Sistemas de Representação Interactivos II Beatriz Vieira da Silva 2007-2008 Design de Comunicação // FBAUL

Documentos relacionados
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRODUÇÃO DE DESIGN MULTIMÉDIA Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS DIGITAIS Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DESIGN DIGITAL Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DOS MEDIA Ano Lectivo 2010/2011

MÓDULO 3 CONHECIMENTO APLICADO E LABORATORIAL

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Ano Lectivo 2012/2013

Ficha de Unidade Curricular

FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA DO DESIGN Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DESIGN II Ano Lectivo 2015/2016

MARKETING. Docente Responsável Prof. AssociadoA. Emílio Távora Vilar. Programa Curricular. Ano Lectivo Licenciatura. 1º Semestre.

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SISTEMAS DE TRANSPORTES DO TURISMO Ano Lectivo 2009/2010

Ficha de Unidade Curricular. Unidade Curricular Teoria Media

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRODUÇÃO DE DOCUMENTOS EM DISCURSO VÍDEO Ano Lectivo 2015/2016

Programa de Unidade Curricular

Critérios de avaliação. Matriz Curricular Ensino Básico - 1.º ciclo (*)

Jogos Eletrônicos. Apresentação da Disciplina. Edirlei Soares de Lima

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

ANÁLISE DA FERRAMENTA WEB 2.0

FICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PÓS-PRODUÇÃO E EFEITOS ESPECIAIS Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TÉCNICAS DE FOTOGRAFIA Ano Lectivo 2012/2013

Ficha da Unidade Curricular (UC)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Departamento de Ciências e Tecnologias

ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009

Ficha de Unidade Curricular

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS APLICADAS Ano Lectivo 2010/2011

POR ALENTEJO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALENTEJO

Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SISTEMAS DE TRANSPORTES DO TURISMO Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FINANÇAS PÚBLICAS Ano Lectivo 2014/2015

(Prática) 1º Ano da Licenciatura em. Medicina Dentária Análises Clínicas Fisioterapia Terapia da Fala Ciências Farmacêuticas. Ano Lectivo de 2002/2003

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DOS MEDIA Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MARKETING INDUSTRIAL E DOS SERVIÇOS Ano Lectivo 2010/2011

"Metas de Aprendizagem

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÉTICA Ano Lectivo 2013/2014

Critérios de Avaliação. 1º Ciclo

Dossier Pedagógico da Disciplina de Programação e Computadores 1 (PC1)

Ficha de Unidade Curricular

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. ( ) ENED Plano de Acção

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SISTEMAS MULTIMÉDIA Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular NOVAS TECNOLOGIAS Ano Lectivo 2014/2015

Abordagem Formativa Web-Based. Success does not happen by accident. It happens by Design.

FICHA TÉCNICA DO CURSO ADOBE MUSE: CRIE E PUBLIQUE O SEU SITE EDIÇÃO Nº 01/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ACTIVIDADES DESPORTIVAS Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MÉTODOS QUALITATIVOS Ano Lectivo 2012/2013

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

EXAMES ÉPOCA DE RECURSO

EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS PARA A ESCOLA POPULAR DE COMUNICAÇÃO CRÍTICA ESPOCC TURMAS 2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DO ALOJAMENTO Ano Lectivo 2014/2015

CURSO DE FORMAÇÃO. webqda - SOFTWARE DE APOIO À ANÁLISE QUALITATIVA. Entidade de formação credenciada e homologada

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado

ESCOLA EB 2.3/S Dr. Isidoro de Sousa PLANO DE ACTIVIDADES BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS ANO LECTIVO 2006 / 2007

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MARKETING Ano Lectivo 2014/2015

Aplicações Informáticas B

APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS

Ficha de Unidade Curricular. Fernando Galrito, Stephan Jürgens, Filipe Pais

Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha. Regulamento Da FCT

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO COMERCIAL DA EMPRESA Ano Lectivo 2014/2015

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA

Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DO ALOJAMENTO Ano Lectivo 2011/2012

EXAMES ÉPOCA ESPECIAL

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - PSICOLOGIA FORENSE Ano Lectivo 2014/2015

Ficha de Unidade Curricular

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Ano Lectivo 2012/2013

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental. Sistema de Avaliação de Formandos. Pessoal Docente

design de jogos digitais o essencial da licenciatura

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016

FICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2013

PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

Pré-Requisitos: Os alunos deverão ter conhecimentos aprofundados de desenho técnico e médios de aplicações de desenho vectorial e edição de imagem.

