1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01132-0 TELECOMUNICAÇÕES RIO DE JANEIRO SA 33.000.118/0001-79 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF



Documentos relacionados
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ VULCABRAS SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ MEHIR HOLDINGS S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ IGARATINGA PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

Mensagem aos Acionistas

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron - ABTLuS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008)

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Data-Base - 31/03/ TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A /

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ TOTVS S/A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

CIRCULAR Nº Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes

Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011

RESOLUÇÃO CFC Nº /09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

Demonstrações Financeiras. Confederação Brasileira de Remo. em 31 de dezembro de Com relatório dos Auditores Independentes

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

FIBRIA CELULOSE SA / DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX

Fundo de Investimento Imobiliário Península (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

Instituto Lina Galvani

*,)(*UXSRGH,QVWLWXWRV )XQGDo}HVH(PSUHVDV. 'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHP GHGH]HPEURGHHGH HSDUHFHUGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV

NBC T Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

Fundo de Investimento Imobiliário Península (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Contmatic - Escrita Fiscal

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

1. INTRODUÇÃO 2. PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS E DESTINAÇÃO DO RESULTADO APURADO NO PERÍODO

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0%

Raízen Combustíveis S.A.

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Conta Descrição (em R$ mil) 31/03/ /12/ Ativo Total Ativo Circulante

Prezado(a) Concurseiro(a),

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

Demonstrações Financeiras Ático Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS

RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004

Banrisul Armazéns Gerais S.A.

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008

RESOLUÇÃO CFC N.º 920/01. Aprova, Da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas.

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

O FIOSAÚDE está adotando, no que aplica, as Leis nº /07 e nº /09 em suas demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2011.

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro

Empréstimos a empregados Empréstimos a terceiros Tributos a Compensar IR Retido na Fonte a Compensar

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / Autor - Manoel Moraes Jr

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A.

Transcrição:

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO 2 - BAIRRO OU DISTRITO Rua General Polidoro 99 Botafogo 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF 2228-1 Rio De Janeiro RJ 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEX 21 3131-32 - - 11 - DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX 21 3131-311 - - 15 - E-MAIL Fprieto@telemar-rj.com.br 1.3 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME Francisco Antonio Prieto 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO Rua General Polidoro 99 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO Botafogo 6 - UF 2228-1 Rio De Janeiro RJ 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEFONE 11 - TELEX 21 3131-32 - - 12 - DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX 21 3131-311 - - 16 - E-MAIL Fprieto@telemar-rj.com.br 1.4 - REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO 1 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL 2 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL 1 - Último 1/1/2 31/12/2 2 - Penúltimo 1/1/1999 31/12/1999 3 - Antepenúltimo 1/1/1998 31/12/1998 4 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 5 - CÓDIGO CVM Pricewaterhousecoopers Auditores Independentes 287-9 6 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 7 - CPF DO RESP. TÉCNICO Marcos Donizete Panassol 63.72.238-67 15/8/28 18:1:53 Pág: 1

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1.5 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 31/12/2 49.855.35 18.591.54 68.446.359 2 31/12/1999 3 31/12/1998 49.855.35 12.88.917 18.591.54 68.446.359 18.587.297 3.676.214 1.6 - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Privada Nacional 4 - CÓDIGO ATIVIDADE 1991 - Telecomunicações 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Exploração Dos Serviços De Telecomunicações 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Não Apresentado 1.7 - SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ÍTEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 1.8 - PROVENTOS EM DINHEIRO 1 - ÍTEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E CLASSE DE AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO 1.9 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 3/3/21 2 - ASSINATURA 15/8/28 18:1:55 Pág: 2

