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As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir.

Transcrição:

H. COMMCOR DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis JRS/BBC/NLM 1202/15

H. COMMCOR DISTRIBUIDORIA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais Demonstrações do resultado Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Demonstrações dos fluxos de caixa 2

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores da H. Commcor Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. São Paulo - SP Examinamos as demonstrações contábeis da H. Commcor Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. (Distribuidora), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre e exercício findos naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Distribuidora é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. 3

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Distribuidora para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Distribuidora. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela. Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da H. Commcor Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre e exercício findos naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. São Paulo, 30 de março de 2015. BDO RCS Auditores Independentes CRC 2 SP 013846/O-1 Jairo da Rocha Soares Contador CRC 1 SP 120458/O-6 4

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 Ativo Passivo Nota 2014 2013 Nota 2014 2013 Circulante 26.763 20.675 Circulante 15.155 8.661 Caixa e equivalentes de caixa 4 37 29 Outras obrigações 9 12.570 7.595 Fiscais e previdenciárias 780 286 Aplicações interfinanceiras de liquidez 4 4.977 1.787 Negociação e intermediação de valores 11.382 6.854 Aplicações em operações compromissadas 4.977 1.787 Diversas 408 455 Títulos e valores mobiliários 5 13.563 11.482 Carteira própria 13.563 11.482 Exigível a longo prazo 2.585 1.066 Outros créditos 4.803 4.249 Rendas a Receber 127 47 Outras obrigações 2.585 1.066 Negociação e intermediação de valores 6 4.114 3.985 Contingências fiscais 12 2.585 1.066 Outros Valores e Bens 562 217 Realizável a longo prazo 3.383 3.128 Devedores p/ depósito em garantia 12 3.383 3.128 Permanente 891 773 Patrimônio líquido 12.499 12.787 Capital Social 11 12.279 12.279 Investimentos 3 4 Ajuste Patrimonial 87 100 Outros Investimentos 3 4 Reservas legal 11 32 27 Reserva de lucros 11 101 381 Imobilizado de uso 7 537 551 Imobilizações de uso 2.027 1.845 (-) Depreciações acumuladas (1.490) (1.294) Intangível 8 351 218 Benfeitorias em imóveis de terceiros 571 343 (-) Amortizações acumuladas (220) (125) Total do ativo 27.654 21.448 Total do passivo e patrimonio líquido 27.654 21.448 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 5

Demonstração do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Em milhares de Reais, exceto lucro por cota) 2.014 2.014 2.013 Nota 2º Semestre Exercício Exercício RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 923 1.697 1.275 Resultado de operações com títulos e valores mobiliários 923 1.697 1.275 OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (193) (1.386) (271) Receitas de prestação de serviços 6.134 13.226 11.678 Despesas de pessoal (1.008) (1.995) (1.707) Outras despesas administrativas 14 (4.957) (9.895) (9.610) Despesas tributárias (657) (2.979) (1.273) Outras receitas (despesas) operacionais 295 257 641 RESULTADO OPERACIONAL 730 311 1.004 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE LUCRO E PARTICIPAÇÕES 730 311 1.004 IMPOSTO RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (187) (187) (510) LUCRO LÍQUIDO NO SEMESTRE/EXERCÍCIO 543 124 494 LUCRO P/COTA (LOTE MIL) - R$ 0,0761 0,0174 0,0692 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 e semestre findo em 31 de dezembro de 2014 (Em milhares de reais) Capital Reservas Ajustes Lucros Reserva de Avaliação (prejuízos) realizado Legal Lucros Patrimonial acumulados Total SALDOS EM 01 DE JANEIRO DE 2014 12.279 27 381 100-12.787 Lucro líquido do exercício - - - - 124 124 Reserva legal - 5 - - (5) - Ajuste avaliação patrimonial - - - (13) - (13) Lucros distribuídos - - (381) - (18) (399) Reserva de lucros - - 101 - (101) - SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 12.279 32 101 87-12.499 MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO - 5 (280) (13) - (288) SALDOS EM 01 DE JULHO DE 2014 12.279 27-108 (419) 11.995 Lucro líquido do exercício 543 543 Reserva legal - 5 - - (5) - Ajuste Avaliação Patrimonial - - - (21) - (21) Lucros distribuídos - - - - (18) (18) Reserva de lucros - - 101 - (101) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 12.279 32 101 87-12.499 MUTAÇÕES DO SEMESTRE - 5 101 (21) 419 504 SALDOS EM 01 DE JANEIRO DE 2013 11.192 639 141 130-12.102 Aumento de capital 1.087 (639) - - - 448 Lucro Líquido do Exercício - - - - 495 495 Reserva legal - 27 - - (27) - Ajuste Avaliação Patrimonial - - - (30) - (30) Lucros distribuídos - - - - (228) (228) Reserva de Lucros - - 240 - (240) - SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 12.279 27 381 100-12.787 MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO 1.087 (612) 240 (30) - 685 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 7

