MOREIRA, LLR; MENDES, MCR; NAJAS, RMXF; SANTOS, EM; AZEVEDO, DB; BEZERRA, AP; LIGUORI, AAL. Liga Norte Riograndense Contra o Câncer.
INTRODUÇÃO 2ª neoplasia mulheres brasileiras 15.540 novos casos(2012) (Disponível em http://www.inca.gov.br/estimativa/2012/tabelaestados.asp?uf=br, acessado em 14 de março de 2012)
INTRODUÇÃO 2ª neoplasia mulheres brasileiras(2012) (Disponível em http://www.inca.gov.br/estimativa/2012/tabelaestados.asp?uf=br, acessado em 14 de março de 2012) Protocolo de rastreamento bem definido (AM J Clin Pathol 2012; 137: 516-542)
INTRODUÇÃO 2ª neoplasia mulheres brasileiras(2012) (Disponível em http://www.inca.gov.br/estimativa/2012/tabelaestados.asp?uf=br, acessado em 14 de março de 2012) Protocolo de rastreamento bem definido Diagnóstico tardio (AM J Clin Pathol 2012; 137: 516-542)
FREQUÊNCIA DE LINFONODOS ACOMETIDOS EM PACIENTES VIRGENS DE TRATAMENTO 27% 31% 31% 27% (Am J Obstet Gynecol 27% 1949: 58: 924)
INTRODUÇÃO Planejamento 2D convencional: técnica 4 campos. (IJROBP, 74, 2, 2009,503-510.)
OBJETIVOS Avaliar as alterações no planejamento conformacional 3D em relação à técnica 2D; Avaliar o nível da bifurcação das artérias ilíacas comuns. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Liga Norte Riograndense Contra o Cancer (034/034/2012).
MATERIAIS E MÉTODOS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO: Pacientes com diagnóstico (1º ou recidiva) de neoplasia de colo uterino; Realização de TCs de planejamento (abdome e pelve) entre abril/2011 e maio/2012.
MATERIAIS E MÉTODOS MÉTODOS: Análise retrospectiva de prontuários e fichas técnicas de RT; Revisão dos laudos e imagens das TCs por radioterapeuta e radiologista; Comparação do campo 3D executado com os limites definidos pela técnica 2D.
MATERIAIS E MÉTODOS Após coleta dos dados, avaliação e cruzamento das variáveis utilizando o SPSS for Windows.
RESULTADOS
RESULTADOS 98 TCs de planejamentode RT avaliadas Idade mediana das pacientes: 50 anos (28-85 anos)
RESULTADOS DISTRIBUIÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS HISTOPATOLÓGICOS PNET 1 Adenoescamoso 4 Adenocarcinoma 13 CEC 80 0 40 80
RESULTADOS 50 DISTRIBUIÇÃO DE PACIENTES POR ESTÁDIO CLÍNICO (FIGO) 48 25 18 12 0 6 1 1 3 Ib1 Ib2 IIa IIb IIIa IIIb IVa
RESULTADOS 50 DISTRIBUIÇÃO DE PACIENTES POR ESTÁDIO CLÍNICO (FIGO) 48 25 0 18 12 9 6 1 1 3 Ib1 Ib2 IIa IIb IIIa IIIb IVa Recidiva
RESULTADOS LINFONODOS RADIOLOGICAMENTE COMPROMETIDOS 48,50% 50% 39,40% 30,30% 29,30% 25% 0% Retroperitoneais Ilíacos comuns Ilíacos externos Ilíacos internos
RESULTADOS 98 pacientes 87 planejamentos 11 Radioterapia contraindicada 09 Volume proibitivo 02 Avaliação pela cirurgia { 55 (63%) 4 campos ; 16 (18%) paralelo-oposto; 09 (10%) paliativo (8 paralelo-oposto, 1 4 campos ); 07 (9%) monoisocêntrico (2 2+ 2 ; 5 2+ 4 ).