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 2.1 - BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/2 4-31/12/1999 5-31/12/1998 1 Ativo Total 5.78.511 5.99.826 4.758.83 1.1 Ativo Circulante 1.247.2 68.326 448.63 1.1.1 Disponibilidades 164.82 17.49 4.127 1.1.1.1 Caixa E Bancos 52.431 2.488 11.775 1.1.1.2 Aplicação C/liquidez Imediata 112.371 14.561 28.352 1.1.2 Créditos 1.18.578 6.975 371.244 1.1.2.1 Contas A Receber De Serviços 75.339 423.72 283.34 1.1.2.2 Impostos Diferidos E A Recuperar 268.239 176.738 87.94 1.1.2.3 Empréstimos A Receber 1.165 1.1.3 Estoques 6.366 5.15 7.589 1.1.4 Outros 57.256 57.197 29.67 1.1.4.1 Despesas Pagas Antecipadamente 8.952 21.291 2.284 1.1.4.2 Outros 48.34 35.96 27.386 1.2 Ativo Realizável a Longo Prazo 375.629 38.331 152.621 1.2.1 Créditos Diversos 375.629 38.331 152.621 1.2.1.1 Impostos Diferidos E A Recuperar 331.98 336.61 135.636 1.2.1.2 Depositos Judiciais 34.858 34.858 8.122 1.2.1.3 Incentivos Fiscais 8.863 8.863 8.863 1.2.2 Créditos com Pessoas Ligadas 1.2.2.1 Com Coligadas 1.2.2.2 Com Controladas 1.2.2.3 Com Outras Pessoas Ligadas 1.2.3 Outros 1.3 Ativo Permanente 4.157.88 4.39.169 4.157.579 1.3.1 Investimentos 2.334 2.16 1.978 1.3.1.1 Participações em Coligadas 1.339 1.339 1.339 1.3.1.2 Participações em Controladas 1.3.1.3 Outros Investimentos 995 821 639 1.3.2 Imobilizado 4.155.546 4.37.9 4.155.61 1.3.3 Diferido 15/8/28 18:1:56 Pág: 3

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 2.2 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/2 4-31/12/1999 5-31/12/1998 2 Passivo Total 5.78.511 5.99.826 4.758.83 2.1 Passivo Circulante 1.316.25 1.17.54 1.53.89 2.1.1 Empréstimos e Financiamentos 37.145 29.57 812.664 2.1.2 Debêntures 2.1.3 Fornecedores 52.878 35.522 298.695 2.1.4 Impostos, Taxas e Contribuições 87.876 61.56 96.334 2.1.4.1 Imposto De Renda 11.262 3.767 5.246 2.1.4.2 Contribuição Social 4.54 1.541 1.381 2.1.4.3 Cofins 5.877 9.88 2.375 2.1.4.4 Pis 1.82 1.615 772 2.1.4.5 Icms A Recolher 63.367 44.934 86.387 2.1.4.6 Outros 1.514 111 173 2.1.5 Dividendos a Pagar 12.853 15.939 16.863 2.1.6 Provisões 19.713 158.714 149.567 2.1.6.1 Provisão Para Contingências 19.713 158.714 149.567 2.1.7 Dívidas com Pessoas Ligadas 2.1.8 Outros 133.56 14.82 155.966 2.1.8.1 Salários Encargos E Benefícios Sociais 56.975 39.774 46.94 2.1.8.2 Consignações A Favor De Terceiros 2.38 44.275 87.748 2.1.8.3 Outras 56.547 56.753 22.124 2.2 Passivo Exigível a Longo Prazo 7.65 297.613 519.31 2.2.1 Empréstimos e Financiamentos 485.118 13.664 42.77 2.2.2 Debêntures 2.2.3 Provisões 197.241 162.577 34.162 2.2.4 Dívidas com Pessoas Ligadas 2.2.5 Outros 18.291 31.372 83.62 2.2.5.1 Impostos A Recolher E Diferidos 17.566 3.728 74.64 2.2.5.2 Outros 725 644 8.998 2.3 Resultados de Exercícios Futuros 4.69 4.455 4.842 2.5 Patrimônio Líquido 3.759.767 3.78.218 2.74.598 2.5.1 Capital Social Realizado 3.816.112 3.816.112 2.415.816 2.5.2 Reservas de Capital 456.737 456.634 395.24 2.5.2.1 Ágio Na Subscrição De Ações 1.363 1.363 1.327 2.5.2.2 Doações Subvenções Para Investimentos 7.669 7.619 7.51 2.5.2.3 Juros Sobre Obras Em Andamento 424.86 424.86 363.347 2.5.2.4 Reserva Especial Lei 82/91 13.534 13.534 13.534 2.5.2.5 Outras Reservas De Capital 1.85 1.32 9.522 2.5.3 Reservas de Reavaliação 2.5.3.1 Ativos Próprios 2.5.3.2 Controladas/Coligadas 2.5.4 Reservas de Lucro 15/8/28 18:1:57 Pág: 4