Demonstrações dos fluxos de caixa e semestre findo em 31 de dezembro de 2014 2014 2013 2º semestre Exercício Exercício Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro Líquido do semestre/exercício antes dos ajustes de imposto de renda e contribuição social 730 311 1.004 Ajustes ao lucro líquido Depreciações e amortizações 148 109 213 Ajuste de avaliação patrimonial (21) (13) (30) Imposto de renda e contribuição social apurados (187) (187) (510) Geração bruta de caixa 670 220 677 Fluxo de caixa das atividades operacionais Aumento dos Títulos e Valores Mobiliários (1.199) (2.081) 33 Aumento/(Diminuição) de Outros Créditos (512) (554) (2.249) Aumento/(Diminuição) de devedores p/ depósitos em garantia (135) (255) (299) (Diminuição) das outras obrigações 3.913 6.494 (3.303) Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades operacionais 2.067 3.604 (5.818) Fluxo de caixa das atividades de investimento Aumento/(Diminuição) de Investimentos - 1 43 Aumento/(Diminuição) do imobilizado (113) (89) (115) Aumento/(Diminuição) do intangível 3 (139) (224) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (110) (227) (296) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Integralização de capital - - 448 Lucros distribuídos (18) (399) (228) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (18) (399) 220 Aumento/(Diminuição) líquido de caixa e equivalentes de caixa 2.609 3.198 (5.217) Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre/exercício 2.405 1.816 7.033 Caixa e equivalentes de caixa no fim do semestre/exercício 5.014 5.014 1.816 Aumento/(Diminuição) líquido de caixa e equivalentes de caixa 2.609 3.198 (5.217) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 8

1. Contexto operacional A H. Commcor Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. (Distribuidora) tem por objetivo social a exploração da atividade de Distribuidora de títulos e valores mobiliários, conforme despacho de 25 de fevereiro de 2009, publicado no Diário Oficial em 27 de julho de 2009, e DEORF/GTSP2-2009/01172 do Banco Central do Brasil, datada de 27 de fevereiro de 2009, que consiste em negociar e/ou registrar operações com valores mobiliários em bolsa de valores, de mercadorias e futuros. 2. Base de elaboração e apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os pronunciamentos, as orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e apresentadas com as diretrizes estabelecidas, pelo Banco Central do Brasil, por meio do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF). A autorização para conclusão das demonstrações contábeis foi dada pela Administração em 30 de março de 2015. 3. Principais práticas contábeis a. Apuração de resultado As receitas e despesas foram apropriadas pelo regime de competência. b. Estimativas contábeis Na preparação das demonstrações contábeis foram utilizadas estimativas contábeis que se basearam em fatores objetivos e subjetivos e levaram em consideração o julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações contábeis. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido à subjetividade inerentes ao processo de sua determinação. A Distribuidora revisa as estimativas e premissas pelo menos mensalmente. 9

c. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Os títulos e valores mobiliários devem ser classificados, conforme determinam a Circular nº 3.068 de 08 de novembro de 2001 e regulamentações posteriores, nas seguintes categorias: títulos para negociação, títulos disponíveis para venda e títulos mantidos até o vencimento. Os títulos para negociação e disponíveis para venda serão mensalmente ajustados pelos seus valores de mercado, procedendo ao registro da valorização ou desvalorização em contas adequadas de resultado do período e de patrimônio líquido pelo valor líquido dos efeitos tributários, respectivamente. Os títulos mantidos até o vencimento serão avaliados pelo seu valor de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos, os quais serão registrados no resultado do período. De acordo com a Circular nº 3.082 de 30 de janeiro de 2002 e regulamentações posteriores, os instrumentos financeiros derivativos passaram a ser classificados na data de sua aquisição de acordo com a intenção da Administração para fins ou não de proteção (hedge). As operações que utilizam instrumentos financeiros efetuados por solicitação de clientes por conta própria, ou que não atendam aos critérios de proteção (principalmente derivativos utilizados para administrar a exposição global de risco), são contabilizados pelo valor de mercado, com os ganhos e perdas realizados e não realizados, reconhecidos diretamente na demonstração do resultado. Em 31 de dezembro de 2014, a Distribuidora não possuía operações com instrumentos financeiros derivativos. d. Ativos e passivos circulantes Demonstrados pelos valores de custo incluindo, quando aplicáveis, os rendimentos, encargos e as variações monetárias e cambiais incorridas, deduzidos das correspondentes rendas, despesas a apropriar e, quando aplicáveis, provisões para perdas. 10

e. Negociação e intermediação de valores Demonstrada pelo saldo das operações de compra ou venda de títulos, realizados na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa), por conta de clientes, pendentes de liquidação dentro dos prazos regulamentares. f. Permanente Demonstrado ao custo de aquisição. A depreciação do imobilizado é calculada pelo método linear, com base em taxas que contemplam a vida útil-econômica dos bens: 20% para equipamentos de processamento de dados e direitos de uso, e 10% para demais imobilizações. As benfeitorias são representadas por gastos incorridos na reforma e instalação da nova sede da Distribuidora, os quais serão amortizados no período de 60 meses. g. Impostos e contribuições As provisões para Imposto de Renda, Contribuição Social, PIS e a COFINS foram calculadas às alíquotas de 15% mais adicional de 10%,15%,0,65% e 4%, respectivamente, considerando, para efeito das respectivas bases de cálculo, a legislação pertinente a cada encargo. h. Avaliação do valor recuperável Os ativos não financeiros estão sujeitos à avaliação do valor recuperável, anualmente ou sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que seus valores contábeis não serão recuperados no futuro. i. Provisões ativas, passivas e obrigações legais O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas e obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC nº 25 do Comitê de Pronunciamentos Técnicos, aprovado pela Resolução nº 3.823/09 do Banco Central do Brasil. 11

Contingências ativas: não são reconhecidas nas demonstrações contábeis, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização, sobre as quais não cabem mais recursos; Contingências passivas: são reconhecidas nas demonstrações contábeis quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos assessores jurídicos são apenas divulgados em notas explicativas, quando relevantes, enquanto aquelas classificadas como perda remota não requerem provisão e divulgação; Obrigações legais: ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações fiscais e tributárias, quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. 4. Caixa e equivalentes de caixa Para fins de demonstrações dos fluxos de caixa, caixa e equivalentes de caixa correspondem aos saldos de disponibilidades e aplicações financeiras de liquidez imediatamente conversíveis, ou com prazo original igual ou inferior a 90 dias: 2014 2013 Disponibilidades 37 29 Caixa 1 1 Depósitos bancários 36 28 Aplicações interfinanceiras de liquidez 4.977 1.787 Letras do Tesouro Nacional (LTN) 4.977 1.787 Total caixa e equivalente de caixa 5.014 1.816 12

5. Títulos e valores mobiliários Em 31 de dezembro de 2014, estavam representados por: Títulos para negociação Títulos para Negociação 2014 2013 Valor de Valor de Descrição Vencimento Custo Mercado Custo Mercado LFT 07/09/2015 - - 578 637 LFT 07/09/2015 7.555 11.402 7.555 10.287 LFT 01/03/2019 203 228 203 206 LFT 07/09/2017 971 979 - - CDB 15/12/2014 800 857 240 242 9.529 13.466 8.576 11.372 Os títulos e valores mobiliários classificados na categoria para negociação são ajustados pelos seus valores de mercado na data do balanço. O valor de mercado desses títulos foi obtido por meio de cotações junto ao mercado e validadas por meio de comparação com informações fornecidas pelo Banco Central do Brasil, BM&F Bovespa e Custo de antes. Títulos disponíveis para venda Disponíveis para venda 2014 2013 Valor de Valor de Descrição Vencimento Custo Mercado Custo Mercado Ações - 10 97 10 110 10 97 10 110 Os títulos e valores mobiliários classificados na categoria disponíveis para venda são ajustados pelos seus valores de mercado na data do balanço. O ajuste foi registrado em conta específica de Atualização de Títulos Patrimoniais no patrimônio líquido pelo valor líquido dos efeitos tributários. O valor de mercado desses títulos foi obtido por meio de cotações junto ao mercado e validadas por meio de comparação com informações fornecidas pelo Banco Central do Brasil, BM&F Bovespa e Custo de antes. 13