RESULTADOS Técnica 4 campos 60/ 87 planejamentos(69%) 55 pacientes 4 campos, 5 monoisocêntrica(4 campos na pelve, 2 campos paraórtico)
RESULTADOS Pacientes submetidas a 4 campos CAMPO LIMITE No de alterações % de alterações ANTERIOR CRANIAL 35/60 58% ANTERIOR LATERAL D 19/60 32% ANTERIOR LATERAL E 18/60 30% LATERAL ANTERIOR 17/60 28% LATERAL POSTERIOR 34/60 57%
RESULTADOS Pacientes submetidas a 4 campos Grupo Estádio 40 20 IIB IIIA e recidiva
RESULTADOS Pacientes submetidas a 4 campos Limite cranial Estádio L4-L5 Acima de L4-L5 IIB IIIA e recidiva 7 18 13 22 25(42%) 35 (58%) p=0,459
RESULTADOS Pacientes submetidas a 4 campos Estádio IIB IIIA e recidiva Limite L4-L5 lateral D do campo anterior 2cm da pequena >2cm da pequena pelve pelve 15 26 5 14 41 (68%) 19 (32%) p=0,56
RESULTADOS Pacientes submetidas a 4 campos Estádio IIB IIIA e recidiva Limite L4-L5 lateral E do campo anterior 2cm da pequena >2cm da pequena pelve pelve 15 27 5 13 42 (70%) 18 (30%) p=0,766
RESULTADOS Pacientes submetidas a 4 campos Estádio IIB IIIA e recidiva Limite posterior do campo lateral S2-S3 10 16 Além de S2-S3 10 24 26(43%) 34 (57%) p=0,461
IIIB clínico GTV+ útero
IIIB clínico GTV+ útero
RESULTADOS Bifurcação de artérias ilíacas comuns 75,8% 23,2% L4 L5
RESULTADOS Bifurcação de artérias ilíacas comuns 75,8% 23,2% L4 L5
RESULTADOS Entre 7 recidivas após-rt
RESULTADOS Entre 7 recidivasapós-rt 7 submetidas a técnica 4 campos previamente. Dessas
RESULTADOS Entre 7 recidivasapós-rt 7 submetidas a técnica 4 campos previamente. Dessas 4 (57%) apresentavam bifurcação de ilíacas comunsacimada transiçãol4-l5.
DISCUSSÃO O planejamento 3D traz informações quanto ao comprometimento linfonodal e à adequação do volume de tratamento.
DISCUSSÃO Fatores limitantes Aquisição de imagens sem apnéia; Indisponibilidade de RNM de pelve: super/subestimar os volumes alvo; Inviabilidade do uso de contraste em nefropatas.
DISCUSSÃO Nessaanálise, um dos limitesdo campo padrãoseria inadequado em pelo menos 58% das pacientes.
DISCUSSÃO Em IMRT, o CTV nodal deveincluiroslinfonodos ilíacos internos, externos, comuns, obturadores e présacrais. [IJROBP, 79, 2,348 355, 2011]
DISCUSSÃO O aumento do volume de tratamento repercutiria na sobrevida dessas pacientes? performance status Toxicidade?
CONCLUSÃO Apósa adoçãodo planejamento3d paraestádio II, percebemosumagrandevariaçãonoslimitesdo campo em relação aos limites clássicos do campo 2D.
CONCLUSÃO Apósa adoçãodo planejamento3d paraestádio II, percebemosumagrandevariaçãonoslimitesdo campo em relação aos limites clássicos do campo 2D. Eisa questão: incluirou não incluir a bifurcação das artérias ilíacas comuns?
CONCLUSÃO Qual o limite cranial ideal: L4-L5 ou bifurcaçãodas Ilíacas comuns?
luciano.lrm@hotmail.com
luciano.lrm@hotmail.com
luciano.lrm@hotmail.com
DISCUSSÃO Kim et al definiu arbitrariamente uma margem de tecido sadiode 1cm a partirdo volume tumoraldefinidopela TC diagnóstica. Com um seguimentomédiode 36 meses [JROBP31, 1, 1995]
DISCUSSÃO [JROBP31, 1, 1995]
DISCUSSÃO [JROBP31, 1, 1995]