Curso de Formação para Dinamização de workshops

Roteiro de Aplicação da Economia Criativa e Inovação como critérios na FETEPS

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS Ano Lectivo 2015/2016

Curso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA E FÍSICA

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS DIGITAIS 2D Ano Lectivo 2015/2016

Instituto de Educação

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÉTICA PROFISSIONAL Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FINANÇAS PÚBLICAS Ano Lectivo 2015/2016

Regulamento da Creditação

ÍNDICE ENQUADRAMENTO CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INFORMÁTICA Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DOS MEDIA Ano Lectivo 2011/2012

2014 / Agrupamento de Escolas de Pegões, Canha e Santo Isidro

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

Transcrição:

Sistemas de Representação Interactivos II Beatriz Vieira da Silva Versailles : Complot à la Cour du Roi Soleil (1996) Increasingly, we inhabit a world of transmedia storytelling, one which depends less on each individual work being self-sufficient than on each work contributing to a larger narrative economy. Henry Jenkins in Game design as narrative architecture As extensions of the popular response to the workaday stress, games become more faithfull models of a culture. They incorporate both the actions and reactions of whole populations in a single dynamic image. Marshall MacLuhan in Understanding Media: The Extensions of Man (1964) What is a Game, Anyhow? It s not a puzzle. It s not a toy. It s not a story. It demands participation. Greg Costikyan, in I Have No Word I Must Design (1994) 1/7

Chine: Intrigue dans la Cité interdite (1998) Louvre : L'Ultime Malediction (2000) INTRODUÇÃO Anteriormente subordinados a outras formas culturais, os jogos digitais moveram-se das margens para o centro da cultura e indústria, deslocando-se da esfera do puro entretenimento para novos contextos de apropriação cultural e social - abrangendo áreas tão diversas como a militar, a política, a saúde, a educação, a cidadania e intervenção social ou património cultural - e definindo-se actualmente como meio de comunicação capaz de atingir novos públicos. OBJECTIVOS A disciplina de Sistemas de Representação Interactivos II identifica os princípios do design de jogos digitais, proporcionando um panorama da sua aplicação em contextos de nãoentretenimento. A disciplina tem como objectivo geral enquadrar, numa perspectiva multidisciplinar, os jogos digitais como medium que permite novas formas de comunicação, com características próprias que o diferenciam dos media tradicionais. O aluno deverá ficar habilitado a adoptar critérios e metodologias adequadas ao desenvolvimento modelos lúdicos aplicados a sistemas de representação interactivos. 2/7

Darfur is Dying (2006) CONTEÚDOS 1. Indústria do entretenimento interactivo. Enquadramento social e económico do sector. - Definição caracterização do mercado software interactivo. - Valor económico e dimensão do mercado - Demografia de consumidores - Tendências na indústria. 2. A dimensão cultural dos jogos digitais e a emergência de novos modelos de comunicação. - Enquadramento histórico da indústria dos jogos digitais - Questionamento social dos jogos digitais: Violência, Género, Guerra, Sexualidade. - Géneros de jogos digitais e novas tendências na area do não entretenimento. 3. Gramática e crítica dos jogos digitais - Game Studies: Ludologia vs Narratologia. - Simulação ergódica vs ficção narrativa. - Cultura da imagem /cultura híbrida, remediação. Transmedia Storytelling. 4. Princípios do Game Design. - Jogo vs Jogar. Definição e caracterização - Estética dos Jogos Digitais. - Espaço. Tempo. Narrativa e Género - Funções e operadores da narrativa nos jogos digitais. O Arco Dramático. 3/7

