Excelência em gente Espírito de donos A seleção e formação de pessoas é um dos aspectos estratégicos para que a atuação da GP Investments no mercado de private equity proporcione o alcance de resultados nas empresas investidas. Atrair, desenvolver e manter os melhores profissionais faz parte da cultura que diferencia a Companhia em uma combinação de valores, práticas e princípios gerenciais, que orientam as ações e o comportamento. Ou como reforça Fersen Lambranho, co-presidente da GP: Desenvolver talentos é a única maneira de garantir a sucessão nessa Companhia, com base em nossos valores e no modelo único de negócios. Os profissionais que trabalham na GP são dinâmicos, criativos, empreendedores e abertos a desafios. Muitos possuem experiência operacional prática, pois assumiram responsabilidade de gestores de empresas ao longo de suas carreiras. O espírito de ser dono do negócio é um aspecto que nos move, diz Thiago Rodrigues, que ingressou na Companhia em janeiro de 2006, depois de atuar em outra empresa de private equity e concluir a formação em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Em dois anos e meio tornou-se Managing Director
da GP. Mesmo quando associado, eu tinha voz no negócio, com espaço para opinar e propor, pois esse é um ambiente de trabalho aberto, que privilegia o espírito de equipe. Como Managing Director, Thiago Rodrigues monitorou empresas investidas, entre elas a Magnesita, em que atuou também como diretor financeiro durante um período. Thiago, ainda como associado da GP, havia participado do processo de investimento na Magnesita em 2007, e desde 2008, já como Managing Director da GP Investments era membro do conselho de administração da companhia. Como tal, estava envolvido no processo de renegociação de dívida da Magnesita quando o então diretor financeiro faleceu inesperadamente. Thiago então assumiu imediatamente como diretor financeiro interino da Magnesita, concluindo com sucesso a reestruturação da dívida e gerindo um time distribuído em quatro continentes. Foi um desafio imenso, pois representou experiências inéditas para mim, como o relacionamento com um grupo maior de pessoas, a liderança de times e a gestão do dia a dia do negócio, no micro das decisões, relembra. Voltou para a GP como diretor financeiro da Companhia até formar um sucessor e então retornar ao time de investimentos. Esse processo representa um aprendizado que nos torna melhores investidores ao retornarmos à GP Investments, assegura. Thiago Rodrigues tem 33 anos, é formado em Engenharia Civil pela USP. Iniciou sua carreira na GP em 2006 como associado e hoje atua como Managing Director da GP.
Maturidade acelerada Marcelo Ribeiro tem 33 anos, é formado em Engenharia de Produção pela Poli-USP e possui MBA em Harvard. Trabalhou ao todo durante sete anos na GP e atualmente é diretor financeiro da San Antonio. Executivos das empresas investidas também destacam as oportunidades que representam compartilhar conhecimentos e reforçar os valores da Companhia. Marcelo Ribeiro, diretor financeiro da San Antonio, praticamente fez sua vida profissional na GP Investments, onde ingressou no ano 2000 como analista, antes mesmo de se formar em engenharia pela Escola Politécnica. Entre 2003 e 2005 cursou MBA em Harvard, retornando para a GP com a função de acompanhar investimentos como Telemar (atual Oi). Aos 28 anos, era o profissional mais jovem a participar do Conselho de Administração de uma grande empresa brasileira, recorda. Ele está consciente de que essas experiências proporcionaram uma maturidade profissional acelerada, impulsionada pela vontade de aprender e a capacidade de entregar, assim como o desafio de liderar e formar pessoas. Na San Antonio, Marcelo vivenciou fases muito distintas de negócio. Primeiro na própria prospecção do investimento pela GP, seguida pela compra da empresa. Um segundo momento, já como diretor financeiro, foi o de enfrentar o impacto da crise internacional, controlar custos e reestruturar a dívida. E agora, numa terceira fase, prepara a companhia para um novo ciclo de crescimento.
Motivação através dos desafios Ricardo Propheta, diretor da BRZ Investimentos, começou como analista da GP em 2002, após experiências em bancos de investimento e consultorias e a conclusão do curso de engenharia de produção na Escola Politécnica da USP. Para ele, o trabalho mais emblemático desse período foi o investimento e posterior desinvestimento da Equatorial Energia, quando acompanhou todas as etapas do negócio de private equity e sempre encontrou espaço para assumir responsabilidades e entregar resultados. Ele também atuou no Conselho de Administração da Equatorial, além de ig e Lupatech, outros investimentos que compunham o portfólio da GP. Desde 2007, Ricardo atua como gestor de fundos de longo prazo na BRZ, a terceira maior gestora independente de recursos no Brasil, empresa controlada pela GP Investments e que compartilha da mesma cultura da Companhia. A única forma de atingir desenvolvimento pessoal e profissional é ser permanentemente desafiado, encontrar oportunidades de aprender, assumir responsabilidades sobre decisões e propagar a cultura de compromisso com resultados, diz. Ricardo Propheta tem 32 anos, é formado em Engenharia de Produção pela Poli-USP. Trabalhou durante quatro anos na GP e hoje é Diretor da BRZ Investimentos.
Autonomia e responsabilidades Experiência diversificada também caracteriza a carreira de Rubens Freitas: foi associado durante o programa de férias em 2005, antes de terminar o MBA em Harvard, e passou a associado após concluir o curso. Nessa condição, participou de desinvestimentos de peso da GP, como Telemar e Gafisa; da criação da Tempo Assist e de toda negociação para a compra da LeitBom. Na GP, as pessoas têm muita autonomia e são rapidamente chamadas a assumir responsabilidades, afirma. Rubens Freitas tem 33 anos, é formado em Engenharia pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA ) e possui MBA em Harvard. Trabalhou durante três anos na GP, atuou como diretor financeiro da LBR e hoje é diretor da GP Investments. Isso ficou muito claro para Rubens em abril de 2009, quando foi proposto que passasse da função de conselheiro para a de diretor comercial da LeitBom. Ele estava envolvido com a Leitbom desde o investimento original e acompanhava como conselheiro a situação difícil que o setor de lácteos atravessava no país. Num momento como esse, aproximar-se mais da operação poderia trazer um imenso valor para a companhia. Isso implicava mudança de São Paulo para Goiânia e aprendizado acelerado de técnicas de promoção e vendas, da dinâmica da cadeia de distribuição e de logística, assim como de negociação com os clientes e gerenciamento de equipe de vendas. Em março de 2010, em função da seqüência de associações que conduzia a companhia para a liderança do setor de lácteos do Brasil, Rubens foi novamente desafiado, desta vez assumindo como Diretor Financeiro e Project Management Officer, responsável pela integração das operações que se uniam à LeitBom. Só em uma empresa como a GP Investments pode-se ter uma experiência como essa, de participação ativa em todas as áreas dos negócios, e de aprendizado com os erros e os acertos. E essa é a formação mais sólida que um profissional pode ter. Em maio de 2011, Rubens retornou para a GP como diretor, responsável por identificar oportunidades e coordenar a execução de novos investimentos. Chegou o momento de botar em prática todo o meu aprendizado em identificar as companhias certas para investir e o time certo para liderá-las.