6. Outros créditos 2014 2013 Circulante Longo prazo Circulante Longo prazo Rendas a receber Comissões e Corretagens 127-47 - 127-47 - Negociação e intermediação de valores Compensação Financeira Bovespa (a) 708-739 - Operações com não Residentes País 190 Agente de compensação 1.935-1.016 - Instituições de Mercado 1-1 - Pessoas Físicas e Jurídicas 1.470-2.039-4.114-3.985 - Diversos Adiantamento por conta de terceiros 7-4 - Devedores p/ depósitos em garantia (nota 12) - 3.383-3.128 Impostos e contribuições a compensar 487-23 - Devedores Diversos País 940 1.228 Prov. p/créditos Liquidação Duvidosa (938) - (1.077) - 496 3.383 178 3.128 Outros Valores e Bens 66-39 - 4.803 3.383 4.249 3.128 (a) Negociação e intermediação de valores Correspondem a valores oriundos de operações de compra e venda de títulos, realizados nos últimos dias do mês, na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa), por conta de clientes, e liquidados nos primeiros dias do mês seguinte. 14

7. Imobilizado de uso 2014 2013 Tx. anual de deprec. Custo Deprec. Líquido Líquido Moveis e equipamentos de uso 10% 713 (425) 288 232 Sistema de comunicação e 20% 1.228 (1.029) 199 251 processamento de dados Veículos 20% 86 (36) 50 68 2.027 (1.490) 537 551 8. Intangível Tx. anual de amortizaçã o Custo 2014 2013 Amortiz ação. Líquido Líquido Benfeitorias 20% 571 (220) 351 218 571 (220) 351 218 O aumento do intangível no exercício, deve-se principalmente a Benfeitorias nas instalações da nova sede. 9. Outras obrigações 2 0 1 4 2 0 1 3 Circulante Longo prazo Circulante Longo prazo Fiscais e previdenciárias Impostos e contrib. s/lucros - - 91 - Impostos e contrib s/serviços de terceiros - - 20 - Impostos e contrib s/salários - - 69 - Impostos e contrib a recolher 186 75 - Provisão P/Riscos Fiscais (a) 3.179 1.066 186 3.179 255 1.066 Negociação e intermediação de valores Caixa de Registro e Liquidação - - - - Comissões e corretagens a pagar 220-190 - Credores - conta liquidações pendentes (b) 11.162-6.664-11.382-6.854 - Diversas Obrigação por aquisição de bens e direitos - - - 31 Provisão de pagamentos a efetuar 394-455 - Credores Diversos País 14 - - - 408 455 31 11.976 3.179 7.564 1.097 15

(a) Trata-se de processo judicial sobre o recolhimento de ISS em operações com a BM&FBovespa para o qual foi efetuado depósito judicial no mesmo valor, e segundo os advogados, a probabilidade de ganhar a causa é remota. (b) Basicamente, correspondem a valores oriundos de operações com ações realizadas (BM&F Bovespa) nos últimos dias do mês, e liquidados nos primeiros dias do mês seguinte. 10. Imposto de Renda e Contribuição Social A demonstração do cálculo dos encargos com Imposto de Renda e Contribuição Social é a seguinte: 2014 2013 Resultado antes da tributação 311 1.004 (+/-) Adições e exclusões 217 330 Valor Base para Tributação 527 1.334 IRPJ (108) (310) CSLL (79) (200) Total (187) (510) 11. Patrimônio líquido Capital social O capital social em 31 de dezembro de 2014 é de R$ 12.279 (R$ 12.279 em 2013), e está representado por 12.279.411 cotas de R$ 1,00 (um Real) cada uma. Reserva legal Em 31 de dezembro de 2014 a Companhia constitui reserva legal no montante de R$ 5, apurando 5% sobre o total do lucro líquido do exercício Reserva de lucros O saldo residual do lucro líquido do exercício, após a constituição de reserva legal e distribuição de lucros, foi destinado como reserva de lucros no montante de R$ 101. 16