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 2.2 - BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/12/2 4-31/12/1999 5-31/12/1998 2.5.4.1 Legal 2.5.4.2 Estatutária 2.5.4.3 Para Contingências 2.5.4.4 De Lucros a Realizar 2.5.4.5 Retenção de Lucros 2.5.4.6 Especial para Dividendos Não Distribuído 2.5.4.7 Outras Reservas de Lucro 2.5.5 Lucros/Prejuízos Acumulados (513.82) (492.528) (16.458) 15/8/28 18:1:57 Pág: 5

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 3.1 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/2 a 31/12/2 4-1/1/1999 a 31/12/1999 5-1/1/1998 a 31/12/1998 3.1 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 3.11.313 2.5.315 2.18.566 3.2 Deduções da Receita Bruta (795.337) (782.911) (659.563) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 2.35.976 1.717.44 1.359.3 3.4 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos (1.772.452) (1.532.789) (846.123) 3.5 Resultado Bruto 533.524 184.615 512.88 3.6 Despesas/Receitas Operacionais (537.413) (767.979) (856.339) 3.6.1 Com Vendas (256.396) (259.171) (193.222) 3.6.1.1 Pessoal (58.82) (63.517) (45.183) 3.6.1.2 Material (1.365) (2.493) (48.66) 3.6.1.3 Serviços De Terceiros (124.21) (93.793) (62.688) 3.6.1.4 Aluguel, Arrendamento E Seguro (6.64) (2.33) (1.194) 3.6.1.5 Outros Insumos (66.864) (97.65) (36.91) 3.6.2 Gerais e Administrativas (284.963) (39.354) (247.637) 3.6.2.1 Pessoal (36.155) (53.69) (99.26) 3.6.2.2 Material (6.255) (12.224) (1.668) 3.6.2.3 Serviços De Terceiros (129.296) (159.957) (98.297) 3.6.2.4 Aluguel, Arrendamento E Seguro (9.133) (13.786) (1.877) 3.6.2.5 Outros Insumos (14.124) (7.318) (28.769) 3.6.3 Financeiras (67.834) (182.55) (21.71) 3.6.3.1 Receitas Financeiras 69.347 43.242 15.65 3.6.3.2 Despesas Financeiras (137.181) (225.297) (216.721) 3.6.4 Outras Receitas Operacionais 122.344 136.624 93.355 3.6.5 Outras Despesas Operacionais (5.564) (154.23) (37.764) 3.6.6 Resultado da Equivalência Patrimonial 3.7 Resultado Operacional (3.889) (583.364) (343.459) 3.8 Resultado Não Operacional (4.93) (13.488) (31.142) 3.8.1 Receitas 25.746 7.842 72.225 3.8.2 Despesas (29.839) (21.33) (13.367) 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações (7.982) (596.852) (374.61) 3.1 Provisão para IR e Contribuição Social 1.382 21.782 177.886 3.11 IR Diferido 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias (16.526) 3.12.1 Participações (16.526) 3.12.2 Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.15 Lucro/Prejuízo do Exercício (23.126) (386.7) (196.715) NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) 68.446.359 68.446.359 3.676.214 (,34) (,564) (,641) 15/8/28 18:1:59 Pág: 6

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 3.1 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/2 a 31/12/2 4-1/1/1999 a 31/12/1999 5-1/1/1998 a 31/12/1998 15/8/28 18:1:59 Pág: 7

