de 12 semanas Prognóstico não favorável 10 a 20% casos agudos evoluem para crônicos AGUDA < 4 semanas SUBAGUDO: Entre 4 e 12 semanas

16 SINAIS DE ATENÇÃO RED FLAGS Fraturas Déficit Neurológico Grave Tumores ou infecção YELLOW FLAGS Crenças e Atitudes inapropriadas em relação à dor lombar Problemas Emocionais Litígio, Insatisfação no Trabalho

17 CAUSAS MECANICO -POSTURAIS 90% de todas as causas de dor decorrentes de doenças da coluna Lombalgia Mecânico-Postural, mecânicodegenerativa ou inespecífica. Mais comum na população

18 DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO História Clínica Exame Físico PROTOCOLO INTERDISCIPLINAR

19 PROTOCOLOS

20 TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL Reabilitação principal foco Orientações Educacionais

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24 TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EXERCÍCIO FÍSICO QUAL??

25 LOMBALGIA E PILATES, UMA BOA PARCERIA?

26 Efeitos dos exercícios de Pilates na dor, incapacidade em indivíduos com Dor Lombar inespecífica persistente: Revisão sistemática com metaanálise.

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28 Será que um programa de Pilates melhora a dor lombar crônica não específica?

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32 EFEITOS DOS EXERCÍCIOS DE MAT PILATES NA ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS DAS COSTAS DE MULHERES ADULTAS SAUDÁVEIS.

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34 RESULTADOS

35 APLICAÇÕES PRÁTICAS

36 Ativação muscular durante quatro exercícios de estabilidade do Core do Método Pilates na posição quadrúpede.

37 C: Glúteo máximo, multífidos e ilio-costal D:Oblíquos Internos e externos, reto abdominal.

38 A- Pelve em retroversão com tronco em flexão B- Pelve em anteversão com tronco em extensão C-pelve neutra com tronco inclinado D- Pelve neutra com tronco paralelo ao solo.

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40 RESULTADOS Variações em pelve e tronco levam a uma mudança no padrão de ativação de multifidos, glúteo máximo, reto do abdômen e oblíquos. O mesmo não ocorre com ilio costal. 18 a 39% aumento EMG em multifidos apenas com mudanças no posicionamento da pelve Glúteo máximo acima de 40%

41 A técnica de respiração do Método Pilates aumenta a amplitude da EMG dos músculos abdominais profundos em pessoas destreinadas.

42 1- expiração profunda pela boca- com os lábios levemente entreabertos durante a flexão da coluna, 2- inspiração pelo nariz entre a flexão e extensão E 3- expiração profunda pela boca-com os lábios entreabertos durante a extensão da coluna

43 INFILTRAÇÃO DE GORDURA DOS MÚSCULOS PARAESPINAIS ESTÃO ASSOCIADOS A DOR LOMBAR, INCAPACIDADES, E ANORMALIDADES ESTRUTURAIS EM ADULTOS.

44 EFEITOS DOS EXERCÍCIOS DE ESTABILIZAÇÃO LOMBAR NA INCAPACIDADE FUNCIONAL E DO ÂNGULO DA LORDOSE LOMBAR EM PACIENTES COM DOR LOMBAR CRÔNICA.

45 Aplicação dos Princípios do Método Pilates aumenta a ativação muscular dos paraespinais.

46 BENEFÍCIOS E PRINCÍPIOS DO MÉTODO PILATES NA LOMBALGIA DISSOCIAÇÃO: importante para amenizar a tendência ao recrutamento excessivo muscular para proteção (glúteos e adutores). Ensinar a dissociar e estabilizar para facilitar o movimento na região pélvica e proporcionar a estabilidade da região lombar. EXEMPLO:FOOTWORK NO REFORMER

47 BENEFÍCIOS E PRINCÍPIOS DO MÉTODO PILATES NA LOMBALGIA ARTICULAÇÃO DE COLUNA Distribuir movimento= distribuição de força EXEMPLO:PONTE NO REFORMER (molas pesadas)-> Acordar estabilizadores locais, multífidos, rotadores e transverso na segmentação vertebral

48 BENEFÍCIOS E PRINCÍPIOS DO MÉTODO PILATES NA LOMBALGIA DISSOCIAÇÃO + ESTABILIZAÇÃO Liberar o padrão de hipomobilidade na região lombo pélvica Distribuição de movimento= distribuição de força EXEMPLO: Leg circles

49 BENEFÍCIOS E PRINCÍPIOS DO MÉTODO PILATES NA LOMBALGIA Consciência Corporal Respiração Efetiva Qualidade de Movimento CORE Funcionalidade Articular Acessórios e Aparelhos WHOLE BODY WORK

50 O QUE EU LEIO, EU ESQUEÇO O QUE EU VEJO, EU ENTENDO O QUE EU FAÇO, EU APRENDO Provérbio Chinês

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53 FOOTWORK PONTE QUADRUPEDE

54 Articulação de Coluna: PROTOCOLO HCFMUSP 1-Flexibilização da coluna cervical (C4 e C5 na expiração pensar na lordose cervical) Organização da cintura escapular 2- Flexibilização da Região interescapular e mobilização da cintura escapular (cotovelos direcionados para o teto associado com descida do esterno,prolongar a expiração para prolongar o alongamento. Visualizar distancia entre as escapulas e tentar aumentar essa distancia)

55 Opor-se a elevação costal e a retificação da coluna na inspiração.faça uma apnéia, antes de relaxar na expiração. Repita 3 vezes Na inspiração,faça a delordose da cervical e lombar enquanto retroverte o quadril. Na expiração relaxe totalmente e pense nas lordoses.

56 Alongamento do psoas. Repetir de 3 a 5 vezes. Distribuição dos apoios Flexibilização do tornozelo: acentuar inclinação anterior da tíbia sobre o tornozelo.pense em distribuir os dedos de maneira alongada no chão.

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