Cálculo de Revisão e Concessão de Aposentadoria



Documentos relacionados
PARECER DO NÚCLEO DE CÁLCULOS JUDICIAIS DA JFRS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO

RELATÓRIO. O EXMO. DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (Relator Convocado):

APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

PROJETO DE LEI N.º 1.135, DE 2011 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)

GUIA PARA O ODONTÓLOGO SERVIDOR PÚBLICO, APOSENTADORIA ESPECIAL.

Prezado Participante,

Aprovado pela Portaria nº 155 de 29/03/2011 DOU 31/03/2011

DESAPOSENTAÇÃO: breves explanações

Adendo ao livro MANUAL DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO Autor: Hugo Medeiros de Goes

PONTO 1: Aposentadoria 1. APOSENTADORIA. Art. 201, 7º da CF (EC nº. 20). Condições:

PARECER Nº, DE RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL I RELATÓRIO


MANUAL DE APOSENTADORIA DEFINIÇÕES / INFORMAÇÕES

Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília.

Superior Tribunal de Justiça

Confira a autenticidade no endereço

Perícias Judiciais Contábeis e Econômicas ANEFAC

As Mudanças do FAP Desafios do Cálculo por Estabelecimento. São Paulo, 27 de abril de 2016 Manoel Jardim Monteiro

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 161, DE

Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil. ArcelorMittal Brasil

Correção monetária: como apresentar um cálculo completo ao judiciário

APOSENTADORIA ESPECIAL (enquadramento tempo de serviço)

Telefone p/contato:

Regime de Tributação de Imposto de Renda

Darcy Francisco Carvalho dos Santos Junho/2015.

RESUMO DAS AÇÕES COLETIVAS DO SINTERGIA.

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 10/2011

Nota Legislativa: Nova fórmula do Fator Previdenciário Emenda Vetada e MP 676/15

INFORMAÇÕES PARA FINS DE DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA EXERCÍCIO 2015 (ANO-CALENDÁRIO 2014) PAGAMENTOS DAS AÇÕES DO NÍVEIS DEVIDOS PELA PETROS

DIREITO PREVIDENCIÁRIO AUXÍLIOS 1 Cláudio Basques

Regras de aposentadoria constantes da redação original da CF/88 foram alteradas pelas Emendas Constitucionais: - 20/98-41/03-47/05

OAB GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei /2005, procuração, CPC e estatuto da OAB.

TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS

Verdades e mitos sobre o AUXÍLIO RECLUSÃO

Taxa de comissão de permanência

RAT x FAP Lei 10666/2003, art. 10 Decretos 6042 e 6257, de 2007

Planilha de Custos e Formação de Preços. Dia: às horas DADOS DO PROPONENTE

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

ÍNDICE. 1. Tabela Progressiva - a partir de Abril/ Exemplos Práticos Declarante 1 Empregador pessoa física...

SISTEMA DE ENSINO. Sobre a Interasoft

Walter Oda Consultor Legislativo da Área XXI Previdência e Direito Previdenciário ESTUDO ESTUDO ESTUDO JUNHO/2004

SISTEMÁTICA DE EVOLUÇÃO DO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO NOS CÁLCULOS PREVIDENCIÁRIOS

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI / Informações referentes a Abril de 2016

DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO E DOS JUROS MORATÓRIOS CAPÍTULO I DA ATUALIZAÇÃO DOS VALORES CONTRATADOS

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

CAMPANHA NACIONAL PELA DESREPACTUAÇÃO. Planilha de Simulação de Benefícios Com/Sem Repactuação

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

OBSERVAÇÕES SOBRE O CÁLCULO DAS DIFERENÇAS DO FGTS

SEGUNDA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ

O valor nominal do título é de R$ 500,00, a taxa é de 1% ao mês e o prazo é de 45 dias = 1,5 mês.

Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Gabinete do Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho APELAÇÃO

O que o trabalhador espera do agente homologador

Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta.

TÍTULO I DAS FORMAS DE EXTINÇÃO E EXCLUSÃO DOS CRÉDITOS CAPÍTULO I DOS CASOS DE EXTINÇÃO E EXCLUSÃO

Entenda mais sobre. Plano Copasa (BD)

A Carência na Aposentadoria por Idade

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Rendimentos Recebidos Acumuladamente x Licença Maternidade

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES / Informações referentes a Junho de 2016

3. Sem contrarrazões. 4. É o relatório. PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELANTE: SONIA MARIA SILVA DO NASCIMENTO

Perguntas e respostas sobre a instituição do Regime de Previdência Complementar para os servidores públicos da União

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI SENADO N 72, DE 2011

Pagamento de complemento de salário-maternidade, considerando que este valor deve ser deduzido da guia de INSS, pois é pago pelo INSS.