Sony BMG's Media Island, Second Life (2006) Re-Mission (2007) METODOLOGIA A disciplina é de carácter teórico-práctico, alternando aulas de apresentação, análise e discussão de conceitos teóricos e de projectos, com aulas de desenvolvimento de exercícios individuais e projecto de grupo. Aos alunos não se exigem competências tecnológicas especificas para o desenvolvimento de sistemas lúdicos interactivos, mas espera-se consigam articular e integrar conhecimentos já adquiridos no âmbito do currículo, ao nível da edição audiovisual (video, animação) e hipermédia/multimédia para o desenvolvimento de propostas. O carácter práctico da disciplina obriga a que os alunos reservem tempo fora do horário das aulas, para experimentação de sistemas lúdicos disponíveis no labmac, ou ainda, através de acesso on-line AVALIAÇÃO Assume-se um método de avaliação contínua e periódica. A avaliação contínua realiza-se ao longo do semestre, incidindo sobre as respostas de trabalho que o aluno vai produzindo às matérias propostas, considerando a sua iniciativa/autonomia, capacidade crítica e de comunicação, evolução e aprendizagem, assim como igualmente a assiduidade, participação nas aulas e colaboração com os colegas. A avaliação periódica, de carácter individual e de grupo, incide sobre as componentes teóricoprácticas dos projectos e engloba ainda os seguintes critérios transversais: 4/7

America's Army (2002) Global Conflicts: Palestine (2007) Criatividade, rigor, qualidade do trabalho criativo e escrito. A não entrega de exercício/projecto nas datas indicadas traduz-se na classificação de 0 (zero) na pauta. A classificação será atribuída após entrega do mesmo, com aplicação de penalização de 10% por cada aula de atraso. O alunos terão de fazer leituras obrigatórias de textos da bibliografia, respondendo nas aulas a curtos questionários sobre os mesmos. A avaliação tem a seguinte ponderação: Avaliação contínua 10% Questionários 15% Exercício 1 15% Exercício 2 15% Projecto 45% Na avaliação dos projectos aplica-se a seguinte escala: A (EXCELENTE): desempenho excepcional, apenas com algumas insuficiências B (MUITO BOM): resultados superiores à média, apesar de um certo número de insuficiências C (BOM): trabalho em geral sólido, com algumas insuficiências. D (SATISFAZ): trabalho razoável, mas com lacunas importantes. E (SUFICIENTE): o desempenho limita-se a cumprir os critérios mínimos. FX (INSUFICIENTE): é necessário trabalho suplementar para a atribuição dos créditos F (INSUFICIENTE): é necessário um trabalho suplementar considerável. A (18/20) > B (16/17) > C (14/15) > D (12/13) > E (10/11) > FX (8/9) > F (ø/7) 5/7

BIBLIOGRAFIA FULLERTON T, SWAIN C, HOFFMAN S 2004, Game Design Workshop: Designing, Prototyping and Playtesting Games. CMP Books. SALEN K AND ZIMMERMAN E 2003, Rules of play. Game design Fundamentals, MIT Press, Cambridge Mass. and London. [cota w 111] SALEN K AND ZIMMERMAN E 2006, The game design reader : a rules of play anthology. MIT Press, Cambridge Mass. and London. [cota W 112] Serão igualmente indicados textos complementares de leitura. 6/7

REFERÊNCIAS ON-LINE Askaboutgames http://www.askaboutgames.com/?c=/pages/genres.jsp Confessions of an AcaFan. http://www.henryjenkins.org/ Digital Games Research Association (DiGRA) http://www.digra.org/ Entertainment Software Association (ESA) http://www.theesa.com/index.php The International Journal of Computer Game Research http://gamestudies.org/0701 Machinima http://www.machinima.org/machinima-faq.html VGChartz http://www.vgchartz.com/ MATERIAL COMPLEMENTAR DE CONSULTA O carácter da disciplina obriga a que os alunos reservem tempo fora do horário das aulas, para experimentação de sistemas lúdicos disponíveis no lab mac, ou ainda, através de acesso online. OBSERVAÇÕES Estão programadas intervenções de conferencistas convidados, com actividade profissional centrada na área dos videojogos, que irão providenciar uma visão das prácticas e tendências de produção na área. Tiago Sena, director-geral MyGames Nélson Calvinho. Jornalista especializado em videojogos, Director de conteúdos do portal MyGames Patrícia Gouveia, Phd. Universidade Nova de Lisboa, Biodroid-Entertainment Luís Melo, Designer de Comunicação e Ilustrador FBA-UL Fevereiro 2008 7/7