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4.1 - DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/1/2 a 31/12/2 4-1/1/1999 a 31/12/1999 5-1/1/1998 a 31/12/1998 4.1 Origens 1.52.737 1.988.74 894.457 4.1.1 Das Operações 894.34 416.386 222.71 4.1.1.1 Lucro/Prejuízo do Exercício (23.126) (386.7) (196.715) 4.1.1.2 Vals. que não repr. mov. do Cap. Circula 917.43 82.456 419.416 4.1.1.2.1 Depreciação 897.379 939.638 496.478 4.1.1.2.2 Juros Sobre Obras Em Andamento (4.177) (51.715) 4.1.1.2.3 Juros E Vriações Monetárias De L/ Prazo 16.111 27.923 22.288 4.1.1.2.4 Imp. Renda E Contr.social Dif.l/prazo (1.382) (21.782) (126.361) 4.1.1.2.5 Perda Na Baixa Do Ativo Permanente 3.675 11.237 51.27 4.1.1.2.6 Aprop.resultados Exerc.futuros (386) (387) 4.1.1.2.7 Prov.contingências De L/prazo 2.33 39.4 29.175 4.1.1.2.8 Outras Desp(rec) Que Não Envolv.cap.giro (1.476) 4.1.2 Dos Acionistas 1.4.36 23.278 4.1.2.1 Aumento Do Capital Social 1.4. 21.951 4.1.2.2 Ágio Na Subscrição De Ações 36 1.327 4.1.3 De Terceiros 68.433 172.318 648.478 4.1.3.1 Doações E Subvenções Para Investimentos 5 19 71 4.1.3.2 Aumento Do Exigivel A Longo Prazo 575.227 18.242 384.254 4.1.3.3 Recursos Capitalizaveis 3 (8.33) 4.671 4.1.3.4 Dividendos Prescritos 2.572 4.1.3.5 Venda De Imobilizado 24.497 363 4.1.3.6 Transferência Do Rlp P/ativo Circulante 6.84 78 4.1.3.7 Cisão 253.756 4.1.3.8 Transf.permanente P/ativo Circulante 4.583 4.2 Aplicações 1.234.546 1.244.495 1.248.418 4.2.1 Aumento Do Realizável A Longo Prazo 26.262 9.339 4.2.2 No Permanente 1.44.29 767.549 991.714 4.2.3 Transferência Do Elp P/ativo Circulante 19.337 45.684 224.77 4.2.4 Redução Em Resultados Exerc.futuros 1 4.2.5 Transferência P/aumento De Capital 23.278 4.3 Acréscimo/Decréscimo no Capital Circulan 268.191 744.245 (353.961) 4.4 Variação do Ativo Circulante 566.676 231.696 (5.54) 4.4.1 Ativo Circulante no Início do Exercício 68.326 448.63 454.17 4.4.2 Ativo Circulante no Final do Exercício 1.247.2 68.326 448.63 4.5 Variação do Passivo Circulante 298.485 (512.549) 348.421 4.5.1 Passivo Circulante no Início do Exercíci 1.17.54 1.53.89 1.181.668 4.5.2 Passivo Circulante no Final do Exercício 1.316.25 1.17.54 1.53.89 15/8/28 18:2: Pág: 8

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 5.1 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/2 A 31/12/2 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS LÍQUIDO 5.1 Saldo Inicial 3.816.112 456.634 (492.528) 3.78.218 5.2 Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social 5.4 Realização de Reservas 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Exercício (23.126) (23.126) 5.7 Destinações 5.8 Outros 13 2.572 2.675 5.8.1 Ágio Na Subscrição De Ações 5.8.2 Doações E Subvenções Para Investimentos 5 5 5.8.3 Juros Sobre Obras Em Andamento 5.8.4 Outras Reservas 53 53 5.8.5 Dividendos Prescritos 2.572 2.572 5.9 Saldo Final 3.816.112 456.737 (513.82) 3.759.767 15/8/28 18:2:1 Pág: 9