PONTO 1: Benefícios Previdenciários PONTO 2. Benefícios Assistenciais 1. BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS

RELATÓRIO DE AÇÕES TRABALHISTAS AJUIZADAS PELO SINDADOS/MG CONTRA A PRODEMGE

GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM JUNDIAÍ APOSENTADORIAS X ALTERAÇÕES

FEDERAÇÃO E ÚNICA DOS PET ROLEIROS R O Filiada à

ReabilitAÇÃO Profissional. e o Retorno do Trabalhador à Atividade Laborativa

Salário mínimo, indexação e impactos na Seguridade brasileira

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I

Trabalhador direitos e deveres

PORTARIA Nº 142, DE 11 DE ABRIL DE 2007 (DOU DE )

ANEXO II - ( PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS - COPEIRAGEM ) MÃO-DE-OBRA MÃO-DE-OBRA VINCULADA À EXECUÇÃO CONTRATUAL

PREVIDÊNCIA SOCIAL E(M) CRISE: uma análise jurídica das inter-relações entre a crise econômica e os regimes de previdência social

Cobertura de Seguridade Social

LEI Nº, DE DE Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS / Informações referentes a Julho de 2016

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.

CONVERGÊNCIA DE REGIMES PREVIDENCIÁRIOS. DÉCIO BRUNO LOPES Vice Presidente de ssuntos da Seguridade Social MAIO/2016

Direito Previdenciário

Conheça a proposta que muda o fator previdenciário

PIRAPREV INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE PIRACAIA

FISCALIZAÇÃO NAS EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 155, DE 2010

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo

Eixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA

CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL)

Renda Vitalícia por Aposentadoria por SRB - INSS Benefício Definido Capitalização Crédito Unitário Projetado Invalidez (1)

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15 VENDAS INTERESTADUAIS A CONSUMIDORES FINAIS NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS

esocial Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (Decreto nº 8.373, 11/12/2014 )

1 - INTERMEDIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA

1. Público - Alvo O FUNDO destina-se a receber aplicações de recursos pelo público em geral, desde que sejam clientes do Banco Citibank S.A.

Anterior Sumário Próximo MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 407, DE 14 DE JULHO DE DOU DE 15/07/ REVOGADA

Risco de Liquidez e Gerenciamento de Capital

Transcrição:

CURSO Cálculo de Revisão e Concessão de Aposentadoria Dias 24 a 25/04 (Das 9:00 às 18:00 Horas) Na sede da OAB TOCANTINS ATUALIZADO com a Decisão do STF sobre a Decadência de 10 anos! A - Perfil do curso: Muito completo, é ideal para os que querem conhecer e aprender com profundidade os cálculos previdenciários de Concessão e Revisão do Regime Geral da Previdência Social (INSS-RGPS), sendo que, na metodologia didática adotada, o Participante aprenderá TAMBÉM A LEGISLAÇÃO relativa aos cálculos abordados no curso. Apesar da profundidade atingida pelo curso, todas as matérias ministradas são iniciadas do "zero", não exigindo assim, nenhum conhecimento prévio dos Participantes. O conhecimento de LEGISLAÇÃO e CÁLCULO que será passado ao Participante, lhe permitirá: Elaborar (com facilidade) os cálculos de Revisão e Concessão ministrados no curso; Identificar qualquer tipo de erro material cometido pelo INSS e elaborar o respectivo cálculo de correção; Elaborar o cálculo de qualquer TESE REVISIONAL que queira aplicar ao Benefício; Fazer ou rebater contestações quanto ao aspecto técnicojurídico da Ação; Proceder cálculos de liquidação de sentença; E ainda, entender com precisão as matérias sobre aposentadoria veiculadas diariamente nos jornais e periódicos em geral.