12. Contingências Os passivos contingentes são reconhecidos quando, baseado na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações, e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Depósitos judiciais Provisões para contingências 2014 2013 2014 2013 Contingências tributárias 3.376 3.122 2.534 1.066 Contingências trabalhistas 7 6 51-3.383 3.128 2.585 1.066 A movimentação ocorrida no exercício refere-se atualização monetária dos depósitos judiciais. 12.1. Perdas possíveis, não provisionadas no balanço patrimonial individual Não há, conforme julgamento da Administração, montantes a serem divulgados nas demonstrações contábeis referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013, referentes a perdas possíveis não provisionadas no balanço patrimonial. 12.2. Natureza das contingências A Distribuidora é parte envolvida em processos tributários em andamento, e está discutindo essas questões tanto na esfera administrativa como na judicial, as quais, quando aplicáveis, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para as eventuais perdas decorrentes desses processos são estimadas e atualizadas pela Administração, amparada pela opinião de seus consultores legais externos. 13. Responsabilidades As responsabilidades mais relevantes, registradas em contas de compensação, são as seguintes: 2014 2013 Títulos Não Registrados SELIC 13.563 11.481 Negociação e intermediação de valores 52.006 55.738 65.569 67.219 17

14. Despesas administrativas 2014 2013 Despesas de comunicação 238 228 Despesas serviço sistema financeiro 1.887 2.167 Execução de serviços 4.686 4.532 Despesa serviço técnico especializado 716 795 Outras despesas 2.368 1.888 9.895 9.610 15. Partes relacionadas Remuneração do pessoal-chave A remuneração do pessoal-chave da Administração da Distribuidora no exercício de 2014 foi através de pró-labore e distribuição de lucros no montante de R$ 961 (R$ 555 em 2013). 16. Riscos operacionais e de mercado Na avaliação de risco das diversas funções serão considerados os três riscos básicos: Risco operacional: definido como o risco de perda resultante de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos; Risco de mercado: definido como o risco de perda resultante de flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira, e inclui os riscos de operações sujeitas à variação cambial, das taxas de juros dos preços de ações e dos preços de mercadorias (commodities); Risco de crédito: descreve a exposição a perdas reais ou custos de oportunidade como resultado de default por uma entidade legal ou econômica (o devedor) com a qual a Distribuidora faz negócios. O risco de crédito é o risco de prejuízo financeiro resultante da falha de um devedor, por qualquer motivo, em honrar integralmente as suas obrigações contratuais e financeiras para com a Distribuidora. A Área de Compliance, subordinada à Diretoria de Risco, é responsável pela Coordenação das atividades relacionadas aos riscos operacionais e de mercado e que têm, entre outros fins, o cumprimento do disposto nas Resoluções nº s 3.380 e 3.464 do Conselho Monetário Nacional. 18

O princípio fundamental do gerenciamento de riscos operacionais na Distribuidora é que os gestores das áreas, em todos os níveis da organização, sejam responsáveis por avaliar e controlar os riscos, incorporando esse conceito nas atividades da Distribuidora e em novas modalidades de negócio. Este processo é coordenado e controlado pela Área de Compliance que auxilia na identificação dos riscos em cada processo da Distribuidora e efetua os testes nos controles definidos. Além disso, a Área de Compliance define e gere a metodologia e cronograma dos trabalhos, contando com o Auxílio de Sistema informatizado específico para mapeamento, documentação, registro e análise dos riscos operacionais, provendo sólida base de dados para a tomada de ações e eventuais melhorias nos processos da organização. 17. Limites operacionais (Acordo de Basiléia) Em 31 de dezembro de 2014, a Distribuidora encontra-se enquadrada nos limites de capital e patrimônio compatível com o risco da estrutura dos ativos, conforme normas e instruções estabelecidas pela Resolução nº 2.099/94 e legislação complementar. O índice de Basileia da Distribuidora em 31 de dezembro de 2014 é de 49,09% (45,15%). 18. Eventos subsequentes Não ocorreram eventos subsequentes após a data de encerramento do exercício findo em 31 de dezembro de 2014. 19