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 5.2 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/1999 A 31/12/1999 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS LÍQUIDO 5.1 Saldo Inicial 2.415.816 395.24 (16.458) 2.74.598 5.2 Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social 1.4.296 1.4.296 5.4 Realização de Reservas 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Exercício (386.7) (386.7) 5.7 Destinações 5.8 Outros 61.394 61.394 5.8.1 Ágio Na Subscrição De Ações 36 36 5.8.2 Doações E Subvenções Para Investimentos 19 19 5.8.3 Juros Sobre Obras Em Andamento 6.739 6.739 5.8.4 Outras Reservas 51 51 5.9 Saldo Final 3.816.112 456.634 (492.528) 3.78.218 15/8/28 18:2:3 Pág: 1

DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 5.3 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/1998 A 31/12/1998 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/PREJUÍZOS 8 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS LÍQUIDO 5.1 Saldo Inicial 2.788.19 372.495 15.943 74.314 3.25.942 5.2 Ajustes de Exercícios Anteriores 5.3 Aumento/Redução do Capital Social (372.374) (372.374) 5.3.1 Recuros De Autofinanciamento 21.834 21.834 5.3.2 Outros Recursos Capitalizáveis 117 117 5.3.3 Cisão (394.325) (394.325) 5.4 Realização de Reservas 5.5 Ações em Tesouraria 5.6 Lucro/Prejuízo do Exercício (196.715) (196.715) 5.7 Destinações 5.8 Outros 22.745 (15.943) 15.943 22.745 5.8.1 Ágio Na Subscrição De Ações 1.327 1.327 5.8.2 Doações E Subvenções Para Investimentos 71 71 5.8.3 Juros Sobre Obras Em Andamento 13.731 13.731 5.8.4 Incentivos Fiscais 7.616 7.616 5.8.5 Absorção De Prejuízos (15.943) 15.943 5.9 Saldo Final 2.415.816 395.24 (16.458) 2.74.598 15/8/28 18:2:4 Pág: 11

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 9.1 - PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES - SEM RESSALVA Parecer dos auditores independentes 18 de fevereiro de 21 Aos Administradores e Acionistas Telecomunicações do Rio de Janeiro S.A. 1 Examinamos os balanços patrimoniais da Telecomunicação do Rio de Janeiro S.A. em 31 de dezembro de 2 e de 1999 e as correspondentes demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos dos exercícios findos nessas datas, elaborados sob a responsabilidade da administração da Companhia. Nossa responsabilidade é a de emitir parecer sobre essas demonstrações financeiras. 2 Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil que requerem que os exames sejam realizados com o objetivo de comprovar a adequada apresentação das demonstrações financeiras em todos os seus aspectos relevantes. Portanto, nossos exames compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da Companhia, (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados e (c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da Companhia, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3 Somos de parecer que as referidas demonstrações financeiras apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Telecomunicação do Rio de Janeiro S.A. em 31 de dezembro de 2 e de 1999 e o resultado das operações, as mutações do patrimônio líquido e as origens e aplicações de recursos dos exercícios findos nessas datas, de acordo com os princípios contábeis previstos na legislação societária brasileira. PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC-SP-16-S-RJ Marcos D. Panassol Sócio Contador CRC-SP-155.975/O-8-S-RJ 15/8/28 18:2:7 Pág: 12

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 9.1 - PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES - SEM RESSALVA 15/8/28 18:2:7 Pág: 13