B - Conteúdo: MÓDULO 1) Concessão e OUTROS itens importantes Neste módulo o Participante aprenderá: 1.1) A LEGISLAÇÃO e o CÁLCULO COMPLETO dos seguintes itens: RENDA MENSAL INICIAL: De Benefícios com data de início (DIB) a partir 02/02/76 até a presente data, incluindo-se os Benefícios diferenciados (Pensão, Reclusão e Acidentários); RENDA COM ATIVIDADES CONCOMITANTES: Cálculo da renda inicial quando o Trabalhador tem mais do que uma atividade a considerar para efeito de aposentadoria; PEDÁGIO (Emenda Constitucional 20/98); CÁLCULO DO COEFICIENTE DE APOSENTADORIA; EVOLUÇÃO DA RENDA: O Participante aprenderá a evoluir a renda mensal Inicial, desde a data de início até a presente data; APURAÇÃO DAS DIFERENÇAS MENSAIS E DO CRÉDITO TOTAL: Acerca deste item o Participante aprenderá a legislação e o cálculo da correção e do juros de mora pelo critério da Resolução 267/13 do CJF.

1.2) O CÁLCULO COMPLETO dos seguintes itens: CONTAGEM DE TEMPO; CONVERSÃO DE TEMPO ESPECIAL PARA COMUM: Cálculo pela forma correta e pela forma praticada pelo INSS. MELHOR BENEFÍCIO / DESAPOSENTAÇÃO; PROJEÇÃO DA RENDA FUTURA: Cálculo utilizado para saber o valor da futura aposentadoria de quem ainda está trabalhando e não atingiu o tempo necessário para aposentar-se. MÓDULO 2) Revisões do Benefício Neste Módulo do curso, o Participante aprenderá a fazer o cálculo das revisões ainda vigentes para os Benefícios do Regime Geral da Previdência Social (INSS-RGPS), bem como aprenderá o mecanismo da atual Decadência de 10 anos. Revisões, que serão ministradas: TETO (EC 20/98 e 41/03): Esta revisão será abordada com TOTAL PROFUNDIDADE, com a apresentação de caso prático de Benefício já revisado, e uma ampla explicação sobre todos os aspectos técnicos jurídicos que envolvem a forma de cálculo. BURACO VERDE: Durante o período de 05/10/88 a 28/11/99, em decorrência da legislação vigente, as aposentadorias foram calculadas tendo como limitador o teto de contribuição, entretanto, em 1994 para o período de 05/04/91 a 31/12/93, a própria legislação

afastou a referida limitação, assim sendo, esta revisão consiste no recálculo do benefício pelos critérios vigentes à época desconsiderando limitação aplicada. ÍNDICE TETO: Tecnicamente "semelhante" à revisão Buraco Verde, mas com outra legislação; esta revisão alcança em Benefícios com data de início a partir de 01/03/94. BURACO NEGRO: O objeto desta revisão consiste no recálculo de benefícios concedidos no período de 05/10/88 a 05/04/91, pelos critérios estabelecidos pela Lei 8.213/91 que tiveram efeito retroativo. RECÁLCULO DA RENDA, COM BASE NOS 80% MAIORES SALÁRIOS DE CONTRIBUIÇÃO, NOS BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE INICIADOS ATÉ 2009: Apesar da Lei 9.876/99 ter definido tal preceito, o INSS com base em alguns Decretos, utiliza 100%, ou seja, também os 20% MENORES, gerando assim, uma renda menor do que o correta. No ano de 2009, os artigos dos referidos Decretos foram revogados, razão pela qual, esta revisão só alcança Benefícios com data de início até o referido ano. ORTN: Em decorrência da inobservância por parte do INSS, da legislação em vigor no período do 17/06/77 a 04/10/88, o mesmo atualizou os salários de contribuição para fins de cálculo da renda inicial por índice adverso ao vigente, assim sendo, cabe a substituição do índice aplicado pela ORTN. MENOR-VALOR-TETO: Esta revisão também decorre da inobservância por parte do INSS, da legislação em vigor, porém para o período de 30/10/79 a 04/10/88, assim sendo, cabe substituição do menor-valor-teto aplicado (base de cálculo da renda inicial) pelo NOVO menor-valor teto. MAIOR-VALOR-TETO: A mesma legislação que preceituava índice de correção do menor-valor- teto por índice diferente do aplicado INSS, também preceituava o mesmo índice para correção do maior-valor-teto, assim sendo, também cabe a substituição do maior-valor-teto aplicado (limitador da base de cálculo da RMI), pelo NOVO maior-valor-teto no período de 30/10/79 a 04/10/88.