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 1.1 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Mensagem aos Acionistas O foco na modernização e integração operacional foi a maior prioridade da gestão da Telecomunicações do Rio de Janeiro S/A (Telemar Rio de Janeiro) no ano 2. As ambiciosas metas estabelecidas pelo Conselho de Administração da Companhia foram superadas em sua grande maioria, dentro da estratégia de consolidar a posição de liderança de mercado da Telemar Rio de Janeiro em sua área de atuação, aumentar o nível de qualidade da planta e atendimento aos clientes e otimizar o retorno dos investimentos. No plano organizacional, a introdução de novas práticas e instrumentos gerenciais asseguraram maior eficiência na gestão dos processos administrativos e financeiros, tais como recursos humanos, folha de pagamento, contas a pagar, contabilidade e outros. Essas novas práticas estão apoiadas em novas e eficientes plataformas de tecnologia da informação e sistemas de gestão empresarial como SAP e PeopleSoft. As mudanças no plano organizacional se estenderam a todos os níveis operacionais e comerciais da Companhia com a introdução de novos sistemas de engenharia, como supervisão e gerência de rede, bem como a implantação de novos sistemas de faturamento e de tratamento de clientes. A disseminação das melhores práticas empresariais existentes no ambiente da Telemar para todas as subsidiárias tornou a Telemar Rio de Janeiro uma empresa fortemente estruturada em processos, gerenciada a partir de orçamentos e objetivos claros, com alta flexibilidade e rapidez no processo decisório. A primeira etapa, cumprida no ano 2, serviu de preparação para a segunda, ora em curso, de integração dos diferentes sistemas de suporte à prestação de serviços, como canais de vendas e atendimento, provisionamento de meios, ativação e reparo, gerência de redes e gestão empresarial, 15/8/28 18:2:9 Pág: 14

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 1.1 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO visando transformar a Companhia em uma empresa totalmente focada no cliente, reconhecida pela alta qualidade de seus serviços. No plano operacional, a Companhia apresentou importantes avanços no ano 2. As metas estabelecidas pela ANATEL, principalmente as de qualidade, representam um grande desafio, tendo em vista o estado da rede externa à época da privatização. O esforço que vem sendo dispendido na expansão da planta e na recuperação da rede, com investimentos de quase R$1 bilhão em 2, começam a surtir efeito no atendimento à demanda reprimida e na melhoria de diversos indicadores. A planta em serviço foi ampliada, no ano 2, em 643,8 mil linhas, enquanto o índice de digitalização cresceu de 75,6% para 92,4%, expandindo e aumentando a qualidade da planta, simultaneamente. Em 21, a prioridade da Telemar Rio de Janeiro é antecipar as metas de universalização estabelecidas nos contratos de concessão para o ano de 23. O quadro a seguir apresenta a evolução dos principais indicadores operacionais da Companhia nos anos de 1997 a 2: INDICADORES 1997 1998 1999 2 Terminais fixos em serviço (mil) 1.828 2.165 2.75 3.349 Terminais fixos instalados (mil) 2.69 2.637 3.93 3.693 Telefones Públicos em serviço 61.213 72.47 86.81 99.951 Pulsos faturados (milhões) 1 8.317 8.124 6.963 6.968 Minutos longa distância nacional 1.442 1.445 561 917 (milhões) 2 Digitalização (%) 41,2 61,4 75,6 92,4 Empregados Próprios 1.578 7.381 9.452 8.544 Terminais em serviço por empregado 172 293 286 392 próprio 1 Pulsos registrados (milhões) em 1997 e 1998 2 A partir do segundo semestre de 1999 considera apenas ligações feitas com o código 31 Ainda no plano operacional, cabe destacar a consolidação do serviço de longa distância intra-regional da Telemar Rio de Janeiro, 15/8/28 18:2:9 Pág: 15