AUMENTO DO LIMITADOR DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO DE 10 PARA 20 SALÁRIOS MÍNIMOS: No período de 1981 ao início de 1989, o limite de contribuição era de 20 salários mínimos, limite o qual, foi reduzido para 10 salários mínimos em 06/89, como o referido limite consiste na base de cálculo da renda inicial em benefícios concedidos a partir de 05/10/88, as rendas iniciais foram reduzidas pela metade, entretanto, quem já havia implementado as condições para aposentar-se antes do advento da lei que reduziu o teto, mas não aposentou-se, pode agora pedir esta revisão, que consiste no recálculo da renda inicial tendo como base o teto antigo de 20 salários mínimos. RECÁLCULO DA RMI, SEM A PRIMEIRA LIMITAÇÃO DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO: No âmbito do cálculo da renda inicial concedida no período até 04/10/88, existe uma revisão semelhante à revisão à revisão maior-valor-teto, e que consiste no recálculo do RMI, excluindo um de seus limitadores. RECÁLCULO DA RMI, POR RECÁLCULO DA PARCELA "B": Esta revisão alcança Benefícios concedidos até 04/10/88, cujo o Salário de Benefício seja maior do que o menor-valor-teto vigente na da de início do benefício, isto porque, o INSS não aplicou corretamente o preceito previsto na legislação. EXCLUSÃO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO NO CÁLCULO DE REVISÃO DE TETO: Segundo decisão da Justiça Federal de São Paulo, no cálculo do acréscimo relativo à revisão de Teto, não deve ser considerado os efeitos do fator previdenciário. RECÁLCULO DA RENDA, QUANDO O FATOR PREVIDENCIÁRIO ERA MAIOR QUE 1, NO PERÍODO DE TRANSIÇÃO: Segundo decisão da Justiça Federal de Minas Gerais, o valor da renda enquadrada na referida situação deve ser revisto, em decorrência, de que no período de transição (5 anos de prazo para total implantação do novo sistema), apenas parte do salário de benefício recebia a incidência do fator previdenciário, gerando assim, um valor de renda menor quando o fator previdenciário era maior que 1, pois apenas uma parte do salário de benefício era majorada. AFASTAMENTO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO: Novíssima revisão que tem sido veiculada pela Internet, cujo objeto, é o afastamento da Fator Previdenciário dos Salários de Contribuição, no período de 01/07/94 a 28/11/99.

C - Palestrante Joaquim Carlos Viana: CONTADOR pela Universidade Ibirapuera. 15 anos de experiência como Assistente Técnico em processos judiciais. Já efetuou mais de 3.500 cálculos e já atuou como Assistente Técnico em mais de 400 Ações. Já atuou como Subgerente de operações em Banco, Assessor de finanças e Gerente Administrativo-Financeiro em empresas do Setor da Construção Civil. Atualmente atua como CONTADOR de empresas, Perito Contábil-Financeiro em Processos Judiciais e Assistente Técnico em Ações Diversas (SFH, Cheque Especial, Construtoras, Financiamentos, Prestação de Contas e Ações de cunho contábil e financeiro em geral) e também como Perito Judicial nomeado na Justiça Federal. Como Instrutor de Treinamento, ministra(ou) cursos nos seguintes temas: Matemática Financeira, Programação de Calculadora HP 12C, SFH, Contratos de Construtora, de Cheque Especial e de Cartão de Crédito, Contratos de Leasing e de Financiamentos, Revisões da Aposentadoria e Cálculo Trabalhista. D - Metodologia do Curso: O curso utiliza como ferramenta para ensino de cálculo, a planilha EXCEL da Microsoft, sendo que, as planilhas criadas e ou usadas pelo Palestrante dentro do curso, são DISPONIBILIZADAS para os Participantes após o mesmo. Nas referidas planilhas, o Participante poderá visualizar cada fórmula de cálculo, não precisando decorar a forma de fazê-los, bem como eliminando a necessidade de anotações, tanto é, que o curso nem utiliza quadros ou flip-charts para as explicações matemáticas ou técnicas. Se você não conhece nada de Excel, não tem problema, porque as explicações de cálculo são ministradas em conjunto com as explicações dos comandos do Excel. Versão do Excel PADRÃO do curso: 2010 OBS: O curso usa o EXCEL como ferramenta (para facilitar o aprendizado), mas o ensinamento que é passado, é o de CÁLCULO propriamente dito, assim, os cálculos aprendidos poderão ser feitos usando apenas o auxílio de uma CALCULADORA, caso o Elaborador não queira usar a planilha EXCEL. Recomendamos levar CALCULADORA e material de anotação.

E - Material do Curso (a ser baixado pela Internet): Apostila (em formato WORD); Planilhas utilizadas para ensino do cálculo; Todos os índices e demais dispositivos (valores de tetos, pisos etc...) necessários para a elaboração dos cálculos ministrados no curso.