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 1.1 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO alicerçado pela força de campanhas promocionais, programas de fidelidade e reconhecimento da marca Telemar. Esse reconhecimento é um dos propulsores da estratégia da Companhia de prestação do serviço de longa distância em âmbito nacional a partir do início de 22, imediatamente após autorização da ANATEL. A expansão e melhoria da planta em serviço, o desenvolvimento de novos produtos e o acesso a novos mercados impulsionaram o crescimento da receita líquida, que atingiu R$ 2.36, milhões em 2, 34,3% superior à de 1999. O crescimento da planta de telefonia celular e o aumento do tráfego cursado na rede da empresa responderam por boa parcela desse crescimento, através dos serviços fixo-móvel e de uso de rede. A introdução das melhores práticas e processos gerenciais, como descrito anteriormente, acarretaram importantes ganhos de eficiência para a Companhia. Os custos e despesas operacionais - excluindo-se depreciação e interconexão somaram R$ 768, milhões, representando uma redução de 13,1% (R$ 116,1 milhões), em relação a 1999. Os custos de interconexão - vinculados principalmente ao uso da rede móvel - aumentaram substancialmente, porém em linha com a receita do serviço fixo-móvel, ambos decorrentes do crescimento explosivo da planta de telefonia celular. O resultado operacional da Telemar Rio de Janeiro, antes das despesas financeiras, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA), no ano 2, foi de R$ 961,3 milhões, com margem de 41,7%. Em relação a 1999 houve um crescimento de 78,6% em valor absoluto e 1 pontos percentuais na margem EBITDA. A Companhia adotou, em 1999, novas taxas de depreciação para os equipamentos de comutação, transmissão, terminais e de infra-estrutura. Em 2, essas despesas somaram R$ 897,4 milhões (R$ 939,6 milhões em 1999). 15/8/28 18:2:9 Pág: 16

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 1.1 - RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Como resultado, a Telemar Rio de Janeiro apresentou, no ano 2, um prejuízo líquido de R$ 23,1 milhões, uma melhora de R$ 362,9 milhões ou 94,% em relação ao ano de 1999. Finalizando, a administração agradece o apoio recebido de seus acionistas, clientes e parceiros, bem como manifesta o reconhecimento a todos os seus empregados pelo alto grau de dedicação e comprometimento com as metas empresariais. A ADMINISTRAÇÃO 15/8/28 18:2:9 Pág: 17

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 11.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Contexto operacional (a) A Telecomunicações do Rio de Janeiro S.A. (a Companhia ou Telemar-RJ) tem como objetivo a prestação de serviços públicos de telecomunicações (serviço telefônico fixo comutado) no estado do Rio de Janeiro. A prestação desses serviços é efetuada com base em concessão outorgada pelo Governo Federal com vencimento em 31 de dezembro de 25, podendo ser renovada por um prazo de 2 anos, a critério da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, órgão regulador do setor brasileiro de telecomunicações. A Telemar-RJ é uma companhia com ações negociadas em bolsa de valores, controlada pela Tele Norte Leste Participações S.A., (Tele Norte Leste) que detém 95,79% do capital votante e 86,2% do capital total. A gestão operacional e financeira da Companhia é conduzida num contexto de grupo de empresas integrantes da Tele Norte Leste. Até julho de 1999 e janeiro de 2, a Companhia era a única prestadora de serviços de longa distância intra-estadual e local, respectivamente, no estado do Rio de Janeiro. Em julho de 1999, a Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. (Embratel), conforme previsto na legislação relativa ao processo de privatização do setor, começou, também, a prestar serviços de longa distância intra-estadual no estado do Rio de Janeiro. Em janeiro de 2, a Intelig Telecomunicações Ltda. começou a prestar serviços de longa distância em todo o Brasil, concorrendo com a Embratel e, com a Telemar-RJ, em sua área de atuação. A Intelig obteve a concessão do Governo Federal em leilão realizado em janeiro de 1999. Também, em janeiro de 2, a Vésper S.A. começou a prestar serviços de longa distância intraregionais no estado do Rio de Janeiro, com base em concessão obtida do Governo Federal em leilão realizado em fevereiro de 1999. Em contrapartida, em junho de 1999, a Telemar-RJ foi autorizada a prestar serviços de longa distância interestaduais entre os estados que compreendem a área de atuação da Tele Norte Leste Participações S.A., concorrendo com Embratel, Intelig e Vésper. 15/8/28 18:2:12 Pág: 19

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 (b) 11.1 - NOTAS EXPLICATIVAS Cisão e privatização da TELEBRÁS Em Assembléia Geral Extraordinária da Telecomunicações Brasileira S.A. - TELEBRÁS realizada em 22 de maio de 1998, foi aprovada a cisão parcial da TELEBRÁS, com data-base de 28 de fevereiro de 1998, e a constituição da Tele Norte Leste Participações S.A., que passou a controlar dezesseis prestadoras de serviços telefônicos fixos comutados (incluindo a Telemar - RJ), que integram a região I do Plano de Outorgas, cujo processo de privatização ocorreu em 29 de julho de 1998, por leilão público. (c) Contratos de Concessão do Serviço Telefônico Fixo e Comutado (STFC) Local e Longa Distância Nacional Os contratos de concessão do STFC local e longa distância nacional celebrados entre a ANATEL e Telemar - RJ, firmados em 2 de junho de 1998, contém os seguintes principais aspectos: o objeto dos contratos é a concessão do STFC, destinado ao uso da população em geral, prestado em regime público, na modalidade de serviço Local e Longa Distância Nacional, para chamadas originadas na área geográfica definida nos Termos do Plano Geral de Outorgas; o prazo da concessão, outorgada a título gratuito, terá seu termo final em 31 de dezembro de 25, assegurado o direito à prorrogação única por 2 anos de acordo com as cláusulas constantes nos referidos contratos; pressupõem na concessão a adequada qualidade do serviço prestado pela Telemar - RJ, considerando-se como tal o serviço que satisfizer às condições de regularidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia e modicidade das tarifas, observando os parâmetros e indicadores do Plano Geral de Metas de Qualidade; a universalização constitui traço essencial do regime de prestação do serviço e pressupõe o cumprimento das metas constantes do Plano Geral de Metas de Universalização, na qual se destacam (vide realizado na Nota 26): Acessos Plenos Individuais Instalados Até 31 de dezembro de 1999 2.983. Até 31 de dezembro de 2 3.427. Até 31 de dezembro de 21 3.876. Telefones de Uso Público Até 31 de dezembro de 1999 84.6 Até 31 de dezembro de 2 92.5 Até 31 de dezembro de 21 11.1 15/8/28 18:2:12 Pág: 2

EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/2 11.1 - NOTAS EXPLICATIVAS as tarifas constantes dos planos básicos dos serviços local e longa distância nacional, observadas as regras da legislação econômica vigente, por iniciativa da ANATEL ou da Telemar - RJ, poderão ser reajustadas mediante aplicação de fórmulas constantes nos contratos de concessão, em intervalos não inferiores a 12 meses, podendo haver revisão de tarifas de acordo com as situações elencadas nos contratos de concessão; integram o acervo da concessão, sendo a ela vinculados, todos os bens pertencentes ao patrimônio da Telemar - RJ, qualificados nos contratos de concessão do STFC, local e longa distância nacional. No caso da extinção da concessão todos os bens vinculados a ela reverterão automaticamente à ANATEL; durante o período de concessão, compete à Telemar - RJ manter as seguintes coberturas de seguros, conforme os prazos previstos: seguro do tipo "todos os riscos", seguro de preservação de condições econômicas para continuidade da exploração do serviço e seguro garantia do cumprimento das obrigações relativas à qualidade e à universalização; as hipóteses previstas de extinção do contrato de concessão como término do prazo de concessão, encampação, caducidade, rescisão amigável ou judicial e anulação, bem como previsão de indenização e intervenção em situações descritas nos contratos. 2 Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com a Lei das Sociedades por Ações, disposições complementares da Comissão de Valores Mobiliários - CVM e as normas aplicáveis às concessionárias de serviços públicos de telecomunicações. 3 Resumo das principais práticas contábeis (a) Aplicações financeiras As aplicações financeiras, a serem mantidas até suas datas de vencimento, estão registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço. (b) Contas a receber de serviços As contas a receber decorrentes de serviços de telecomunicações prestados estão avaliadas pelo valor das tarifas na data da prestação do serviço. Essas contas incluem, também, créditos por serviços prestados e não faturados até a data do balanço. (c) Provisão para créditos de liquidação duvidosa A Companhia constituiu provisão para reconhecimento de prováveis perdas no recebimento de créditos com clientes, de forma progressiva a partir de 6 dias de atraso. 15/8/28 18:2:12 Pág: 21